SISTEMA DE INFORMAÇÃO SOBRE NASCIDOS VIVOS (SINASC)

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1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE- PMPA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE - SMS CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO EM SAÚDE - CEDIS NÚCLEO DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE - NIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO SOBRE NASCIDOS VIVOS (SINASC) PORTO ALEGRE DENISE AERTS JUAREZ CUNHA RUI FLÔRES

2 APRESENTAÇÃO Estamos lançando mais um volume da série Prá-Saber: Informações de Interesse à Saúde, onde estão disponibilizados os dados referentes ao Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC) e mortalidade infantil, tendo como base o Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). Este volume, assim como os anteriores, está dividido em duas grandes seções. Na primeira parte, apresentamos informações referentes aos recém-nascidos de mães moradoras em, mesmo que o nascimento tenha ocorrido em outro município, no período de 1994 a Os dados sobre cerca de quinze mil crianças nascidas por ano, em, porém moradoras de outras cidades, são de responsabilidade da Secretaria da Saúde e Meio Ambiente do Estado do Rio Grande do Sul (SSMA/RS), não sendo aqui apresentados. Na segunda parte, disponibilizamos os dados do SIM, enfocando somente a mortalidade de crianças que foram a óbito antes de completarem o primeiro ano de vida. Assim como no SINASC, essas informações dizem respeito aos óbitos de crianças residentes em. No Anexo A, disponibilizamos as fórmulas para os cálculos dos diversos coeficientes utilizados. E, no Anexo B, apresentamos tabelas comparativas dos dados de cada hospital com os da cidade. A qualidade das informações geradas pelo SINASC e pelo SIM tem sido garantida com o trabalho contínuo de conscientização dos profissionais envolvidos no atendimento de pacientes sobre a necessidade do correto preenchimento das Declarações de Nascido Vivo (DN) e de Óbito (DO). É importante ressaltar que houve melhora na qualidade do preenchimento desses documentos, ainda que distante do ideal. Graças a essa qualidade e ao trabalho desenvolvido pelo Sistema de Informações Geográficas (SIG), pela primeira vez, foi possível localizarmos os nascimentos ocorridos segundo bairro, Distrito Sanitário, Gerência Distrital e Região do Orçamento Participativo. Para isso, construímos uma base cartográfica digital dos logradouros do município e, sobre essa, delimitamos diferentes territórios de interesse: setores censitários, bairros, regiões do orçamento participativo, distritos sanitários e áreas de atuação dos serviços básicos de saúde. A partir do estabelecimento de relações entre as informações contidas nos dois sistemas (SINASC e SIM) e as bases geográficas digitalizadas, construímos as tabelas aqui apresentadas. A espacialização desses eventos permite que se identifique as desigualdades existentes entre as diferentes regiões e seus grupos populacionais, possibilitando o planejamento de ações de vigilância em saúde pautadas pela busca da eqüidade.

3 Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos A partir da análise das diferentes variáveis encontradas na DN, foram observadas constatações que serão expostas a seguir. A partir de 1996, ocorreu uma significativa diminuição do número de nascidos vivos em. Entre 1995 e 1996, foi de 522 RNs (2,4%), entre 96/97, foi de 267 (1,2%) e entre 97/98 foi de 524 (2,2%). Ao longo dos meses do ano, evidencia-se uma distribuição homogênea dos partos, conforme pode ser visto na figura 3. Os hospitais que contribuíram com o maior número de nascimentos de residentes do município continuaram sendo a Santa Casa (3661), o Conceição (3411) e o Fêmina (3107), conforme apresenta a tabela 1. Desde a implantação do SINASC, em 1992, a grande maioria dos partos ocorre em hospitais, sendo 98,9% nos últimos três anos. Comparando-se os anos de 1994 e 1998, verifica-se um redução importante dos partos domiciliares, tanto em números absolutos quanto em percentuais (tabela 2 e 8). Um leve predomínio do nascimento de crianças do sexo masculino (51,4%), assim como nos anos anteriores, continua sendo observado em As prevalências de RNs com baixo APGAR no quinto minuto (APGAR < 4), baixo peso (peso inferior a 2500 gramas), prematuridade (menos de 37 semanas de gestação) e desnutrição intra-uterina (baixo peso ao nascer com idade gestacional acima de 36 semanas) têm se mantido praticamente inalteradas nos últimos anos (tabela 2). Em relação ao tipo de parto, a prevalência de cesarianas continua em ascensão. Comparando os anos de 1992 e 1998, identifica-se um acréscimo de 2,3%. Atualmente, 35,8% do total de partos de moradoras de são cirúrgicos. Esse percentual eleva-se, ainda mais, nos hospitais privados, alcançando cifras de até 74,1%. Nos hospitais conveniados com o SUS, essa prevalência é mais aceitável, aproximando-se do preconizado pela OMS (15%). No entanto, mesmo nesses hospitais, evidenciou-se uma elevação (ver Figuras 1 e 2). Se analisarmos a prevalência de cesárias em relação ao número de filhos, observa-se que 41,4% de todas as mães que tiveram o primeiro filho foram submetidas à cesariana. Analisando a escolaridade dessas mulheres, verifica-se que entre as com segundo grau ou curso superior, 72,4% estavam tendo o primeiro filho por cesariana. Em contrapartida, entre as analfabetas ou com apenas o primeiro grau, esse percentual foi de 42,8%. O estudo da associação entre escolaridade e tipo de parto, para as mulheres primíparas mostrou um risco relativo de 1,7 para as com segundo grau ou curso superior. Isso é, comparando esses dois níveis de escolaridade, observa-se que as com melhor instrução tiveram 70% mais partos operatórios do que as com menor instrução. O campo raça/cor foi acrescentado na Declaração de Nascido Vivo em A qualidade do dado é questionável, pois muitas vezes é bastante difícil definir a raça/cor da criança e, além disso, as vezes a família não aceita a informação registrada na DN. Esse campo do documento é o único que não realizamos o controle de qualidade nos prontuários hospitalares, sendo que muitas vezes essa informação nem está disponível. Apesar dessas dificuldades, publicamos os dados encontrados.

4 Em relação à idade materna, a tabela 3 mostra que, desde 1996, vem se mantendo praticamente inalterado o percentual de adolescentes jovens (menos de 17 anos), ainda que tenha ocorrido uma redução em números absolutos de 81 partos nessa faixa etária. No entanto, se considerarmos as mães com menos de 20 anos, verificamos que em 1995, 18,4% dos partos foram nessa faixa etária, passando para 19,1% em Portanto, considerando-se a mãe adolescente, percebe-se que é entre as mulheres de 18 e 19 anos que está ocorrendo um aumento da fecundidade. Persiste o importante percentual de mães sem nenhuma instrução ou primeiro grau incompleto, chegando a 45,8% no ano de No campo número de consultas de pré-natal, notamos uma importante redução nos dados ignorados (5,4% em 1995 para 0,6% em 1998), significando uma melhora no preenchimento do documento pelos hospitais. Por outro lado, o percentual de gestantes com pré-natal adequado (mais de 6 consultas), diminuiu nesse mesmo período (de 58,8% para 56,0%). Em relação ao número de filhos vivos, quase 80% dos partos, em 1998, foram de mulheres que tiveram seu primeiro ou segundo filho. A prevalência de abortos praticamente não se alterou nos últimos anos. Diferente dessa, observa-se que a mortalidade fetal (número de filhos nascidos mortos) vem diminuindo nos últimos anos. É certo que esse dado muitas vezes é mal preenchido na DN, pela confusão entre nascidos mortos e filhos que morreram posteriormente. Dessa forma, a redução encontrada pode tanto ser provocada por uma melhora no registro quanto por uma redução de fato da natimortalidade. O endereço de moradia das crianças que nasceram vivas em é um dado fundamental para o desenvolvimento de nossos programas de vigilância da saúde da população. É motivo de muito orgulho para a equipe conseguirmos localizar e geocodificar 99,8% desses endereços. As tabelas de 4 a 11 apresentam a distribuição dos nascidos vivos por bairros, Distritos Sanitários, Gerências Distritais e Regiões do Orçamento Participativo, segundo alguns indicadores de risco selecionados. A análise dessas tabelas permite a identificação das diferentes realidades vividas por nossa população. Com isso, é possível o planejamento de ações mais adequadas às necessidades desses diferentes grupos populacionais. A melhora da qualidade dos dados registrados na Declaração de Nascido Vivo pode ser observada nas tabelas 12 e 13. Para todos os campos da DN, encontramos uma diminuição dos dados ignorados. É certo que isso se deve tanto por um melhor preenchimento por parte dos profissionais envolvidos nos hospitais e cartórios quanto pelo resgate das informações em pesquisas realizadas pela Equipe de Informação em Saúde do CVS. A tabela 13 indica uma diminuição na necessidade da realização dessas pesquisas, mostrando que, em 1998, 9,2% de todos os documentos necessitaram ser qualificados. Anualmente, o fechamento do banco de dados do SINASC é realizado entre os meses de março e abril. No entanto, algumas DNs referentes a partos domiciliares chegam até nós após esse período, não sendo seus dados incluídos. Com o objetivo de estimarmos essa situação, calculamos a média de DNs que chegaram com atraso nos últimos 3 anos e a referimos como ajuste em todas as variáveis.

5 Sistema de Informação sobre Mortalidade: Mortalidade Infantil O monitoramento dos óbitos, em, tem mostrado um decréscimo importante da mortalidade infantil nas últimas décadas. Em 1980, o coeficiente era de 37,24 óbitos para cada 1000 nascidos vivos, tendo ocorrido 957 óbitos naquele ano. Esse número reduziu-se para 377, em 1998, representando uma diminuição de 580 mortes entre esses dois pontos, fazendo com que o coeficiente chegasse a 16,25. Essa diminuição da mortalidade ocorreu tanto em relação ao período neonatal quanto ao pós-neonatal. No entanto, como a redução foi mais marcada entre as crianças com mais de 27 dias, aumentou a importância do componente neonatal ao longo das últimas décadas, chegando esse a contribuir com quase 60% do total de óbitos infantis. É sabido que a mortalidade entre menores de 28 dias está associada, principalmente, às condições da gestação, do parto e ao desenvolvimento de tecnologia na área da saúde, com a qual, cada vez mais, é possível garantir a sobrevivência de crianças prematuras. Por sua vez, o componente pós-neonatal está mais relacionado com as condições sócioeconômicas da família. Entre 1996 e 1997, ocorreu uma importante redução de 70 óbitos, representando 5,2% na mortalidade neonatal e 27,6% na pós-neonatal, totalizando 15,5% para toda a mortalidade infantil (tabela 17). Em 1998, a mortalidade neonatal apresentou um declínio de 11,1% e a pós-neonatal aumentou em 20,4%, em decorrência da elevação da mortalidade por doença respiratória aguda, ocorrida no período de julho à setembro. No total, ocorreram 5 óbitos a mais que o ano anterior, fazendo com que o coeficiente de mortalidade infantil (CMI) aumentasse para 16,25. Diferente dessa realidade, a elevação do CMI observada no ano de 1992 deveu-se a uma alteração na fonte dos dados para o cálculo. Isso é, antes daquele ano, o denominador do coeficiente de mortalidade infantil era uma estimativa da população de menores de um ano, calculada a partir dos censos do IBGE, sendo que a mesma estava superestimada. Com a implantação do SINASC, o número de nascidos vivos passou a ser o denominador e, como esse era inferior ao utilizado até então, provocou um aumento do coeficiente. A análise da distribuição dos óbitos segundo a faixa etária da criança (tabela 18) indica um aumento dos óbitos no primeiro dia de vida. Entretanto, houve uma diminuição dos óbitos tanto na faixa de 1 e 6 dias como, principalmente, entre 7 e 27 dias. Isso sugere uma melhor disponibilização de recursos tecnológicos, em nossos hospitais, para o tratamento de recém-nascidos de risco. Já o aumento observado de 31 casos na faixa de 28 a 364 dias poderá ser melhor compreendido ao analisarmos as causas desses óbitos. Em relação as cinco principais causas da mortalidade infantil (tabela 19), as Afecções do Período Perinatal (APP), apesar da diminuição (50,5% em 1997), são responsáveis por 39,5% do total de óbitos, seguidas pelas Anomalias Congênitas

6 (AC) com 20,7%. Em terceiro lugar, estão as Doenças do Aparelho Respiratório (DAR) que, conforme referido anteriormente, apresentaram um importante aumento no último ano. As Doenças Infecciosas e Parasitárias (DIP) e Causas Externas (CE) continuaram ocupando, respectivamente, o quarto e o quinto lugar. As principais doenças que fazem parte desses cinco grupos de causas estão apresentadas na tabela 20. Entre as afecções do período perinatal, a síndrome da angústia respiratória do recém-nascido (SAR) e os transtornos relacionados à prematuridade e baixo peso aparecem como os principais problemas responsáveis pelos óbitos ocorridos no primeiro ano de vida. Cabe salientar que, em função das regras de classificação, somente algumas das crianças que nasceram prematuras e com baixo peso são codificadas como Transtornos Relacionados com a Gestação de Curta Duração e Peso Baixo ao Nascer (P07) como causa básica. No entanto, a análise do peso de nascimento das 149 crianças que foram a óbito por alguma doença do grupo das APP mostra que 91 tiveram peso ao nascer menor que 1000 gramas, porém, somente 25 foram codificadas como Imaturidade Extrema (P07.2) e Outros Recém-nascidos de Prétermo (P07.3). No grupo das anomalias congênitas, as malformações cárdiovasculares são as que mais provocaram óbitos. Os demais óbitos foram classificados em diversas anomalias, não havendo uma maior concentração. Somente chama a atenção, os óbitos por anencefalia que parecem ter um distribuição variada ao longo do tempo, aumentando e diminuindo ao acaso. As DRA foram responsáveis pelo aumento do CMI em nossa cidade no ano de As crianças que foram a óbito nesse grupo, por se concentrarem na faixa etária entre 28 dias e 1 ano, provocaram também um aumento da proporção do componente pós-neonatal em relação ao neonatal. Ao analisarmos as causas desses óbitos, verificamos que as doenças respiratórias agudas foram responsáveis por 55 (79,7%) dos 69 casos do grupo. Muitas são as hipóteses para justificar o aumento no número de óbitos, entre elas: surto de infecções respiratórias virais mais graves (identificados na época adenovirus, VSR, influenza, entre outros), frio mais rigoroso, piora da situação socioeconômica da população e demanda regional, principalmente no inverno, muito superior a oferta existente na rede de saúde. Entre as DIP, os óbitos por diarréia e desidratação, felizmente, continuam baixos quando comparados com Ainda que não tão pronunciada, evidencia-se também uma diminuição da mortalidade por AIDS, podendo estar relacionada a solicitação rotineira de exame anti-hiv na gestação, o que possibilita o diagnóstico e tratamento precoce da gestante e recém-nascido com AZT, impedindo a transmissão vertical da doença ou prolongando a sobrevida da criança. Os óbitos por causas externas passaram a figurar entre os principais grupos de causa somente em Em parte, esse aumento da importância das CE foi provocado pela adoção da 10ª Revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID 10) que modificou a classificação da AIDS, retirando-a do grupo das Doenças Endocrinológicas e Metabólicas para o grupo das DIP. Com isso, e com a diminuição dos óbitos associados à desnutrição, classificados como DEN, esse grupo diminui sua participação proporcional, fazendo com que as CE passassem a ocupar o 5º lugar. Entre as causas externas, os óbitos por inalação de alimentos e conteúdo gástrico

7 representaram 84% do total, estando extremamente relacionados à posição em que a criança é colocada no leito e à adequação da dieta alimentar oferecida à criança. As tabelas de 21 a 28 apresentam o número de nascidos vivos, de óbitos e os respectivos coeficientes de mortalidade infantil, neonatal e pós-neonatal para bairros, Distritos Sanitários, Gerências Distritais e Regiões do Orçamento Participativo, nos anos de 1997 e Um cuidado deve ser tomado na análise dessas tabelas. O número de óbitos ocorridos muitas vezes é bastante pequeno, assim com o de nascidos vivos. Dessa forma, um óbito a mais ou a menos pode provocar importantes variações nos coeficientes de mortalidade, sem que essas indiquem mudanças nos processos vividos pela população. Para uma análise mais fidedigna do comportamento da mortalidade por bairros, seria necessário o acompanhamento por um período mais longo. Apesar dessa dificuldade, é evidente que os óbitos não se distribuem homogeneamente na cidade, expressando as diferentes condições de vida a que estão submetidos os grupos populacionais de. A análise simultânea das tabelas de 4 a 11 e 21 a 28 possibilita um melhor entendimento dessas realidades.

8 Distribuição dos Nascidos Vivos segundo variáveis do recém-nascido e informações relativas a gestação,, RS, Variáveis n % Local de Ocorrência hospital , , , , ,9 outro estabel. saúde 20 0,1 38 0,2 31 0,1 32 0,1 36 0,2 domicílio 273 1, , , , ,7 outros 42 0,2 30 0,1 18 0,1 19 0,1 29 0,1 0 0,0 ajuste 46 0,2 29 0,1 12 0,1 15 0,1 16 0,1 Sexo feminino , , , , ,5 masculino , , , , ,4 indefinido 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 0,0 ignorado 4 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 ajuste 46 0,2 29 0,1 12 0,1 15 0,1 16 0,1 Apgar 1º min 0 a , , , , ,9 4 a , , , , ,0 8 a , , , , ,7 ignorado 381 1, , , , ,4 ajuste 46 0,2 29 0,1 12 0,1 15 0,1 16 0,1 Apgar 5º min 0 a , , ,5 90 0,4 99 0,4 4 a , , , , ,7 8 a , , , , ,5 ignorado 365 1, , , , ,3 ajuste 46 0,2 29 0,1 12 0,1 15 0,1 16 0,1 Peso ao Nascer menor de 1500 g 349 1, , , , , a 2499 g , , , , , a 2999 g , , , , , a 3999 g , , , , ,3 acima de 4000 g , , , , ,9 ignorado 24 0,1 10 0,0 7 0,0 8 0,0 4 0,0 ajuste 46 0,2 29 0,1 12 0,1 15 0,1 16 0,1 Idade Gestacional de 0 a 21 semanas 33 0,1 10 0,0 2 0,0 15 0,1 11 0,0 de 22 a 27 semanas 114 0, , , , ,4 de 28 a 36 semanas , , , , ,6 de 37 a 42 semanas , , , , ,6 maior 42 semanas 524 2, , , , ,1 ignorada 48 0,2 36 0,1 22 0,1 46 0,2 21 0,1 ajuste 46 0,2 29 0,1 12 0,1 15 0,1 16 0,1 Tipo de Parto espontâneo , , , , ,3 operatório , , , , ,8 fórceps 784 3, , , , ,8 outro 13 0,1 1 0,0 0 0,0 1 0,0 2 0,0 ignorado 14 0,1 4 0,0 2 0,0 4 0,0 1 0,0 ajuste 46 0,2 29 0,1 12 0,1 15 0,1 16 0,1 Tipo de Gravidez única , , , , ,8 dupla 459 1, , , , ,0 tripla 9 0,0 3 0,0 15 0,1 12 0,1 15 0,1 mais de 3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 0,0 ignorado 18 0,1 6 0,0 2 0,0 0 0,0 0 0,0 ajuste 46 0,2 29 0,1 12 0,1 15 0,1 16 0,1 Total , , , , ,0

9 Distribuição dos Nascidos Vivos segundo raça/cor e variáveis maternas,, RS, Variáveis n % Raça/Cor amarela ,1 41 0,2 branca , ,0 indígena ,1 7 0,0 parda , ,4 preta , ,2 ignorada , ,1 ajuste ,1 16 0,1 Idade da mãe de 12 a 17 anos , , , , ,5 de 18 a 34 anos , , , , ,1 de 35 a 53 anos , , , , ,3 ignorada 19 0,0 4 0,0 6 0,0 17 0,1 6 0,0 ajuste 46 0,2 29 0,1 12 0,1 15 0,1 16 0,1 Instrução da Mãe nenhuma 451 1, , , , ,3 1º grau incompleto , , , , ,5 1º grau completo , , , , ,0 2º grau , , , , ,9 superior , , , , ,6 ignorada 426 1, , , , ,6 ajuste 46 0,2 29 0,1 12 0,1 15 0,1 16 0,1 Nº Consultas Pré-natal nenhuma , , , ,4 até , , , ,1 mais de , , , ,0 ignorado , , , ,6 ajuste ,1 12 0,1 15 0,1 16 0,1 Nº de Filhos Vivos nenhum , , , , ,4 um , , , , ,7 dois , , , , ,7 três ou mais , , , , ,1 ignorado 16 0,0 12 0,0 7 0,0 2 0,0 1 0,0 ajuste 46 0,2 29 0,1 12 0,1 15 0,1 16 0,1 Nº de Filhos Mortos nenhum , , , , ,0 um 872 3, , , , ,7 dois 187 0,8 84 0,3 75 0,3 48 0,2 52 0,2 três ou mais 87 0,4 24 0,1 15 0,1 13 0,1 10 0,0 ignorado 17 0,1 12 0,0 7 0,0 2 0,0 1 0,0 ajuste 46 0,2 29 0,1 12 0,1 15 0,1 16 0,1 Nº de Abortos nenhum , , , ,0 um , , , ,7 dois , , , ,0 três ou mais , , , ,2 ignorado ,1 9 0,0 37 0,2 1 0,0 ajuste ,1 12 0,1 15 0,1 16 0,1 Bairro de Moradia identificado , , , , ,8 ignorado 721 3,0 37 0,2 36 0,2 70 0,3 28 0,1 ajuste 46 0,2 29 0,1 12 0,1 15 0,1 16 0,1 Total , , , , ,0

10 Distribuição dos partos espontâneos e operatórios, das mães residentes em segundo dia da semana,, RS, espontâneo operatório espontâneo operatório espontâneo operatório Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Total Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado 96 - espontâneo 97 - espontâneo 98 - espontâneo 96 - operatório 97 - operatório 98 - operatório

11 Distribuição dos Nascidos Vivos segundo o estabelecimento que preencheu a Declaração de Nascido Vivo,, RS, Estabelecimento n % Santa Casa , , , , ,8 N. S. Conceição , , , , ,7 Hospital Clínicas , , , , ,5 São Lucas PUC , , , , ,8 Geral do Exército 127 0, , ,5 96 0,4 60 0,3 Presidente Vargas , , , , ,9 Brigada Militar 106 0, ,4 91 0,4 56 0,2 34 0,1 Lazzarotto 83 0, , Divina Providência , , , , ,0 Ernesto Dornelles 669 2, , , , ,6 Fêmina , , , , ,4 Mãe de Deus , , , , ,9 Moinhos de Vento , , , , ,9 ULBRA 97 0,4 61 0, , , ,1 Outros hospitais 158 0, , , , ,7 Cartórios 107 0,4 71 0,3 71 0,3 66 0,3 44 0,2 Outros locais 0 0,0 2 0,0 0 0,0 1 0,0 0 0,0 Ignorado , ,0 Ajuste 46 0,2 29 0,1 12 0,1 15 0,1 16 0,1 Total , , , , ,0 TABELA B.1 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO VARIÁVEIS DO RECÉM-NASCIDO E INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTAÇÃO, HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E Santa Casa Local de Ocorrência hospital , , , ,9 outro estabel. saúde 1 0,0 4 0,1 32 0,1 36 0,2 domicílio 19 0,6 25 0, , ,7 outros 4 0,1 8 0,2 19 0,1 29 0,1 Sexo feminino , , , ,5 masculino , , , ,4

12 indefinido 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 0,0 Apgar 1º min 0 a , , , ,9 4 a , , , ,0 8 a , , , ,7 ignorado 47 1,4 63 1, , ,4 Apgar 5º min 0 a 3 7 0,2 14 0,4 90 0,4 99 0,4 4 a , , , ,7 8 a , , , ,5 ignorado 43 1,3 60 1, , ,3 Peso ao Nascer menor de 1500 g 46 1,4 49 1, , , a 2499 g 295 9, , , , a 2999 g , , , , a 3999 g , , , ,3 acima de 4000 g 181 5, , , ,9 ignorado 0 0,0 0 0,0 8 0,0 4 0,0 Idade Gestacional de 0 a 21 semanas 2 0,1 1 0,0 15 0,1 11 0,0 de 22 a 27 semanas 9 0,3 13 0, , ,4 de 28 a 36 semanas 224 6, , , ,6 de 37 a 42 semanas , , , ,6 maior 42 semanas 67 2,0 52 1, , ,1 ignorada 0 0,0 2 0,1 46 0,2 21 0,1 Tipo de Parto espontâneo , , , ,3 operatório , , , ,8 fórceps 138 4, , , ,8 outro 0 0,0 1 0,0 1 0,0 2 0,0 ignorado 0 0,0 0 0,0 4 0,0 1 0,0 Tipo de Gravidez única , , , ,8 dupla 60 1,8 71 1, , ,0 tripla 2 0,1 0 0,0 12 0,1 15 0,1 mais de 3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 0,0 TOTAL , , , ,0 FONTE: Equipe de Informação em Saúde - CEDIS/CVS/SMS

13 TABELA B.2 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO RAÇA/COR E VARIÁVEIS MATERNAS, HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E Santa Casa Raça/Cor amarela 3 0,1 11 0,3 34 0,1 41 0,2 branca , , , ,0 indígena 3 0,1 2 0,1 20 0,1 7 0,0 parda 307 9, , , ,4 preta , , , ,2 ignorada 143 4, , , ,1 Idade da Mãe de 12 a 17 anos , , , ,5 de 18 a 34 anos , , , ,1 de 35 a 49 anos , , , ,3 ignorada 4 0,1 1 0,0 17 0,1 6 0,0 Instrução da Mãe nenhuma 49 1,5 71 1, , ,3 1º grau incompleto , , ,5 1º grau completo , , , ,0 2º grau , , , ,9 superior 54 1,6 67 1, , ,6 ignorada 65 2,0 65 1, , ,6 N Consultas Pré-natal nenhuma , , , ,4 até , , , ,1 mais de , , , ,0 ignorado 14 0,4 17 0, , ,6 Nº de Filhos Vivos nenhum , , , , , , , , , , , ,7 três ou mais , , , ,1 ignorado 0 0,0 1 0,0 2 0,0 1 0,0 Nº de Filhos Mortos nenhum , , , , ,6 85 2, , , ,3 10 0,3 48 0,2 52 0,2 três ou mais 5 0,2 1 0,0 13 0,1 10 0,0 ignorado 0 0,0 1 0,0 2 0,0 1 0,0 Nº de Abortos nenhum , , , , , , , , , , , ,0 três ou mais 27 0,8 44 1, , ,2 ignorado 0 0,0 1 0,0 37 0,2 1 0,0 Bairro de Moradia identificado , , , ,8 ignorado 6 0,2 2 0,1 70 0,3 27 0,1 TOTAL , , , ,0 FONTE: Equipe de Informação em Saúde - CEDIS/CVS/SMS

14 TABELA B.3 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO VARIÁVEIS DO RECÉM-NASCIDO E INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTAÇÃO, HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E Nossa Senhora da Conceição Local de Ocorrência hospital , , , ,9 outro estabel. saúde 0 0,0 1 0,0 32 0,1 36 0,2 domicílio 31 0,8 27 0, , ,7 outros 3 0,1 5 0,1 19 0,1 29 0,1 Sexo feminino , , , ,5 masculino , , , ,4 indefinido 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 0,0 Apgar 1º min 0 a , , , ,9 4 a , , , ,0 8 a , , , ,7 ignorado 44 1,1 46 1, , ,4 Apgar 5º min 0 a ,5 32 0,9 90 0,4 99 0,4 4 a , , , ,7 8 a , , , ,5 ignorado 43 1,1 41 1, , ,3 Peso ao Nascer menor de 1500 g 65 1,7 57 1, , , a 2499 g 323 8, , , , a 2999 g , , , , a 3999 g , , , ,3 acima de 4000 g 217 5, , , ,9 ignorado 0 0,0 0 0,0 8 0,0 4 0,0 Idade Gestacional de 0 a 21 semanas 3 0,1 0 0,0 15 0,1 11 0,0 de 22 a 27 semanas 25 0,6 20 0, , ,4 de 28 a 36 semanas 345 8, , , ,6 de 37 a 42 semanas , , , ,6 maior 42 semanas 151 3, , , ,1 ignorada 0 0,0 0 0,0 46 0,2 21 0,1 Tipo de Parto espontâneo , , , ,3 operatório , , , ,8 fórceps 11 0,3 15 0, , ,8 outro 0 0,0 0 0,0 1 0,0 2 0,0 ignorado 0 0,0 0 0,0 4 0,0 1 0,0 Tipo de Gravidez única , , , ,8 dupla 61 1,6 67 2, , ,0 tripla 0 0,0 0 0,0 12 0,1 15 0,1 mais de 3 0 0,0 4 0,1 0 0,0 4 0,0 TOTAL , , , ,0 FONTE: Equipe de Informação em Saúde - CEDIS/CVS/SMS

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16 TABELA B.4 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO RAÇA/COR E VARIÁVEIS MATERNAS, HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E Nossa Senhora da Conceição Raça/Cor amarela 2 0,1 1 0,0 34 0,1 41 0,2 branca , , , ,0 indígena 1 0,0 1 0,0 20 0,1 7 0,0 parda 207 5, , , ,4 preta , , , ,2 ignorada 25 0,6 23 0, , ,1 Idade da Mãe de 12 a 17 anos , , , ,5 de 18 a 34 anos , , , ,1 de 35 a 49 anos , , , ,3 ignorada 0 0,0 0 0,0 17 0,1 6 0,0 Instrução da Mãe nenhuma 88 2,2 77 2, , ,3 1º grau incompleto , , ,5 1º grau completo , , , ,0 2º grau 358 9, , , ,9 superior 30 0,8 21 0, , ,6 ignorada 32 0,8 50 1, , ,6 N Consultas Pré-natal nenhuma , , , ,4 até , , , ,1 mais de , , , ,0 ignorado 3 0,1 12 0, , ,6 Nº de Filhos Vivos nenhum , , , , , , , , , , , ,7 três ou mais , , , ,1 ignorado 0 0,0 0 0,0 2 0,0 1 0,0 Nº de Filhos Mortos nenhum , , , , ,3 24 0, , , ,2 5 0,1 48 0,2 52 0,2 três ou mais 0 0,0 1 0,0 13 0,1 10 0,0 ignorado 0 0,0 0 0,0 2 0,0 1 0,0 Nº de Abortos nenhum , , , , , , , , ,1 96 2, , ,0 três ou mais 52 1,3 57 1, , ,2 ignorado 0 0,0 0 0,0 37 0,2 1 0,0 Bairro de Moradia identificado , , , ,8 ignorado 5 0,2 5 0,1 70 0,3 27 0,1 TOTAL , , , ,0 FONTE: Equipe de Informação em Saúde - CEDIS/CVS/SMS

17 TABELA B.5 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO VARIÁVEIS DO RECÉM-NASCIDO E INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTAÇÃO, HOSPITAL DE CLÍNICAS E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E Clínicas Local de Ocorrência hospital , , , ,9 outro estabel. saúde 0 0,0 2 0,1 32 0,1 36 0,2 domicílio 13 0,5 6 0, , ,7 outros 0 0,0 4 0,1 19 0,1 29 0,1 Sexo feminino , , , ,5 masculino , , , ,4 indefinido 0 0,0 1 0,0 0 0,0 1 0,0 Apgar 1º min 0 a , , , ,9 4 a , , , ,0 8 a , , , ,7 ignorado 17 0,7 16 0, , ,4 Apgar 5º min 0 a ,5 14 0,5 90 0,4 99 0,4 4 a ,3 90 3, , ,7 8 a , , , ,5 ignorado 16 0,7 13 0, , ,3 Peso ao Nascer menor de 1500 g 61 2,5 41 1, , , a 2499 g 238 9, , , , a 2999 g , , , , a 3999 g , , , ,3 acima de 4000 g 163 6, , , ,9 ignorado 1 0,0 0 0,0 8 0,0 4 0,0 Idade Gestacional de 0 a 21 semanas 3 0,1 6 0,2 15 0,1 11 0,0 de 22 a 27 semanas 28 1,2 17 0, , ,4 de 28 a 36 semanas , , , ,6 de 37 a 42 semanas , , , ,6 maior 42 semanas 113 4, , , ,1 ignorada 6 0,2 3 0,1 46 0,2 21 0,1 Tipo de Parto espontâneo , , , ,3 operatório , , , ,8 fórceps 92 3, , , ,8 outro 0 0,0 1 0,0 1 0,0 2 0,0 ignorado 0 0,0 0 0,0 4 0,0 1 0,0 Tipo de Gravidez única , , , ,8 dupla 62 2,6 55 1, , ,0 tripla 0 0,0 0 0,0 12 0,1 15 0,1 mais de 3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 0,0 TOTAL , , , ,0 FONTE: Equipe de Informação em Saúde - CEDIS/CVS/SMS

18 TABELA B.6 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO RAÇA/COR E VARIÁVEIS MATERNAS, HOSPITAL DE CLÍNICAS E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E Clínicas Raça/Cor amarela 4 0,2 5 0,2 34 0,1 41 0,2 branca , , , ,0 indígena 7 0,3 1 0,0 20 0,1 7 0,0 parda 153 6, , , ,4 preta , , , ,2 ignorada 54 2,2 1 0, , ,1 Idade da Mãe de 12 a 17 anos , , , ,5 de 18 a 34 anos , , , ,1 de 35 a 49 anos , , , ,3 ignorada 0 0,0 0 0,0 17 0,1 6 0,0 Instrução da Mãe nenhuma 25 1,0 21 0, , ,3 1º grau incompleto , , ,5 1º grau completo , , , ,0 2º grau , , , ,9 superior 71 2,9 60 2, , ,6 ignorada 4 0,2 0 0, , ,6 N Consultas Pré-natal nenhuma 149 6, , , ,4 até , , , ,1 mais de , , , ,0 ignorado 24 1,0 13 0, , ,6 Nº de Filhos Vivos nenhum , , , , , , , , , , , ,7 três ou mais , , , ,1 ignorado 0 0,0 0 0,0 2 0,0 1 0,0 Nº de Filhos Mortos nenhum , , , , ,2 49 1, , , ,1 5 0,2 48 0,2 52 0,2 três ou mais 2 0,1 1 0,0 13 0,1 10 0,0 ignorado 0 0,0 0 0,0 2 0,0 1 0,0 Nº de Abortos nenhum , , , , , , , , ,8 88 3, , ,0 três ou mais 37 1,5 38 1, , ,2 ignorado 0 0,0 0 0,0 37 0,2 1 0,0 Bairro de Moradia identificado , , , ,8 ignorado 4 0,2 0 0,0 70 0,3 27 0,1 TOTAL , , , ,0 FONTE: Equipe de Informação em Saúde - CEDIS/CVS/SMS

19 TABELA B.7 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO VARIÁVEIS DO RECÉM-NASCIDO E INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTAÇÃO, HOSPITAL SÃO LUCAS DA PUC E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E São Lucas da PUC n % n % n % Local de Ocorrência hospital , , , ,9 outro estabel. saúde 2 0,1 20 1,0 32 0,1 36 0,2 domicílio 22 1,1 1 0, , ,7 outros 1 0,0 0 0,0 19 0,1 29 0,1 Sexo feminino , , , ,5 masculino , , , ,4 indefinido 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 0,0 Apgar 1º min 0 a ,6 54 2, , ,9 4 a , , , ,0 8 a , , , ,7 ignorado 28 1,4 33 1, , ,4 Apgar 5º min 0 a 3 5 0,2 4 0,2 90 0,4 99 0,4 4 a ,9 50 2, , ,7 8 a , , , ,5 ignorado 28 1,4 33 1, , ,3 Peso ao Nascer menor de 1500 g 26 1,3 23 1, , , a 2499 g 151 7, , , , a 2999 g , , , , a 3999 g , , , ,3 acima de 4000 g 121 5, , , ,9 ignorado 0 0,0 0 0,0 8 0,0 4 0,0 Idade Gestacional de 0 a 21 semanas 0 0,0 1 0,0 15 0,1 11 0,0 de 22 a 27 semanas 10 0,5 8 0, , ,4 de 28 a 36 semanas 134 6, , , ,6 de 37 a 42 semanas , , , ,6 maior 42 semanas 54 2,6 49 2, , ,1 ignorada 29 1,4 12 0,6 46 0,2 21 0,1 Tipo de Parto espontâneo , , , ,3 operatório , , , ,8 fórceps 88 4,3 96 4, , ,8 outro 2 0,1 1 0,0 1 0,0 2 0,0 ignorado 0 0,0 0 0,0 4 0,0 1 0,0 Tipo de Gravidez única , , , ,8 dupla 49 2,4 57 2, , ,0 tripla 1 0,0 0 0,0 12 0,1 15 0,1 mais de 3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 0,0 TOTAL , , , ,0 FONTE: Equipe de Informação em Saúde - CEDIS/CVS/SMS

20 TABELA B.8 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO RAÇA/COR E VARIÁVEIS MATERNAS, HOSPITAL SÃO LUCAS DA PUC E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E São Lucas da PUC Raça/Cor amarela 5 0,2 11 0,5 34 0,1 41 0,2 branca , , , ,0 indígena 1 0, ,4 20 0,1 7 0,0 parda , , , ,4 preta 193 9,4 12 0, , ,2 ignorada 48 2,3 0 0, , ,1 Idade da Mãe de 12 a 17 anos 201 9, , , ,5 de 18 a 34 anos , , , ,1 de 35 a 49 anos , , , ,3 ignorada 2 0,1 0 0,0 17 0,1 6 0,0 Instrução da Mãe nenhuma 35 1,7 39 1, , ,3 1º grau incompleto , , ,5 1º grau completo , , , ,0 2º grau , , , ,9 superior , , , ,6 ignorada 19 0,9 7 0, , ,6 N Consultas Pré-natal nenhuma 107 5, , , ,4 até , , , ,1 mais de , , , ,0 ignorado 129 6,2 51 2, , ,6 Nº de Filhos Vivos nenhum , , , , , , , , , , , ,7 três ou mais , , , ,1 ignorado 0 0,0 0 0,0 2 0,0 1 0,0 Nº de Filhos Mortos nenhum , , , , ,7 53 2, , , ,5 7 0,3 48 0,2 52 0,2 três ou mais 2 0,1 2 0,1 13 0,1 10 0,0 ignorado 0 0,0 0 0,0 2 0,0 1 0,0 Nº de Abortos nenhum , , , , , , , , ,2 46 2, , ,0 três ou mais 17 0,8 18 0, , ,2 ignorado 0 0,0 0 0,0 37 0,2 1 0,0 Bairro de Moradia identificado , , , ,8 ignorado 2 0,2 1 0,0 70 0,3 27 0,1 TOTAL , , , ,0 FONTE: Equipe de Informação em Saúde - CEDIS/CVS/SMS

21 TABELA B.9 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO VARIÁVEIS DORECÉM-NASCIDO E INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTAÇÃO,HOSPITAL GERAL DO EXÉRCITO E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E Geral do Exército Local de Ocorrência hospital , , , ,9 outro estabel. saúde 0 0,0 0 0,0 32 0,1 36 0,2 domicílio 0 0,0 0 0, , ,7 outros 0 0,0 0 0,0 19 0,1 29 0,1 Sexo feminino 47 49, , , ,5 masculino 49 51, , , ,4 indefinido 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 0,0 Apgar 1º min 0 a 3 2 2,1 3 5, , ,9 4 a ,8 6 10, , ,0 8 a , , , ,7 ignorado 1 1,0 0 0, , ,4 Apgar 5º min 0 a 3 0 0,0 0 0,0 90 0,4 99 0,4 4 a 7 2 2,1 3 5, , ,7 8 a , , , ,5 ignorado 1 1,0 0 0, , ,3 Peso ao Nascer menor de 1500 g 0 0,0 0 0, , , a 2499 g 2 2,1 1 1, , , a 2999 g 17 17, , , , a 3999 g 68 70, , , ,3 acima de 4000 g 9 9,4 5 8, , ,9 ignorado 0 0,0 0 0,0 8 0,0 4 0,0 Idade Gestacional de 0 a 21 semanas 0 0,0 0 0,0 15 0,1 11 0,0 de 22 a 27 semanas 0 0,0 0 0, , ,4 de 28 a 36 semanas 0 0,0 1 1, , ,6 de 37 a 42 semanas 95 99, , , ,6 maior 42 semanas 1 1,0 3 5, , ,1 ignorada 0 0,0 0 0,0 46 0,2 21 0,1 Tipo de Parto espontâneo 50 52, , , ,3 operatório 43 44, , , ,8 fórceps 3 3,1 6 10, , ,8 outro 0 0,0 0 0,0 1 0,0 2 0,0 ignorado 0 0,0 0 0,0 4 0,0 1 0,0 Tipo de Gravidez única 94 97, , , ,8 dupla 2 2,1 0 0, , ,0 tripla 0 0,0 0 0,0 12 0,1 15 0,1 mais de 3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 0,0 TOTAL , , , ,0 FONTE: Equipe de Informação em Saúde - CEDIS/CVS/SMS

22 TABELA B.10 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO RAÇA/COR E VARIÁVEIS MATERNAS, HOSPITAL GERAL DO EXÉRCITO E PORTO ALEGRE, RS, 1997E Geral do Exército Raça/Cor amarela 0 0,0 0 0,0 34 0,1 41 0,2 branca 84 87, , , ,0 indígena 3 3,1 0 0,0 20 0,1 7 0,0 parda 6 6,3 2 3, , ,4 preta 3 3,1 7 11, , ,2 ignorada 0 0,0 0 0, , ,1 Idade da Mãe de 12 a 17 anos 2 2,1 2 3, , ,5 de 18 a 34 anos 75 78, , , ,1 de 35 a 49 anos 19 19,8 3 5, , ,3 ignorada 0 0,0 0 0,0 17 0,1 6 0,0 Instrução da Mãe nenhuma 0 0,0 0 0, , ,3 1º grau incompleto 8 8,3 8 13, ,5 1º grau completo 18 18,8 7 11, , ,0 2º grau 37 38, , , ,9 superior 15 15,6 9 15, , ,6 ignorada 18 18,8 2 3, , ,6 N Consultas Pré-natal nenhuma 3 3,1 0 0, , ,4 até ,8 8 13, , ,1 mais de , , , ,0 ignorado 0 0,0 1 1, , ,6 Nº de Filhos Vivos nenhum 58 60, , , , , , , , ,3 8 13, , ,7 três ou mais 8 8,3 2 3, , ,1 ignorado 0 0,0 0 0,0 2 0,0 1 0,0 Nº de Filhos Mortos nenhum , , , , ,0 0 0, , , ,0 0 0,0 48 0,2 52 0,2 três ou mais 0 0,0 0 0,0 13 0,1 10 0,0 ignorado 0 0,0 0 0,0 2 0,0 1 0,0 Nº de Abortos nenhum 77 80, , , , ,7 6 10, , , ,1 3 5, , ,0 três ou mais 1 1,0 0 0, , ,2 ignorado 0 0,0 0 0,0 37 0,2 1 0,0 Bairro de Moradia identificado , , , ,8 ignorado 0 0,0 0 0,0 70 0,3 27 0,1 TOTAL , , , ,0 FONTE: Equipe de Informação em Saúde - CEDIS/CVS/SMS

23 TABELA B.11 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO VARIÁVEIS DO RECÉM-NASCIDO E INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTAÇÃO, HOSPITAL PRESIDENTE VARGAS E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E Hospital Presidente Vargas Local de Ocorrência hospital , , , ,9 outro estabel. saúde 1 0,1 1 0,1 32 0,1 36 0,2 domicílio 11 0,6 15 0, , ,7 outros 3 0,2 5 0,3 19 0,1 29 0,1 Sexo feminino , , , ,5 masculino , , , ,4 indefinido 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 0,0 Apgar 1º min 0 a ,5 60 3, , ,9 4 a , , , ,0 8 a , , , ,7 ignorado 16 0,9 30 1, , ,4 Apgar 5º min 0 a ,0 11 0,7 90 0,4 99 0,4 4 a ,8 64 4, , ,7 8 a , , , ,5 ignorado 15 0,8 24 1, , ,3 Peso ao Nascer menor de 1500 g 42 2,3 37 2, , , a 2499 g 177 9, , , , a 2999 g , , , , a 3999 g , , , ,3 acima de 4000 g 104 5,7 86 5, , ,9 ignorado 0 0,0 0 0,0 8 0,0 4 0,0 Idade Gestacional de 0 a 21 semanas 0 0,0 1 0,1 15 0,1 11 0,0 de 22 a 27 semanas 11 0,6 6 0, , ,4 de 28 a 36 semanas , , , ,6 de 37 a 42 semanas , , , ,6 maior 42 semanas 15 0,8 50 3, , ,1 ignorada 0 0,0 0 0,0 46 0,2 21 0,1 Tipo de Parto espontâneo , , , ,3 operatório , , , ,8 fórceps 18 1,0 16 1, , ,8 outro 0 0,0 0 0,0 1 0,0 2 0,0 ignorado 0 0,0 0 0,0 4 0,0 1 0,0 Tipo de Gravidez única , , , ,8 dupla 34 1,9 36 2, , ,0 tripla 0 0,0 3 0,2 12 0,1 15 0,1 mais de 3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 0,0 TOTAL , , , ,0 FONTE: Equipe de Informação em Saúde - CEDIS/CVS/SMS

24 TABELA B.12 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO RAÇA/COR E VARIÁVEIS MATERNAS, HOSPITAL PRESIDENTE VARGAS E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E Presidente Vargas Raça/Cor amarela 1 0,1 2 0,1 34 0,1 41 0,2 branca , , , ,0 indígena 4 0,2 1 0,1 20 0,1 7 0,0 parda , , , ,4 preta ,1 80 5, , ,2 ignorada 24 1,3 35 2, , ,1 Idade da Mãe de 12 a 17 anos , , , ,5 de 18 a 34 anos , , , ,1 de 35 a 49 anos , , , ,3 ignorada 0 0,0 0 0,0 17 0,1 6 0,0 Instrução da Mãe nenhuma 29 1,6 31 1, , ,3 1º grau incompleto , , ,5 1º grau completo , , , ,0 2º grau , , , ,9 superior 27 1,5 29 1, , ,6 ignorada 2 0,1 0 0, , ,6 N Consultas Pré-natal nenhuma 77 4,2 61 3, , ,4 até , , , ,1 mais de , , , ,0 ignorado 5 0,3 2 0, , ,6 Nº de Filhos Vivos nenhum , , , , , , , , , , , ,7 três ou mais , , , ,1 ignorado 0 0,0 0 0,0 2 0,0 1 0,0 Nº de Filhos Mortos nenhum , , , , ,3 51 3, , , ,2 9 0,6 48 0,2 52 0,2 três ou mais 0 0,0 0 0,0 13 0,1 10 0,0 ignorado 0 0,0 0 0,0 2 0,0 1 0,0 Nº de Abortos nenhum , , , , , , , , ,6 48 3, , ,0 três ou mais 20 1,1 29 1, , ,2 ignorado 0 0,0 0 0,0 37 0,2 1 0,0 Bairro de Moradia identificado , , , ,8 ignorado 1 0,1 3 0,2 70 0,3 27 0,1 TOTAL , , , ,0 FONTE: Equipe de Informação em Saúde - CEDIS/CVS/SMS

25 TABELA B.13 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO VARIÁVEIS DO RECÉM-NASCIDO E INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTAÇÃO, HOSPITAL DA BRIGADA MILITAR E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E Hospital Brigada Militar Local de Ocorrência hospital , , , ,9 outro estabel. saúde 0 0,0 0 0,0 32 0,1 36 0,2 domicílio 0 0,0 0 0, , ,7 outros 0 0,0 0 0,0 19 0,1 29 0,1 Sexo feminino 29 51, , , ,5 masculino 27 48, , , ,4 indefinido 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 0,0 Apgar 1º min 0 a 3 3 5,4 0 0, , ,9 4 a 7 4 7,1 3 8, , ,0 8 a , , , ,7 ignorado 0 0,0 1 2, , ,4 Apgar 5º min 0 a 3 0 0,0 0 0,0 90 0,4 99 0,4 4 a 7 0 0,0 0 0, , ,7 8 a , , , ,5 ignorado 0 0,0 1 2, , ,3 Peso ao Nascer menor de 1500 g 0 0,0 0 0, , , a 2499 g 10 3,6 1 2, , , a 2999 g 41 17,9 3 8, , , a 3999 g 3 73, , , ,3 acima de 4000 g 0 5,4 2 5, , ,9 ignorado 0 0,0 0 0,0 8 0,0 4 0,0 Idade Gestacional de 0 a 21 semanas 0 0,0 0 0,0 15 0,1 11 0,0 de 22 a 27 semanas 0 0,0 0 0, , ,4 de 28 a 36 semanas 0 0,0 2 5, , ,6 de 37 a 42 semanas , , , ,6 maior 42 semanas 0 0,0 0 0, , ,1 ignorada 0 0,0 0 0,0 46 0,2 21 0,1 Tipo de Parto espontâneo 25 44, , , ,3 operatório 30 53, , , ,8 fórceps 1 1,8 0 0, , ,8 outro 0 0,0 0 0,0 1 0,0 2 0,0 ignorado 0 0,0 0 0,0 4 0,0 1 0,0 Tipo de Gravidez única 54 96, , , ,8 dupla 2 3,6 0 0, , ,0 tripla 0 0,0 0 0,0 12 0,1 15 0,1 mais de 3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 0,0 TOTAL , , , ,0 FONTE: Equipe de Informação em Saúde - CEDIS/CVS/SMS

26 TABELA B.14 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO RAÇA/COR E VARIÁVEIS MATERNAS, HOSPITAL DA BRIGADA MILITAR E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E Hospital da Brigada Militar Raça/Cor amarela 0 0,0 0 0,0 34 0,1 41 0,2 branca 45 80, , , ,0 indígena 0 0,0 0 0,0 20 0,1 7 0,0 parda 3 5,4 1 2, , ,4 preta 8 14,3 6 17, , ,2 ignorada 0 0,0 0 0, , ,1 Idade da Mãe de 12 a 17 anos 3 5,4 4 11, , ,5 de 18 a 34 anos 47 83, , , ,1 de 35 a 49 anos 6 10,7 4 11, , ,3 ignorada 0 0,0 0 0,0 17 0,1 6 0,0 Instrução da Mãe nenhuma 0 0,0 0 0, , ,3 1º grau incompleto 21 37, , ,5 1º grau completo 19 33, , , ,0 2º grau 13 23,2 9 26, , ,9 superior 3 5,4 1 2, , ,6 ignorada 0 0,0 0 0, , ,6 N Consultas Pré-natal nenhuma 0 0,0 0 0, , ,4 até , , , ,1 mais de , , , ,0 ignorado 1 1,8 0 0, , ,6 Nº de Filhos Vivos nenhum 15 26, , , , , , , , ,6 4 11, , ,7 três ou mais 9 16,1 9 26, , ,1 ignorado 0 0,0 0 0,0 2 0,0 1 0,0 Nº de Filhos Mortos nenhum , , , , ,0 0 0, , , ,0 1 2,9 48 0,2 52 0,2 três ou mais 0 0,0 0 0,0 13 0,1 10 0,0 ignorado 0 0,0 0 0,0 2 0,0 1 0,0 Nº de Abortos nenhum 47 83, , , , ,3 8 23, , , ,8 0 0, , ,0 três ou mais 0 0,0 0 0, , ,2 ignorado 0 0,0 0 0,0 37 0,2 1 0,0 Bairro de Moradia identificado , , , ,8 ignorado 0 0,0 0 0,0 70 0,3 27 0,1 TOTAL , , , ,0 FONTE: Equipe de Informação em Saúde - CEDIS/CVS/SMS

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