Projecto Mobilidade Sustentável PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA. (3 de Outubro 2007)

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1 Projecto Mobilidade Sustentável PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA (3 de Outubro 2007)

2 1. OBJECTIVOS DE INTERVENÇÃO

3 2. ÁREA DE INTERVENÇÃO A cidade, delimitada como área de estudo, ocupa uma superfície exígua de cerca de 5 Km2, mas desenvolvem-se ao longo de mais de 5 Km de extensão (EN213, ER315 e EM15).

4 2. ÁREA DE INTERVENÇÃO

5 2. ÁREA DE INTERVENÇÃO

6 3. PROCURA DE TRANSPORTE Deslocações externas Automóvel como passageiro 10.9% Outro meio 1.0% A pé 4.6% Transportes colectivos 16.0% Deslocações internas Transportes colectivos 11.2% Motociclo/Bicicleta 1.7% Automóvel como condutor 31.7% Motociclo/Bicicleta 0.2% A pé 41.3% Automóvel como condutor 67.3% Outro meio 2.7% Automóvel como passageiro 11.3%

7 3. PROCURA DE TRANSPORTE

8 3. PROCURA DE TRANSPORTE Pólos geradores de tráfego

9 3. PROCURA DE TRANSPORTE Pólos atractores de tráfego

10 3. PROCURA DE TRANSPORTE Vias municipais de acesso à cidade Principais vias urbanas

11 4. OFERTA DE TRANSPORTE Rede de transportes públicos

12 4. OFERTA DE TRANSPORTE Rede Viária do concelho

13 4. OFERTA DE TRANSPORTE Hierarquia da Rede Viária Urbana

14 4. OFERTA DE TRANSPORTE Percursos Pedonais Atravessamento urbano Paragens de autocarros mal localizadas Travessias pedonais Deficiente dimensionamento da infra-estrutura pedonal Ocupações ilegais do espaço pedonal Acesso aos Serviços Públicos Problemas associados às populações com mobilidade reduzida

15 4. OFERTA DE TRANSPORTE Estacionamento

16 4. OFERTA DE TRANSPORTE Projectos previstos

17 5. ADEQUAÇÃO DA OFERTA À PROCURA Cobertura escassa, desigual e irregular em matéria de transportes colectivos; Utilização crescente dos transportes escolares como alternativa às carreiras comerciais; Incremento do transporte individual nas deslocações internas e externas; Peso significativo das deslocações a pé;

18 5. ADEQUAÇÃO DA OFERTA À PROCURA Sinistralidade Uma vítima por atropelamento na Avenida 25 de Abril.

19 5. ADEQUAÇÃO DA OFERTA À PROCURA Fluxos 5 Junho de 2007

20 5. ADEQUAÇÃO DA OFERTA À PROCURA Impacte ambiental dos transportes Poluição atmosférica -O tráfego automóvel influência as concentrações espaciais e temporais do NO2. - As maiores concentrações de NO2, correspondem às zonas urbanas com maior tráfego

21 5. ADEQUAÇÃO DA OFERTA À PROCURA Impacte ambiental dos transportes - ruído - Problemas de ruído provocados pela circulação de veículos

22 5. ADEQUAÇÃO DA OFERTA À PROCURA Impacte ambiental dos transportes - ruído

23 6. DIAGNÓSTICO PRELIMINAR Domínios Principais Problemas Condicionantes à mobilidade Adequação da oferta à procura Reduzida utilização e articulação dos transportes públicos urbanos (metro de superfície e autocarros) Congestionamento das vias urbanas com tráfego de atravessamento Fortes condicionantes à circulação pedonal em geral e à circulação de pessoas com mobilidade reduzida em especial (corredores, conforto, segurança e acessibilidade) Ausência de um sistema eficaz de gestão da oferta de estacionamento (fraca utilização dos parques periféricos, estacionamento ilegal) Oferta limitada e desadequada do serviço actual e ausência de incentivos para a sua utilização Aumento previsível das taxas de motorização e dos fluxos Pressão da circulação automóvel Condicionantes físicas e urbanísticas ao alargamento e criação de passeios e vias pedonais Conflitos de interesses e de valores Áreas de Intervenção Prioritária Alargamento e reordenamento da rede de transportes colectivos Integração e articulação dos 2 sistemas de transporte Concessão da exploração do sistema de transportes urbanos Reordenamento da circulação urbana Elaboração de um Plano Rodoviário Urbano de médio prazo visando e definição da hierarquia viária e a construção de uma circular urbana Reordenamento e disciplina dos percursos de peões Melhoria das condições de circulação dos peões (passeios, iluminação, etc) Melhoria das condições de acessibilidade nos espaços e equipamentos públicos Reordenamento e disciplina do estacionamento no centro histórico Alargamento do estacionamento tarifado e fiscalização Incentivos à utilização dos parques periféricos (gratuitos)

24 6. DIAGNÓSTICO PRELIMINAR Domínios Principais Problemas Condicionantes à mobilidade Áreas de Intervenção Prioritária Repartição modal Predominância da utilização do transporte individual nas deslocações no interior da cidade Hábitos e formas de utilização da cidade Campanha de sensibilização para a utilização da bicicleta e a circulação pedonal Ausência de condições e de Orografia adequada à Definição de corredores para incentivos à utilização de utilização da bicicleta e das a implantação de ciclovias e modos suaves de transportet deslocações a pé de corredores exclusivos Ruído provocado pelo tráfego de atravessamento urbano Aumento previsível das taxas de motorização e dos fluxos Reordenamento da circulação urbana Impactes ambientais Poluição atmosférica provocada pela circulação rodoviária Aumento previsível das taxas de motorização e dos fluxos Reordenamento da circulação urbana

25 7. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS Domínios Objectivos Específicos Acessibilidade aos empregos, escolas, comércio e serviços Reduzir a circulação automóvel no centro histórico Reordenar a circulação viária em função dos principais fluxos e circuitos diários Adequar a oferta de transportes colectivos à procura centrada nos principais pólos geradores e atractores de tráfego Estacionamento Incentivar uma maior utilização da capacidade estacionamento instalada Disciplinar o estacionamento no centro histórico Condicionar o estacionamento ilegal nas principais vias e zonas de concentração de equipamentos e serviços Qualidade do ambiente, em particular no que se refere à qualidade do ar e ao ruído Redistribuir o tráfego de atravessamento Melhorar as condições de circulação (pavimentos, cruzamentos, etc.) e controlar as velocidades nas áreas urbanas mais sensíveis Segurança das deslocações, sobretudo no que se refere às zonas residenciais, à circulação de peões e aos acessos às escolas Ordenar, completar e qualificar a rede pedonal Melhorar as condições de acessibilidade para a população com mobilidade reduzida

26 8. CONCEITO DA INTERVENÇÃO Domínio Conceito A rede viária, a sua hierarquia e legibilidade Rede viária hierarquizada, tomando em consideração as condicionantes e os objectivos definidos e integrada num conceito multimodal. A oferta de transportes colectivos e a sua articulação multimodal Rede de transportes colectivos hierarquizada, adaptada à procura, integrada num conceito multimodal e que valoriza a acessibilidade ao centro histórico e às áreas de concentração dos principais equipamentos e serviços. A política de estacionamento Condicionamento do estacionamento na zona histórica e nas áreas de maior concentração de actividades e incentivo à utilização dos parques existentes (sinalização, articulação com a rede de TC e com as redes pedonais) A circulação dos modos suaves (peões e bicicletas). Criação de condições para a utilização da bicicleta como meio habitual de circulação urbana e para as deslocações a pé na zona histórica Planeamento e Gestão Urbanística Controlo da expansão e da dispersão urbana à luz dos objectivos de mobilidade sustentável e avaliação dos projectos segundo critérios de mobilidade e de acessibilidade

27 Fim

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