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Transcrição:

ALTERAÇÕES E ADITIVOS AOS CONTRATOS ADMINISTRATIVOS Melhores práticas para alterações do objeto, prazo e valor nos contratos de serviços, obras, compras e registro de preços 10 a 12 de setembro de 2014 SÃO PAULO/SP O SEMINÁRIO Como proceder diante de situações que determinam alterações dos contratos Os aditivos aos contratos administrativos geram muita discussão e constituem uma das maiores causas de apontamentos e condenações pelos tribunais de contas. Destacamos as principais razões que motivam as alterações dos contratos objeto/projeto, prazo e valor. A abordagem partirá de questões polêmicas enfrentadas pelos responsáveis no dia a dia da execução contratual, as quais serão solucionadas de acordo com entendimentos do TCU e dos tribunais superiores. Apresentaremos situações práticas e entendimentos dos tribunais referentes a vícios e irregularidades cometidos pela Administração nos aditivos contratuais. Serão sugeridas as melhores práticas para planejar e fiscalizar os contratos, a fim de alinhar as ações e afastar futuras condenações e responsabilizações. 1

ESTA CAPACITAÇÃO PERMITIRÁ A VOCÊ: Conhecer as principais razões e os fundamentos para alterações de objeto (qualitativas e quantitativas), prazo (prorrogações dos prazos de execução e vigência) e valor (revisão, reajuste e repactuação) dos contratos administrativos de compras, obras, serviços e Sistema de Registro de Preços Formalizar e instruir adequadamente os procedimentos de alterações contratuais de objeto, prazo e valor Discutir e solucionar situações práticas que envolvem as alterações de objeto, de prazo e de valor nos contratos administrativos Identificar vícios e irregularidades comuns cometidos pela Administração nos aditivos contratuais e as melhores práticas para evitá-los, assim como eventuais apontamentos e responsabilizações Conhecer os entendimentos do TCU e dos tribunais superiores DESTAQUES DO CONTEÚDO Solução das questões polêmicas de acordo com o TCU e os tribunais superiores Melhores práticas e checklist para fiscalização e acompanhamento eficiente dos contratos Alterações unilaterais e por acordo Cabimento e limites Entendimento do TCU Acréscimos, supressões e alterações qualitativas em contratos decorrentes de dispensa e inexigibilidade Erros na definição do objeto e no projeto e alterações contratuais Responsabilidade do fiscal do contrato e da autoridade nas alterações do projeto Hipóteses para prorrogação dos prazos de execução e de vigência Prorrogação da vigência dos contratos de serviços contínuos Procedimento previsto na IN nº 02/08 com as novidades da IN nº 06/13 Não formalização da prorrogação Consequências na relação contratual Reajuste, repactuação e revisão Diferenças e cabimento Reajuste por índice em materiais e insumos Novidade da IN nº 06/13 que alterou a IN nº 02/08 Processamento da repactuação de acordo com a IN nº 02/08 com alterações posteriores Entendimentos do TCU e da AGU 2

OBJETIVO Preparar e atualizar o fiscal, o gestor, o assessor jurídico e os demais agentes responsáveis a respeito das melhores práticas e do regime jurídico aplicável às alterações em relação ao objeto/projeto (acréscimos, supressões e alterações qualitativas), aos prazos (prorrogações dos prazos de execução e de vigência) e ao valor (reajuste, repactuação e revisão). PÚBLICO-ALVO Fiscais e gestores de contratos, profissionais do departamento de compras e de controle interno, assessores e procuradores jurídicos, advogados, auditores, bem como todos os agentes públicos envolvidos nos procedimentos de contratação pública. 10 E 11 DE SETEMBRO QUARTA E QUINTA Joel de Menezes Niebuhr Advogado. Doutor em Direito Administrativo pela PUC/SP. Mestre em Direito pela UFSC. Professor convidado de Direito Administrativo da Escola do Ministério Público de Santa Catarina. Presidente do Instituto de Direito Administrativo de Santa Catarina. Autor dos livros Princípio da isonomia na licitação pública. Florianópolis: Obra Jurídica, 2000; Dispensa e inexigibilidade de licitação pública. 3. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2011; Pregão presencial e eletrônico. 6. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2011; Registro de preços: aspectos práticos e jurídicos. Belo Horizonte: Fórum, 2008, em coautoria com Edgar Guimarães; e Licitação pública e contrato administrativo. 2. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2011. Além de diversos artigos e ensaios publicados em revistas especializadas. 3

ALTERAÇÃO DO OBJETO/PROJETO ACRÉSCIMOS, SUPRESSÕES E ALTERAÇÕES QUALITATIVAS 1. Qual a principal razão para o volume de alterações no objeto e nos projetos efetuadas nos contratos administrativos? De que forma o planejamento influencia o sucesso das contratações e a redução do número de alterações contratuais? 2. Em quais hipóteses é possível a alteração unilateral e em quais depende de acordo entre as partes? 3. Qual a diferença entre alterações unilaterais qualitativas e quantitativas? Toda alteração qualitativa envolve também uma alteração quantitativa? Quais os limites para essas alterações? Qual o entendimento do TCU? 4. O que é valor inicial atualizado do contrato, expressão prevista na Lei de Licitações como base de cálculo para a aplicação do percentual legal para acréscimos e supressões do objeto? 5. Se as quantidades contratadas foram acrescidas e suprimidas de forma que o valor final não seja alterado, estará caracterizada uma alteração contratual? Quais as orientações do TCU sobre a compensação entre acréscimos e supressões? 6. Realizada alteração qualitativa que acresceu 25% o valor inicial do contrato, é possível posterior acréscimo quantitativo mediante justificada necessidade? Em que percentual? As alterações quantitativas e qualitativas juntas estão limitadas a 25%? 7. Como deve ser aplicado o percentual de 25% para acréscimo em contratos de: a) Serviços contínuos: valor anual, mensal ou remanescente? b) Obras: qual o recente entendimento do TCU sobre compensação entre acréscimos e supressões? Esse entendimento se aplica a todos os contratos? c) Licitação por itens e por lotes? 8. Os contratos decorrentes de dispensa e inexigibilidade de licitação podem ser objeto de alterações unilaterais quantitativas e qualitativas? Quais os limites para essas alterações? 9. Nas alterações dos contratos de obras de engenharia, devem ser observados os valores unitários indicados no Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI)? Qual a regra e quais os limites previstos no Decreto Federal nº 7.983/13? Como proceder caso essa referência não retrate a realidade de composição de custos do empreendimento? 4

10. Em contrato de serviços contínuos com previsão de prorrogação, realizou-se acréscimo de 25% no primeiro ano de vigência. Formalizada a prorrogação, para o próximo período contratual, poderá haver novo acréscimo quantitativo? O percentual será de mais 25%? 11. A Administração determinou a supressão de um contrato em 25%. O contratado solicita indenização, pois adquiriu os bens para serem entregues. É devida a indenização? Como levantar os valores respectivos? 12. Eventuais erros na definição do objeto ou no projeto podem ser sanados por meio de alterações na fase contratual, sejam qualitativas ou quantitativas? As alterações do contrato devem ser sempre motivadas em fato superveniente? Qual o entendimento do TCU? 13. É possível alterar a marca do bem objeto do contrato? Se cumpridos os requisitos técnicos mínimos previstos no edital, o contratado poderá entregar bem de qualquer marca? A alteração da marca deve ser sempre aprovada pela Administração? 14. Para dar continuidade a uma obra de engenharia, o fiscal do contrato determinou verbalmente alterações no projeto, as quais foram devidamente executadas pelo contratado. Apresentada a nota fiscal, o departamento financeiro não aceitou efetivar o pagamento. Pergunta-se: a) Foi correta a atuação do fiscal? Qual a sua responsabilidade em relação às alterações qualitativas e quantitativas do contrato? Ele pode acatar ou denegar o pedido de alteração do objeto? Se a atuação não foi correta, como deveria ter agido? b) Foi correta a atuação do departamento financeiro? c) A Administração tem o dever de efetivar o pagamento? 15. De acordo com o Decreto nº 7.892/13, é possível acrescer quantitativamente o objeto da ata de registro de preços? E o contrato? ALTERAÇÃO DE PRAZO PRORROGAÇÃO DOS PRAZOS DE EXECUÇÃO E DE VIGÊNCIA 16. O que envolve o prazo de execução e o prazo de vigência? 17. Em que casos pode ser ampliado o prazo de execução? Configuradas algumas das hipóteses legais, a Administração pode denegar o pedido de ampliação do prazo de execução? 5

18. É possível prever que o prazo inicial de vigência de um contrato enquadrado no caput do art. 57 da Lei nº 8.666/93 ultrapasse o exercício financeiro? Em que situações? Quais os cuidados? Qual o entendimento da AGU? 19. Quais as hipóteses em que se admite prorrogação do prazo de vigência para além do crédito orçamentário? 20. Quais as condições para prorrogar o prazo de vigência dos contratos? Quais os requisitos previstos na IN nº 02/08 com as alterações da IN nº 06/13 para a prorrogação dos contratos de serviços contínuos? 21. Quem é a autoridade competente para assinar o termo aditivo de prorrogação de prazos? 22. Quais os requisitos legais para a prorrogação excepcional prevista no 4º do art. 57 da Lei de Licitações? 23. A ata de registro de preços e os contratos dela decorrentes podem ser prorrogados? Qual a disciplina do Decreto nº 7.892/13? 24. Em toda prorrogação, deve-se averiguar a compatibilidade com os preços de mercado? É vedada a prorrogação quando a Administração verificar a prática de preços inferiores? Qual o entendimento do TCU? Quais as novas regras previstas na IN nº 02/08 com as alterações da IN nº 06/13? 25. Os valores máximos previstos nas Portarias da SLTI/MPOG para os serviços de limpeza e conservação e de vigilância devem ser observados no momento da prorrogação? 26. É possível prever que o prazo inicial de um contrato de serviços contínuos seja de 48 meses ou de 60 meses direto? 27. Em contrato de serviços contínuos, a prorrogação deixou de ser formalizada na data adequada, mas as partes permaneceram executando o contrato. Como proceder? Pode-se sanear esse vício? Qual o entendimento do TCU? E se o objeto do contrato fosse uma obra, as consequências em relação à expiração do prazo de vigência seriam diversas? 28. Se prevista a possibilidade de prorrogação do prazo de vigência, o contratado pode se negar a prorrogar o contrato? 6

FORMALIZAÇÃO DA ALTERAÇÃO ADITIVO AO TERMO DE CONTRATO 29. Se o fiscal verificar a necessidade de alterações no contrato, como proceder? Como justificar e instruir a solicitação de alteração? 30. Qual a responsabilidade do fiscal e a do gestor do contrato no controle dos prazos de execução e de vigência? 31. Qual a atuação e a responsabilidade da assessoria jurídica, bem como da área técnica nas alterações do contrato? 32. Quais alterações demandam formalização por termo aditivo e quais podem ser feitas por apostilamento? 12 DE SETEMBRO SEXTA Ricardo Alexandre Sampaio Advogado. Consultor e palestrante na área de licitações e contratos. Integrante da Equipe de Consultores da Zênite. Colaborador da obra Lei de licitações e contratos anotada. 6. ed. Curitiba: Zênite, 2005. Autor de diversos artigos jurídicos. ALTERAÇÃO DO VALOR REAJUSTE, REPACTUAÇÃO E REVISÃO 33. O que são revisão, reajuste e repactuação? Qual a periodicidade para as suas concessões? 34. É possível reajustar contrato cujo prazo de vigência seja inferior a doze meses? 35. A revisão, o reajuste e a repactuação dependem de previsão no contrato? Se não previstos, as respectivas concessões estão vedadas? 36. Qual o procedimento para a repactuação do contrato? E o previsto na IN nº 02/08? Qual deles deve ser observado para a revisão do contrato? 37. É possível revisar o contrato a favor da Administração? 38. Nos contratos de serviços contínuos sem alocação exclusiva de mão de obra, pode ser previsto reajuste por índice ou deve ser realizada repactuação? Como se manifestou o TCU e qual o entendimento da AGU? 7

39. As empresas estatais federais devem repactuar os contratos de serviços contínuos? Qual o entendimento do TCU? 40. Qual o marco inicial de contagem do prazo do reajuste e da repactuação? Nos termos da IN nº 02/08, a repactuação foi dividida em dois momentos do contrato? Como deve ser realizada e processada a repactuação em relação aos montantes de mão de obra e de insumos? Qual o entendimento da AGU? 41. A partir de quando surtem os efeitos da repactuação: do pedido do contratado ou da data-base da categoria envolvida na prestação do serviço? Podem ser concedidos efeitos retroativos à repactuação? Qual o entendimento do TCU? 42. É possível reajustar, repactuar e revisar o contrato depois de escoado o prazo de vigência? 43. Nos contratos de serviços contínuos com alocação exclusiva de mão de obra, é possível prever reajuste por índice para a parcela de materiais e insumos e repactuação para a parcela de mão de obra? Quais as alterações da IN nº 06/13 na IN nº 02/08 sobre esse tema? Se possível, qual o marco para a contagem do reajustamento de cada uma das parcelas? Qual o índice a ser adotado? 44. Como solucionar os casos abaixo de acordo com a IN nº 02/08 e as orientações normativas da AGU: a) 1º Caso A partir de quando surge o direito à repactuação? Quando o novo valor contratual passa a surtir efeito? Data do orçamento a que a proposta se refere: 01/03/13 Data da apresentação da proposta: 01/09/13 Data da assinatura do contrato: 01/10/13 Nova data-base da categoria profissional: 01/03/14 Depósito da CCT: 01/05/14, com efeito retroativo a 01/03/14 Pedido de repactuação Parcela mão de obra: 01/06/14 Termo aditivo para novo valor do contrato Repactuação parcela mão de obra: 01/08/14 1 ano da data da apresentação da proposta: 01/09/14 Pedido de repactuação Parcela insumos gerais: 05/09/14 Prorrogação contratual: 01/10/14 Termo aditivo para novo valor contratual Parcela insumos gerais: 10/11/14 b) 2º Caso A partir de quando surge o direito à repactuação? Quando o novo valor contratual passa a surtir efeito? Data do orçamento a que a proposta se refere: 01/03/13 Data da apresentação da proposta: 01/05/13 8

Data da assinatura do contrato: 01/06/13 Nova data-base da categoria profissional: 01/03/14 Prorrogação: 01/06/14 Depósito da CCT: 01/08/14, com efeito retroativo a 01/03/14 Pedido de repactuação Parcela mão de obra: 01/09/14 Termo aditivo para novo valor do contrato Repactuação parcela mão de obra: 15/10/14 c) 3º Caso A partir de quando o contratado pode solicitar a segunda repactuação? Quando o novo valor contratual (2ª repactuação) passa a surtir efeito? Termo aditivo para novo valor do contrato Repactuação parcela mão de obra: 01/08/14, com efeitos retroativos a 01/03/14 Termo aditivo para novo valor contratual Parcela insumos gerais: 10/11/14, com efeitos retroativos a 01/09/14 Prorrogação contratual: 01/10/14 Nova data-base da categoria profissional: 01/03/15 Depósito da CCT: 01/04/15, com efeito retroativo a 01/03/15 1 ano da última repactuação da parcela mão de obra: 01/08/15 1 ano da última repactuação da parcela insumos gerais: 10/11/15 45. Como a Administração deve proceder se houver, no mesmo contrato, categorias profissionais distintas, cujas datas-base são igualmente diferentes? Como repactuar esse contrato? 46. Novos direitos concedidos por meio de convenção coletiva podem ser incorporados pela repactuação? 47. Os valores máximos previstos nas Portarias da SLTI/MPOG para os serviços de limpeza e conservação e de vigilância devem ser observados para a repactuação do contrato? Pode-se repactuar o contrato com valores acima dos limites previstos nas Portarias? 48. A ata e o contrato de registro de preços podem ser reajustados e revisados? 9

LOCAL DO EVENTO MATSUBARA HOTEL (11) 3561-5000 Rua Coronel Oscar Porto, 836 Paraíso São Paulo/SP Apto. SGL/STD R$ 300,00* + 5% ISS + R$ 2,20 de taxa de turismo Apto. DBL/STD R$ 330,00* + 5% ISS + R$ 2,20 de taxa de turismo PERÍODO E HORÁRIO DO EVENTO 10 A 12 DE SETEMBRO DE 2014 CREDENCIAMENTO: DIA 10/09 7H30 ÀS 8H30 8h30 às 12h30 e 14h às 18h Coffee break às 10h e 16h Almoço às 12h30 CARGA HORÁRIA 24 HORAS 10

INVESTIMENTO POR PARTICIPANTE R$ 3.400,00 Inclui 03 almoços; 06 coffee breaks; as obras Lei de licitações e contratos administrativos. Zênite, 2014, Lei de licitações e contratos anotada. Renato Geraldo Mendes. 9. ed. Zênite, 2013, 1.584 p. e cortesia especial: O processo de contratação pública. Renato Geraldo Mendes. Zênite, 2012, 472 p.; apostila específica do Seminário; material de apoio (pasta, estojo com caneta, lapiseira, borracha, caneta marca texto e bloco de anotações) e certificado*. ou R$ 3.150,00 Inclui 03 almoços; 06 coffee breaks; a obra Lei de licitações e contratos administrativos. Zênite, 2014; apostila específica do Seminário; material de apoio (pasta, estojo com caneta, lapiseira, borracha, caneta marca texto e bloco de anotações) e certificado*. A cada 4 inscrições neste Seminário, efetuadas pelo mesmo órgão e vinculadas à mesma fonte pagadora, a Zênite concederá cortesia para uma quinta inscrição. * O percentual da frequência constante no certificado será de acordo com as listas de presença assinadas no Seminário. 11

PAGAMENTO O pagamento da inscrição deverá ser efetuado em nome de ZÊNITE INFORMAÇÃO E CONSULTORIA S.A., CNPJ 86.781.069/0001-15, em um dos seguintes bancos credenciados: Banco do Brasil Ag. 1522-9 c/c 84229-X CEF Ag. 1525-3 c/c 1566-2 Bradesco Ag. 2101-6 c/c 1824-4 INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES (41) 2109-8660 evento@zenite.com.br www.zenite.com.br/ea0156 12