UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Curso: Arquitetura e Urbanismo HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO III Prof. a Raquel Portes A CRISE DO MOVIMENTO MODERNO
Es3lo Internacional: Fabrica de Turbinas AEG. Berlim, 1909. Peter Behrens Fábrica Fagus, Alfeld em Laine, 1913. Walter Gropius A expressão Es0lo Internacional, apesar de muitas vezes ser confundida com Arquitetura Moderna, refere- se, stricto sensu, à arquitetura racionalista- funcionalista produzida sobretudo dos anos 1930 a 1950 no mundo ocidental, correspondente ao pleno desenvolvimento dos princípios defendidos pelas vanguardas modernistas européias dos anos 20, a par3r de modificações introduzidas nos Estados Unidos. Pode ser também chamado Alto Modernismo.
O Es3lo Internacional: Soluções generalistas. Pureza formal. Ênfase na idéia de flexibilidade. Foco no ediccio. Programa e estrutura como principais condicionantes de projeto. Volumes retangulares. Os 5 pontos da arquitetura moderna. Interpenetração espacial. Carta de Atenas. Mies van der Rohe
O Es3lo Internacional: Soluções generalistas. Pureza formal. Ênfase na idéia de flexibilidade. Foco no ediccio. Programa e estrutura como principais condicionantes de projeto. Volumes retangulares. Os 5 pontos da arquitetura moderna. Interpenetração espacial. Carta de Atenas. Mies van der Rohe
O Es3lo Internacional: Soluções generalistas. Pureza formal. Ênfase na idéia de flexibilidade. Foco no ediccio. Programa e estrutura como principais condicionantes de projeto. Volumes retangulares. Os 5 pontos da arquitetura moderna. Interpenetração espacial. Carta de Atenas. Mies van der Rohe
Modernismo: A expressão Arquitetura Moderna é bem mais amplo, referindo- se também às vanguardas européias dos anos 1920, que lhe é anterior, e também a manifestações posteriores, como as Megaestruturas, Novo Brutalismo e outros movimentos. Um movimento amplo. Diverso e internacional. Arquitetura que pretendia ser libertadora, livre de es3los. Maison du Brasil, Le Corbusier
O Modernismo: Um movimento amplo. Diverso e internacional. Arquitetura que pretendia ser libertadora, livre de es3los. Frank Lloyd Wright
O Modernismo: Um movimento amplo. Diverso e internacional. Arquitetura que pretendia ser libertadora, livre de es3los. Oscar Niemeyer
Crí3cas ao Es3lo Internacional: Mies van der Rohe, Bairro Weissenhof. Homem universal hipoté3co. Falta de orientação da cidade moderna. Monotonia da cidade moderna. Imposição de dogmas. Destruição do patrimônio existente. Problemas de habitação cole3va. Linguagem do especulador imobiliário. Relação público- privado. Cri3ca a idéia de originalidade. Falta de iden3dade. Pouca atenção aos aspectos psicológicos.
Crí3cas ao Es3lo Internacional: Conjunto Habitacional, Rio de Janeiro, Garcia Roza. Homem universal hipoté3co. Falta de orientação da cidade moderna. Monotonia da cidade moderna. Imposição de dogmas. Destruição do patrimônio existente. Problemas de habitação cole3va. Linguagem do especulador imobiliário. Relação público- privado. Cri3ca a idéia de originalidade. Falta de iden3dade. Pouca atenção aos aspectos psicológicos.
A CRISE DO MOVIMENTO MODERNO E AS PRIMEIRAS Crí3cas ao Es3lo Internacional: Homem universal hipoté3co. Falta de orientação da cidade moderna. Monotonia da cidade moderna. Imposição de dogmas. Destruição do patrimônio existente. Problemas de habitação cole3va. Linguagem do especulador imobiliário. Relação público- privado. Conjunto Habitacional Pruim- Igoe, Missouri. Cri3ca a idéia de originalidade. Falta de iden3dade. Pouca atenção aos aspectos psicológicos.
Considerações gerais: Conjuntos habitacionais pré- fabricados em Dresden, Alemanha. Período pós 2ª Guerra e a con3nuidade do movimento moderno. Crise a par3r da metade dos anos 50. 1965 morte de Le Corbusier e em 1969 morte de Walter Gropius e Mies Van der Rohe. 2 publicações mais importantes: Morte e Vida nas Grandes Cidades (Jane Jacobs), Complexidade e Contradição em Arquitetura (Robert Venturi).
O contexto dos ataques de Jacobs ao urbanismo moderno ortodoxo era o programa norte- americano de renovação urbana das áreas centrais das cidades, do fazer tábula rasa de setores urbanos consolidados, subs3tuídos por megaprojetos de reurbanização nos quais uma arquitetura burocrá3ca ou monumental, viadutos, elevados, vias expressas e florestas de concreto configuravam a nova paisagem das grandes cidades. 1961 1916-2006
No livro de Venturi é mostrado que o problema da arquitetura e do urbanismo modernista era serem enfa3camente reducionistas, resolvendo os problemas de maneiras à limitá- los, por meio de soluções puras e tediosas. Embora esta simplificação resultasse em alguns belos ediccios, o maior resultado do modernismo foi uma suavidade excessiva, como Robert Venturi o propõe na sua reformulação da frase de Mies van der Rohe: "Menos é um tédio". 1966 1925
"Collage City 'apresenta uma análise crí3ca das origens, ideologias e deficiências de planejamento urbano modernista. Em uma reação pós- moderna para esta abordagem à concepção total ", os autores propõem que o desenho urbano deve ser considerado através da fragmentação," bricolage "e metamorfoses. O livro é dividido em cinco capítulos - Utopia: Declínio e Queda; Depois do Milênio; Crise do objeto: situação de textura; Collision Cidade ea polí3ca de "Bricolage", e cidade da colagem e da Reconquista de tempo? 1978 1920-1999
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Curso: Arquitetura e Urbanismo HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO III Prof. a Raquel Portes A ÚLTIMA TENDÊNCIA MODERNA
O BRUTALISMO