INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL

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1 A FUNÇÃO SOCIAL DA CIDADE E O PAPEL SOCIAL DA PROPRIEDADE Autor(es): Pascoal Mário Costa Guglielmi e Pedro Ribeiro Guglielmi Condicionada pela sua complexa topografia, a ocupação inicial do Rio de Janeiro restringia-se à faixa de terra de baixa e média declividade, situadas abaixo da cota 60, delimitadas pelo maciço montanhoso e pelas águas da baía e do oceano. Até meados do Século XIX, o território urbano era delimitado por quatro morros: do Castelo, São Bento, Santo Antonio e da Conceição. Com a transferência da corte portuguesa ao Brasil, em 1907, e fixação de sua residência na Quinta da ao Vista, tem origem a ocupação nobre da região. O status do Rio de Janeiro como sede da metrópole portuguesa proporcionou melhoramentos urbanos além de novos edifícios públicos e privados. O final daquele século foi marcado pelo crescimento populacional acelerado, pelo declínio da atividade cafeeira e pelo fim da escravatura. Estes fatores levam o governo a promover ações de incentivo à construção particular de vilas operárias. É desta época seu primeiro plano urbanístico, voltado a melhorar as condições de saneamento da cidade e integrá-la à economia mundial. Com a virada do século, o crescimento industrial, até então restrito ao entorno do porto, passa a direcionar o crescimento urbano em direção às regiões periféricas gerando os loteamentos de subúrbio. De outro lado, a numerosa mão-de-obra que se instala junto aos núcleos industriais, dá origem às primeiras favelas. O Rio de Janeiro dos anos 20, na condição de capital da República e em pleno processo de industrialização sofre grandes transformações. Para tratamento destas questões, a elaboração do Plano Agache, volta-se ao embelezamento da cidade e à criação de regras para construção de edifícios e ao ordenamento territorial, separando áreas para moradia, comércio e indústrias. O resultado deste processo, até a metade do Século XX, ocasiona a expansão do tecido urbano na direção oeste, pela sucessão de loteamentos, e na direção sul, juntamente com o redirecionamento das indústrias, pela proliferação das favelas: uma vez que o fluxo migratório é crescente e a localização destas, ocupando terrenos menos favoráveis, não conflita com os interesses da indústria imobiliária. A partir de 1950 a maciça penetração de capital estrangeiro e a expansão da base rodoviária estabelecem novos vetores de expansão urbana do que decorrem a verticalização da zona sul,

2 a expansão dos loteamentos na zona oeste e a multiplicação da população favelada. Em 1960 a capital do país é transferida para Brasília e o Rio de Janeiro perde muitas de suas principais funções, ligadas à administração pública. Para planejar o crescimento da cidade dentro desta nova realidade foi realizado o Plano Doxiadis, cuja preocupação não era o embelezamento, mas o funcionamento da cidade. O aumento do valor de terreno e o congelamento dos aluguéis deflagram uma crise habitacional sem precedentes. Políticas de remoção das favelas, visando embelezamento urbano, vieram acrescentar ao panorama urbano a figura dos conjuntos habitacionais de periferia, uma vez que os regimes militares, a partir de 1964, passam a investir numa política de casa própria abandonando as favelas às suas péssimas condições sanitárias e urbanísticas. A partir da fusão dos Estados da Guanabara e do Rio de janeiro, em 1975, a cidade passa a ser capital do novo estado. Em 1977 o poder público vê-se diante da necessidade de elaborar um novo plano, Plano Urbanístico Básico, que dividia o território municipal em 5 Áreas de Planejamento e criava políticas setoriais para o desenvolvimento econômico e social. Os processos de intervenção em favelas só possam a ocorrer, em função de problemas sanitários ou geotécnicos, nos anos 80, através de programas dispersos de urbanização comunitária, remoção de lixo, eletrificação e regularização fundiária. Garantido pela Constituição de 1988 e em clima de abertura democrática e participação popular, foi elaborado o Plano Diretor Decenal ( ), ainda em vigor..mais do que diretrizes para o desenvolvimento da cidade, este plano estabelece instrumentos e regras para o planejamento, visando distribuir mais justamente os recursos aplicados na cidade.

3 Em 1994, é criado o programa Favela-Bairro com objetivo de atuar diretamente sobre a problemática das favelas, voltado a promover a integração desta à cidade, dotando-a de toda a infra-estrutura e introduzindo-lhe valores da cidade formal. Em 1995, em complementação ao Plano Diretor, foi realizado o Plano Estratégico da Cidade do Rio de janeiro, que visava consolidar a cidade como uma metrópole empreendedora e competitiva, com capacidade para ser centro de negócios para o país e o exterior. No momento atual, o Rio de Janeiro se prepara para os principais eventos esportivos mundiais, a Copa do Mundo 2014 e as Olimpíadas Referenciais de Planejamento O arcabouço legal para os projetos de urbanização em favelas é de competência predominantemente federal e municipal. A Lei Lehmann (Lei nº 6766/79 modificada pela Lei nº9785/99) estabelece os porcentuais mínimos de área pública. O Estatuto da Cidade (Lei nº 10257/01) estabelece a função social da propriedade urbana e cria diversos instrumentos urbanísticos. O Programa Minha Casa Minha Vida (Lei nº 11977/09), embora focado na produção e aquisição de unidades habitacionais, estabelece critérios para a regularização fundiária de assentamentos. O Projeto de Lei Municipal Complementar 25/2001 institui o Plano Diretor e aponta como princípios da política urbana: - a universalização do acesso à terra e à moradia regular - a efetiva participação da sociedade no processo de planejamento - o condicionamento da ocupação urbana à proteção dos maciços e morros, das florestas, da orla marítima e dos corpos hídricos dos marcos referenciais da cidade, da paisagem e da identidade cultural dos bairros -urbanização das favelas, dos loteamentos irregulares e clandestinos de baixa renda, com vistas à sua integração à áreas formais da cidade, ressalvadas as situações de risco - contenção do crescimento e expansão das favelas, através da fixação de limites físicos. Entendemos que, sob o ponto de vista urbanístico, a favela cumpre seu papel social na cidade suprindo moradia para expressiva parcela da população carioca. Cabe desenvolver projetos de urbanização e regularização que valorizem esse papel.

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7 Ficha Técnica Autor(es): o Pascoal Mário Costa Guglielmi o Pedro Ribeiro Guglielmi Colaboradores: o Letícia Ribeiro Guglielmi Arquiteta o Eugenio Amodio Couto Arquiteto o Gabriel Cesar e Santos Arquiteto

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