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Transcrição:

Conexão FAB AH-2 Sabre do Esquadrão Poti em ação Nesta edição, você vai ver um treinamento inédito de lançamento de míssil realizado no campo de provas em cachimbo, no sul do Pará. A nossa equipe também acompanhou um exercício operacional de emprego de armamentos com o helicópteros AH-2 Sabre do Esquadrão Poti, sediado em Porto Velho (RO). Helibras realiza primeiras inspeções A/T dos EC725 no Brasil

Equipes passaram por treinamento na França e já desenvolvem o trabalho na fábrica da empresa em Itajubá As três primeiras aeronaves do modelo EC725 entregues a cada uma das três Forças Armadas em 2010 foram recebidas no primeiro semestre na oficina de manutenção da fábrica da Helibras, em Itajubá (MG), para a realização da sua primeira inspeção intermediária A/T. Antes mesmo das aeronaves completarem o período previsto no manual, uma equipe da Helibras foi enviada para a fábrica da Airbus Helicopters na França, para acompanhar um trabalho de inspeção desse modelo. Em seguida, especialistas franceses vieram ao Brasil para acompanhar os trabalhos dos técnicos brasileiros nas primeiras inspeções. A área da oficina de Itajubá foi ampliada em 100% a fim de receber um numero maior de aeronaves, em especial as de grande porte. Nessa preparação, e na aquisição de novos ferramentais necessários à

atividade, foram investidos R$ 3 milhões. Esse tipo de inspeção ocorre a cada 1.200 horas de voo, ou após 36 meses de operação, e segue o cronograma de acordo com as especificações do manual de manutenção das aeronaves. As inspeções objetivam uma duração de 11 semanas para a execução do roteiro, solução de discrepâncias e testes de pista/aceitação dos clientes. Esse prazo evidencia as competências adquiridas pela equipe de manutenção a partir dos treinamentos realizados e garante que a Helibras poderá executar essas inspeções em todos os EC725 que estão sendo produzidos no Brasil, afirma Flávio Pires, vice-presidente de Suporte e Serviços da empresa. Ao assimilar a capacitação de manutenção das aeronaves EC725, a Helibras reafirma o compromisso da empresa e da Airbus Helicopters com o cumprimento das etapas de nacionalização dos serviços, estabelecidas pelo contrato H-XBR. Após a entrega das três aeronaves para Marinha, Exército e Aeronáutica, o próximo helicóptero deverá entrar em inspeção

A/T somente no próximo ano. A unidade será o primeiro EC725 VIP, entregue para a FAB. FONTE: Convergência Comunicação Estratégica Ministro da Defesa conhece o COMDABRA

A 24 horas do início do jogo de estreia da Copa do Mundo, o Ministro da Defesa, Celso Amorim, conheceu o Quartel General em Brasília de onde são coordenadas todas as operações aéreas no Brasil. No Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA) militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica já trabalham em uma sala repleta de computadores, sistemas de comunicação e de um telão de 48 metros quadrados que mostra em detalhes o espaço aéreo brasileiro. Eu fiquei impressionado não só com o equipamento, mas também com a boa coordenação de todas as equipes, disse o Ministro Celso Amorim, que esteve acompanhado dos Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica. Durante a visita, os militares do COMDABRA já monitoravam cidades-sede simultaneamente, exatamente como ocorrerá a partir de amanhã, durante a Copa do Mundo. Centro Conjunto de Operações Aéreas

Desde 1980 o COMDABRA atua 24 horas por dia na coordenação de missões de defesa aérea. Mas em 2014 a unidade passou a atuar em outros tipos de missão, como transporte de tropa, busca e salvamento, reconhecimento e uso de aeronaves não tripuladas. Antes, a cada operação militar era necessário criar células de operações aéreas descentralizadas, e agora o chamado Centro Conjunto de Operações Aéreas. As principais vantagens esperadas são o aumento da flexibilidade, o melhor aproveitamento de cada aeronave e a redução de custos de missão. Setor aeronáutico vive nova

fase de expansão O desenvolvimento de programas de grande porte na indústria aeronáutica brasileira, como o da aeronave militar KC-390, a nova geração de jatos comerciais da Embraer e os caças F-X2, trouxe nova carga de trabalho para a cadeia aeroespacial e de defesa do país. Juntos esses três programas somam investimentos de cerca de US$ 11 bilhões. Só o contrato de produção de 28 aeronaves KC-390, assinado mês passado com a Força Aérea Brasileira (FAB), representa um aporte adicional de R$ 7,2 bilhões para a Embraer. O grande desafio das empresas do setor, no entanto, ainda passa pelo aumento da competitividade para que possam não só atender à Embraer, mas também aproveitar as oportunidades para evoluir tecnologicamente, diversificar a produção e, assim, atingir o mercado externo, afirma o coordenador do Grupo de Trabalho do Setor Aeroespacial e Defesa (Gtaero), José Wilmar de Mello, diretor da ThyssenKrupp Autômata.

A cadeia de suprimentos do setor aeronáutico é global e, para participar dela, as empresas precisam ser competitivas perante concorrentes de classe mundial, diz o vice-presidente financeiro e de relações com investidores da Embraer, José Antônio Filippo. Segundo o executivo, o Programa de Desenvolvimento de Fornecedores (PDF) coordenado pela Embraer, assim como o FIP Aeroespacial, fundo que vai investir no setor, são as mais novas iniciativas apoiadas pela empresa para fomentar o fortalecimento da cadeia de base tecnológica. Com isso estaremos impulsionando as empresas para crescer e, ao mesmo tempo, estreitando o relacionamento de inovação no Brasil. Em 2012, as exportações do setor foram de cerca de US$ 6 bilhões, mas pouco mais de 85% desse valor veio da Embraer O vice-presidente de Engenharia e Manufatura da Embraer, Francisco Soares, afirma que a Embraer procura de forma contínua aumentar a participação dos fornecedores locais e inserir a cadeia produtiva nacional em seus projetos. Para os novos programas em desenvolvimento e que entrarão em produção

nos próximos anos, segundo o executivo, a Embraer fez uma verticalização da produção, trazendo itens e componentes estruturais que eram fabricados no exterior para serem produzidos em suas fábricas no Brasil. O chefe do Departamento de Fundos do BNDES, Leonardo Pereira, explica que o Fip foi uma iniciativa da Embraer para incentivar as empresas da cadeia a investirem em tecnologias úteis ao seu plano de negócios. São tecnologias de difícil acesso, nas áreas de segurança de sistemas, transmissão de dados, óptica, monitoramento via GPS, aviônica e integração de sistemas. Pereira diz que já estão sendo avaliadas de 50 a 100 empresas com potencial para agregar valor e receber os investimentos do Fip, que terá patrimônio inicial de R$ 131,3 milhões. A Embraer, como empresa âncora do fundo, entrará com R$ 40 milhões e o restante será aportado pelo BNDES, Finep, Agência de Desenvolvimento Paulista (Desenvolve SP) e a Portbank, gestora do fundo. O nosso objetivo é investir em sete a nove empresas num período de quatro anos, afirma. A Apex (Agência Brasileira de Promoções de Exportações e Investimentos) deve fechar, nos próximos dias, um novo convênio com o Cecompi (Centro para Inovação e Competitividade do Cone Leste Paulista), no valor de R$ 3,8 milhões para ajudar a promover as empresas da cadeia no exterior. Atualmente, segundo o gerente executivo do Cecompi, Marcelo Sáfadi, das 70 empresas que compõem a cadeia, 15 exportam produtos e 18 serviços. Para o presidente da Akaer, especializada em engenharia de aeroestruturas, Cesar Augusto da Silva, investir na vocação do setor aeronáutico brasileiro para a concepção e desenvolvimento de bons projetos, especialmente na área de estruturas, é o caminho ideal para promover a evolução da cadeia aeronáutica do país. Esse mercado cresce mais de 4% ao ano e movimentou US$ 43,6 bilhões em 2011, diz.

Em 2012 a indústria aeroespacial e de defesa brasileira exportou o equivalente a US$ 6 bilhões, mas pouco mais de 85% desse valor veio da Embraer. A cadeia aeroespacial do México, que não abriga nenhum fabricante de aviões, mas possui vários fornecedores de nível 1 (Tear 1), exportou US$ 7,5 bilhões no ano passado. É fundamental que tenhamos uma política de incentivos para ajudar as pequenas empresas a se estruturarem para atender melhor a Embraer em termos de custos. Alguns programas já em curso, como o KC-390, segundo ele, não contemplaram essas empresas no que diz respeito ao desenvolvimento de novas tecnologias, mas existem outras oportunidades de projetos estruturantes, como o Sisgaaz, Sisfron e o Satélite Geoestacionário que não podem ser perdidas. Não adianta reduzir imposto e ter financiamento se não temos programas, afirma o presidente da Akaer. Este é o caso, por exemplo, das empresas do setor espacial brasileiro, que estão desmobilizando suas equipes porque não têm mais contratos.

Algumas, inclusive, segundo o diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Leonel Perondi, correm o risco de fechar as portas. Segundo o Valor apurou, os recursos que estavam alocados no orçamento para projeto do Pese (Programa Estratégico de Sistemas Espaciais), coordenado pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), no valor de R$ 130 milhões, foram redirecionados para pagar os contratos do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), gerenciado pela Visiona, controlada pela Embraer. FONTE: Valor Econômico, por Virgínia Silveira EDA avalia o A-29 Super Tucano em diferentes condições meteorológicas

Para avaliar o desempenho das aeronaves A-29 Super Tucano na realização das manobras em condições de baixa altitude e menor temperatura, um grupo de 31 militares do Esquadrão de Demonstração Aérea (EDA) se deslocou nesse domingo (01/06) para realizar treinamento na Base Aérea de Santa Maria (BASM), no Rio Grande do Sul. A missão deve contribuir também para que as equipes de pilotos, de manutenção e de apoio logístico possam treinar deslocamentos fora da sede da Esquadrilha, localizada em Pirassununga (SP). Além disso, a BASM apresenta uma pista de uso exclusivo militar para emprego operacional que será utilizado pelo EDA. O treinamento conta com nove aviões A-29 Super Tucano e um C-105 Amazonas do Esquadrão Onça (1º/15º GAV). Participam ainda do grupo, 13 pilotos, um Especialista em Aviões, um Médico e uma equipe de Comunicação Social, além de 13 Graduados Especialistas em Manutenção de Aeronaves e um representante da Empresa Brasileira de Aeronáutica (EMBRAER), que irá fornecer suporte técnico.

FOTO: Ilustrativa KC-390 realizando REVO com o Gripen E: Em breve na FAB! Concepção artística, divulgado pela LP Digital Art, mostra o KC-390 realizando Reabastecimento em Voo (REVO) com dois Gripen E, todos já nas cores da FAB. Em breve, esta cena se tornará realidade em nossa Força Aérea!