A CIDADE MODERNA E A CRISE DO PARADIGMA

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1 A CIDADE MODERNA E A CRISE DO PARADIGMA

2 Jane Jacobs 1961 lança Death and life of great amercian cities Critica seminal contra as doutrinas modernas do urbanismo do século XX Libelo contra as palavras de ordem do urbanismo moderno ou mais precisamente contra As práticas urbanísticas em voga nos EUA, cujas origens Jacobs identifica nas propostas

3 embelezamento e engrandecimento da cidade. Detroit, Chigado e Washington City Beautiful Moviment ( ) A beleza não como fim em si mesma, mas como estímulo de efeito moral e virtude cívica. Beleza criaria condições para uma harmonia social e aumento da qualidade de vida

4 Projetos e renovação urbana das áreas centrais das grandes cidades estadunidenses fazia Tábula rasa de setores urbanos consolidados substituindo Megaprojetos de reurbanização Arquitetura burocrática ou monumental: viadutos, elevados, vias expressas, florestas de concreto configurou Nova paisagem das grandes cidades modelo exportado p. ex. grandes cidades latinoamericanas na década de (São Paulo, Rio, Caracas, etc) Contra o bucolismo das cidades-jardins, Jacobs defendia a densidade das metrópoles. Todavia, não a ordenada metrópole ideada por Le Corbusier - cujo exemplo mais vigoroso seria Brasília -, mas a cidade tradicional. Que cidade tradicional, porém?

5 Mais do que um trabalho de urbanismo, Jacobs faz uma etnografia jornalística procura identificar no cotidiano das grandes cidades norte-americanas as razões da sujeira abandono violência ou o contrário boa manutenção segurança qualidade de vida Constituem a cena real das metrópoles esquematismo dos modos de vida que os planejadores previam em seus modelos urbanos ideais.

6 cidades modernistas fisicamente imaculadas espiritualmente estéreis como as cidades deveriam ser caos urbano microcosmos dos bairros constituiriam uma vida rica e densa de significados registro empírico da maneira de se apropria das cidades crítica aos axiomas do planejamento subtítulos dos textos os usos da calçada segurança contato integrando as crianças etc separação das funções zoneamento lógica da circulação pela exaltação do sistema viário prescrição de soluções

7 Principal e duradoura lição pregada por Jacobs a necessidade de usos principais combinados é um capítulo a necessidade de quadras curtas, outro capítulo a necessidade de prédios antigos Necessidade da diversidade urbana Funções que gerem presença de pessoas em horários diferentes e em alta concentração valorização de esquinas e percursos edifícios variados e de diferentes idades Outras medidas profiláticas para uma melhor qualificação urbana subvenção de moradias erosão das cidades ou redução dos automóveis ordem visual: limitação e potencialidades projetos de revitalização, etc A clareza da escrita e as posições antimodernistas de Morte e Vida de Grandes Cidades trouxeram grande prestígio à autora, tornando-a uma leitura obrigatória nos cursos de arquitetura e urbanismo, geografia e ciências sociais. Parte de suas idéias lograram grande audiência nos debates urbanísticos dos anos 1970/80, sobretudo com o advento

8 A clareza da escrita e as posições antimodernistas de Morte e Vida de Grandes Cidades trouxeram grande prestígio à autora, tornando-a uma leitura obrigatória nos cursos de arquitetura e urbanismo, geografia e ciências sociais. Parte de suas idéias lograram grande audiência nos debates urbanísticos dos anos 1970/80, sobretudo com o advento da discussão pós-moderna e sua apologia da diversidade, ao ponto de alimentar tendências díspares do urbanismo como as muitas formas de ativismo comunitário como no discurso de frentes como a Nova Direita norte-americana. Jacobs é considerada a "mãe" do neoconservador New Urbanism, para desespero de seus defensores, que creditam à vulgarização das idéias da jornalista pelas bobagens a ela atribuídas.

9 Jacobs é considerada a "mãe" do neoconservador New Urbanism, para desespero de seus defensores, que creditam à vulgarização das idéias da jornalista pelas bobagens a ela atribuídas. David Harvey, anotando sobre o emergir de códigos simbólicos de distinção social na arquitetura e no urbanismo pelo enaltecimento da ornamentação, do embelezamento, pela decoração, comentava: "Não tenho nenhuma certeza de que tenha sido isso que Jane Jacobs tinha em mente quando criticou o planejamento urbano modernista." Jane Jacobs mudou-se com a família para Toronto em 1968 (temendo o envolvimento dos filhos na guerra do Vietnã) e tornou-se cidadã canadense em Aos 84 anos de idade, lançou em março passado seu sexto livro, The Nature of Economies. Mas o prestígio internacional, que a tornou uma guru do planejamento urbano, veio de Morte e Vida de Grandes Cidades, um relato fascinante de uma inquieta ex-moradora da rua Hudson em Nova York. Um livro que, decorridos quase 40 anos de seu lançamento, trouxe retratos e episódios de recantos de cidades norte-americanas que poderiam ser depoimentos de uma época como as de Charles Dickens sobre a Londres da segunda metade do século 19 - e provavelmente de uma São Francisco, Nova York ou Boston que não existem mais.

10 BRASÍLIA

11 Juscelino Kubitschek 1955 presidente eleito 50 anos em 5 Agosto de 1956 Congresso Nacional aprova mensagem de lei prevendo a transferência da capital para a nova localidade no Planalto Central Pressão do IAB Concurso público nacional, em 1956, contemplando apenas o plano urbanístico. JK já havia determinado que Niemeyer seria o arquiteto dos principais edifícios públicos

12 Exigências do programa: cidade para no máximo 500 mil habitantes exigência mínima de um traçado básico da cidade, indicando a disposição dos principais elementos da estrutura urbana a localização e interligação dos diversos setores, centros, instalações e serviços distribuição dos espaços livres e vias de comunicação (escala 1:25.000) relatório justificativo 26 projetos foram submetidos. Em março de 1957, Lucio Costa era o autor do projeto vencedor Demais premiados: Rino Levi, Irmãos MM Roberto, Henrique Mindlin, Giancarlo Palantini e Vilanova Artigas.

13 O relatório de Lucio Costa era direto quanto à apresentação das soluções Não apenas urbs, mas também civitas, possuidora dos atributos inerentes a uma capital gesto primário de quem assinala um lugar ou dele toma posse: dois eixos cruzando-se em ângulo reto, ou seja, o próprio sinal da cruz O desenho final buscou conformar-se à orientação e às características do sítio

14 Lucio Costa atribuiu à sua cidade uma ordenação segundo quatro grandes escalas: residencial gregária bucólica monumental

15 Cada uma dos grandes eixos assumiu uma significação. O menor eixo monumental espaço para o centro cívico e administrativo, os setores comerciais, de serviço e culturais correspondente à escala monumental O maior eixo rodoviário/ residêncial estruturado pelas autopistas de comunicação com as regiões vizinhas e ao longo das quais se alinham os blocos de moradia, organizados segundo o princípio das superquadras.

16 a escala monumental...

17 Nota sobre monumentalidade Porque tais lugares nos fascinam? Alain de Boton: lugares monumentais nos fascinam porque são sublimes - o sublime como um encontro prazeroso, até mesmo inebriante, com a fraqueza humana diante da força, da idade e das dimensões do universo [ ] afastamo-nos desses lugares, não arrasados, mas inspirados pelo que está além de nós, privilegiados por nos submetermos a exigências tão majestosas (*) (*) BOTON, Alain de. A arte de viajar. Rio de Janeiro: Rocco, 2003.

18 As superquadras conjunto de quatro quadras de 300m de lado cada cercadas perifericamente por densa arborização admite somente edifícios lineares de seis pavimentos sobre pilotis forma uma vizinhança servida de toda infraestrutura comercial e de serviços para a comunidade local à maneira das unidades de vizinhança, ideaizadas por Clarence Stein e Henry Wright em Radburn, em 1929.

19 Princípios Cinturão verde Carros no centro, pedestres na periferia Uma só entrada de veículos Pilotis gabarito máximo uniforme, talvez seis pavimentos e pilotis (LC) Escolas profundas, con acesso privilegiado dos pedestres da quadra Um espaço central de natureza ambígua Sem calçamento de qualquer espécie, nem meios-fios (LC) Esboços originais de Lucio Costa para as superquadras

20 a escala residêncial... Ville Verte, de Le Corbusier inspira a organização de toda escala residêncial. Espaços residenciais em blocos de habitação isolados, dispostos em grandes áreas verdes (escala bucólica), eliminando a rua tradicional como eixo definidor e articulador dos volumes construídos Em linhas gerais, abolindo o lote privado, o espaço residencial caracteriza-se por uma extensão contínua e livre, sem barreiras e tráfego de automóveis, como um grande parque público

21 A escala gregária...

22 A escala bucólica...

23 No cruzamento dos dois eixos: uma plataforma em vários níveis equacionando o sistema viário e abrigando o terminal rodoviário concentrando em sua vizinhança o principal centro comercial e de diversões da cidade representando a escala gregária. O plano de Lucio Costa previu a localização precisa dos principais edifícios públicos e a organização dos setores funcionais na malha da cidade

24 Brasília apresenta uma clara hierarquia; uma clara definição da dimensão pública (eixo monumental) da dimensão privada (eixo residencial) e, no aspecto intra-urbano, a setorização das atividades em áreas especializadas. Lucio Costa sempre deixou muito claro algumas das referências urbanísticas de Brasília: Brasília dialoga, em certo sentido, com os espaços públicos de Paris ( os grandes eixos haussmanianos, Champs Elysees) e com os espaços públicos de Londres (Picadily Circus, Times Square) reinterpretando-os na resolução do desenho urbano da nova capital, sem prescindir da referência à concepção de Ville Radieuse, de Le Corbusier.

25 A escala urbana residêncial em uma superquadra

26 generosidade dos espaços condiz com o caráter rodoviário da organização urbana Pistas de alta velocidade estruturam o eixo maior da cidade. Não há, praticamente, cruzamentos em nível

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