EMENTA A C Ó R D Ã O. Decide a 7ª Turma NEGAR PROVIMENTO às apelações e ao agravo retido, por unanimidade. 7ª Turma do TRF - 1ª Região, 02/02/2010.



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Transcrição:

Numeração Única: 122211620014010000 APELAÇÃO CÍVEL 2001.01.00.014330-8/DF Distribuído no TRF em 07/03/2001 Processo na Origem: 9600076707 (20::0>Q8) RELATOR APELADO : JUIZ FEDERAL RAFAEL PAULO SOARES PINTO (CONVOCADO) : CONSELHO FEDERAL DE FARMACIA CFF : ANTONIO CESAR CAVALCANTI JUNIOR E OUTROS(AS) : CONSELHO FEDERAL DE QUIMICA : ERICA LIMA DE PAIVA MUGLIA E OUTROS(AS) : OS MESMOS EMENTA ADMINISTRATIVO ART. 25, IX, X, XLVII, DA RESOLUÇÃO Nº 276/95, DO CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA INCOMPATIBILIDADE COM O ART 2º, III, DO DECRETO Nº85.877/81, QUE REGULAMENTA O EXERCÍCIO PRIVATIVO DA PROFISSÃO DE QUÍMICO. 1. O CFF ofereceu agravo retido nos autos da decisão que determinou o desentranhamento da petição anexada (f. 84/90), uma vez que já figura nos autos (f. 75/80). Cumpre ressaltar que o juiz não impediu manifestação do agravante, muito menos vista dos autos, apenas não aceitou a juntada da defesa, sobretudo porque o réu revel pode intervir no processo no estado em que se encontra, conforme alega o próprio agravante, não podendo sugerir volta a estado anterior com juntada da defesa a destempo, sob pena de tumultuar o tramite da demanda. 2. Cuida-se de demanda proposta pelo CRQ, por meio do qual aponta diversas ilegalidades na Resolução nº276/95, do CRF, que teria usurpado as atribuições dos químicos elencadas nos artigos 334 e 335, da CLT e nos artigos 2º e 3º, do Decreto nº 81.877/81 (que regulamenta a Lei nº8.200/56). 3. O artigo 25, IX e XLVII (partes finais), da Resolução nº 276/95, do CFF, que atribuem ao farmacêutico o tratamento de despejos industriais, são incompatíveis com o art. 2º, III, do Decreto nº 85.877/81. Por sua vez o artigo 25, X, da Resolução nº 276/95, do CFF molesta, em tudo, o art. 2º, III, do Decreto nº 85.877/81, especialmente, porque o Decreto atribui ao químico (de modo privativo) o tratamento de água para fins industriais, independentemente do tipo de indústria. 4. Agravo retido e apelações não providas. 5. Peças liberadas pelo relator em 02/02/2010, para publicação de acórdão. A C Ó R D Ã O Decide a 7ª Turma NEGAR PROVIMENTO às apelações e ao agravo retido, por unanimidade. 7ª Turma do TRF - 1ª Região, 02/02/2010. Juiz Federal RAFAEL PAULO SOARES PINTO (RELATOR em auxílio) Criado por Administrador

Numeração Única: 122211620014010000 APELAÇÃO CÍVEL 2001.01.00.014330-8/DF Distribuído no TRF em 07/03/2001 Processo na Origem: 9600076707 fls.2/5 RELATOR APELADO : JUIZ FEDERAL RAFAEL PAULO SOARES PINTO (CONVOCADO) : CONSELHO FEDERAL DE FARMACIA CFF : ANTONIO CESAR CAVALCANTI JUNIOR E OUTROS(AS) : CONSELHO FEDERAL DE QUIMICA : ERICA LIMA DE PAIVA MUGLIA E OUTROS(AS) : OS MESMOS RELATÓRIO O JUIZ FEDERAL RAFAEL PAULO SOARES PINTO (RELATOR): Sob julgamento apelação de sentença (f. 127/31) que julgou procedente, em parte a ação ordinária de anulação de ato administrativo ajuizada pelo CONSELHO FEDERAL DE QUÍMICA - CRQ em face do CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA - CRF, para anular parcialmente (em suas partes finais) os incisos IX e XLVII, do art. 25, da Resolução nº276/95, do CRF, que se referem a tratamentos de despejos industriais, e anular o inciso X, do art. 25, da Resolução nº276/95, do CRF, por incompatibilidade com o art. 2º, III, do Decreto nº 85.877/81. Sucumbência recíproca. (VC=R$50.000,00). O CRF ofereceu agravo retido (f. 86/92) em face da decisão (f. 84) que determinou o desentranhamento de f. 84/90. O CRF, por sua vez, apela (f. 133/46) sustentando a necessidade do reconhecimento da atividade afim da profissão de farmácia com a profissão de químico. O CFQ, de igual forma, apela (f. 148/72) postulando a anulação dos artigos 24 e 25, da Resolução nº276 do CRF. É O breve relatório. VOTO O CFF ofereceu agravo retido nos autos da decisão que determinou o desentranhamento da petição anexada (f. 84/90), uma vez que já figura nos autos (f. 75/80). Cumpre ressaltar que o juiz não impediu manifestação do agravante, muito menos vista dos autos, apenas não aceitou a juntada da defesa, sobretudo porque o réu revel pode intervir no processo no estado em que se encontra, conforme alega o próprio agravante, não podendo sugerir volta a estado anterior com juntada da defesa a destempo, sob pena de tumultuar o tramite da demanda. Cuida-se de demanda proposta pelo CRQ, por meio do qual aponta diversas ilegalidades na Resolução nº276/95, do CRF, que teria usurpado as atribuições dos químicos elencadas nos artigos 334 e 335, da CLT e nos artigos 2º e 3º, do Decreto nº 81.877/81 (que regulamenta a Lei nº8.200/56). O exercício privativo da profissão de químico está regulamentado pelo art. 2º, Decreto nº 85.877.81, nos seguintes termos: (...) Art. 2º São privativos do químico: I análises químicas ou físico-químicas, quando referentes a indústria química; II produção, fabricação e comercialização, sob controle e responsabilidade de produtos químicos, produtos industriais obtidos por meio de reações químicas controladas ou de operações unitárias, produtos obtidos através de agentes físicoquímicos ou biológicos, produtos industriais derivados de matéria- prima de origem animal, vegetal, ou mineral, e tratamento de resíduos resultantes da utilização destas matérias-primas sempre que vinculadas à indústria química; III tratamento, em que se empreguem reações químicas controladas e operações unitárias, de águas para fins potáveis, industriais ou para piscinas públicas e coletivas, esgoto sanitário e de rejeitos urbanos e industriais; IV o exercício das atividades abaixo discriminadas, quando exercidas em firmas ou entidades públicas e privadas, respeitado o disposto no art. 6º: a) análises químicas e físico-químicas; b) padronização e controle de qualidade, tratamento prévio de matéria-prima,

fls.3/5 fabricação e tratamento de produtos industriais; c) tratamento químico, para fins de conservação, melhoria ou acabamento de produtos naturais ou industriais; d) mistura, ou adição recíproca, acondicionamento embalagem e reembalagem de produtos químicos e seus derivados, cuja manipulação requeira conhecimentos de Química; e) comercialização e estocagem de produtos tóxicos, corrosivos, inflamáveis ou explosivos, ressalvados os casos de venda a varejo; f) assessoramento técnico na industrialização, comercialização e emprego de matérias primas e de produtos de indústria química; g) pesquisa, estudo, planejamento, perícia, consultoria e apresentação de pareceres técnicos na área de Química. V exercício, nas indústrias, das atividades mencionadas no art. 335 da Consolidação das Leis do Trabalho; VI desempenho de outros serviços e funções, não especificados no presente Decreto, que se situem no domínio de sua capacitação técnico-científica; VII magistério superior das matérias privativas constantes do currículo próprio dos cursos de formação de profissionais de Química, obedecida a legislação do ensino.(...) A análise comparativa do o art. 2º do Decreto n. 85.877/81 com o artigo 25, da Resolução nº 276/95, do CFF, revela incompatibilidade na regulamentação do exercício privativo da profissão de químico e de farmacêutico, notadamente os incisos IX, X e XLVII, que autorizam o exercício de atividades de químico por farmacêutico, senão vejamos: (...) Art. 25 - As empresas públicas ou privadas e suas filiais que exerçam qualquer das atividades abaixo relacionadas podem funcionar sob a responsabilidade técnica de Farmacêutico, e, neste caso, estão obrigada a registrarem-se no Conselho Federal de Farmácia: (...) IX- controle, pesquisa e perícias bromatológicas e toxicológicas, da poluição atmosférica e ambiental, e tratamento de despejos industriais; X- tratamento e controle de qualidade das águas de consumo humano, de indústria farmacêuticas, de piscinas, praias e balneários; (...) XLVII- controle, pesquisa e perícia da poluição atmosférica e tratamento de despejos industriais (...). O artigo 25, IX e XLVII (parte final), da Resolução nº 276/95, do CFF, que atribuem ao farmacêutico o tratamento de despejos industriais, são incompatíveis com o art. 2º, III, do Decreto nº 85.877/81. Por sua vez o artigo 25, X, da Resolução nº 276/95, do CFF molesta, em tudo, o art. 2º, III, do Decreto nº 85.877/81, especialmente, porque o Decreto atribui ao químico (de modo privativo) o tratamento de água para fins industriais, independentemente do tipo de indústria. Ainda neste contexto, cumpre ressaltar que as demais atividades enumeradas nos artigos 24 e 25, da Resolução nº 276/95, do CFF, não revelam confronto com quaisquer outras atribuições disciplinadas pelo art. 2º, do Decreto nº 85.877/81, fato que impede a anulação total da Resolução aludida. Evidente, pois, existe a necessidade do reconhecer a compatibilidade o exercício da atividade afim da profissão de farmácia com a profissão de químico, todavia, com ressalvas, sobretudo aquelas referentes ao exercício privativo da profissão de químico (art. 2º, Decreto nº 85.877.81). Portanto, naquilo que for conflitante com o art. 2º, do aludido Decreto, a Resolução nº 276/95, do CFF, deve ser invalidada. Posto isso, NEGO PROVIMENTO ao agravo retido e às apelações. É como voto. Juiz Federal RAFAEL PAULO SOARES PINTO (em auxílio)

fls.4/5 TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1a. REGIÃO 1ª Sessão Ordinária do(a) QUINTA TURMA Pauta de: 19/05/2003 Julgado em : 09/02/2004 AC 2001.01.00.014330-8 / DF Relatora: Exma. Sra. DESEMBARGADORA FEDERAL SELENE MARIA DE ALMEIDA Revisor: Exmo (a). Sr(a). Presidente da Sessão: Exmo(a). Sr(a). DESEMBARGADOR FEDERAL JOAO BATISTA MOREIRA Proc. Reg. da República: Exmo(a). Sr(a).Dr(a). ANA BORGES COELHO SANTOS Secretário(a): CLÉA BORBA BRASIL APTE :CONSELHO FEDERAL DE FARMACIA CFF PROCUR :ANTONIO CESAR CAVALCANTI JUNIOR E OUTROS(AS) APTE :CONSELHO FEDERAL DE QUIMICA PROCUR :ENIO VALLE PAIXAO APDO :OS MESMOS Nº de Origem: 96.00.07670-7 Vara: 2 Justiça de Origem: JUSTICA FEDERAL Estado/Com.: DF Sustentação Oral Certidão Certifico que a(o) egrégia (o) QUINTA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe, em Sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: Retirado de pauta por determinação da Exma. Senhora Relatora. Brasília, 09 de fevereiro de 2004. CLÉA BORBA BRASIL Secretário(a) TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1a. REGIÃO

fls.5/5 3ª Sessão Ordinária do(a) SÉTIMA TURMA Pauta de: 02/02/2010 Julgado em : 02/02/2010 Ap 2001.01.00.014330-8 / DF Relator: Exmo. Sr. JUIZ FEDERAL RAFAEL PAULO SOARES PINTO (CONV.) Juiz(a) Convocado(a) conforme ATO/PRESI Nº 2177/05 Revisor: Exmo (a). Sr(a). Presidente da Sessão: Exmo(a). Sr(a). DESEMBARGADOR FEDERAL CATAO ALVES Proc. Reg. da República: Exmo(a). Sr(a).Dr(a). ALDENOR MOREIRA DE SOUSA Secretário(a): ANTÔNIO LUIZ CARVALHO NETO APTE :CONSELHO FEDERAL DE FARMACIA CFF PROCUR :ANTONIO CESAR CAVALCANTI JUNIOR E OUTROS(AS) APTE :CONSELHO FEDERAL DE QUIMICA PROCUR :ERICA LIMA DE PAIVA MUGLIA E OUTROS(AS) APDO :OS MESMOS Nº de Origem: 96.00.07670-7 Vara: 2 Justiça de Origem: JUSTIÇA FEDERAL Estado/Com.: DF Sustentação Oral Certidão Certifico que a(o) egrégia (o) SÉTIMA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe, em Sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: A Turma, à unanimidade, negou provimento às apelações e ao Agravo Retido, nos termos do voto do Relator. Participaram do Julgamento os Exmos. Srs. DESEMBARGADOR FEDERAL CATÃO ALVES e DESEMBARGADOR FEDERAL REYNALDO FONSECA. Impedido o Exmo. Sr. DESEMBARGADOR FEDERAL LUCIANO TOLENTINO AMARAL. Brasília, 02 de fevereiro de 2010. ANTÔNIO LUIZ CARVALHO NETO Secretário(a)