Transportes 1 Índice Definição de transporte Origem e evolução dos transportes Oleoduto Evolução dos transportes no Porto Classificação dos transportes Quanto à modalidade Quanto à forma Características, vantagens e desvantagens dos transportes 2 1
Índice (cont.) A logística dos transportes Na Europa Em Portugal Controlo e supervisão de frotas Algoritmo de transporte Metodologia de Slater Bibliografia 3 Definição de Transporte Transporte, meio de translação de pessoas ou bens a partir de um lugar para outro. O transporte comercial moderno está ao serviço de interesses públicos e inclui: todos os meios e infra-estruturas implicados nos movimentos das pessoas ou bens; serviços de recepção, entrega e manipulação de tais bens. Transporte comercial de pessoas: Serviço de passageiros Transporte comercial de bens: Serviço de mercadorias 4 2
Evolução dos Transportes: s Desde os primeiros tempos da sua existência que o homem reconheceu a necessidade de se deslocar entre variados lugares. Evolução dos transportes: s s s s Durante séculos, os tradicionais meios de transporte usavam como principal forma de deslocação a tracção animal. Com a evolução natural, necessitou de meios que lhe permitissem deslocar-se entre dois lugares de forma cada vez mais rápida. 5 Evolução dos Transportes: s Graças à revolução industrial, surgem os primeiros engenhos com motores a vapor. Evolução dos transportes: s s s s Com a invenção de Rudolf Diesel, os motores de explosão, deu-se um enorme incremento no transporte rodoviário. Henry Ford lançou o Model T, lançando definitivamente a era do automóvel. 6 3
Evolução dos Transportes: s Com o desenvolvimento da rede de estradas, os transportes rodoviários de passageiros começaram a ganhar terreno face ao seu mais directo concorrente, o comboio. Evolução dos transportes: s s s s Hoje em dia, com uma rede de auto-estradas bastante desenvolvida, as redes de transportes rodoviários chegam a todos os pontos do país. 7 Evolução dos Transportes: s Em 1705, Thomas Newcomen inventa a máquina a vapor, melhorada por James Watt em 1765. Evolução dos transportes: A primeira locomotiva foi apresentada em público em 1814, graças a George Stephenson. s s s s 8 4
Evolução dos Transportes: s Durante a Revolução Industrial houve um aumento do volume da produção de mercadorias e a necessidade de transportá-las com rapidez. Evolução dos transportes: s s s s A Europa começa a incentivar este meio de transporte e a desenvolver as suas próprias redes e as ligações com os países vizinhos. 9 Evolução dos Transportes: s Evolução dos transportes: s s s s O precoce aperfeiçoamento do transporte aquático foi estimulado pela concentração da população junto ao litoral, e zonas fluviais. Desde cedo se manifestou a veia marítima do povo português. O mar torna-se numa referência económica e cultural para os Portugueses, atraindo os homens, as actividades e os recursos. 10 5
Evolução dos Transportes: s Durante o século XIX foram dados grandes avanços graças à tecnologia da energia a vapor. Evolução dos transportes: s s s s O primeiro barco a empregar a propulsão a vapor, numa travessia transatlântica, foi o Savannah, em 1819. O motor diesel trouxe um suposto funcionamento mais económico para as embarcações modernas. 11 Evolução dos Transportes: s A história da aviação remonta a tempos préhistóricos. Foi já no séc. XVIII que o Homem voou pela primeira vez. Evolução dos transportes: s s s s 12 6
Evolução dos Transportes: s O transporte aéreo é a forma de transporte mais moderna e que mais rapidamente se desenvolveu. Evolução dos transportes: Foi após a Primeira Grande Guerra Mundial que o transporte aéreo alcançou maior notabilidade. s s s s 13 Evolução dos Transportes: Evolução dos transportes: s s s s As canalizações para a distribuição da água têm sido usadas desde tempos remotos. Os Pipelines apenas apareceram depois de 1859, com o descobrimento do petróleo. Em 1990, os Pipelines representavam 20% do transporte total de mercadorias nos Estados Unidos. 14 7
Evolução dos Transportes no Porto A barra do Douro sempre foi demandada por barcos provenientes de várias regiões, que vinham realizar, essencialmente operações comerciais. Evolução dos transportes no Porto O transporte de carga e até de passageiros, era feito por barcos rabelos que acostavam à margem direita do rio, junto à ribeira. 15 Evolução dos Transportes no Porto Em 1895, foi a inauguração da primeira linha eléctrica, no Porto, entre Massarelos e a Cordoaria. Evolução dos transportes no Porto Os carros eléctricos vieram substituir a tracção animal, aumentando a velocidade de deslocação. 16 8
Classificação dos Transportes Quanto à modalidade: Terrestre Classificação dos transportes: Modalidade Forma Aquático Fluvial 17 Classificação dos Transportes Quanto à forma: Modal ou unimodal Envolve apenas uma modalidade Classificação dos transportes: Modalidade Forma Multimodal Envolve mais do que uma modalidade Regido por um único contrato Intermodal Envolve mais do que uma modalidade Regido por um contrato para cada modalidade Sucessivo Envolve transbordos para veículos da mesma modalidade Regido por um único contrato 18 9
Transporte Características: Características, vantagens e desvantagens: Os veículos movimentam-se em caminhos pavimentados. Não apresentam necessidade de terminais. A infra-estrutura é propriedade pública. Determinados trajectos exigem uma taxa de utilização. Apresenta uma legislação organizada pelo estado. 19 Vantagens: Transporte Características, vantagens e desvantagens: Flexibilidade do serviço. Flexibilidade no deslocamento de cargas. Rapidez (Ponto-a-Ponto). Menores custos de embalagem. Manuseamento de pequenos lotes. Elevada cobertura geográfica. Muito competitivo em curtas e médias distâncias. Flexibilidade no atendimento de embarques urgentes. Entrega directa e segura dos bens. 20 10
Transporte Desvantagens: Características, vantagens e desvantagens: Unidades de carga limitadas. Dependente das infra-estruturas. Dependente do trânsito. Dependente da regulamentação. Mais caro em grandes distâncias. 21 Transporte Características: Características, vantagens e desvantagens: Os veículos movimentam-se sobre carris. Constituídos por carruagens interligadas entre si. A infra-estrutura apresenta terminais (estações), onde é permitida a carga e descarga. Os serviços de transporte são arrendados ao operador que poderá ser privado ou público. 22 11
Transporte Vantagens: Características, vantagens e desvantagens: Menor custo de transporte para grande distâncias. Sem problemas de congestionamento. Terminais de carga próximo das fontes de produção. Adequado para produto de baixo valor acrescentado e alta densidade. Adequado para grandes volumes. Possibilita o transporte de vários tipos de produtos. Independente das condições atmosféricas. Eficaz em termos energéticos. 23 Transporte Desvantagens: Características, vantagens e desvantagens: Não possui flexibilidade de percurso. Necessidade maior de transbordo. Elevada dependência de outros transportes. Pouco competitivo para pequenas distâncias. Horários poucos flexíveis. Elevados custos de manuseamento. 24 12
Transporte Características: Características, vantagens e desvantagens: Transporte através de meios aquáticos (mares e rios). Os transportes representam um importante elo de ligação entre o continentes. Os portos absorvem o impacto do fluxo de cargas do sistema. Existe uma grande variedade de navios (Tanques, Porta-Contentores, Cargueiros, entre outros ). 25 Transporte Vantagens: Características, vantagens e desvantagens: Competitivo para produtos com baixo custo de tonelada por quilómetro transportado. Qualquer tipo de cargas. Maior capacidade de carga. Menor custo de transporte. 26 13
Transporte Desvantagens: Características, vantagens e desvantagens: Baixa Velocidade. Disponibilidade limitada. Maior exigência de embalagens. Necessidade de transbordo nos portos. Distância aos centros de produção. Menor flexibilidade nos serviços aliados a frequentes congestionamentos nos portos. 27 Transporte Características: Características, vantagens e desvantagens: Utiliza o ar como meio de navegação. Serviço terminal a terminal (aeroportos). Obedecem a um conjunto de regulamentos extremamente rígido. A capacidade de carga dos aviões tem aumentado significativamente. 28 14
Transporte Vantagens: Características, vantagens e desvantagens: Ideal para o envio de mercadorias com pouco peso e volume. Maior rapidez. Eficácia comprovada nas entregas urgentes. Acesso a mercados difíceis de serem alcançados por outros meios de transporte. Redução dos gastos de armazenagem. Agilidade no deslocamento de cargas. Possibilita redução de stocks por aplicação de procedimentos just in time. Não necessita embalagem mais reforçada (manuseamento mais cuidadoso). 29 Transporte Desvantagens: Características, vantagens e desvantagens: Menor capacidade de carga. Custos bastante elevados em relação aos outros meios de transporte. Pouco flexível por trabalhar terminal a terminal. Menos rápido para pequenas distâncias (menos de 500 km). 30 15
Características: Características, vantagens e desvantagens: Transporte realizado no interior de tubos. A movimentação dá-se através de sistemas de bombagem. Os sistemas de bombagem baseiam-se na variação de pressão entre zonas, pelo que, os produtos propagam-se das zonas de mais elevada pressão paras zonas de pressão mais reduzida. 31 Vantagens: Características, vantagens e desvantagens: Fluxo de produtos é monitorizado e controlado por computador. Perdas e danos do produto por ruptura dos oleodutos são bastante raros. Mudanças climáticas têm pouca influência no fluxo de produtos e não afecta os produtos. Baixa dependência de trabalho humano. Longa vida útil. 32 16
Desvantagens: Limitada diversidade de produtos. Rede extremamente rígida. Investimento elevado. Características, vantagens e desvantagens: 33 Comparação C r i t é r i o s M o d o d e t r a n s p o r t e V e l o c i d a d e t o t a l D i s t â n c i a < 5 0 0 k m D i s t â n c i a 5 0 0 k m C u s t o ( p o r t o n e l a d a q u i l ó m e t r o ) Estragos e perdas V e r s a t i l i d a d e d e c a r g a C a p a c i d a d e Fiabilidade do serviço C o n t i n u i d a d e d o s e r v i ç o Comparação: F e r r o v i á r i o R o d o v i á r i o / F l u v i a l O l e o d u t o A é r e o 34 In Logística, J. M. Crespo de Carvalho 17
Transportes A Logística de Transporte na Europa (Europa) (Portugal) A Logística do Transporte na Europa (Europa) (Portugal) Objectivos da EU Desenvolvimento dos Transportes /Logística em Portugal Objectivos da EU Desenvolvimento dos Transportes/Logística em Portugal 35 A Logística do Transporte Europa A globalização e o alargamento a Leste constituem novos desafios Origem de congestionamentos, ruído, poluição e acidentes Dependentes dos combustíveis fósseis A Logística do Transporte na Europa (Europa) (Portugal) Objectivos da EU Desenvolvimento dos Transportes /Logística em Portugal Para resolver estes aspectos é preciso: Apostar na modernização da logística: Aumentar a eficácia dos vários modos de transporte Aumentar a eficácia das sua combinações Realizar uma melhor repartição do tráfego 36 18
Ponto da situação (Europa) O sector da logística representa 5 400 mil milhões de euros. Os custos da logística representam entre 10 e 15% do custo final dos produtos. A Logística do Transporte na Europa (Europa) (Portugal) Objectivos da EU Desenvolvimento dos Transportes /Logística em Portugal A logística ainda não é objecto de análises estatísticas fiáveis. Estima-se que em 2010 o sector dos Transportes cresça cerca de 38%. Aumento do preço dos combustíveis - atenção prioritária a esta área. 37 (Portugal) 78% do nosso comércio internacional é com países da EU. 83% realiza-se por via rodoviária. 68% do comércio com outros continentes por via marítima. A Logística do Transporte na Europa (Europa) (Portugal) Objectivos da EU Desenvolvimento dos Transportes /Logística em Portugal Transporte rodoviário é o principal meio utilizado no País. Situação geográfica propícia ao transporte marítimo (55 milhões de toneladas/ano) Cerca de 400 mil turistas/ano transitam pelos portos do país. 38 19
(Portugal) Problemas ao nível de : congestionamento, degradação das infra-estruturas e aumento da dependência de produtos petrolíferos. A Logística do Transporte na Europa (Europa) (Portugal) Objectivos da EU Desenvolvimento dos Transportes /Logística em Portugal Cadeias de abastecimento e sistemas de controlo pouco distribuídos (Porto e Lisboa). Falta de intermodalidade (meio rodoviário). 39 (Portugal) World Competitiveness Yearbook 2005 Portugal A Logística do Transporte na Europa (Europa) (Portugal) Objectivos da EU Desenvolvimento dos Transportes /Logística em Portugal 30ª posição quanto à densidade da rede de estradas/km2. 37ª posição no que toca ao transporte aéreo. 27ª posição em relação ao nível ferroviário. 40 20
(Portugal) Sistemas de bilhética sem contacto. Sistema de informação/orientação. Aumentar o n.º de terminais multimodais. Promover a Intermodalidade. Bons Índices VS Fraca Articulação. A Logística do Transporte na Europa (Europa) (Portugal) Objectivos da EU Desenvolvimento dos Transportes /Logística em Portugal 41 (Portugal) O país evidencia capacidade. O Problema do Atomismo. A Logística do Transporte na Europa (Europa) (Portugal) Objectivos da EU Desenvolvimento dos Transportes /Logística em Portugal Consequências ao nível de: Esquemas de gestão menos eficientes. Desaproveitamento de factores. Desaproveitamento da especialização. Necessidade de reforçar a Logística do seu mercado interno. 42 21
Objectivos da UE A Comissão pretende intervir nos domínios seguintes: Identificar os estrangulamentos Tirar partido das tecnologias de informação e de comunicação Utilizar melhor as infra-estruturas A Logística do Transporte na Europa (Europa) (Portugal) Objectivos da EU Desenvolvimento dos Transportes /Logística em Portugal Criar um certificado de qualidade Simplificar as cadeias multimodais Promover uma estrutura regulamentar da multimodalidade a nível mundial Estabelecer normas europeias de carregamento 43 Desenvolvimento dos Transportes/Logística em Portugal Em desenvolvimento: A Logística do Transporte na Europa (Europa) (Portugal) Objectivos da EU Desenvolvimento dos Transportes /Logística em Integração da rede de transportes na rede ibérica, europeia e transeuropeia. Mobilidade sustentável das pessoas. Apostar na vertente comercial e empresarial dos nossos portos. Desburocratização das actividades portuárias. Maximizar a eficiência do transporte marítimo e impulsionar o fluvial e o ferroviário. Incorporação de logística num modelo de gestão racional. Portugal 44 22
Controlo e Supervisão de Frotas Controlo e Supervisão de Frotas Porque razão é necessário? Gestão de frota Transporte Informação necessária Porque razão é necessário? Objectivos Gestão de frota Objectivos 45 Controlo e Supervisão de Frotas Porque razão é necessário? Recursos veículos, trailers, condutores Serviço principal interface físico com o cliente Transporte Porque razão é necessário? Gestão de frota Objectivos Manutenção periódicas do veículo Substituição saber o momento certo Segurança e monitorização recurso a tecnologias para obter informação em tempo real 46 23
Controlo e Supervisão de Frotas Gestão de Frotas Funções desempenhadas: Agendamento de Manutenção Periódica Transporte Porque razão é necessário? Gestão de frotas Controlo de Peças Administração de Frota Custo de Frota Objectivos 47 Controlo e Supervisão de Frotas Gestão de Frotas Agendamento de Manutenção Periódica Histórico de serviço Transporte Porque razão é necessário? Relatórios de Manutenção Análises de custo de reparações Gestão de frotas Objectivos 48 24
Controlo e Supervisão de Frotas Gestão de Frotas Controlo de Peças Inventário de Stock Transporte Porque razão é necessário? Gestão de frotas Objectivos Localização de Stock Relatórios de Stock Produção de Notas de Encomenda Automática Informação Técnica do Fornecedor e Fabricante 49 Controlo e Supervisão de Frotas Gestão de Frotas Administração de Frota Criação de Relatórios para o Governo, se necessário Transporte Porque razão é necessário? Notifica Renovação de Documentos Seguros, Imposto de Selo, Licenças, etc Gestão de frotas Objectivos 50 25
Controlo e Supervisão de Frotas Gestão de Frotas Custo de Frota Análises de Custo do Veículo Transporte Porque razão é necessário? Análises de Custo do Condutor Custo Global da Frota Gestão de frotas Objectivos 51 Controlo e Supervisão de Frotas Gestão de Frotas Objectivos Maximizar o tempo de uso dos veículos. Transporte Porque razão é necessário? Gestão de frota Maximizar a capacidade de utilização dos veículos. Minimizar a quilometragem. Minimizar o número de veículos usados. Objectivos 52 26
Algoritmo de Transporte Metodologia de SLATER 53 Metodologia de Slater Transporte nacional e/ou internacional? Características do cliente Características ambientais Características do(s) produto(s) Características da empresa Factores determinantes na escolha do Transporte: Características do cliente Características ambientais Características do produto Características da empresa Características de diferentes modos de transporte Fluvial Oleoduto Opções multimodais Escolha do modo de transporte Nível de serviço e Tempo de resposta Custo e Financiamento In Logística, 54 J. M. Crespo de Carvalho 27
Metodologia de Slater Factores determinantes na escolha do Transporte: Características do cliente Características ambientais Características do produto Características da Características do cliente: Localização geográfica Acessos aos pontos de entrega Restrições de tempo (dias da semana, hora do dia, ) Tamanho da encomenda (e volume de vendas anual) Conhecimento do produto (para efeitos de carga/descarga e evitar estragos) Equipamento mecânico para manuseamento do produto Nível de serviço requerido e tempo de resposta Tipo de venda (FOB ou outros) Requisitos depois da venda (pós-venda) empresa 55 Metodologia de Slater Factores determinantes na escolha do Transporte: Características ambientais Outros utilizadores rodoviários (e seus efeitos) Infra-estrutura Tecnologia (veículo e equipamento) Clima Considerações legais Tendências rodoviárias (são as mais gravosas para o ambiente) Características do cliente Características Tendências ambientais ambientais Características do produto Características da empresa 56 28
Metodologia de Slater Factores determinantes na escolha do Transporte: Características do produto Peso Volume Forma Natureza frágil Obsolescência e deterioração Perigo (ex: toxicidade) Valor Características do cliente Características ambientais Características do produto Características da empresa 57 Metodologia de Slater Factores determinantes na escolha do Transporte: Características da empresa Política de nível de serviço Política de lead-time Vendas territoriais Localizações de depósitos / Centros de distribuição Localização de instalações fabris Políticas financeiras Políticas e desempenho da concorrência Características do cliente Características ambientais Características do produto Características da empresa 58 29
Metodologia de Slater Passo 1 Identificar factores que afectam a escolha do modo de transporte Passo 2 Categorizar os factores mais importantes que afectam o modo de transporte Identificar riscos de mudança potencial desses factores Passo 3 Passos para determinação das alternativas de modos de transporte D e t e r m i n a r r e d e d e d i s t r i b u i ç ã o ( c a d e i a d e a b a s t e c i m e n t o ) i n c l u i n d o n ú m e r o e tamanho de depósitos ou centros de distribuição Passo 4 Usar aproximação matricial para a decisão Passo 5 Medir o sucesso da escolha. Avaliar ( f e e d b a c k ) In Logística, 59 J. M. Crespo de Carvalho Metodologia de Slater Aproximação matricial: Aproximação matricial 1. Selecção das decisões iniciais a) Selecção do modo de transporte b) Selecção das especificações do equipamento c) Escolha das opções financeiras d) Escolha das necessidades de operações 2. Selecção de dois importantes factores a) Que afectam cada decisão requerida b) Para ser elaborada a matriz decisional de dupla entrada 3. Selecção das alternativas básicas a) Que cobrem as condições impostas pela matriz 60 30
Metodologia de Slater Aproximação matricial (cont): 4. Determinação das necessidades da empresa a) Analisando os factores mais importantes e posicionando-os Aproximação matricial 5. Selecção dos recursos requeridos a) Tomando em consideração os resultados iniciais 6. Combinação das soluções das matrizes a) Para providenciar um transporte eficiente b) Que identifique tarefas de transporte c) Recursos apropriados para as tarefas 61 Metodologia de Slater E s c o l h a d o m o d o de transporte ( Q u a n d o? ) N ú m e r o e t a m a n h o d o s d e p ó s i t o s / c e n t r o s d e d i s t r i b u i ç ã o E s p e c i f i c a ç ã o d o e q u i p a m e n t o ( O q u ê? ) Ferramentas para decisões sobre transporte O p ç õ e s f i n a n c e i r a s ( P o r q u ê? ) In Logística, J. M. Crespo de Carvalho O p e r a ç õ e s ( O n d e? ) 62 31
Metodologia de Slater Nacional Internacional E s c o l h a d o m o d o N ú m e r o e t a m a n h o d o s de transporte d e p ó s i t o s / c e n t r o s d e ( Q u a n d o? ) d i s t r i b u i ç ã o E s p e c i f i c a ç ã o d o e q u i p a m e n t o ( O q u ê? ) O p ç õ e s f i n a n c e i r a s ( P o r q u ê? ) O p e r a ç õ e s ( O n d e? ) - T a m a n h o d a o r d e m d e e n c o m e n d a ( m 3 o u t o n e l a d a s ) + In Logística, J. M. Crespo de Carvalho - D i s t â n c i a + 63 Metodologia de Slater E s c o l h a d o m o d o N ú m e r o e t a m a n h o d o s de transporte d e p ó s i t o s / c e n t r o s d e ( Q u a n d o? ) d i s t r i b u i ç ã o E s p e c i f i c a ç ã o d o e q u i p a m e n t o ( O q u ê? ) O p ç õ e s f i n a n c e i r a s ( P o r q u ê? ) - V o l u m e ( m 3 ) + O p e r a ç õ e s ( O n d e? ) - Peso ( toneladas ) + 64 In Logística, J. M. Crespo de Carvalho 32
Metodologia de Slater Alto P r e ç o Baixo E s c o l h a d o m o d o N ú m e r o e t a m a n h o d o s de transporte d e p ó s i t o s / c e n t r o s d e ( Q u a n d o? ) d i s t r i b u i ç ã o E s p e c i f i c a ç ã o d o e q u i p a m e n t o ( O q u ê? ) O p ç õ e s f i n a n c e i r a s ( P o r q u ê? ) O p e r a ç õ e s ( O n d e? ) Externos Tendência para posse dos veículos Próprios F r o t a p r ó p r i a e c o n t r a t o com condutores P a r t e d a f r o t a p r ó p r i a e p a r t e c o n t r a t o d e veículos com condutor C o n t r a t o d e v e í c u l o s com condutor A l u g u e r d e v e í c u l o s c o m c o n d u t o r F r o t a p r ó p r i a e condutores próprios P a r t e d a f r o t a p r ó p r i a, p a r t e s u b c o n t r a t a d a d e v e í c u l o s e c o n t r a t o s a d i c i o n a i s d e p r o f i s s i o n a i s l i b e r a i s para os conduzir C o n t r a t o d e v e í c u l o s e c o n t r a t o s d e p r o f i s s i o n a i s l i b e r a i s para os conduzir Acordos para fretes T o d a s a s o p e r a ç õ e s d e t r a n s p o r t e p o r c o n t a p r ó p r i a P a r t e d a f r o t a p r ó p r i a e p a r t e s u b c o n t r a t a d a sem condutor C o n t r a t o d e v e í c u l o s sem condutor Aluguer de curto - prazo ( veículos apenas ) Alto P r e ç o Baixo Baixo Comprometimento com emprego do condutor Alto 65 In Logística, J. M. Crespo de Carvalho Metodologia de Slater E s c o l h a d o m o d o N ú m e r o e t a m a n h o d o s de transporte d e p ó s i t o s / c e n t r o s d e ( Q u a n d o? ) d i s t r i b u i ç ã o E s p e c i f i c a ç ã o d o e q u i p a m e n t o ( O q u ê? ) O p ç õ e s f i n a n c e i r a s ( P o r q u ê? ) O p e r a ç õ e s ( O n d e? ) - Utilização do veículo + V e n d a s a d i c i o n a i s p o r t e l e f o n e e r o t a s d e entrega fixas E n c o m e n d a s a l e a t ó r i a s c o m e n t r e g a s v a r i á v e i s s e g u n d o p a d r ã o d a e n c o m e n d a E n c o m e n d a s a l e a t ó r i a s c o m e n t r e g a s f i x a s segundo padrão V e n d a s a d i c i o n a i s p o r t e l e f o n e e r o t a s d e entrega variáveis R o t a d e v e n d e d o r e s p r e c e d e r o t a s f i x a s de entrega V e n d a g e o g r a f i c a m e n t e a l e a t ó r i a c o m e n t r e g a s v a r i á v e i s s e g u n d o p a d r ã o d a v e n d a E n c o m e n d a s e entregas controladas V e n d a s c o m s t o c k e m v e í c u l o E n c o m e n d a s a l e a t ó r i a s e e n t r e g a s d i á r i a s - Nível de serviço ao cliente + 66 In Logística, J. M. Crespo de Carvalho 33
Metodologia de Slater Colocar em prática a solução encontrada Medir o sucesso dessa solução Através da experiência prática Metodologia de Slater: Último passo Avaliar os resultados Melhorar, se necessário, ao longo do tempo 67 Bibliografia http://manueljoao.no.sapo.pt/breve%20historia.htm http://www.monografias.com/trabajos/transporte/transporte.shtml http://www.transportesemmovimento.com/trrodoviario.htm http://europa.eu/scadplus/scad_pt.htm http://www.portugal.gov.pt The Handbook of Logistics and Distribution Management 2nd edition, Alan Rushton, John Oxley, Phil Croucher Logística, J. M. Crespo de Carvalho O Porto: origem, evolução e transportes, Guido de Monterey 68 34