Análise de Empresas 20/06/2016. FIIs: Relatório Mensal

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Transcrição:

FIIs: Relatório Mensal Realizamos um evento com os administradores de alguns FIIs, que confirmaram nossa visão de que o recente desempenho positivo de algumas cotas ainda pode ter continuidade, dado a queda dos juros de longo prazo, que deve ainda compensar o momento desafiador para o segmento de propriedades comerciais; Os fundos de contratos atípicos de longo prazo são uma aposta mais segura. A escolha por mais risco pode ser feita através de fundos com exposição a centros comerciais e armazéns industriais, que são mais defensivas do que os fundos de escritórios comerciais; Fizemos uma alteração em nossas preferências, trocando o FCFL (com yield atual de 8,1%), pelo HGBS (9,4% de yield), dado o recente desempenho das cotas. Ainda seguimos indicando também outros nomes como SAAG, BBPO, KNRI e HGLG. Realizamos um encontro com alguns administradores de FIIs, onde foram debatidos alguns temas, como o momento da indústria e alguns aspectos dos fundos geridos. Os principais tópicos debatidos incluem uma visão ainda incerta sobre tributação na indústria (a percepção, de maneira geral, é que a questão sobre a tributação dos dividendos vai ressurgir), e o crescente interesse entre os investidores institucionais. A magnitude do ciclo de corte de juros é significativa e é provável que seja um benefício para fundos de contratos de longo prazo (entre os quais os nossos top picks, SAAG e BBPO), uma vez que há uma correlação negativa com as taxas de juros, estes fundos são protegidos contra os riscos de alta da inflação. Nas últimas duas semanas, os economistas sondados pelo Banco Central (Pesquisa Focus) aumentaram marginalmente suas projeções para a Selic em 2016 (o consenso atual prevê a Selic em 13,0%, a partir de 12,75%), enquanto mantiveram suas projeções inalteradas para 2017 (Selic em 11,25%). Nos últimos 30 dias, os três FIIs com melhores desempenhos em termos de retornos totais (dentro do nosso universo de cobertura) foram XPCM, TBOF e HGBS. Apesar do bom desempenho do XPCM e TBOF, ressaltamos que estes fundos seguem com risco elevado. Em termos de dividendos anualizados, os fundos que tiveram maior dividend yield foram XPCM (17,0%), BRCR (12%) e HGRE (10%). No entanto, acreditamos que tal patamar de dividendos do XPCM e BRCR não deve ser sustentável no médio prazo. Ticker Valor de Mercado¹ ADTV 2 Último 3 meses Preço BBPO11 1.751,0 2,9 110,0 BRCR11 1.697,0 3,1 88,3 FCFL11B 252,0 0,1 1510,0 HGBS11 943,0 0,9 1755,0 HGLG11 363,0 0,3 1067,0 HGRE11 912,0 1,1 1235,0 EDGA11B 229,0 0,1 60,0 KNRI11 178,0 1,4 129,0 SAAG11 563,0 0,5 99,9 TBOF11 663,0 2,9 66,0 XPCM11 155,0 0,2 64,0 ¹ R$ milhões; ² Volume médio diário R$ (milhões) FII Recomendação Preço-Alvo BBPO11 COMPRA 120,00 BRCR11 NEUTRO 90,00 FCFL11B NEUTRO 1.510,00 HGBS11 COMPRA 1.960,00 HGLG11 COMPRA 1.285,00 HGRE11 NEUTRO 1.265,00 EDGA11B VENDA 35,00 KNRI11 COMPRA 140,00 SAAG11 COMPRA 110,00 TBOF11 NEUTRO 60,00 XPCM11 VENDA 50,00 Fonte: Bradesco Corretora; Ágora Corretora; Bloomberg Fundos de Investimentos Imobiliários Ricardo França José Cataldo * *Analista responsável principal pelo conteúdo do relatório e pelo cumprimento do disposto no Art.16 da Instrução CVM 483/10. (...continua na próxima página...) Ticker Dividend Yield Dividend Yield no Preço-alvo P/VPA DY16 Spread NTNB2022 2016 2017 2018 2016 2017 2018 Atual Preço-alvo Atual Preço-alvo BBPO11 9,7% 10,2% 10,6% 8,9% 9,3% 9,7% 1,17 1,28 3,97 p.p. 3,16 p.p. BRCR11 9,1% 8,9% 11,2% 9,0% 8,7% 11,1% 0,61 0,61 3,32 p.p. 3,20 p.p. FCFL11B 8,4% 8,9% 9,4% 8,3% 8,8% 9,3% 1,02 1,02 2,60 p.p. 2,54 p.p. HGBS11 10,1% 10,1% 10,6% 9,0% 9,0% 9,5% 0,82 0,91 4,29 p.p. 3,24 p.p. HGLG11 10,8% 11,3% 11,8% 9,0% 9,4% 9,8% 1,05 1,27 5,03 p.p. 3,19 p.p. HGRE11 9,9% 10,4% 11,0% 9,6% 10,1% 10,8% 0,83 0,85 4,10 p.p. 3,84 p.p. EDGA11B 7,6% 5,7% 8,5% 13,1% 9,8% 14,6% 0,68 0,39 1,85 p.p. 7,35 p.p. KNRI11 9,6% 10,0% 10,7% 8,7% 9,1% 9,8% 0,82 0,90 3,79 p.p. 2,94 p.p. SAAG11 9,4% 9,9% 10,5% 8,5% 9,0% 9,5% 1,06 1,17 3,64 p.p. 2,74 p.p. TBOF11 6,0% 6,7% 7,7% 6,6% 7,3% 8,5% 0,91 0,83 0,23 p.p. 0,80 p.p. XPCM11 14,3% 8,3% 8,9% 18,3% 10,6% 11,4% 0,77 0,60 8,54 p.p. 12,54 p.p. Fonte: Broadcast; Bradesco Corretora e Ágora Corretora 1

Em nossas recomendações, continuamos optando por uma carteira de risco/retorno equilibrado, que inclui fundos menos arriscados, que são aqueles com agências bancárias e universidades (SAAG + BBPO) e os fundos com maior relação risco/retorno, através dos fundos KNRI + HGLG + HGBS. Destacamos o BBPO como nosso Top Pick, uma vez que o Fundo proporciona um interessante payout (indexado à inflação até 2022) e vacância virtualmente zero até o mesmo período. Destaques dos encontros com gestores dos fundos BBPO (Banco Votorantim) O Banco do Brasil não deve buscar início das renovações, e esse assunto só deverá começar um ano antes do vencimento do contrato, em agosto 2022. Na verdade, os contratos do BBPO não possuem renegociações em meados dos contratos, e os preços de aluguel serão ajustados com base na variação do IPCA até o final do período (2022). Em matéria de tributação, eles acreditam que o resultado mais provável será a manutenção das regras para os fundos existentes. SAAG (Rio Bravo Investimentos) O contrato do SAAG é semelhante ao BBPO, sem renegociações ao longo do contrato. Eles acreditam que até 25% das agências bancárias não devem ser renovadas em 2023, mas como são ativos localizados no nível da rua em locais com muito tráfego de pessoas, a venda destes ativos deve ser bastante fácil. Na verdade, os bancos devem passar gradualmente para sistemas on-line, e menos em agências bancárias físicas. No final do contrato (2022/2023), o Santander tem a opção de renová-lo em um formato típico ou atípico. O fundo não pode alugar qualquer espaço para outro inquilino além do Santander; ou seja, caso o Santander não quiser mais a área, o fundo tem que vendê-la. No entanto, esta disposição pode ser alterada na reunião de cotistas. Bc Fund Os gestores estimam que os preços de aluguel permaneçam em trajetória descendente até 2018. No caso da Torre Almirante, a Petrobras deve deixar o edifício seis meses após a notificação. O plano depois disso é a locação da torre rapidamente a preços correntes de mercado. HGRE Os ativos do fundo de classe A e B estão sofrendo mais, como resultado de fuga para a qualidade. Houve alguma compensação, uma vez que o fundo comprou cotas de outros fundos que mantinham principalmente ativos AAA. Outra possível compensação poderia ser uma "fuga para a preço", uma vez que algumas empresas são muito sensíveis ao preço e sempre escolhem o aluguel mais barato. No entanto, a fuga para a qualidade tem sido uma força predominante até agora. HGBS O pagamento do fundo está em linha com sua geração de caixa. O Shopping Tivoli, que possui um dos maiores níveis de vacância, teve uma expansão no último ano, e todas os espaços para lojas ancoras foram locados, mas ainda há vagas para as lojas satélites. HGLG O curto ciclo de construção de armazéns permitiu que este subsetor registrasse melhoria da relação oferta/demanda, tornando-o menos sujeito a excesso de oferta, como nos escritórios comerciais. Na verdade, a absorção líquida de armazéns AAA permanece boa, uma vez que esta classe de ativos ainda possui baixa oferta. 2

Olhando à diante, o nível de vacância de 2% deve mostrar alguma piora, uma vez que o contrato da IBM expira no final do ano, e a empresa pode sair. No entanto, dada a sua localização privilegiada (na rodovia Bandeirantes) e baixos custos de condomínio, não deve permanecer vago por muito tempo. Figura 1 Fundos de Investimentos Imobiliários - FIIs Retorno total de 19/Fev/15 a 17/Jun/16 Retorno de 17-Mai a 17-Jun Dividend Yield Maio Campus Faria Lima FII - FCFL11B Kinea Renda Imobiliária FII - KNRI11 Santander Agências FII - SAAG11 CSHG Brasil Shopping FII - HGBS11 TB Office FII - TBOF11 BB Progressivo II FII - BBPO11 CSHG Logística FII - HGLG11 BC Fund - BRCR11 CSHG Real Estate FII - HGRE11 XP Corporate Macaé FII - XPCM11 Edifício Galeria FII - EDGA11B CDI Mensal (-15% IR) IFIX Ibovespa 42,4% -0,4% 8,1% 35,2% 0,1% 8,6% 33,2% 1,3% 9,4% 32,3% 4,7% 9,4% 24,6% 9,9% 4,1% 24,6% 2,0% 9,6% 19,0% -0,9% 9,8% 18,5% -0,7% 12,0% 13,4% 2,9% 10,0% -0,9% 10,0% 17,0% -2,5% 2,6% 9,8% 15,7% 1,0% 19,5% 1,9% -3,6% -4,6% Fonte: Bradesco Corretora e Ágora Corretora BB Progressivo II BBPO11 Em maio, o BB Progressivo II pagou R$ 0,88/cota em dividendos, o que significa um dividend yield anualizado de 9,6%. Acreditamos que este nível deverá se manter até o próximo reajuste pela inflação, em agosto de 2016. O último reajuste anual pelo IPCA (9,5%) ocorreu em agosto de 2015, elevando os dividendos do fundo. Nossa área macroeconômica estima que o IPCA chegue em 8,4% em agosto de 2016, e após isto, podemos ver outro aumento nos dividendos. BBPO11 Compra Preço-alvo: 120,00 Upside: 9,1% Valor de Merc. (R$ M) 1.751,2 Div. Yield (2016E) 9,7% Fonte: Bradesco Corretora, Ágora Corretora e Bloomberg Estes fatores se constituem em boa notícia para o BBPO, considerando que o FII tem um contrato de longo prazo até 2022. BC Fund BRCR11 Em maio, o BC Fund distribuiu R$ 0,85/cota em dividendos, o que significa um dividend yield anualizado de 12%. Ressaltamos que essa foi a primeira distribuição após o fundo mudar sua política de dividendos que era de R$ 1,01/cota. Para o futuro, prevemos pagamentos mensais na faixa entre R$ 0,65 a R$ 0,70/cota, com um risco de queda caso a Torre Almirante leve mais tempo que o esperado para ser alugado após a saída de Petrobras. BRCR11 Neutra Preço-alvo: 90,00 Upside: 1,3% Valor de Merc. (R$ M) 1.707,3 Div. Yield (2016E) 9,1% 3

Em maio, o fundo pagou R$ 20,80/cota em dividendos extraordinários. Tal dividendo extraordinário reduziu a posição de caixa do fundo para cerca de R$ 152 milhões, o que ainda lhe permitirá fazer aquisições menores ou obras de retrofit. Achamos que a distribuição fez sentido, uma vez que o BC Fund vinha aumentando seu caixa desde 2013, mas não vinha conseguindo uma oportunidade para utilizá-lo, de uma forma que contribuísse para gerar valor aos cotistas. Em abril, a receita contratada de locação ficou estável em R$ 18,7 milhões. A vacância financeira, por sua vez, teve ligeiro aumento de 0,4 p.p. para 15,4%, em função do aumento da vacância no CENESP. Além disso, o inquilino Banco Pan anunciou a saída de dois andares (4,4 mil m²) do Centro Financeiro Nacional (BFC). O banco deve sair no prazo de seis meses e pagará uma taxa de rescisão antecipada, o que permite algum tempo para que o fundo encontre um novo inquilino. Com isso, ao final do mês de abril, a vacância correspondia 3.920 m² no Eldorado, 19.658 m² no CENESP, 5.310 m² no Flamengo Park Tower, 1.874 m² no Montreal, 3.278 m² no Burity, 10.626 m² no Cargill e 525 m² no Transatlântico. Prevemos ainda uma piora na vacância no médio prazo, após a saída da Petrobras. O FFO de abril ficou em R$ 0,94/cota. Após a distribuição se extraordinária, o fundo anunciou a convergência do pagamento para o nível da sua geração de caixa (FFO). Apesar de estar potencialmente prejudicando o preço da cota no curto prazo, a convergência entre o pagamento e a geração de caixa, a nosso ver, é sensato quando pensa em uma estratégia de longo prazo. Estamos mantendo uma classificação Neutra para o fundo, uma vez que podemos ver um grande desafio relacionado à locação da Torre Almirante no futuro (cerca de 17% das receitas do fundo), após a saída da Petrobras. Campus Faria Lima FCFL11B Em maio, o Campus Faria Lima II pagou R$ 10,0/cota em dividendos, o que significa um dividend yield anualizado de 8,1%. A distribuição segue em linha com o resultado do fundo. Ao final do mês de maio, 36% das receitas do fundo foram reajustadas pelo IGP-M (10,64%), o que possibilitou um aumento de 3,83% na distribuição dos dividendos. Recentemente, o INSPER (inquilino do fundo) anunciou que vai construir um Font e: Bradesco Corretora, Ágora Corret ora e Bloomberg edifício de 8 mil m² ao lado do edifício da FCFL (20 mil m²). O novo prédio vai permitir a expansão do INSPER, que deverá abrigar um programa de graduação em engenharia. Acreditamos que este projeto é positivo para o FCFL, uma vez que o INSPER está se tornando ainda mais ligado ao local. FCFL11B Neutra Preço-alvo: 1.510,0 Upside: 0,7% Valor de Merc. (R$ M) 250,5 Div. Yield (2016E) 8,4% O fundo está atualmente com 100% de ocupação. Além disso, 92% da renda atual do fundo decorre de um contrato que expira em 2037. No entanto, dado o bom desempenho das cotas do fundo em 2016, alteramos nossa recomendação de Compra para Neutra, considerando também que o atual nível de dividend yield está entre os mais baixos dentro do nosso universo de cobertura. 4

CSHG Brasil Shopping - HGBS11 Em maio, o CSHG Brasil Shopping distribuiu R$ 13,80/cota em dividendos, o que significa um dividend yield anualizado de 9,4%. A vacância do fundo mostrou ligeiro aumento, para 6,0% em abril (+0,1 p.p. em relação ao mês anterior), ficando 0,4 p.p. acima do nível de mercado (5,6%). Os ativos com as piores taxas de vacância e inadimplência são o Shopping Tivolli, dado uma expansão inaugurada ano passado, e o São Bernardo Plaza Shopping, localizado em uma cidade que tem sido impactada pela desaceleração da economia. Enquanto isso, a taxa de inadimplência subiu 0,9 p.p. para 5,9%, mas ainda abaixo do nível de mercado calculado pela ABRASCE, de 10,8%. HGBS11 Compra Preço-alvo: 1.960,0 Upside: 11,7% Valor de Merc. (R$ M) 943,3 Div. Yield (2016E) 10,1% Fonte: Bradesco Corretora, Ágora Corret ora e Bloomberg Vemos o HGBS negociando com significativo desconto em relação algumas empresas do setor, como BRML e ALSC, proporcionando um yield atraente para investidores de shopping. Alteramos nossa recomendação do HGBS de Neutra para Compra. CSHG LOGÍSTICA FII - HGLG11 Em maio, o CSHG LOGÍSTICA FII pagou R$ 8,70/cota em dividendos, o que significa um dividend yield anualizado de 9,82%, em linha com a recente distribuição do fundo. A vacância do fundo seguiu estável em um nível controlado, de 2,1%, dada a sua carteira bem focada em galpões industriais e também devido ao curto ciclo de construção, o que ajuda a evitar um grande excesso de oferta na indústria. Esta característica suporta a indicação do HGLG11 como um dos nossos top picks do segmento. HGLG11 Compra Preço-alvo: 1.285,0 Upside: 20,4% Valor de Merc. (R$ M) 362,9 Div. Yield (2016E) 10,8% Font e: Bradesco Corretora, Ágora Corret ora e Bloomberg CSHG REAL ESTATE FII - HGRE11 Em maio, o CSHG REAL ESTATE FII pagou R$ 10,10/cota em dividendos, o que significa um dividend yield anualizado de 10,0%. Tal distribuição representa um valor R$ 1,50/cota, inferior ao que foi distribuído até novembro. Na verdade, ao final do mês de maio, a vacância financeira teve aumento de 1,3 p.p. para 17%. Ainda nos próximos meses, deve ocorrer a desocupação do Teleporto (Rio de Janeiro), além da saída da Decathlon do imóvel da Praia Grande. Tais eventos podem aumentar a vacância financeira para cerca de 21%. Apesar da vacância mais elevada, o fundo foi capaz de gerar mais dinheiro em maio do que pagou (a primeira vez em vários meses), devido a maiores ganhos de suas aplicações financeiras. Durante os últimos 12 meses, o aluguel dos mesmos imóveis teve uma queda de 3,1% e mesmo com preços mais baixos, a vacância tem subido, dado o cenário desafiador para ativos classe A. HGRE11 Neutra Preço-alvo: 1.265,0 Upside: 2,8% Valor de Merc. (R$ M) 908,9 Div. Yield (2016E) 9,9% Font e: Bradesco Corretora, Ágora Corret ora e Bloomberg Daqui em diante, acreditamos que o mercado de ativos de classes A e B pode continuar sofrendo, dada uma faixa estreita entre o preço de aluguel desses ativos e de edifícios AAA, obrigando o fundo a reduzir os preços conforme já vem acontecendo. Com efeito, os gestores do HGRE têm declarado a intenção de transformar parte de seus ativos de classe A em ativos AAA. 5

EDIFÍCIO GALERIA FII - EDGA11B Em maio, o EDIFÍCIO GALERIA FII pagou R$ 0,49/cota em dividendos, o que significa um dividend yield anualizado de 9,8%, em linha com a distribuição estabilizada do fundo (a distribuição de abril foi maior devido a uma taxa de rescisão antecipada). Em maio, o fundo conseguiu alugar uma de suas lojas de varejo, reduzindo a sua vacância financeira em 1,90 p.p. para 11,1%. No entanto, as perspectivas de ocupação continuam desafiadoras daqui para frente, uma vez que três inquilinos anunciaram a saída antecipada e devem sair em breve. Portanto, a vacância do fundo pode atingir cerca de 40%. EDGA11B Venda Preço-alvo: 35,00 Upside: -42,0% Valor de Merc. (R$ M) 229,9 Div. Yield (2016E) 7,6% Font e: Bradesco Corretora, Ágora Corret ora e Bloomberg Em nossa visão, apesar de sua boa localização, nós vemos este fundo como um ativo de risco devido à falta de espaço de estacionamento em um momento em que a cidade do Rio de Janeiro está passando por um grande excesso de oferta. Desta forma, seguimos com recomendação de Venda para EDGA11B. KINEA RENDA IMOBILIÁRIA FII - KNRI11 Em maio, o KINEA RENDA IMOBILIÁRIA FII pagou R$ 0,92/cota em dividendos, o que significa um dividend yield anualizado de 8,6%. Em maio, o fundo concluiu a reforma da entrada do Botafogo Trade Center, com o objetivo de manter o ativo atualizado e atraente para os inquilinos. Os trabalhos fizeram o edifício mais eficiente energeticamente e não influenciaram o pagamento, uma vez que a reserva de contingência composta de lucros não distribuídos foi usada. O fundo também renovou o contrato de locação com o inquilino Foxconn no ativo Global Jundiaí. KNRI11 Compra Preço-alvo: 140,00 Upside: 9,8% Valor de Merc. (R$ M) 1.759,0 Div. Yield (2016E) 9,6% Apesar da renovação, a vacância financeira do fundo subiu 0,79 p.p. em relação ao mês anterior para 8,71%, uma vez que a Ericsson deixou um andar no Botafogo Trade Center. A vacância do fundo ainda está significativamente abaixo do mercado, que é de 18,3% no Rio de Janeiro e 16,9% em São Paulo, de acordo com a CBRE. Destacamos que 47% das receitas do fundo são oriundas de armazéns de logística/industriais, o que vemos de forma positiva, uma vez que este portfólio de alta qualidade está enfrentando um cenário muito melhor em relação aos edifícios comerciais. O fundo também é diversificado em termos dos tipos dos contratos (30% são atípicos e 42% são indexados pelo IPCA). SANTANDER AGÊNCIAS FII - SAAG11 Em maio, o SANTANDER AGÊNCIAS FII pagou R$ 0,79/cota em dividendos, o que significa um dividend yield anualizado de 9,4%. Este dividendo ficou 7,5% acima dos dividendos que vinham sendo pagos. O aumento foi possível em função do reajuste pelo IGP-M (10,54%) de 21, dos 28 contratos do fundo. Por fim, cabe ressaltar que os demais contratos terão seus reajustes pela inflação neste mês (algo próximo a 11%). SAAG11 Compra Preço-alvo: 110,00 Upside: 10,5% Valor de Merc. (R$ M) 560,4 Div. Yield (2016E) 9,4% 6

TB OFFICE FII - TBOF11 No início de maio, o TB OFFICE FII pagou R$ 0,21/cota em dividendos, o que significa um dividend yield anualizado de 4,1%. Este nível de pagamento foi o mais baixo já distribuído pelo fundo. A vacância do fundo ficou estável no alto patamar de 35%, que implica em custos elevados para o fundo. O fundo seguiu concedendo descontos para quatro de suas lojas de rua, a fim de manter estes inquilinos no atual cenário de mercado. O fundo está passando por uma disputa judicial com a Prefeitura de São Paulo a respeito de alguns impostos. O TB Office já realizou o pagamento da 8ª parcela, e a TBOF11 Neutra Preço-alvo: 60,00 Upside: -8,7% Valor de Merc. (R$ M) 660,8 Div. Yield (2016E) 6,0% última parcela dos impostos em atraso deve ocorrer em julho de 2016. Tais pagamentos (cerca de R$ 700 mil/mês ou cerca de 18% das receitas de aluguel) estão contribuindo para as maiores despesas e pelo menos payout. Portanto, quando esses pagamentos terminarem em julho, o fundo deve mostrar um aumento na distribuição. Apesar disso, continuamos cautelosos sobre o TBOF, uma vez que o fundo vem tendo um momento difícil para lidar com a vacância, enquanto 46% das suas receitas de locação serão submetidos a renegociações ainda em 2016, o que pode colocar pressão sobre as receitas. XP CORPORATE MACAÉ FII - XPCM11 Em maio, o XP CORPORATE MACAÉ FII pagou R$ 0,88/cota em dividendos, o que significa um dividend yield anualizado de 17,0%. Atualmente, 80% das receitas do fundo vêm de contratos típicos, com a primeira renovação no 4T16. Os demais 20% são de natureza atípica. De fato, no dia 18 de abril, a Petrobras teve uma reunião com a gestão do fundo, em que a companhia de petróleo discutiu sua posição financeira desafiadora e a sua intenção de reduzir o aluguel do ativo. XPMC11 Venda Preço-alvo: 50,00 Upside: -21,9% Valor de Merc. (R$ M) 154,5 Div. Yield (2016E) 14,3% Devemos recordar que o poder de negociação da Petrobras tem aumentado significativamente, dada sua intenção de deixar o Torre Almirante, além do seu plano de demissão voluntária. Tomando por base este cenário, estamos assumindo agora um leasing spread negativo de 50% no 4T16, com o preço do aluguel caindo para R$ 66/m², a partir de R$ 130/m². Ressaltamos que poucas empresas estariam dispostas a locar um edifício AAA em Macaé. Por isso, novas revisões para baixo não estão descartadas. 7

Este relatório foi preparado pelas equipes de análise de investimentos da Ágora Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. ( Ágora ) bem como da Bradesco S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários ( Bradesco Corretora ), sociedades controladas pelo Banco Bradesco BBI S.A. ( BBI ). O presente relatório se destina ao uso exclusivo do destinatário, não podendo ser, no todo ou em parte, copiado, reproduzido ou distribuído a qualquer pessoa sem a expressa autorização da Ágora e da Bradesco Corretora. Este relatório é distribuído somente com o objetivo de prover informações e não representa uma oferta de compra e venda ou solicitação de compra e venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data de sua publicação. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da Ágora ou da Bradesco Corretora garantia de exatidão dos dados factuais utilizados. As opiniões, estimativas, projeções e premissas relevantes contidas neste relatório são baseadas em julgamento do(s) analista(s) de investimento envolvido(s) na sua elaboração ( analistas de investimento ) e são, portanto, sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado. Declarações dos analistas de investimento envolvidos na elaboração deste relatório nos termos do art. 17 da Instrução CVM 483: O(s) analista(s) de investimento declara(m) que as opiniões contidas neste relatório refletem exclusivamente suas opiniões pessoais sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Ágora, à Bradesco Corretora, ao BBI e demais empresas do Grupo Bradesco. A remuneração do(s) analista(s) de investimento está, direta ou indiretamente, influenciada pelo resultado proveniente dos negócios e operações financeiras realizadas pela Ágora, Bradesco Corretora e BBI. Declarações nos termos do art. 18 da Instrução CVM 483, referentes às empresas cobertas pelos analistas de investimento da Ágora e Bradesco Corretora: O Banco Bradesco S.A. tem participação acionária indireta, por meio de suas subsidiárias, acima de 5% nas empresas: Cielo S.A., Fleury S.A., IRB Brasil Re. A BRADESPAR S.A., cujo grupo controlador é composto pelos mesmos acionistas que controlam o Bradesco, tem participação acima de 5% na VALE S.A.. Ágora, Bradesco Corretora, Bradesco BBI e demais empresas do grupo Bradesco têm interesses financeiros e comerciais relevantes em relação ao emissor ou aos valores mobiliários objeto de análise. Nos últimos 12 meses, o Bradesco BBI participou como coordenador nas ofertas públicas de distribuição de títulos e valores mobiliários das companhias: Comgás, Telefônica, Vale, FPC Par Corretora, Valid, Metalúrgica Gerdau e Rumo Logística. Nos últimos 12 meses, a Ágora e/ou a Bradesco Corretora participaram, como instituições intermediárias, das ofertas públicas de títulos e valores mobiliários das companhias: AES Tietê, Comgás, Telefônica, Vale, FPC Par Corretora e EDP Energias do Brasil. A Bradesco Corretora recebe remuneração por serviços prestados como formador de mercado de ações da Alpargatas (ALPA4), General Shopping (GSHP3) e Helbor (HBOR3). 8

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