PUBLICADA NO D.O. Nº 126 DE SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE ATO DO SECRETÁRIO

Documentos relacionados
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICIPIO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ATOS DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SMS Nº 1257 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2007

Ficha de Investigação de Óbito Infantil

PUBLICADA NO D.O. DE SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE ATO DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SES Nº 3088 DE 31 DE JULHO 2006.

ANEXO I FICHA DE INVESTIGAÇÃO DO ÓBITO INFANTIL E FETAL - SÍNTESE, CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

A Atenção Básica na Vigilância dos Óbitos Materno, Infantil e Fetal

A ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM- NASCIDO. Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018

INSTRUMENTO PARA COLETA DE DADOS DO PRONTUÁRIO. 1. Dados Gerais da coleta de dados

Vigilância do RN de Risco

CARTÃO DA GESTANTE AGENDAMENTO. Nome. Endereço. Município. Bairro. Telefone. Nome da Operadora. Registro ANS. ANS- nº

Prontuário de Pediatria Ambulatorial SOPERJ/SBP

GESTANTE CARTÃO DA AGENDAMENTO NOME ENDEREÇO BAIRRO MUNICÍPIO UF TELEFONE NOME DA OPERADORA POSTAL SAÚDE. REGISTRO ANS nº

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

CARTÃO DA GESTANTE. Agendamento. Nome. Endereço. Bairro Município UF. Telefone. Nome da Operadora. Registro ANS. Data Hora Nome do profissional Sala

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS

CARTÃO DA GESTANTE AGENDAMENTO. (11) Opção 2 - Opção 2. Nome do Profissional. Data. Ligue!

REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS

Capítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL

Consulta odontológica

GESTANTE CARTÃO DA. Agendamento. Nome. Endereço. Bairro Município UF. Telefone. Nome da Operadora. Registro ANS. Data Hora Nome do profissional Sala

CARTÃO DA GESTANTE CARTÃO DA GESTANTE. Central de agendamento: Dúvidas sobre sua gestação: Nome.

REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS

RESP - Registro de Eventos em Saúde Pública

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 PRÉ-REQUISITO (R4) PROVA ESCRITA

INSTRUMENTO PARA ENTREVISTA POR TELEFONE 45 A 60 DIAS APÓS O PARTO Nº DO QUESTIONÁRIO DE ENTREVISTA NA MATERNIDADE: Nome da entrevistada:

COMITÊ ESTADUAL DE PREVENÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA 20 ANOS. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA e PROCESSO DE TRABALHO DOS COMITÊS ESTUDOS DE CASOS

REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO GESTACIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

Cartão da Gestante. Cartão da Gestante. REAL GRANDEZA - Fundação de Previdência e Assistência Social Agendamento. Data Hora Profissional Sala

Vigilância = vigiar= olhar= observar= conhecer.

Disciplina: ESTÁGIO EM CLÍNICA PEDIÁTRICA - MÓDULO NEONATOLOGIA

PRÁ-SABER: Informações de Interesse à Saúde SINASC Porto Alegre Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos não Transmissíveis

COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) RELATÓRIO DA MORTALIDADE MATERNA EM PORTO ALEGRE NO ANO DE 2001

ÁREA MICROÁREA CADASTRO DA FAMÍLIA. DOENÇA OU CONDIÇÃO REFERIDA NOME sim não (sigla) DOENÇA OU CONDIÇÃO REFERIDA NOME sim não (sigla)

PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 1º 2018

ORGANIZADOR. Página 1 de 7

SMS, que representasse os projetos e ações, unificando os serviços e construindo uma imagem positiva

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 2º 2017

Vigilância no prénatal, puerpério 2017

Marlou Cristine Ferreira Dalri. Declaração de conflito de interesse

Prontuário de Pediatria Ambulatorial SOPERJ/SBP IDENTIFICAÇÃO

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 5. Profª. Lívia Bahia

PRÁ-SABER: Informações de Interesse à Saúde SINASC Porto Alegre Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos não Transmissíveis

PALAVRAS-CHAVE Morte Fetal. Indicadores de Saúde. Assistência Perinatal. Epidemiologia.

Coordenação de Epidemiologia e Informação

Vanessa Maria Fenelon da Costa 2012

Cenário da Saúde da Criança e Aleitamento Materno no Brasil

Vigilância no prénatal, puerpério 2017

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM

Lisa Ferreira Vicente Divisão de Saúde Sexual Reprodutiva Infantil e Juvenil Direção Geral da Saúde

GRUPO PERINATAL PIONEIRISMO E EXCELÊNCIA. ESSA É A NOSSA VOCAÇÃO.

Vigilância nutricional da criança e da mulher durante o pré-natal e. Profa Milena Bueno

INDICADORES DE SAÚDE II

Sistemas de Informação em Saúde

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 4. Profª. Lívia Bahia

B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS ano I nº 01

MODELO DE INFORMAÇÃO - PROJETO PPSUS- REDES DEZ 2014

DESIGUALDADES RACIAIS NA NATALIDADE DE RESIDENTES NO RECIFE,

ASSISTÊNCIA NO PRÉ-PARTO, PARTO E PUERPÉRIO. Enf Obstetra Karin Scheffel

MINISTÉRIO DA SAÚDE/SPS/CONSULTORIA PROGRAMA DE REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL E MATERNA NO NORDESTE BRASILEIRO

Relatório - Atividade de Qualidade

Relatório - Atividade de Qualidade

Relatório - Atividade de Qualidade

Acesso ao pré-natal garantido segundo os critérios de qualidade do Ministério da Saúde

ANÁLISE DA MORTALIDADE DE NEONATOS EM UMA UTI NEONATAL DE UM HOSPITAL DO VALE DO PARAÍBA

SISTEMA DE INFORMAÇÃO SOBRE NASCIDOS VIVOS (SINASC)

Panorama da Saúde Materna no Estado do Pará

Vigilância no pré-natal, parto e puerpério 2018

A ENFERMAGEM E A ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA À MULHER NO PARTO E NASCIMENTO NO ÂMBITO DO SUS. Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018

Guia de Resumo de Internação Instrução de Preenchimento Manual

Síndrome hipertensiva Gestacional e desfecho neonatal o que esperar

Vigilância no pré-natal, parto e puerpério 2018

PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 2º 2018

Programa Analítico de Disciplina EFG361 Enfermagem Materna

SISPRENATAL. Manual de Preenchimento dos Formulários de Cadastro e Consulta, Exames e Vacinas

DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN

Microcefalia na atenção básica

Cartão da Gestante. Dados pessoais. Nome: Endereço: Bairro: Município: Telefone:

Média de pacientes-dia por unidade maio/2018. Evolução da média geral de pacientes-dia no período de junho/ 2017 a maio/2018

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE DISCIPLINA

Implicações do parto humanizado na redução da mortalidade materna. Maykon dos Santos Marinho Palloma Freitas PET-Saúde da Família IMS-UFBA

Agravos prevalentes à saúde da. gestante. Profa. Dra. Carla Marins Silva

Assunto: Atualização dos casos notificados de microcefalia no estado da Bahia.

Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia. Unidade I:

N2. Na última vez que a sra esteve grávida a sra recebeu o cartão de pré-natal? 1. Sim 2. Não

ALEITAMENTO MATERNO DO PREMATURO EM UMA UNIDADE NEONATAL DA REGIÃO NORDESTE

Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde

Sumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido...

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA

Guia de Serviços Atualizado em 08/07/2019

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 6

Tipo Documental PoliticaAssistencial Título Documento Código Amarelo Neonatal Morumbi

Recém-nascido de termo com baixo peso

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 10. Profª. Lívia Bahia

Transcrição:

PUBLICADA NO D.O. Nº 126 DE 11.07.2005 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE ATO DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SES Nº 2784 DE 08 DE JULHO DE 2005. INSTITUI O SISTEMA ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA MORTALIDADE INFANTIL E FETAL DO RIO DE JANEIRO. O Secretário de Estado de Saúde do Rio de Janeiro no uso de suas atribuições legais e; CONSIDERANDO que a grande maioria dos óbitos de menores de 1 ano é potencialmente evitável pela adoção de condutas oportunas e adequadas; CONSIDERANDO que elevadas taxas de mortalidade fetal estão intimamente relacionadas à baixa qualidade da assistência obstétrica e neonatal; CONSIDERANDO que as perdas fetais são sub-declaradas; CONSIDERANDO a necessidade de melhor conhecer a magnitude da mortalidade infantil e fetal, seus determinantes e propor medidas de intervenção para reduzi-las; CONSIDERANDO a necessidade de contribuir para o aperfeiçoamento do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). RESOLVE: Art. 1º - Instituir o Sistema Estadual de Vigilância Epidemiológica da Mortalidade Infantil e Fetal com o objetivo de monitorar os óbitos infantis e fetais e fornecer informações úteis para a redução desses óbitos no Estado do Rio de Janeiro. Art. 2º Revogar a Resolução SES nº 1172 de 03 de fevereiro de 1998, que institui a obrigatoriedade de notificação diária de óbitos infantis ocorridos em UTIs neonatais no âmbito do Estado do Rio de Janeiro. Art. 3º Ficam todas as unidades de saúde, públicas ou privadas, localizadas no Estado do Rio de Janeiro obrigadas a notificar em 24 horas todos os óbitos infantis, independente de peso ao nascer ou idade gestacional, e os óbitos fetais com peso igual ou superior a 500g ou idade gestacional igual ou maior que 22 semanas de gestação. 1º - O setor de vigilância epidemiológica hospitalar, a comissão de análise de óbitos ou a direção do estabelecimento de saúde onde foi constatado o óbito deverão notificá-lo através da Ficha de Notificação do óbito infantil e fetal (anexo I) à Área Técnica da Saúde da Criança do seu município de abrangência. 2º - Os óbitos infantis e fetais hospitalares deverão ser notificados por: unidades de saúde, Programa de Saúde da Família (PSF), Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) ou Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), através da Ficha de Notificação do óbito infantil e fetal (anexo I) à Área Técnica da Saúde da Criança do seu município de abrangência. Art. 4º - A investigação hospitalar dos óbitos infantis e fetais deverá ocorrer em todos os estabelecimentos de saúde localizados no Estado do Rio de Janeiro preferencialmente através da Ficha de Investigação Hospitalar (anexo II). 1 - Caberá aos Núcleos de Vigilância Hospitalar/Comissões de Análise de Óbitos promover a articulação e integração das equipes de saúde hospitalar, para troca de informações, análise e discussão dos casos, de maneira a garantir a adequada realização das investigações. 2 - É responsabilidade dos serviços de neonatologia, obstetrícia ou pediatria, a investigação hospitalar dos óbitos infantis e fetais. 3 - Propõe-se como critério de prioridade a investigação hospitalar dos óbitos fetais (natimortos) e neonatais (0-27 dias) com peso maior ou igual a 1000 gramas, podendo-se excluir aqueles que tenham como causa de morte as malformações congênitas graves/complexas/letais. 4 - Em relação aos óbitos pós-neonatais (28 dias a 1 ano de vida) propõem-se como prioridade a investigação hospitalar daqueles que tenham como causa básica de morte as Doenças Infecciosas Intestinais, as Infecções Respiratórias Agudas, as Desnutrições e as Causas Mal-Definidas. 5 - As Fichas de Investigação Hospitalar (anexo II) deverão ser encaminhadas à Área Técnica da Saúde da Criança do município de ocorrência do óbito. 6 - Os óbitos decorrentes de agravos ou doenças de notificação compulsória também deverão ser informados a Vigilância Epidemiológica, através de instrumentos e rotinas previamente estabelecidos. 7 - Caberá às Unidades Municipais de Saúde, PSF ou PACS da área de residência do óbito, proceder à entrevista domiciliar, caso a investigação hospitalar seja elucidativa preferencialmente através da Ficha de Entrevista Domiciliar (anexo III).

Art. 5º A entrevista domiciliar deverá ocorrer para todos os casos de óbitos infantis e fetais (natimortos) hospitalares preferencialmente através da Ficha de Entrevista Domiciliar (anexo III). 1 Caberá as Unidades Municipais de Saúde, PSF ou PACS proceder à entrevista domiciliar e, se necessário, complementar os dados da investigação nas unidades de saúde onde houve atendimento prévio, através das Fichas de Investigação Hospitalar e Ambulatorial (anexos II e IV). 2 - As fichas de investigação dos óbitos hospitalar deverão ser encaminhadas à Área Técnica da Saúde da Criança do município de residência do óbito. Art. 6º As modificações das causas de morte e de outros resultantes da investigação do óbito serão repassados à base de dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade, através do serviço responsável, no âmbito Municipal e Estadual. Art. 7º Os Comitês Municipais de Prevenção da Mortalidade Infantil e Fetal deverão encaminhar trimestralmente ao Comitê Estadual as Fichas de Análise de Óbito Investigado (anexo V) e o Mapa de Controle de Óbitos Infantis e Fetais (anexo VI). Art. 8º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 08 de julho de 2005. GILSON CANTARINO O DWYER Secretário de Estado de Saúde

Anexo I FICHA DE NOTIFICAÇÃO DO ÓBITO INFANTIL E FETAL (Notificação em 24 horas) Unidade Telefone ( ) Tipo de óbito Fetal Neo precoce (0 a 6 dias) Neo tardio (7 a 27 dias) Pós neo (28 dias a 01 ano) Nome da Mãe Prontuário End. Rua nº Bairro Município DN: DO: Prontuário Peso: g Data Nascimento / / h min Data Óbito / / h min Causa Mortis Data de Notificação / / Responsável FICHA DE NOTIFICAÇÃO DO ÓBITO INFANTIL E FETAL (Notificação em 24 horas) Unidade Telefone ( ) Tipo de óbito Fetal Neo precoce (0 a 6 dias) Neo tardio (7 a 27 dias) Pós neo (28 dias a 01 ano) Nome da Mãe Prontuário End. Rua nº Bairro Município DN: DO: Prontuário Peso: g Data Nascimento / / h min Data Óbito / / h min Causa Mortis Data de Notificação / / Responsável FICHA DE NOTIFICAÇÃO DO ÓBITO INFANTIL E FETAL (Notificação em 24 horas) Unidade Telefone ( ) Tipo de óbito Fetal Neo precoce (0 a 6 dias) Neo tardio (7 a 27 dias) Pós neo (28 dias a 01 ano) Nome da Mãe Prontuário End. Rua nº Bairro Município DN: DO: Prontuário Peso: g Data Nascimento / / h min Data Óbito / / h min Causa Mortis Data de Notificação / / Responsável

FICHA DE INVESTIGAÇÃO HOSPITALAR - Anexo II Óbitos Fetais e Neonatais Nº Ficha Data investigação / / Unidade Município de ocorrência Responsável Tipo de óbito Fetal Neo precoce (0 a 6 dias) Neo tardio (7 a 27 dias) I. Identificação materna: Nome Idade Escolaridade nenhuma 1º Gr. Inc. 1º Gr. Com 2º Gr. Superior Ign Raça/cor Branca Negra Parda Amarela Indígena Ocupação Rua/Av. Nº Bairro CEP - Telefone Município II. Dados do pré-natal (Dados do prontuário da mulher) Pré-Natal sim ign Unidade: Nº consultas Época de início 1º Tri 2º Tri 3º Tri ign Gestações Abortos Partos anteriores vaginais cesáreo Intercorrências na gestação nenhuma Dç hipert crônica hipert. gestacional toxemia cardiopatia diabetes diabetes gestacional infecção urinária sífilis rubéola toxoplasmose hepatite B Isoimunização Rh HIV CIUR hemorragias alcoolismo tabagismo drogas ilícitas ign outras VDRL materno Positivo/título Negativo Não realizado Ignorado Tratado adequadamente sim ignorado III. Dados da admissão, trabalho de parto e parto: (Dados do prontuário da mulher) Prontuário AIH Data admissão / / Hora admissão : Diagnóstico na admissão BCF na admissão positivo inaudível Ign PA na admissão x mmhg Procedência residência outra unidade Qual? Idade Gestacional DUM USG ign Tipo gravidez única dupla tripla Amniorrexe no ato 12 a 24 horas > 24 horas ignorado Líquido amniótico claro sem grumos claro com grupos tinto de mecônio mecônio espesso hemorrágico fétido/purulento ausente ign Local parto hospital domicílio via pública outros estab. saúde outros ign Data do parto / / Tipo de parto vaginal cesáreo fórceps ign Apresentação cefálica pélvica ign Características da placenta/cordão umbilical Duração do período expulsivo min. ign Indicação cesariana interatividade sofrimento fetal DCP DPP distocia funcional prolápso de cordão DHG outras ignorado Intercorrências obstétricas Não pré-eclâmpsia eclâmpsia hemorragia amniorrexe prematura DPP TP prematuro sofrimento fetal placenta prévia gestação prolongada outras ignorado Quem atendeu ao parto foi médico sim Ocorreu morte materna sim Procedimentos e/ou medicamentos utilizados IV. Evolução clínica do recém-nascido (Dados do prontuário da criança): Nome: Idade dias DN

Sexo masculino feminino Prontuário AIH Data internação / / Hora : Tempo permanência dias Diagnóstico Escore/risco Qual? Veio transferido de outro serviço? sim Qual? Capurro sem. dias Ballard sem dias Apgar 1º min. 5º min Peso AIG PIG GIG Tocotraumatismo sim ign VDRL RN Positivo/título Negativo Não realizado Ignorado Anomalia congênita sim Qual? Manobra de reanimação na sala de parto? Não O 2 inalatório ambú + máscara massagem cardíaca tubo traqueal drogas ignorado Intercorrências Não Aspiração meconial Icterícia Distúrbios iônicos Alterações hemodinâmicas Hipoglicemia Pneumonia Membrana hialina Sépsis Taquipnéia transitória Pneumotórax Convulsão Outras Tempo entre solicitação de UTI e a admissão horas Tempo de permanência em UTI dias Oxigênioterapia CPAP dias Hood dias Cateter de O 2 dias Ventilação mecânica sim dias Óxido nítrico sim Incubadora umidificada sim dias Nutrição parenteral total sim dias Surfactante sim Doses Cirurgia sim horas Cateterismo Umbilical arterial venoso Acesso profundo percutâneo dissecção Hemotransfusão sim Exsanguíneotranfusão sim Permaneceu em unidade intermediária sim dias V. Em caso de óbito fetal: Sexo masculino feminino ignorado Peso Momento do óbito admitido morto na gestação durante a internação. no trabalho de parto VI. Dados do Óbito (Dados da declaração de óbito) DO Data do óbito / / Hora : Dia da semana Feriado sim Causa Mortis: Parte I: a) b) c) d) Parte II: Dados da anatomia patológica: Observações:

FICHA DE INVESTIGAÇÃO HOSPITALAR Anexo II Óbitos Pós-neonatais Nº Ficha Município de ocorrência Data investigação / / Unidade Responsável I. Identificação materna: Nome Idade Escolaridade nenhuma 1º Gr. Inc. 1º Gr. Com 2º Gr. Superior Ign Raça/cor Branca Negra Parda Amarela Indígena Ocupação Rua/Av. Nº Bairro CEP - Telefone Município II. Dados do prontuário hospitalar da criança na ocasião do óbito: Nome: Idade meses Sexo masculino feminino Prontuário AIH Data internação / / Hora : Tempo permanência dias Diagnóstico inicial Veio transferido de outro serviço? sim Qual? Por quanto tempo ficou internada no outro serviço dias ou meses Estado geral na admissão em parada cardio-respiratória grave moderado/regular bom Ign Sinais vitais à admissão Pulso bpm FR irpm FC bpm TA ºC Estado nutricional na admissão eutrófica desnutrida Ign Peso na admissão g Estado de hidratação na admissão hidratada desidratada Ign Tempo entre solicitação de UTI e a admissão : h Tempo de permanência em UTI dias Data Exame clínico Exame complement Evolução do quadro clínico Conduta Evolução do quadro clínico (cont.) Data Exame clínico Exame complement Conduta

Algum medicamento, procedimento ou conduta prescrita deixou de ser realizada? sim Qual? III. Dados do Óbito (Dados da declaração de óbito) DO Data do óbito / / Hora : Dia da semana Feriado sim Causa Mortis: Parte I: a) b) c) d) Parte II: Dados da anatomia patológica: Observações:

FICHA DE INVESTIGAÇÃO DOMICILIAR - Anexo III Data entrevista / / Entrevistador Nº Ficha Município de ocorrência Entrevitado mãe pai outros Tipo de óbito Fetal Neo precoce (0 a 6 dias) Neo tardio (7 a 27 dias) Pós neo (28 dias a 01 ano) I. Identificação da criança e mãe: Nome criança Nome mãe Rua/Av. Nº Bairro CEP - Município Sexo M F Idade mãe Telefone II. Dados sócio-econômicos: Situação conjugal c/ companheiro s/ companheiro Escolaridade mãe Ocupação mãe Possuí carteira de trabalho assinada? sim Renda familiar < 1 salário mínimo 1 a 2 SM 3 a 5 SM 6 a 9 SM >10 SM Possui água ligada a rede oficial sim Possui esgoto ligado a rede oficial sim Tipo de moradia tijolo taipa revestida taipa revestida madeira material aproveitado A Casa é própria alugada cedida invasão Nº cômodos Nº moradores Houve outro óbito em menor de 1 ano na família sim Quantos Quem cuidava da criança a maior parte do tempo? mãe pai outra criança parente adulto outro III. Dados do pré-natal e parto da criança investigada Fez pré-natal sim Onde fez o pré-natal? Se fez pré-natal, por quê? Possui cartão de acompanhamento pré-natal? sim Início 1º Tri 2º Tri 3º Tri ign Nº consultas Gestações Filhos vivos Filhos mortos Abortos Teve problemas ou doenças na gestação? sim Quais? Fez uso de cigarros ou drogas durante a gestação? sim Especificar Foi considerada gestante de risco sim Motivo: Foi encaminhada para unidade de referência sim Qual? Encaminhamento feito por: formulário receituário orientação verbal Como você (mãe) avalia o atendimento do pré-natal? muito bom bom ruim sabe Por que? Foi internada na 1ª maternidade que procurou? sim Quantos hospitais procurou?

Como foi transportada na hora do parto? táxi ambulância carro particular ônibus carro da polícia outro Tipo de parto cesáreo normal Se cesáreo, por quê? Teve complicações no parto ou pós-parto? sim Quais? Como você (mãe) avalia o atendimento da maternidade? muito bom bom ruim sabe Por que? O bebê chorou ao nascer? sim O bebê teve alta da maternidade com quantos dias? O bebê teve algum problema no nascimento? sim Quais? O bebê manou no peito? sim Se sim, quanto tempo? dias ou meses Quando o bebê iniciou uso de mamadeira e/ou outros alimentos? dias ou meses O bebê já esteve internado em UTI? sim Idade Tempo de permanência dias IV. Dados assistenciais Antes de adoecer o bebê estava sendo acompanhado pelo serviço de saúde? sim Qual? Unid básica de saúde PACS/PSF consultório conveniado consultório particular Como você (mãe) avalia o atendimento desse serviço? muito bom bom ruim sabe Por que? A criança tinha alguma doença anterior? sim Qual? Antes da doença que causou a morte, o bebê já havia sido internado por algum motivo? 1ª vez: motivo: data / / Hospital: 2ª vez: motivo: data / / Hospital: 3ª vez: motivo: data / / Hospital: Possuía Cartão da Criança sim Vacinação completa para idade sim Último peso registrado no cartão Fez teste do pezinho? sim V. Sobre a doença que levou a criança à morte: Como você (mãe) notou que a bebê estava doente? Alguma coisa foi feita antes do atendimento médico? O bebê foi internado no 1º hospital que procurou? sim Quantos hospitais procurou? Onde e quando o bebê foi internado? Hospital: data / / Como você (mãe) avalia o atendimento desse hospital? muito bom bom ruim sabe Por que? Na sua opinião do que seu filho morreu?

FICHA DE INVESTIGAÇÃO AMBULATORIAL Anexo IV Nº Ficha Unidade Data investigação / / Município Responsável I. Identificação da criança e da mãe Nome criança Idade criança meses anos Nome mãe Rua/Av. Nº Bairro CEP - Município Sexo F Telefone M II. Dados do prontuário ambulatorial/puericultura Data Idade Queixa/Diagnóstico Exames Conduta III - Assistência Integral Duração Aleitamento Materno Exclusivo dias meses ignorado Duração Aleitamento Materno Total dias meses ignorado Curva de peso do Cartão da Criança estava preenchida corretamente? sim ignorado Último Peso Registrado < P3 Entre P3 e P10 Normal Sobre-peso Vacinação completa para a idade na última consulta? sim Se especificar as vacinas em atraso: A criança estava sendo acompanhada em algum programa de saúde (desnutrição, asma, outros?) sim Especificar Houve necessidade de encaminhamento para serviços ambulatoriais especializados ou de referência? sim Especificar o motivo

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DOS ÓBITOS FETAIS E INFANTIS Anexo V Ficha de Análise de Óbito Investigado Data da Análise: MUNICÍPIO: Nº DO: Data de nasc. Hora do nasc. Data do óbito: Hora do óbito: Nº da D.N.: 1- TIPO DE ÓBITO ( ) Fetal ( ) Neonatal Precoce ( ) Neonatal Tardio ( ) Pós-neonatal 2-RESUMO DO CASO 3- CID 10 Causa básica do óbito na DO CID 10 Causa básica do óbito após investigação 4 -- Classificação do Óbito por Critérios de evitabilidade (portaria nº 723/GM 10/05/2001) Redutíveis por imunoprevenção Redutíveis por adequado controle na gravidez Redutíveis por adequada atenção ao parto Red. por acões de prevenção, diag. e tratamento precoce Redutíveis por intermédio de parcerias com outros setores Não evitáveis Mal definidas Inconclusivo

5--IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS 1- No Acesso ao Prénatal 2- Na Assistência Prénatal 3- No Acesso à Assist. ao Parto 4-Na Assist. Hospitalar ao Parto 5-Na Assist.Hospitalar ao RN 6-Na Atenção Básica 7- Na Atenção de Urgência 8- Na Atenção Hospitalar 9- No Sistema de Saúde 10-No Serviço de Saúde 11- Sócio-familiares 12 Inconclusiva 6 - MORTE EVITÁVEL: ( ) sim ( ) Não ( ) Inconclusiva 7 - RECOMENDAÇÕES: Responsáveis pela Notificação Nome ( Legível) Categoria Profissional

Anexo VI MAPA DE CONTROLE DOS ÓBITOS INFANTIS E FETAIS Município Mês Ano Faixa Etária Fetais ( de 22 a 27 sem.) Notificados Investigados no Investigados no Total Hospital Domicílio Nº % Nº % Nº % Nº % Fetais ( de 28 sem ou mais) Neonatais precoces Neonatais tardios Pós-neonatais Total Data de envio: / / Responsável: