XIX Seminário ABMR&A. Safra 2008/2009. Tendências e Desafios

Documentos relacionados
FERTILIZANTES HERINGER S/A

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

Indústria de Fertilizantes

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%

Dlt Dalton Carlos Heringer CEO e Membro do Conselho. Diretor de Controladoria e de Relações com Investidores. 12 de Março de 2009

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

Mercado Mundial e Brasileiro de Fertilizantes. Visão Geral da Companhia

Perspectivas do mercado de ácido sulfúrico na visão da Vale Fertilizantes COBRAS Congresso Brasileiro de Ácido Sulfúrico

Tabelas Anexas Capítulo 1

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FERTILIZANTES JUNHO DE 2017

Visão Geral da Companhia

ADUBOS E ADUBAÇÃO HAMILTON SERON PEREIRA

2º Semestre PROJETO JAURU Exploração de Depósitos de Fosfato, região de Mirassol D oeste, Mato Grosso

Oportunidades para o Fortalecimento da Indústria Brasileira de Fertilizantes

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

Insumos Agropecuários: Fertilizantes. Cadeias Produtivas Agrícolas

AMEAÇAS E OPORTUNIDADES PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

Hidroclimatologia. Prof. Enoque Pereira da Silva. Paracatu - MG

IV Simpósio Brasileiro de Exploração Mineral. Programa Exploratório Bunge Participações e Investimentos BPI. Fernando Silva Filho

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FERTILIZANTES NOVEMBRO DE 2016

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes

1º Semestre PROJETO JAURU Exploração de Depósitos de Fosfato, região de Mirassol D oeste, Mato Grosso

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

Balança Comercial Mineral da Amazônia. IBRAM AMAZÔNIA Belém, janeiro de 2009.

MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)

ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA

ELEVAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO NA AGRICULTURA

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011

AGOSTO Mercado Mundial e Brasileiro de Fertilizantes. Visão Geral da Companhia

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, setembro de 2008.

Manejo de Fertilizantes - Panorama da Produção e Consumo de Fertilizantes no Brasil e no Mundo Álvaro V. Resende Embrapa Milho e Sorgo

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL

Coordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro

GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR

PLC 116/10. Eduardo Levy

Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima?

agroexportações EXPORTAÇÕES DAS COOPE- RATIVAS DO PARANÁ 1º quadrimestre de 2012

ISSN Versão Eletrônica Outubro, Documentos. ANUÁRIO ESTATÍSTICO - AVICULTURA Central de Inteligencia da Embrapa Suínos e Aves

Exportações de Carnes agronegócio Janeiro a Dezembro de 2015

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação

REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I

IV SIMPÓSIOBRASILEIRO DE EXPLORAÇÃO MINERAL

Resumo de vendas realizadas pelo Produtor por Safra, Origem e Destino

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação

LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas

Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº15 27/março/2012

Cadeias globais de valor, áreas econômicas especiais e inserção da Amazônia

Heringer Day Novembro de 2016

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas

Caracterização dos fluxos de fertilizantes no Brasil. Piracicaba SP Lourenço Stivali Teixeira

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES

2.1 Descrição. Objetivos:

I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil:

Calendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso)

SubComitê de Economia e Políticas

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro

DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL

Jornal Oficial da União Europeia

Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MUNDO. Elaboração: EMBRAPA TRIGO/Socioeconomia JANEIRO, 2014

Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA

A Política Comercial Comum (PCC)

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro

Mercado Mundial e Brasileiro de Fertilizantes. Visão Geral da Companhia. Março de 2011

A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS

FIESP - 8º Encontro de Logística e Transportes A Hora do Investimento Privado

Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA

Transcrição:

XIX Seminário ABMR&A Safra 2008/2009 Tendências e Desafios 01/10/2008

SETOR DE FERTILIZANTES BRASIL

ASSOCIAÇÃO NACIONAL PARA DIFUSÃO DE ADUBOS Histórico ENTIDADE REPRESENTATIVA Fundada em 13 de abril de 1967. Associadas: 122 empresas. Missão Atuar através de estratégias e ações que visem a difusão e promoção de fertilizantes em todas as etapas de seu processo produtivo. Zelar pela evolução da percepção dos produtos e serviços prestados pelo setor de fertilizantes. Apoiar ações que busquem a conquista e elevação da participação do setor dentro e em conjunto com o agronegócio.

ENTIDADES MANTENEDORAS AMA-BRASIL IBRAFOS SIACAN SIACESP SIARGS SINDAC SINDIADUBOS SINPRIFERT

DIRIGENTES Conselho de Administração Presidente - Mário Alves Barbosa Neto Vice-Presidente - Torvaldo Antonio Marzolla Filho Diretoria Presidente - Mário Alves Barbosa Neto 1 Vice-Presidente - George Wagner Bonifácio e Sousa 2 Vice-Presidente - Nelson Pereira dos Reis Secretário - Eduardo Daher

A INDÚSTRIA DE FERTILIZANTES NO MUNDO E NO BRASIL

O GRANDE DESAFIO MUNDIAL 1.990 2.000 2.025 POPULAÇÃO MUNDIAL (BILHÕES) 5,2 6,2 8,3 DEMANDA DE ALIMENTOS (BILHÕES t) 1,97 2,45 3,97 PRODUTIVIDADE (t/ha) 2,5 2,9 4,5 Fonte: Borlaug e Dowswell, 1993.

EVOLUÇÃO DA ÁREA AGRICULTÁVEL PER CAPITA NO MUNDO população área agricultável 12.000 1,2 milhões de pessoas 10.000 8.000 6.000 4.000 2.000 1 0,8 0,6 0,4 0,2 hectares per capita 0 0 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020 2030 ano OBS.: Área total agricultável = 3,23 bilhões ha

PROJEÇÃO DE POPULAÇÃO MUNDIAL RURAL E URBANA (2000 A 2030) 70% 62% 54% Urbana Rural 53% 51% 56% 61% 46% 47% 49% 44% 38% 39% 30% 2000 2010 2020 2030 Fonte: United Nations

ÁREA AGRICULTÁVEL DO BRASIL (550 milhões ha) ÁREA TOTAL DE 32 PAÍSES DA EUROPA Áustria Hungria Romênia Holanda Lituânia Itália Polônia Estônia Tchecoslováquia França Irlanda Bélgica Albânia Portugal Espanha Bulgária Reino Unido Alemanha Letônia Dinamarca Suécia Grécia Ucrânia Bósnia Croácia Macedônia Islândia Iugoslávia Noruega Finlândia Suíça Bielo Rússia

PANORAMA DA INDÚSTRIA MUNDIAL DE FERTILIZANTES Nitrogênio Fósforo Potássio Reservas Mundiais Prontamente Disponível Limitadas Grande Limitação Países Produtores/ Empresas Mais de 75 / + 200 (base amônia) # 1 China # 2 EUA # 3 Índia # 4 Rússia 44 / + 100 (base P 2 O 5 ) # 1 USA # 2 Marrocos # 3 Rússia # 4 China 12 / ~20 (base KCl) # 1 Canadá # 2 Rússia # 3 Alemanha # 4 Bielo-Rússia Características do Mercado Regional Global, Players Mundiais Global, Poucos Players Mundiais Posição Brasileira Produção: 1 % Consumo: 2 % Produção: 4 % Consumo: 8% Produção: 1 % Consumo: 13 % Investimentos Programados China, Catar, Omã, Vietnam China, Brasil, África do Sul, Marrocos, Peru Em Estudo: Laos, Argentina e Tailândia Fonte: IFA, ANDA e PotashCorp. (a) Inclui rocha fosfática, ácido sulfúrico, ácido fosfórico e MAP/DAP.

POSIÇÃO DO BRASIL NO RANKING MUNDIAL O Brasil é o quarto maior consumidor de fertilizantes do Mundo, mas representa apenas 2% da produção mundial, sendo assim um grande importador. Ranking Mundial do Consumo de Fertilizantes - 2006 NPK Part. Nitrogênio Part. Fósforo Part. Potássio Part. 1 China 30% China 30% China 37% China 23% 2 Índia 13% Índia 14% Índia 14% EUA 17% 3 EUA 12% EUA 12% EUA 11% Brasil 13% 4 Brasil 6% Paquistão 3% Brasil 8% Índia 9% 5 Paquistão 2% Brasil 2% Autrália 3% França 3% milhões de t de nutrientes 157,3 92,4 37,6 27,2 Participação do Brasil: Consumo: 6% 2% 8% 13% Produção: 2% 1% 4% 1% Fonte: IFA, ANDA.

NOVAS CAPACIDADES DE PRODUÇÃO Tempo para implantação Custo de um novo Principais Novas Capacidades de um novo projeto Projeto* 2007 2008 N 3 anos US$ 1 bilhão** para 1 milhão de toneladas de NH3 China 2,2 4,2 Iran 1,1 1,7 Oman 0,0 1,1 Egito 0,7 0,7 Subtotal 3,9 7,7 MMt Uréia P 3-4 anos US$ 1,5 bilhões para 1 milhão de toneladas de P2O5 China 0,9 1,3 Marrocos 0,1 0,6 Rússia -0,7 0,0 EUA -1,1 0,0 Ac. Fosf MM t P2O5 Subtotal -0,8 1,9 K 5-7 anos US$ 2,5 bilhões*** para um mina de 2 Rússia 0,4 0,4 Canadá 1,3 0,0 China 0,5 0,0 MMt KCL milhões de toneladas Subtotal 2,2 0,4 *base dos custos Canadá Saskatchewan **Complexo Amônia/Uréia ***Não inclui custos com ferrovia, estradas, infra-estrutura portuária. Fonte: IFA e PotashCorp

O PESO DAS IMPORTAÇÕES NO SUPRIMENTO Em 2007 as importações representaram 74% do suprimento de fertilizantes Consumo Brasileiro (2007 toneladas de nutrientes) Produção 2.8 M t 3.7 M t 4.2 M t 9% 25% 49% Importação 75% 51% 91% Nitrogênio Fósforo Potássio Fonte: ANDA e SIACESP. Nota: Produção de Fósforo inclui produção com matérias primas internacionais.

PRINCIPAIS ORIGENS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE NITROGÊNIO A Rússia e a China estabeleceram impostos de exportação para os fertilizantes nitrogenados em 2008 3% 42% 14% 9% 3% 4% 25% - Outros Fonte: ANDA / IFA

PRINCIPAIS ORIGENS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE FÓSFORO A Rússia e a China estabeleceram impostos de exportação para os fertilizantes fosfatados em 2008

PRINCIPAIS ORIGENS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE POTÁSSIO A Rússia estabeleceu imposto de exportação para os fertilizantes potássicos em 2008 32% 16% 19% 18% 12% 3% - Outros Fonte: ANDA/IFA

RECENTES ACONTECIMENTOS Grande desbalanceamento entre demanda e oferta de fertilizantes Maior crescimento da demanda do que da oferta Redução da oferta em alguns países Grande crescimento de demanda em países exportadores como EUA, China, Rússia, Ucrânia, entre outros Aumento dos subsídios para compra de fertilizantes em países como Índia e China Impostos de exportação em países exportadores Rússia (Nitrogenados 8,5%, Potássicos 5%, Fosfatados 8,5% e Enxofre 6,5%) China (Nitrogenados 100% a 130%, Fosfatados 130% a 135%) Grande aumento dos custos de produção de fertilizantes (petróleo, enxofre, amônia, rocha fosfática) e de fretes

ENTREGAS AO CONSUMIDOR FINAL POR ESTADOS JANEIRO- DEZEMBRO (1000 t) 2006 2007 ESTADOS t (A) % t (B) % (B/A)% MATO GROSSO 3.140 15,0 4.020 16,3 28,0 SÃO PAULO 3.540 16,9 3.849 15,6 8,7 PARANÁ 2.837 13,5 3.418 13,9 20,5 MINAS GERAIS 2.928 14,0 3.125 12,7 6,7 RIO GRANDE DO SUL 2.388 11,4 2.701 11,0 13,1 GOIÁS 1.677 8,0 2.183 8,9 30,2 BAHIA 1.217 5,8 1.521 6,2 25,0 MATO GROSSO DO SUL 779 3,7 1.068 4,3 37,1 SANTA CATARINA 595 2,8 662 2,7 11,3 MARANHÃO 269 1,3 336 1,4 24,9 ESPÍRITO SANTO 315 1,5 328 1,3 4,1 ALAGOAS 264 1,3 269 1,1 1,9 PERNAMBUCO 242 1,2 224 0,9-7,4 SOMA 17.051 81,3 19.684 80,0 15,4 OUTROS 3.931 18,7 4.925 20,0 25,3 TOTAL BRASIL 20.982 100,0 24.609 100,0 17,3

ENTREGAS AO CONSUMIDOR FINAL- BRASIL JANEIRO- DEZEMBRO (1000 t) 30.000 25.000 20.000 15.000 12.248 13.834 14.669 13.689 16.392 17.069 19.114 22.796 22.767 20.195 20.982 24.609 10.000 5.000 0 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 PRODUTOS

ENTREGAS AO CONSUMIDOR FINAL POR ESTADOS JANEIRO A AGOSTO (1000 t) JAN/AGO - 2007 JAN/AGO - 2008 ESTADOS A % B % (B/A)% MATO GROSSO 2.809 19,3 2.988 18,7 6,4 PARANÁ 2.360 16,2 2.631 16,4 11,5 SÃO PAULO 2.277 15,7 2.220 13,9-2,5 RIO GRANDE DO SUL 1.466 10,1 1.750 10,9 19,4 MINAS GERAIS 1.331 9,1 1.581 9,9 18,8 GOIÁS 1.179 8,1 1.402 8,8 18,9 BAHIA 880 6,0 979 6,1 11,3 MATO GROSSO DO SUL 695 4,8 789 4,9 13,5 SANTA CATARINA 365 2,5 478 3,0 31,0 MARANHÃO 188 1,3 210 1,3 11,7 ALAGOAS 178 1,2 138 0,9-22,5 PERNAMBUCO 160 1,1 137 0,9-14,4 SOMA 13.888 95,5 15.303 95,6 10,2 OUTROS 660 4,5 707 4,4 7,1 TOTAL BRASIL 14.548 100,0 16.010 100,0 10,0

ENTREGAS AO CONSUMIDOR FINAL POR ESTADOS JANEIRO A AGOSTO (1000 t) 18.000 15.000 12.000 9.000 6.000 6.153 7.390 7.416 6.054 8.998 9.727 11.499 12.911 12.824 10.303 10.021 14.548 16.010 3.000 0 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 PRODUTOS NUTRIENTES

PRODUÇÃO NACIONAL - BRASIL JANEIRO-DEZEMBRO PRODUTOS 2006 2007 1000 T PRODUTOS (A) (B) (B)/(A) Sulfato de Amônio 230 255 10,9 Uréia 1.063 895-15,8 Nitrato de Amônio 332 323-2,7 DAP 5 2-60,0 MAP 1.098 1.043-5,0 Super Simples gr 4.223 5.363 27,0 Super Triplo gr 698 855 22,5 Termofosfato 59 90 52,5 Cloreto de Potássio 731 671-8,2 Fert.Complexos 285 281-1,4 Outros 48 38-20,8 TOTAL 8.772 9.816 11,9 %

PRODUÇÃO NACIONAL - BRASIL 12.000 JANEIRO DEZEMBRO (1000 t) 10.000 8.000 6.599 7.139 7.127 7.261 7.670 7.291 7.751 8.950 9.301 8.534 8.771 9.816 6.000 4.000 2.000 0 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 PRODUTOS

PRODUÇÃO NACIONAL BRASIL JANEIRO A AGOSTO 1000 t JANEIRO-AGOSTO PRODUTOS 2007 2008 (A) (B) (B)/(A) Sulfato de Amônio 163 167 2,5 Uréia 534 499-6,6 Nitrato de Amônio 213 190-10,8 DAP 2-0,0 MAP 652 718 10,1 Super Simples (1) 3.469 3.603 3,9 Super Triplo (1) 557 592 6,3 Termofosfato 48 92 91,7 Cloreto de Potássio 437 451 3,2 Fert.Complexos 200 171-14,5 Outros 29 36 24,1 TOTAL 6.304 6.519 3,4 (1) PRODUTO GRANULADO %

PRODUÇÃO NACIONAL BRASIL JANEIRO A AGOSTO 1000 t 9.000 7.500 6.000 4.500 3.925 4.490 4.441 4.238 4.835 4.638 5.189 5.523 6.173 5.679 5.631 6.304 6.519 3.000 1.500 0 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 PRODUTOS NUTRIENTES

IMPORTAÇÕES DE FERTILIZANTES INTERMEDIÁRIOS - BRASIL (1000 t PRODUTOS) JANEIRO-DEZEMBRO PRODUTOS 2006 2007 % (A) (B) (B)/(A) Sulfato de Amônio 1.584 1.924 21,5 Uréia 1.598 2.423 51,6 Nitrato de Amônio (1) 600 1.073 78,8 Nitrato de Cálcio 20 75 275,0 DAP 247 628 154,3 MAP 1.121 1.602 42,9 Super Simples 137 365 166,4 Super Triplo 914 1.174 28,4 Cloreto de Potássio 5.096 6.656 30,6 Salitre de Potássio 162 131-19,1 Outros 623 1.447 132,3 TOTAL 12.102 17.498 44,6

IMPORTAÇÕES DE FERTILIZANTES INTERMEDIÁRIOS - BRASIL JANEIRO A AGOSTO 1000 t JANEIRO-AGOSTO PRODUTOS 2007 2008 % (A) (B) (B)/(A) Sulfato de Amônio 1.312 1.061-19,1 Uréia 1.297 1.728 33,2 Nitrato de Amônio (1) 585 625 6,8 Nitrato de Cálcio/outros 24 42 75,0 DAP 527 443-15,9 MAP 1.032 838-18,8 Super Simples 246 254 3,3 Super Triplo 764 860 12,6 Cloreto de Potássio 4.282 5.113 19,4 Salitre de Potássio 101 100 0,0 Outros 873 1.184 35,6 TOTAL 11.043 12.248 10,9 (1) Inclui binários( 32-03, 33-03,etc..)

IMPORTAÇÕES DE FERTILIZANTES INTERMEDIÁRIOS - BRASIL JANEIRO A AGOSTO 1000 t 14.000 12.000 10.000 8.000 6.000 4.000 2.904 3.873 4.454 3.227 5.364 5.836 6.843 8.700 10.271 7.572 6.935 11.043 12.248 2.000 0 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 PRODUTOS NUTRIENTES

IMPORTAÇÕES PRINCIPAIS PORTOS E QUANTIDADE DE PRODUTOS 2007 Itacoatiara Vol: 115 mil t Itaqui Vol: 379 mil t. Recife Vol: 217 mil t Maceió Vol: 383 mil t Aratu Vol: 514 mil t Vitória Vol: 1.112 mil t Rio de Janeiro Vol: 205 mil t Santos Vol: 5.346 mil t Paranaguá Vol: 8.255 mil t Imbituba Vol: 192 mil t Porto Alegre Vol: 366 mil t Rio Grande Vol: 3.617 mil t

QUANTO MAIS ALIMENTOS TIRAMOS DA TERRA, MENOS TERRA TIRAMOS DA NATUREZA. Prof. Alfredo Scheid Lopes www.anda.org.br