Peter Behrens REVISTA DIGITAL UM HOMEM QUE MUDOU A HISTÓRIA DA ARTE E DO DESIGN
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- Maria Antonieta Camelo Gusmão
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1 REVISTA DIGITAL Peter Behrens UM HOMEM QUE MUDOU A HISTÓRIA DA ARTE E DO DESIGN Conheça a história de Peter Behrens e a sua importância na criação do conceito design 1
2 2 Trabalho feito pelos alunos de design do primeiro ano, turma B: Márcio Alexandre Andréa Silva Daiane Samara Diego Luz
3 Peter Behrens Índice Biografia... pág.4 Portfolio...pág.5 Design Gráfico...pág.6 Design de produto...pág.10 Arquitetura...pág.14 Paleta de Cores...pág.15 Referências...pág.16 Autores...pág.17 3
4 Biografia Peter Behrens (Hamburgo,14 de Abril de Berlim,27 de fevereiro de 1940) foi um arquiteto e designer alemão dos mais influentes da Alemanha do começo do século XX e um dos fundadores da Deutscher Wekbund, grupo de artistas e artesãos que se uniram em 1907 para aproximar a indústria da sociedade como forma de melhorar a vida de todos. Um dos pioneiros do Design Moderno, teve como fato o desenvolvimento de uma gama enorme de produtos como talheres, jogo de cristais, relógios, cerâmicas, móveis, utensílios para cozinha, etc. Behrens foi um designer corporativo nato, pode-se considerar o primeiro designer industrial ligado a uma empresa. Ou de outra forma, O primeiro designer da era da eletricidade. Em 1906 a AEG (Allgemeine Elektricitäts Gesellschafft)comprou patentes de Thomas Edison para fabicar lãmpadas e resolveu investir na produção de objetos elétricos e contratou Behrens para chefiar uma seção de desenvolvimento dos produtos da empresa, precursora dos atuais Departamentos de Design das industrias modernas de objetos de uso. Na AEG, Behrens trabalhou o Design em todas as suas dimensões: foi o primeiro a criar uma cultura de identidade corporativa ao recriar o logotipo e toda a identidade corporativa da empresa, além encarregar-se da arte gráfica publicitária. Mas se destacou principalmente no desenvolvimento de produtos de uso para a AEG, como ventiladores, cha- 4 leiras eléctricas, luminárias, móveis, relógios, todos livres das grafias decorativas e com a forma como resultado da função. Os princípios estéticos formais dos seus produtos vieram do movimento Deutscher Werkbund, do qual Behrens foi um dos fundadores: Na tecnologia eléctrica não se pode mascarar as formas com adições decorativas, porque a tecnologia eléctrica é uma nova área, devemos encontrar formas que representem o novo carácter da tecnologia. Diferentemente do movimento inglês, os alemães da época não se voltaram contra a indústria, mas o de resolver o problema juntamente com ela, aceitando a divisão do trabalho do processo produtivo industrial. A Exposição de Colônia de 1914 marcou também uma ruptura no movimento devido à disputa entre os partidários de um desenho completamente voltado para a funcionalidade e aqueles que defendiam a individualidade artística no movimento.
5 5PORTFOLIO
6 Peter Behrens e o Design Gráfico O trabalho mais completo nessa área foi realizado por Peter Behrens. Seus primeiros trabalhos gráficos, como pôster criado em 1901 para a exposição da colônia de artista de Darmstadt, reproduzem claramente o formato alongado dos pôsteres da Escola de Glasgow, mas pertencem totalmente ao século XX pelo seu desenho discreto e comedido e por suas letras quase mecânicas. Behrens criou uma família de tipos, a Behrens-schrift, com características absorvidas de elementos gráficos tradicionais. Para obter a forma precisa de meus tipo, escreveu ele, utilizei o principio técnico da letra cursiva gótica, o traço da pena de escrever. Alem disso, para obter um caráter ainda mais germânico inspirei-me fortemente nos caracteres para determinar as proporções, a altura e a largura das minhas letras, bem como a espessura de seu traçado. Mas só em 1916 Behrens chegou a um formato de letra que teve repercussões históricas. Esse formato (na figura abaixo) foi criado para o truste Allgemenine Elektricitats Gesselschaft (AEG), para o qual Behrens trabalhava como arquiteto e designer (1907). 6
7 Tipografia 7
8 Mudança de Logomarcas da AEG: A partir de 2000, a empresa adotou uma logomarca inspirada na antiga logo de Peter Behrens (1908). 8
9 Criação e padronização da marca: Seu material publicitário para a AEG, austero e geométrico, é tido como pioneiro, pois foi a primeira vez que um trabalho de design foi tão amplamente adotado por uma companhia. Primeiramente conhecido como estilo da casa que consistia numa serie de regras que padronizaram os elementos gráficos de uma organização, esse conceito foi desenvolvido nos anos 30 pela Olivetti na Itália e pela Container Corporation of América com o nome de Identidade Visual Corporativa. O elemento principal dessa programação visual era a marca de fabrica, uma espécie de emblema usado dentro e fora da companhia, que empregava sempre o mesmo estilo de letras. Selos de carta da AEG como propaganda via correspondência utilizando o mesmo modelo tipográfico criado por Behrens. Os produtos em cromo e dourado que podem ser vistos nestes selos exemplifica a ideia de Peter Behrens, expressa em todo o seu trabalho na AEG, inclusive no programa pioneiro de padronização dos símbolos: Bons produtos devem ser práticos e elegantes ao mesmo tempo. 9
10 Design de produtos 10
11 Como designer de produtos, ele começou produzindo utilitários artesanais como xícaras, pratos, bules, panelas, abajures, luminárias, vasos, espelhos e etc. Ventilador da AEG 1911 Peter Behrens, como qualquer outro designer de seu tempo preocupavase com a função das maquinas que projetava, mas sua sensibilidade refinada fazia com que seus designs superassem os dos rivais. Este ventilador elétrico para escritório, da AEG é um belo exemplo do modo com Behrens elaborava um design para enfatizar a função do objeto. Ventilador (modelo GB1) Ferro fundido pintado e bronze, (28,6 x 27,3 x 15,3 cm). Manufaturado por Allgemeine Elektricitäts Gesellschaft (AEG), na Alemanha Behrens Peter / Artistas Direitos Society (ARS), New York / VG Bild-Kunst, na Alemanha 11
12 Chaleira de Cobre 1909 Um dos projetos mais bem sucedidos e influentes do designer alemão Peter Behrens foi a série de chaleiras lançada no inicio este século. Havia três formas básicas: octogonal, cilíndrica e semi-oval, Três cores diferentes: bronze, cobre e níquel; três acabamento: batido, socado e liso; dois designs de tampas, duas formas de alça e dois estilos de base. Tudo isso intercambiável, possibilitando 81 combinações diferentes de chaleiras, embora apenas trinta tenham sido fabricadas. Seu gosto por formas geométricas simples com linhas de base, círculos, triângulos e quadrados aparecem repetidamente em suas obras posteriores. É por isso que ele se tornou o líder de um grupo reformadora no Kunstgewerbeschule Dusseldorf, onde ele estava ensinando No ano seguinte ele se tornou um diretor na escola até Ele também foi membro fundador de um grupo chamado Werkbung. Este grupo era um progressista em suas ideias de desenvolvimento de trabalho artístico alemão e, posteriormente, eles queriam aumentar a qualidade estética dos produtos fabricados na Alemanha. 12
13 Art Nouveau Peter Behrens foi um dos artistas propulsores dessa tendência na Alemanha. Ele construiu a sua própria casa e projetados todos os elementos decorativos interiores (móveis, pinturas, cerâmica, utensílios de mesa) no estilo Art Nouveau. 13
14 Arquitetura Sua carreira como arquiteto começou em 1899, quando desenhou a sua própria casa, tanto o exterior quanto o interior, baseado no estilo Art Nouveau, seu grande destaque. Em 1910 foi construída a AEG high-tension factory, desenhada por ele, já com as novas tendências do pós-guerra, utilizou formas mais retas com grandes janelas de vidro e concreto, estruturas de aço e tijolos visíveis. Materiais que foram um marco para a arquitetura da Arte Moderna. Behrens também desenvolveu a Embaixada Alemã em São Petersburgo ( ). Em 1922 Behrens foi nomeado diretor da escola de arquitetura em Viena, com uma produção considerada exemplo do Expressionismo Alemão, influenciou grandes nomes como Walter Gropius. O desenho da fábrica baseia-se em formas retangulares e circulares. As janelas grandes aproveitam a luz do dia para toda a fábrica, tornando um design útil. Esta fábrica ainda é usada com o mesmo design e não há indícios de que isso irá mudar nas próximas décadas. 14
15 Paleta de cores Peter Behrens utilizava cores não muito fortes em seus trabalhos. As cores predominantes eram Tons de cinza, telha, verde-escuro, tons de azul e principalmente metais dourados como bronze e cobre, e o cromo. Seus trabalhos tinham no máximo 3 cores, mas era predominante a existência de uma única cor sobre uma base Tons de cinza Vermelho-telha Verde-escuro Tons de Azul Cores metálicas 15
16 Referência Bibliográfica Livros: Design Gráfico - Uma Historia Concisa - Richard Hollis Páginas na Internet:
17 Trabalho feito pelos alunos de design do primeiro ano, turma B: Márcio Alexandre Andréa Silva Daiane Samara Diego Luz 17
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