ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS E QUADROS 15. 1. Contextualização: um fenómeno da sociedade em mutação 19. 2. Enunciação do problema 21



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Transcrição:

INTRODUÇÃO 7 ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS E QUADROS 15 PREFÁCIO 17 INTRODUÇÃO 19 1. Contextualização: um fenómeno da sociedade em mutação 19 2. Enunciação do problema 21 3. Questionar as dúvidas 23 4. Sistematização geral 29 5. Metodologia adoptada 31 CAPÍTULO 1 A PROBLEMÁTICA E A TEORIA DA FLEXIBILIDADE 1. SISTEMATIZAÇÃO, OBJECTO, EFEITOS E LIMITES DA FLEXIBILIDADE 37 1.1. Sistematização 37 1.2. A era da flexibilidade 37 1.3. Na senda da flexibilidade 39 1.4. Objectivo da flexibilidade 40 1.5. A flexibilidade como agente reactor: uma realidade espontânea 42 1.6. Efeitos e perigos da tendência flexibilizadora 44 1.7. Haverá um limite à tendência flexibilizadora? 47 1.8. Formas de compensar a avalancha flexibilizadora 49

8 A FLEXIBILIDADE NAS EMPRESAS 2. CONCEITO E MODALIDADES DA FLEXIBILIDADE 50 2.1. Introdução 50 2.2. A teorização da flexibilização no estrangeiro 51 2.2.1. A génese do conceito de flexibilidade: a tese neoclássica 51 2.2.2. A tese de Robert Boyer (1987) 53 2.2.4. António Martin Valverde e os modelos de flexibilidade (1990) 56 2.2.5. A tese de Jean Philippe Carrillon e Patrick Collin (1992) 57 2.2.6. A tese de Tiziano Treu (1992) 57 2.2.7. A tese de Tomas Sala Franco (1993) 58 2.2.8. A tese de Enrique de la Garza e Alfonso Bouzas (1998) 59 2.2.9. Outras teses 59 2.2.10. Comentário crítico à teoria estrangeira 60 2.3. A teorização nacional 63 2.3.1. Introdução 63 2.3.2. A tese de Américo Ramos dos Santos (1989) 64 2.3.3. A tese de Cláudio Teixeira (1991) 65 2.3.4. A tese de Maria João Rodrigues (1996) 66 2.3.5. A tese de Maria Luísa Cristovam (1997) 67 2.3.6. A tese de Renato Pereira (1998) 68 2.3.7. A tese de António Nunes de Carvalho (1998) 69 2.3.8. A tese de Madureira Pinto (2000) 70 2.3.9. O enquadramento da teoria nacional: apreciação das várias teses 70 2.3.10. Perspectiva analítico-conceptual integradora 75 2.4. Em busca de uma noção de flexibilidade 78 2.4.1. A senda conceptual: a noção de flexibilidade 78 2.4.2. A questão da flexibilidade por omissão 79 2.4.3. A flexibilidade no mundo do Direito do Trabalho: conceitos considerados afins 80

INTRODUÇÃO 9 CAPÍTULO 2 A PERCEPÇÃO DA FLEXIBILIDADE NUMA EMPRESA AUTOMÓVEL ESTUDO DE CASO 1. INTRODUÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO 87 2. O SIGNIFICADO DO INVESTIMENTO 87 2.1. O projecto da AutoEuropa 87 2.2. Razões para a escolha do local: a negociação empreendida 89 2.2.1. Uma importante indústria de componentes para automóveis 91 2.3. Razões de mercado para o fabrico do produto 94 2.4. Significado do investimento na economia nacional 95 2.5. A renovação do investimento 96 2.6. A integração vertical na Península de Setúbal 96 3. O MODELO DE PRODUÇÃO 97 3.1. Modo de produção: a nova tecnologia 97 3.1.1. O volume de produção e a sua exportação 101 3.1.2. Articulação da produção com a logística 102 3.1.3. Tipos de fornecedores 104 4. O MODELO ORGANIZACIONAL 106 4.1. A organização do trabalho 106 4.2. A estratégia kaizen ou o modelo de melhoria contínua 107 4.3. O comportamento-padrão, os níveis hierárquicos e o dinamismo da equipa 109 4.3.1. Os níveis hierárquicos: uma comparação com a Toyota 113 4.4. O código de conduta 114 5. A GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS 115 5.1. A selecção de pessoal 115 5.2. A formação profissional 116 5.2.1. Objectivos da ressocialização: os dados de um inquérito 117

10 A FLEXIBILIDADE NAS EMPRESAS 5.2.2. A formação como ideologia da empresa 119 5.2.3. Balanço da formação profissional (1992-2008) 122 5.3. A gestão de carreiras 123 5.3.1. A gestão de carreiras dos técnicos de produção 123 5.3.2. A gestão de carreiras para acesso a lugares de gestão 126 5.4. A gestão de desempenho e a política salarial 129 5.5. inquérito à satisfação dos trabalhadores (2005) 129 6. AS RELAÇÕES LABORAIS NA EMPRESA 130 6.1. Estratégia de relações laborais 130 6.2. A força e o peso das grandes multinacionais: os jogos estratégicos de poder 133 6.2.1. Resultados alcançados 134 6.2.2. Os interlocutores das relações laborais 135 6.2.3. A relação com os sindicatos 137 6.2.4. A relação com a Comissão de Trabalhadores: uma negociação inicialmente subornada 138 6.2.5. A negociação entre a empresa e a Comissão de Trabalhadores 142 7. OUTRAS REALIDADES DA EMPRESA 152 7.1. O imperativo da qualidade total 152 7.2. As cautelas na gestão do projecto: a recolha prévia de informações da concorrência 153 7.3. A responsabilidade social 155 8. UMA CRÍTICA IMPRÓPRIA AO MODELO DA AUTOEUROPA 157 8.1. A semelhança entre o toyotismo e o modelo de produção da AutoEuropa 157 8.2. Conclusões de um estudo realizado sobre a AutoEuropa 159 8.3. Crítica à tese de Stoleroff/Casaca 160

INTRODUÇÃO 11 9. CONCLUSÃO 166 9.1. A flexibilidade do modelo de produção versus a inflexibilidade na gestão da mão-de-obra 166 9.2. A percepção da natureza e modalidades da flexibilidade 171 9.3. Sequência metodológica 174 CAPÍTULO 3 DA RIGIDEZ À FLEXIBILIDADE: EVOLUÇÃO DOS MODELOS DE PRODUÇÃO NO SÉC. XX 1. INTRODUÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO 177 2. A PRODUÇÃO TRADICIONAL 178 2.1. O Taylorismo 178 2.2. O Fordismo 181 2.2.1. A supressão dos desperdícios 181 2.2.2. O legado Taylorista-Fordista 185 2.2.3. O neofordismo como período de transição 186 3. NA SENDA DE UM NOVO PARADIGMA ALTERNATIVO À PRODUÇÃO EM MASSA 188 3.1. O sistema sociotécnico 188 3.1.1. Aparecimento e difusão: as três fases do processo evolutivo 188 3.2. O Ohnismo ou a gestão da Toyota 193 3.2.1. O sistema da Toyota versus Taylor e Ford 193 3.2.2. As origens deste modelo de trabalho 194 3.2.3. O objectivo fundamental do Toyotismo 196 3.2.4. O sistema nipónico: conclusão 200

12 A FLEXIBILIDADE NAS EMPRESAS 3.3. A especialização flexível 201 3.3.1. Uma segunda ruptura no processo evolutivo dos modelos de produção 201 3.4. O Uddevalismo ou o modelo sueco 203 3.4.1. A contribuição nórdica 203 3.4.2. Análise sumária dos modelos japonês e sueco 207 4. O OHNISMO/TOYOTISMO COMO NOVO PARADIGMA? 209 4.1. Introdução 209 4.2. Conceito de paradigma 210 4.2.1. Existirão indícios de um novo paradigma? 210 4.2.2. A indústria automóvel no Japão 211 4.2.3. Indicadores comparados de gestão 212 4.3. A questão da transferibilidade da tecnologia japonesa 213 4.3.1. Os transplantes: um sistema híbrido 213 4.4. A adopção de práticas de um sistema em crise 215 4.5. O post-toyotismo como sistema de produção do séc. XXI? 215 5. CONCLUSÃO E FUNDAMENTAÇÃO 216 5.1. Introdução 216 5.2. Argumentos contrários que se poderão invocar 217 5.3. Será o modelo antropocêntrico uma alternativa ao modelo de produção lean? 220 5.4. Organizações flexíveis e qualificantes 221 5.4.1. O novo paradigma tecnológico 222 5.4.2. O novo paradigma do trabalho 223 5.4.3. O novo paradigma organizacional 225

INTRODUÇÃO 13 CAPÍTULO 4 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 1. INTRODUÇÃO 231 2. UMA NOVA PERSPECTIVA DE ABORDAGEM DA FLEXIBILIDADE: AS TRÊS FASES DO PROCESSO 232 2.1. Tipologia da flexibilidade 234 2.2. As modalidades da flexibilidade como parcelas de um conjunto interactivo 250 2.3. As quatro modalidades abrangentes da flexibilidade 251 CONCLUSÃO SÍNTESE DOS RESULTADOS ALCANÇADOS 257 BIBLIOGRAFIA 265