EDITAL DE RECUPERAÇÃO PARALELA SEMESTRAL DE HISTÓRIA 1º SEMESTRE/2016

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Transcrição:

EDITAL DE RECUPERAÇÃO PARALELA SEMESTRAL DE HISTÓRIA 1º SEMESTRE/2016 Aluno: Ano: Professora: Disciplina: No Colégio Pentágono trabalhamos com a Recuperação Contínua e Paralela. A Recuperação Contínua ocorre durante o percurso das aulas, nos momentos em que o professor proporciona diferentes estratégias para garantir a aprendizagem do aluno. Durante o processo do bimestre, realiza reuniões com as famílias, juntamente com a coordenação pedagógica, com o objetivo de construir projetos de parceria e encaminhamento, se necessário, ao setor de apoio pedagógico. A Recuperação Paralela ocorre quando o aluno não atinge a média bimestral (6,0) ou não totalizou 30 pontos no semestre. O aluno que ficar para Recuperação Paralela no 1º e 3º bimestres e recuperar a aprendizagem no 2º e 4º bimestres, atingindo a pontuação necessária, poderá ser dispensado da prova de Recuperação Paralela, uma vez que as atividades de recuperação propostas e as intervenções da professora, garantiram a aprendizagem do aluno. A Recuperação Paralela é semestral, ocorre durante os semestres e, é realizada por meio do Plano de Recuperação Semestral (valor: 2,0 pontos) e por uma prova contendo o conteúdo do semestre (valor: 8,0 pontos). Os alunos que ficarem para Recuperação no 2º e 4º bimestres realizarão atividades e prova juntamente com os alunos que ficaram para Recuperação no 1º e 3º bimestres. Com o objetivo de melhor organizar o estudo do aluno em Recuperação Paralela, construímos um Roteiro/Plano de Recuperação contendo os conteúdos, materiais, objetivos de aprendizagem e os procedimentos de estudo. No Ensino Fundamental I o processo de Recuperação Paralela Semestral acontece com a professora regente da disciplina e com a professora do apoio pedagógico, a fim de que as dificuldades dos conteúdos essenciais do bimestre sejam resolvidas. O aluno realiza as atividades propostas pela professora de classe, em casa e/ou no apoio pedagógico, tira suas dúvidas na devolutiva dos exercícios e pode recuperar a aprendizagem. A parceria entre família e escola é fundamental para que o processo pedagógico alcance os objetivos propostos. Atenciosamente, Equipe Pedagógica

PLANO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL/ROTEIRO DE ESTUDO DISCIPLINA MATERIAIS DE ESTUDO CONTEÚDOS OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM PROCEDIMENTOS DE ESTUDO - Roteiro de exercícios; - Livro; - Caderno. Unidade 1 Encontro entre culturas págs. 8 a 31. - Há quinhentos anos; páginas 10 a 13. - Encontros e desencontros; páginas 14 a 17. - Identificar as diferenças entre os modos de vida e alimentação dos povos indígenas, europeus e africanos, nos séculos XVI e XVII. - Conhecer o modo de vida dos europeus no século XVI. - Conhecer as viagens dos europeus para outros continentes. - Povos africanos; páginas 18 a 21. - Conhecer a importância das especiarias para os europeus. - Trabalho e resistência; páginas 22 a 25. - Engenho; páginas 26 a 31. - Conhecer a relação dos povos tupinambás com os portugueses. - Ampliar os conhecimentos sobre os primeiros contatos entre os portugueses e africanos. HISTÓRIA - Alimentação e festas. Unidade 2 Do litoral ao interior - Os Tairariús. - Vaqueiros nordestinos. - Nas fazendas do Sul. - Tropeiros. - Amazônia: séculos XVII e XVIII. - Amazônia atualmente. - Conhecer as condições de vida dos trabalhadores escravizados e suas formas de resistência. - Conhecer as construções que formavam o engenho de açúcar e os locais de moradia de seus habitantes. - Refletir sobre os impactos ambientais da produção açucareira. - Comparar alimentação e formas de lazer dos moradores do engenho. - Conhecer o modo de vida dos vaqueiros do Sul, comparando coo o dos vaqueiros nordestinos. - Selecionar informações grifando o texto. Consulte seu caderno e verifique os procedimentos registrados para o seu estudo. - Ler e interpretar mapa. - Conhecer as rotas dos tropeiros e descrever os problemas que enfrentavam em suas viagens. - Compreender alguns elementos do processo de colonização do atual território brasileiro e relacionar com os conflitos dessa ocupação em diferentes tempos. - Identificar as atividades econômicas realizadas na Amazônia atualmente. - Analisar o impacto ambiental das atividades econômicas.

ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA - 1º BIMESTRE - 2016 Nome: Nº 4º ano Data: / / Professor(a): Ciente Nota: (Valor 1,0) Assinatura do Responsável 1. Os documentos que os historiadores usam para estudar o passado, podem estar reunidos em lugares especiais, como museus e arquivos. No museu do Ipiranga em São Paulo, por exemplo, nos dão a ideia de como as pessoas se vestiam nos séculos XIX, as moedas, as louças que usavam e etc. Há também muitos objetos usados pelos indígenas no período da colonização. Pensando nisso responda quais são as fontes que o historiador pode utilizar para produzir um documento histórico? 2. Em relação ao encontro entre os europeus e os Tupinambás ligue as colunas de acordo com o modo de vida e costumes de cada povo: Havia grande preocupação com o acúmulo de riquezas. Compravam e vendiam mercadorias, plantavam trigo cevada e centeio. Coletavam frutos, plantava mandioca, caçavam. Não havia a preocupação com acúmulo de riquezas. Os homens Tupinambás Os homens Europeus As mulheres Tupinambás As mulheres Europeias Usavam vestidos longos com túnicas por cima e as mais ricas usavam vestidos e saias rodadas sobre saiotes finos. Andavam nus, pintavam o corpo com tinta de urucum e jenipapo e usavam cocares de penas coloridas. Usavam túnica de algodão e os mais ricos mantos, calças justas e calções bufantes. Pintavam o rosto com tinta de urucum, usavam braceletes e colares feitos de conchas e ossos.

3. Leia o texto abaixo e preencha o quadro com as informações pedidas: Os portugueses interessaram-se pela extração do pau-brasil, uma árvore encontrada no litoral da qual se obtinha o corante usado para tingir tecidos. Inicialmente, os Tupinambás retiravam essa madeira e trocavam com os portugueses por objetos que eles não possuíam, como instrumentos de trabalho feitos em metal. A partir de 1530, os portugueses procuraram aumentar a quantidade de pau-brasil retirado, escravizando os Tupinambás e tomando suas terras. Os Tupinambás resistiram à escravização negando-se a retirar o pau-brasil e lutaram para manter as suas terras. Inicialmente A partir de 1530 4. Os europeus aumentaram sua presença na África em busca de escravos com o objetivo de trazê-los para o Brasil. a) Como se chamavam as embarcações que traziam esses escravos? b) Fale sobre como eram as viagens dos africanos nesses navios.

c) Chegando ao Brasil qual era o destino desses africanos? d) Como os africanos reagiram a escravização? 5. Observe a ilustração do quilombo dos Palmares e responda: http://www.historiabrasileira.com/escravidao-no-brasil/quilombo-de-palmares/ a) O que eram os quilombos? b) Por que muitos escravos fugiam para os quilombos?

6. Assinale (V) para as afirmativas verdadeiras e (F) para a afirmativa falsa: ( ) Os escravos trabalhavam em média até 15 horas por dia. ( ) Os escravos não aceitavam a exploração e a violência a que eram submetidos. ( ) Para trabalhar nos engenhos de açúcar os escravos recebiam baixos salários. 7. Lembrando sobre o que aprendemos nas nossas aulas, identifique nas fotos abaixo as partes que o formam o engenho: http://kelsenrousseau.blogspot.com.br http://startupeando.com.br http://seguindopassoshistoria.blogspot.com.br http://www.jornaloliberal.net/noticia http://estudográfico.com.br

8. Os moradores do engenho tinham diversas formas de alimentação e diversão. Preencha a tabela abaixo destacando: Senhores de engenho Os escravos Alimentação Divertimento Alimentação Divertimento

PLANO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL/ROTEIRO DE ESTUDO DISCIPLINA MATERIAIS DE ESTUDO CONTEÚDOS OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM PROCEDIMENTOS DE ESTUDO - Roteiro de exercícios; - Livro; - Caderno. Unidade 1 Encontro entre culturas págs. 8 a 31. - Há quinhentos anos; páginas 10 a 13. - Encontros e desencontros; páginas 14 a 17. - Identificar as diferenças entre os modos de vida e alimentação dos povos indígenas, europeus e africanos, nos séculos XVI e XVII. - Conhecer o modo de vida dos europeus no século XVI. - Conhecer as viagens dos europeus para outros continentes. - Povos africanos; páginas 18 a 21. - Conhecer a importância das especiarias para os europeus. - Trabalho e resistência; páginas 22 a 25. - Conhecer a relação dos povos tupinambás com os portugueses. - Engenho; páginas 26 a 31. - Alimentação e festas. Unidade 2 Do litoral ao interior - Ampliar os conhecimentos sobre os primeiros contatos entre os portugueses e africanos. - Conhecer as condições de vida dos trabalhadores escravizados e suas formas de resistência. - Os Tairariús. - Vaqueiros nordestinos. - Conhecer as construções que formavam o engenho de açúcar e os locais de moradia de seus habitantes. HISTÓRIA - Nas fazendas do Sul. - Tropeiros. - Amazônia: séculos XVII e XVIII. - Amazônia atualmente. - Refletir sobre os impactos ambientais da produção açucareira. - Comparar alimentação e formas de lazer dos moradores do engenho. - Conhecer o modo de vida dos vaqueiros do Sul, comparando coo o dos vaqueiros nordestinos. Consulte seu caderno e verifique os procedimentos registrados para o seu estudo. - Selecionar informações grifando o texto. - Ler e interpretar mapa. - Conhecer as rotas dos tropeiros e descrever os problemas que enfrentavam em suas viagens. - Compreender alguns elementos do processo de colonização do atual território brasileiro e relacionar com os conflitos dessa ocupação em diferentes tempos. - Identificar as atividades econômicas realizadas na Amazônia atualmente. - Analisar o impacto ambiental das atividades econômicas.

ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA - 2º BIMESTRE - 2016 Nome: Nº 4º ano Data: / / Professor(a): Ciente Nota: (Valor 1,0) Assinatura do Responsável 1. Leia o texto baixo e depois responda as perguntas. Primeiros contatos entre índios e portugueses Os portugueses que vieram para ao Brasil tiveram a preocupação de registrar suas impressões sobre os povos aqui encontrados. Além de pinturas e desenhos, escreveram cartas, diário, crônicas, etc. O primeiro relato sobre o Brasil foi feito pelo escrivão Pero Vaz de Caminha. Ele era tripulante de uma das embarcações comandadas por Pedro Álvares Cabral. Assim que os portugueses desembarcaram no litoral brasileiro, fizeram contato com os índios Tupiniquins. Foi um encontro amistoso, e logo Caminha escreveu uma carta para o rei de Portugal descrevendo as características da região e de seus habitantes. Ele contou sobre os enfeites que os índios usavam, as pinturas corporais, os alimentos que comiam, as atividades cotidianas e as danças. Segundo a carta, os índios experimentaram alimentos dos portugueses e não gostaram. Os índios chamavam de brancos os portugueses e demais europeus que vieram para cá. A origem do homem branco é explicada por uma lenda criada pelo povo Timbira. Essa lenda conta que havia na aldeia um menino chamado Auké. Ele conseguia se transformar em animais e gostava de assustar a todos. O tio de Auké, temendo esse poder do menino, tentou matá-lo de diversas maneiras. Mas Auké, sempre sobrevivia. Até que, certa vez, Auké foi lançado numa fogueira. Depois disso, todos abandonaram a aldeia e foram viver em outro lugar. Um dia, quando voltaram para buscar as cinzas do menino, os Timbira tiveram uma grande surpresa. Auké tinha se transformado no primeiro homem branco. Texto adaptado para fins pedagógicos a) Quem era Pero Vaz de caminha? Qual foi seu papel na história do Brasil? b) Antigamente, a principal forma de registrar os acontecimentos era pela escrita. E hoje, que outros meios são usados?

2. Pero Vaz de Caminha também escreveu em sua carta, que portugueses e tupinambás estranharam seu modo de vida. Escreva algo sobre o que: a) Os portugueses estranharam no modo de vida dos tupinambás. b) Os tupinambás estranharam no modo de vida dos portugueses. 3. Nos séculos XVI e XVII o Brasil se destacou na produção de açúcar, considerado um artigo de luxo, muito valioso. A atividade açucareira criou a necessidade de mais trabalhadores para as lavouras de cana-de-açúcar e engenhos. Para isso os portugueses passaram a usar mão de obra escrava, trazida de várias regiões da África. Esses homens e mulheres tinham línguas, religiões e costumes diversos. a) Em que condições viajavam os escravos africanos nos navios negreiros? b) Nos engenhos de açúcar, era comum castigar os escravos que desobedeciam às ordens do feitor. Explique as formas de reação dos escravos à exploração que sofriam nos engenhos.

4. Leia o texto abaixo: Confederação quer dizer união ou aliança. Tamoio quer dizer o mais velho, o dono da terra, o que chegou primeiro. Esse nome já demonstra o principal objetivo dos índios: voltar a controlar as terras que tenham sido tomadas pelos portugueses. Durante muitos anos, índios e portugueses travaram lutas constantes. Os índios invadiam fazendas e destruíam as construções feitas em terras que lhes pertenciam. Os portugueses, com a ajuda de alguns grupos de índios aliados, incendiavam aldeias e faziam prisioneiros. Finalmente, em 1564, foi acertado o acordo entre índios e portugueses. Os índios comprometiam-se a encerrar os ataques a Piratininga. Em troca, queriam que os portugueses libertassem os índios escravizados e não tomassem mais suas terras. Porém, os portugueses não cumpriram o acordo com os índios e voltaram a atacar as aldeias em busca de escravos. Ricardo Dreguer. Nóbrega e Anchieta. São Paulo: Moderna De acordo com o texto e com o que aprendemos nas aulas, responda às perguntas: a) Qual foi o motivo da revolta dos Tamoios? b) Qual foi a ação dos indígenas? c) Qual foi a ação dos portugueses?

d) Como a revolta terminou? 5. Leia o texto com atenção. O vaqueiro que era responsável pela fazenda não recebia salário em dinheiro. Sua remuneração correspondia a um quarto da produção da fazenda, pois, cada quatro bezerros que nasciam, um lhe pertencia e os outros três eram do proprietário. [...] Às vezes, em grandes fazendas, [...] o vaqueiro terminava também fazendeiro. [...] Aqueles que guiavam a pé as boiadas para a área úmida, fazendo viagens de muitas léguas, eram chamados tangedores. Para essas longas caminhadas, assim como para dias inteiros a perseguir os animais bravios nas caatingas, o habitante do Sertão tinha uma alimentação própria. Em um alforje de couro, o mocó, levava a paçoca (carne-seca pisada no pilão com farinha) e a rapadura. Também costumava levar camboeiro (carne-seca cortada miudinha com farinha) e um saco de couro a borracha utilizado para transportar a água que se conservava, aí, fria e límpida. Manuel Correia de Andrade. A terra e o homem do nordeste. SP: Cortez,2005 a) Segundo o texto, como era a remuneração dos vaqueiros nas fazendas de gado? b) O texto fala a respeito dos vaqueiros do nordeste. Sabemos que existem diferenças entre a vestimenta dos vaqueiros nordestinos os vaqueiros do sul. Quais eram essas diferenças?

6. Grife o texto abaixo de acordo com a legenda. Lembre-se de grifar as informações e não o parágrafo inteiro. Verde alimentos que consumiam. Azul onde descansavam. Vermelho que tipo de atividades realizavam. Amarelo- por onde passavam e quanto tempo duravam suas expedições. Os tropeiros Nos séculos XVIII e XIX, os vaqueiros do Sul tiveram que ampliar a criação de bois e vacas para atender à necessidade de carne de outras localidades do Brasil. Também tiveram que aumentar a criação de mulas que eram utilizadas no transporte de mercadorias. Nesse período, algumas pessoas passaram a trabalhar com a compra, transporte e venda desses animais para outras localidades. Essas pessoas eram chamadas de tropeiros. Os tropeiros compravam os animais dos donos das estâncias e organizavam as expedições de transporte. Quando a quantidade de animais era muito grande, os tropeiros contratavam pessoas para trabalhar na expedição. Durante as longas expedições, que podiam durar semanas, as pessoas atravessavam florestas e rios. À noite, montavam barracas em clareiras para descansar. A alimentação dos viajantes era composta de frutos colhidos nas florestas, peixes dos rios e carnes de caça. Quando chegavam ao seu destino, os tropeiros vendiam os animais e faziam o pagamento dos capatazes e peões. Em seguida, retornavam aos locais de saída em busca de novos animais. 7. Quais dificuldades os tropeiros enfrentavam ao longo de suas viagens? Durante os séculos XVII e XVIII, os colonos portugueses chegaram ao norte do Brasil. Nessa época, conheceram plantas que faziam parte da flora da Floresta Amazônica que foram chamadas de drogas do sertão e eram utilizados pelos Europeus para dar sabor e conservar os alimentos. Responda: 8. Como os colonos obtinham mão de obra para a coleta das drogas do sertão?