RESULTADOS JANEIRO MARÇO DE 2016 O lucro no primeiro trimestre alcança 1.633 milhões de euros, 5% menos comparado com o ano anterior, e sobe 8% sem efeito da taxa de câmbio Os resultados superam o previsto no plano a três anos e cumprimos todos os objetivos definidos. As receitas e o crédito a clientes aumentam 4% (sem efeito da taxa de câmbio). A taxa de crédito em mora melhora, aumenta o core capital (+22 pontos base, para 10,27% ) e o RoTE alcança 11,1%. Estes resultados proporcionam confiança de que cumpriremos os objetivos, incluindo, tal como anunciamos, aumentar o dividendo por ação em dinheiro em 10% e o dividendo total, em 5%. A transformação comercial evolui favoravelmente em todos os mercados e aumenta a vinculação de clientes como resultado das melhorias na qualidade de serviço e satisfação, refletindo nossa cultura de fazer as coisas de uma forma simples, próxima e justa contribuindo para o progresso dos clientes. O número de clientes digitais cresce 17%, para 17,8 milhões, com um aumento de 49% nos clientes que utilizam de maneira habitual aplicativos móveis". Ana Botín, presidente do Banco Santander NOTA DE ATIVIDADE COM CLIENTES. O crédito cresceu 4%, para 787.033 milhões de euros. Os depósitos e fundos de investimento, que ascendem a 760.628 milhões aumentaram 4% relativamente ao IT 2015. RESULTADOS. As receitas comerciais avançam 6%, mais meio ponto do que os custos, sem taxa de câmbio. Em euros, as receitas caem 5% e os custos, 4%. CAPITAL. O CET1 regulatório está em 12,36%, que supera significativamente o mínimo exigido para 2016 (9,75%). O capital CET1 fully loaded aumenta 22 pontos base no trimestre, para 10,27%, em linha para superar os 11% em 2018. DIVERSIFICAÇÃO. A Europa contribui para o resultado do Grupo em 61% (Reino Unido, 23% e Espanha, 15%), Américas, 39% (Brasil, 18% e México, 7%). Chile, Argentina, Portugal, Polônia somam um contributo para o lucro de 374 milhões de euros. Espanha: o resultado atribuído alcança 307 milhões de euros ( 10%). O crédito a empresas e PME sobe 2% e os depósitos em conta corrente, 8%. A Conta 1 2 3 ultrapassa o milhão de clientes e cresce a participação de mercado em salários e pensões. Reino Unido: resultado atribuído de 453 milhões de euros (349 milhões de libras, 0%). Cresce 3% em créditos, 11% em financiamento de empresas e 5% em recursos. Em quatro anos, a Conta 1 2 3 somou 4,8 milhões de clientes. Brasil: o resultado atribuído alcança 359 milhões de euros (1,54 bilhões de reais, 0%). O crédito desce 1% e os recursos de clientes crescem 10%. TRANSFORMAÇÃO. Os clientes vinculados alcançam 14 milhões, com um crescimento de 10% em empresas e de 8% em particulares. A Estratégia 1 2 3 melhora o perfil de risco do cliente. 1
Madri, 27 de abril de 2016. O Banco Santander obteve, no primeiro trimestre de 2016, um resultado atribuído de 1.633 milhões de euros, representando uma descida de 5% face ao mesmo período de 2015. Esta descida é devida a que todas as moedas dos países onde o grupo está presente, à exceção do dólar, desvalorizaram face ao euro. Sem o impacto da taxa de câmbio, os resultados teriam aumentado 8%. Em um ano com um contexto econômico internacional complexo, com taxas de juros historicamente baixas em moedas essenciais para o grupo, como o euro e a libra, o Banco Santander apresenta uma boa evolução. Neste cenário, o banco aumenta 4% as duas principais linhas de negócio, o crédito e os recursos de clientes. Isso implica um aumento das receitas comerciais de 6%, variação que corresponde a uma descida de 5% determinando as receitas em euros. Destaques financeiros 1T 16 Destaques do negócio 1T 16 Var. Mar 16 / Mar 15 Lucro atribuível de 1.633 MM s/ 1T 15-5% em euros +8% sem taxa de câmbio Crescimento seletivo: Particulares e PMEs em crédito (+4%) Em depósitos à vista (+9%) Créditos +4% Recursos +4% Aumento interanual de receitas comerciais (sem taxa câmbio) Melhora qualidade do balanço e custo de crédito M. Juros +6% Comissões +7% Inadimplência 4,33% Custo crédito 1,22% Clientes vinculados: 14,0 milhões Varejo +899.000 +8% Empresas +110.000 +10% Compatibilizamos aumento de capital com um RoTE elevado FL CET1 10,27% RoTE 11,1% Clientes digitais: 17,8 milhões Total clientes +2,6 MM +17% Clientes mobile +2,4 MM +49% 1 2 Nota: Créditos sem ATAs. Recursos: Depósitos sem CTAs + Fundos de investimento comercializados. Variação sem taxa de câmbio A melhor evolução das receitas e a atividade está sustentada também em um avanço na transformação comercial do grupo, apoiado pela melhoria tecnológica e a digitalização. Assim, o número de clientes vinculados alcança 14 milhões, com um crescimento de 10% em empresas e de 8% em particulares. Os clientes digitais crescem 17%, para 17,8 milhões, com um aumento de 49% nos que utilizam de maneira habitual aplicativos móveis. Resultados Os resultados do primeiro trimestre de 2016 estão muito condicionados pela evolução das diversas moedas com que o banco trabalha, que foram desvalorizando face ao euro ao longo do ano passado. As contas comparam com o primeiro trimestre do ano passado, período em que estavam mais fortes. Por isso, e com o objetivo de facilitar a comparação dos diversos valores, na demonstração de resultados são indicadas as variações em euros e sem impacto da taxa de câmbio. 2
O conjunto das receitas cresce 4% ( 6% em euros), apoiado pelas receitas comerciais habituais, a margem de juros e as comissões, que aumentam 6% e 7%, respectivamente. Enquanto os resultados por operações financeiras, que pela sua vinculação aos mercados são mais voláteis, caem 24%. As receitas comerciais crescem meio ponto mais do que os custos se observarmos a variação sem efeito da taxa de câmbio. Em euros caem exatamente 5% e 4%, respectivamente, levando a que a margem líquida do banco esteja em 5.572 milhões no trimestre, mais 3% sem efeito de taxa de câmbio, e 8% em euros. É especialmente notório o crescimento das receitas comerciais da Espanha face ao trimestre anterior, que aumentam 4%. O rácio de eficiência é de 48,1%, representando uma melhoria de 1,7 pontos face ao último trimestre do ano passado, e é dos melhores níveis do setor bancário internacional. O banco definiu o objetivo de reduzir este rácio abaixo dos 45% em 2018, tendo realizado diversos planos nas várias unidades para compatibilizar o investimento necessário na transformação comercial do grupo com os maiores custos que implicam as exigências regulatórias. RESULTADOS O lucro aumenta apoiado nas receitas comerciais e no menor custo de crédito (sem taxa de câmbio) MM euros 1T16 %1T15 %1T15* (sem taxa câmbio) M.J. + comissões 10.021-5,1 6,0 Margem bruta 10.730-6,2 4,1 Despesas -5.158-4,1 5,6 Margem líquida 5.572-8,1 2,8 Provisões crédito -2.408-6,0 4,5 LAI 2.732-8,6 2,7 Receitas apoiadas na transformação comercial Excelência operacional e maior esforço em custos A qualidade do crédito continua melhorando, com provisões estáveis nos últimos trimestres A B C Impostos -810-12,2-1,9 Lucro atribuível 1.633-4,9 8,2 Crescimento do lucro com foco na criação de valor para nossos acionistas D 3 As dotações para insolvências são de 2.408 milhões, mais 5% do que o mesmo trimestre de 2015 ( 6% em euros). Esta evolução das dotações ocorre em um contexto de queda da taxa de crédito em mora, que é de 4,33%, representando menos 0,52 pontos porcentuais do que há um ano, e um aumento da cobertura de cinco pontos, para 74%. A taxa de crédito em mora desce no trimestre em seis países e no SCF e sobe em Portugal, pela integração do Banif, dos Estados Unidos e da Argentina. 3
61% do resultado tem origem na Europa e 39% nas Américas. Por países, a maior contribuição corresponde ao Reino Unido, com 23%, seguido do Brasil (18%), Espanha (15%), México (7%), Portugal e Chile (6% cada um), Estados Unidos (4%), Argentina e Polônia (3% cada um). O Santander Consumer Finance que opera em mais de uma dezena de países na Europa, especialmente na Alemanha, Espanha e países nórdicos, contribui já para 13% do resultado, subindo 251 milhões, com um crescimento de 14% em euros, 17% sem impacto cambial. ÁREAS DE NEGÓCIO Lucro atribuível 1T 16 Resultados bem diversificados entre Europa e América Argentina; 3% Resto América; 1% Chile; 6% Reino Unido; 23% Brasil; 18% América do Sul Europa México; 7% América do Norte Espanha; 15% EUA; 4% Resto Europa; 1% Polônia; 3% Portugal; 6% SCF; 13% Porcentagem excluindo Centro Corporativo e Atividade Imobiliária na Espanha 4 Negócio O Banco Santander encerrou o primeiro trimestre de 2016 com ativos totais de 1.324,2 bilhões de euros, representando um aumento de 3% relativamente ao mesmo período de 2015 ( 3% em euros). O volume de créditos ascendia a 787.033 milhões de euros, mais 4% do que um ano antes ( 3% em euros). O conjunto de recursos de clientes ascende a 760.628 milhões de euros, com um crescimento de 4% ( 2% em euros). Espanha. O conjunto da carteira de créditos ascende a 156.134 milhões de euros, com uma descida de 3% relativamente ao encerramento de março de 2015. Esta descida foi influenciada pela queda de 19% no financiamento ao setor público, enquanto o saldo de financiamento a PME e empresas cresce 2%. A nova produção continua aumentando a bom ritmo, assim, o crédito concedido a PME sobe 13% e a particulares, 30%. Em relação a recursos, o Santander Espanha soma 220.295 milhões entre depósitos e fundos de investimento, com uma descida de 4%. As baixas taxas de juros e o atrativo da Conta 1 2 3 levam a que os depósitos a prazo caiam 28%, enquanto os depósitos à vista aumentem 8% e o patrimônio em fundos de investimento 1%. O custo dos depósitos, que tinha crescido uma centésima nos dois trimestres anteriores, registra agora uma descida de oito relativamente ao trimestre anterior e de 14 relativamente a um ano antes. 4
O Santander recuperou a liderança em satisfação de clientes na Espanha, com o contributo da estratégia 1 2 3, que já soma mais de um milhão de contas, das quais 980.000 são contas de particulares e 75.000 são contas de PME. O ritmo de abertura de contas 1 2 3 supera as cem mil por mês e o objetivo é terminar 2016 com dois milhões de contas. A forte vinculação destes clientes está permitindo aumentar a participação de mercado em salários, pensões e faturamento de cartões. Reino Unido. A carteira de créditos é de 261,77 bilhões de euros no encerramento do primeiro trimestre de 2016, com um crescimento de 3% em libras ( 5% em euros). Esta evolução é apoiada no financiamento a empresas, que cresce 11%; o negócio do crédito imobiliário, que sobe 3%, e o financiamento ao consumo, 6%. No Reino Unido, o volume de depósitos mais fundos de investimento ascende a 216.318 milhões de euros e cresce no ano 5% em libras ( 3% em euros). A estratégia 1 2 3 completou em março o quarto aniversário, com um total de 4,8 milhões de clientes, que depositam uma média de 1 bilhão de libras por mês nas suas contas. Em empresas continua o aumento em participação de mercado graças à captação de novos clientes, 25.000 em doze meses, apoiados em plataformas e produtos específicos. Brasil. A carteira de créditos ascende a 63.875 milhões de euros, com uma descida de 1% em reais ( 16% em euros). Em um contexto recessivo, o crédito habitação aumenta, se mantém o financiamento a PME e cai o crédito a grandes empresas. O conjunto de depósitos mais fundos de investimento alcança 80.383 milhões de euros, com um crescimento de 10% sem efeito de taxa de câmbio ( 6% em euros). O conjunto dos depósitos continua estável e os fundos aumentam 21%. 5
O Santander Brasil avança em um processo de transformação e, em 2015, foi implantada uma nova plataforma comercial, que permite a simplificação e digitalização de processos, redundando na melhoria da experiência de cliente. Em relação à evolução dos restantes países principais do grupo, os Estados Unidos crescem 4% em créditos e 2% em recursos de clientes; o México 14% em créditos e 12% em recursos; o Chile 9% e 4%, respectivamente; Portugal cresce 24% em créditos e 22% em recursos (com o Banif); a Polônia aumenta 11% em créditos e 5% em recursos, e a Argentina incrementa 44% a carteira de créditos e 57% a carteira de recursos de clientes (variações muito afetadas pela forte inflação). Por último, o Santander Consumer Finance, que agrupa os negócios de financiamento ao consumo do grupo na Europa continental, cresce 8% em depósitos e 11% em créditos a clientes, evolução apoiada pelo acordo com o Banque PSA Finance. Capital Relativamente aos rácios de capital, o banco encerrou o primeiro trimestre com recursos próprios computáveis de 81.093 milhões, face a ativos ponderados por risco de 571.959 milhões de euros. O Santander tem um rácio de capital CET1 de 12,36%, representando mais 2,61 pontos percentuais que o mínimo exigido ao grupo pelo Banco Central Europeu para 2016, que é de 9,75%. O rácio de capital CET1 fully loaded, assumindo as exigências de capital que estarão em vigor a 1 de janeiro de 2019, está em 10,27%, representando mais 0,22 pontos do que em final de 2015 e 0,60 mais do que um ano antes. O referido rácio está em linha para alcançar o objetivo de 11% em 2018. 6
O conselho de administração do Banco Santander manifestou a intenção de distribuir um dividendo de 0,21 euros por contrapartida de resultados de 2016, representando um incremento de 5% no dividendo por ação face a 2015. Do referido valor, 16,5 cêntimos de euro serão pagos em dinheiro, representando mais 10% do que o exercício anterior, e 4,5 cêntimos de euro no formato Dividendo Elección (dividendo escolha), que permite ao acionista receber dinheiro ou ações. CRIANDO VALOR PARA NOSSOS ACIONISTAS Métricas de rentabilidade en linha com os objetivos RoRWA (%) RoTE (%) 1,30 1,33 11,0 11,1 Ordinário 1,20 10,0 Total 2015 1T16 2015 1T16 BPA 1 (euros) Valor contábil tangível por ação 2 (euros) 0,45 0,40 0,43 4,07 4,07 4,17 euros (M 16) excluindo impacto por taxa de câmbio 2015 1T16 anualizado 2015 M16 (1) No cálculo de BPA considera-se o custo das emissões AT1 que, contabilmente, vão contra o patrimônio (2) Publicado 4,12 ajustando o dividendo declarado em dezembro, tornandoo assim, homogêneo em relação a 2014. Valor contábil tangível por ação = (Capital + reservas + lucro retido + ajustes de avaliação - ágio - ativos intangíveis) /número de ações sem tesouraria. 7 O Banco Santander tem uma capitalização bolsista de mais de 65 bilhões de euros, sendo o primeiro banco da zona euro. O capital do Santander pertence a 3.682.927 acionistas e no grupo trabalham 194.519 funcionários que atendem mais de 122 milhões de clientes em 12.962 agências. Mais informação em: www.santander.com 7
RELATÓRIO FINANCEIRO 2016 JANEIRO - MARÇO Principais indicadores PRINCIPAIS INDICADORES Balanço (Milhões de euros) Ativo total Crédito a clientes (líquido) Depósitos de clientes Recursos de clientes sob gestão e comercializados Patrimônio líquido Total de fundos sob gestão e comercializados Mar 16 Dez 15 % Mar 15 % Dez 15 1.324.200 1.340.260 (1,2) 1.369.689 (3,3) 1.340.260 773.452 790.848 (2,2) 793.965 (2,6) 790.848 670.607 683.122 (1,8) 687.362 (2,4) 683.122 1.057.969 1.075.565 (1,6) 1.091.174 (3,0) 1.075.565 98.781 98.753 0,0 102.105 (3,3) 98.753 1.489.950 1.506.520 (1,1) 1.545.444 (3,6) 1.506.520 Resultados ordinários* (Milhões de euros) Margem de juros Margem bruta Resultado antes de provisões (margem líquida) Resutado antes dos impostos sobre o lucro Lucro líquido atribuível à Controladora 1T 16 4T 15 % 1T 15 % 2015 7.624 7.888 (3,3) 8.038 (5,2) 32.189 10.730 10.894 (1,5) 11.444 (6,2) 45.272 5.572 5.472 1,8 6.067 (8,1) 23.702 2.732 2.173 25,7 2.990 (8,6) 10.939 1.633 1.460 11,9 1.717 (4,9) 6.566 Variações sem taxa de câmbio: Trimestral: M. de juros: +0,2%; Margem bruta: +2,2%; Rtdo. antes de provisões: +5,4%; Lucro atribuível: +18,5% Interanual: M. de juros: +5,2%; Margem bruta: +4,1%; Rtdo. antes de provisões: +2,8%; Lucro atribuível: +8,2% LPA, rentabilidade e eficiência ordinários* (%) Lucro atribuível por ação (euro) RoE RoTE RoA RoRWA Eficiência (com amortizações) 1T 16 4T 15 % 1T 15 % 2015 0,11 0,10 11,4 0,12 (10,8) 0,45 7,5 6,5 7,6 7,2 11,1 9,8 11,5 11,0 0,6 0,5 0,6 0,6 1,3 1,1 1,4 1,3 48,1 49,8 47,0 47,6 Solvência e inadimplência (%) CET1 fully-loaded CET1 phase-in Índice de inadimplência Índice de cobertura Mar 16 Dez 15 % Mar 15 % Dez 15 10,27 10,05 9,67 10,05 12,36 12,55 11,91 12,55 4,33 4,36 4,85 4,36 74,0 73,1 68,9 73,1 A ação e a capitalização Número de ações (milhões) Cotação (euro) Valor de mercado (milhões de euros) Recursos próprios por ação (euro) Preço / recursos próprios por ação (vezes) PER (preço / lucro por ação) (vezes) Mar 16 Dez 15 % Mar 15 % Dez 15 14.434 14.434 14.061 2,7 14.434 3,874 4,558 (15,0) 7,017 (44,8) 4,558 55.919 65.792 (15,0) 98.663 (43,3) 65.792 6,06 6,12 6,55 6,12 0,64 0,75 1,07 0,75 8,99 10,23 14,54 10,23 Outros dados Número de acionistas Número de funcionários Número de agências Mar 16 Dez 15 % Mar 15 % Dez 15 3.682.927 3.573.277 3,1 3.230.808 14,0 3.573.277 194.519 193.863 0,3 187.262 3,9 193.863 12.962 13.030 (0,5) 12.920 0,3 13.030 Informaçao sobre lucro total ** Lucro líquido atribuível à Controladora Lucro atribuível por ação (euro) RoE RoTE RoA RoRWA PER (preço / lucro por acção) (vezes) 1T 16 4T 15 % 1T 15 % 2015 1.633 25 1.717 (4,9) 5.966 0,11 (0,01) 0,12 (10,8) 0,40 7,5 4,9 7,6 6,6 11,1 7,4 11,5 10,0 0,6 0,4 0,6 0,5 1,3 0,9 1,4 1,2 8,99 11,30 14,54 11,30 (*).- Não inclui líquido de ganhos e saneamentos não recorrentes (4T 2015: -1.435 milhões de euros; 2015: -600 milhões de euros) (**).- Inclui líquido de ganhos e saneamentos não recorrentes (4T 2015: -1.435 milhões de euros; 2015: -600 milhões de euros) Nota: A informação financeira aqui contida não foi submetida a auditoria. Não obstante, foi aprovada pelo Conselho de Administração da Sociedade em sessão de 26 de Abril de 2016, após parecer favorável da Comissão de Auditoria com data de 20 de Abril de 2016. Na sua análise, a Comissão de Auditoria confirmou que a informação financeira do 2016 tenha sido elaborada conforme os mesmos princípios e práticas das contas anuais. 3