Gerenciamento do dia a dia

Documentos relacionados
Gerenciamento do dia a dia

PDCA. Diagrama de Causa-Efeito. Sandra Cristine. Gerente de Qualidade Hospital Sírio-Libanês

PDCA Melhoria Contínua

Gerenciamento do dia a dia

Desenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem. Ana Carolina G.

Gerenciamento da Qualidade

Preenchimento da ficha de atendimento pela equipe de enfermagem: auditoria e monitoramento.

Ferramentas de gestão da Qualidade parte 2

AULA 8 - MONITORAMENTO E CONTROLE

Ferramentas para o Controle e a Melhoria da Qualidade. Agradecimento ao Prof. M.Sc. Robson Miranda da Gama Pela apresentação original

Qualidade e segurança do paciente: ferramentas de avaliação e melhoria

É o resultado indesejável de um processo ou trabalho; É o não atendimento de um requisito especificado;

Introdução à Gestão de Processos

Unidade II PROCESSOS DECISÓRIOS. Prof. Me. Livaldo dos Santos

Gestão de Escritórios AULA 7. Temas: Ferramentas de Gestão da Qualidade

APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS NA GESTÃO EMPRESARIAL

Método de Análise e Solução de Problemas PROGRAMA DE QUALIDADE USP. Tópicos principais: MÉTODO PDCA. 1 Método PDCA para gerenciamento de melhorias.

Disciplina: Processos Organizacionais Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 05 FERRAMENTAS E MÉTODOS PARA A RACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS

Disciplina: Gestão da Qualidade

ISO 9001: Abordagem de processo

Organização e Normas. Qualidade Segurança Saúde Meio Ambiente

Monitoramento do Processo. Indicadores. Consultor: Gabriela Barbosa

Gestão da Qualidade e Produtividade

Disciplina: Gestão da Qualidade

Definição / Abordagem de Processos

Implantação da Prescrição de Enfermagem Eletrônica nas Unidades de Internação

Ferramentas utilizadas durante o ciclo do PDCA. Diagrama de Causa e Efeito

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12

MASP METODOLOGIA DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Gestão de Indicadores de Manutenção

Administração. Ferramentas da Qualidade. Professor Rafael Ravazolo.

Introdução FERRAMENTAS PARA A GESTÃO DA QUALIDADE. Introdução. Ferramentas para a gestão da qualidade

Processamento. Atividades Agregar Valor Troughput*

AO aula 12 GESTÃO E BENCHMARKING. Prof. Wilson LAPO

ÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes

Módulo 4. Estrutura da norma ISO Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 5.4, 5.5 e 5.6 Exercícios

Elaboração do Diagrama

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima

Gerenciamento de Risco em Centro Obstetrico

Indicadores de Qualidade em Terapia Nutricional Infantil

Plano de melhoria contínua do processo. Ferramentas da Qualidade

PDCA. Imaginem a seguinte situação: Após lavar a louça do café da manhã a torneira da cozinha não fecha... A água sai continuamente...

PROTOCOLO ASSISTENCIAL INSTITUCIONAL. Protocolo de Jejum do Paciente Internado no Hospital São Rafael FLUXOGRAMA DO PROTOCOLO

Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental.

INTRODUÇÃO À GESTÃO DE PROCESSOS. Professora: Vanessa Leonardo de Araujo

Workshop de Implementação de Melhorias. 15 de julho de 2011

DESENHO DE CARGOS E TAREFAS

Gráfico de Pareto. Ferramentas da Qualidade

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

Ciclo PDCA. Gerenciar a melhoria Planejar Executar Controlar Agir

Conteúdo programático

Módulo 7 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 8.1, 8.2 e 8.3

Planejamento. Izabella Souto

MEDE, NÃO SE GERENCIA."

PROCEDIMENTO OPERACIONAL

Grupos de Processos de Gerenciamento de Projetos

Unidade II TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO. Prof. Me. Livaldo dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Indicadores de desempenho

Análise do Processo. Análise do Processo QUALIDADE NA GESTÃO DO NEGÓCIO. Participantes. Método ou Ferramenta

OBJETIVOS DESTE ENCONTRO

Ferramentas da Qualidade

Redução da Taxa de Cesárea em Maternidade da Região Sul de São Paulo. Gestão Materno-Infantil Obstetrícia CEJAM

Aplicabilidade Prática das Ferramentas de Qualidade. Gilvane Lolato

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva

PDCA Fila de Espera para Consultas no Ambulatório de Especialidades

ebook: O que é e como funciona o Seis Sigma

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CFT COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA

GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO

CCQ CÍRCULOS DE CONTROLE DE QUALIDADE. Relações Humanas nas Organizações Profª Rita de Cassia da R. Gaieski

OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL

Joint Comission International - JCI

CHECK-LIST ISO 14001:

Revisão da ISO 14001:2015. Fernanda Spinassi

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI

09/05/2017. Prof. Mônica Suely Guimarães de Araujo

REDUÇÃO DAS MOVIMENTAÇÕES INCORRETAS DO CENTRO DE CUSTO

CONTEÚDO 6 - GERENCIAMENTO DE RISCO. Profª Drª Melissa Rodrigues de Lara

Gestão da Qualidade. Profa. Ms. Ana Cabanas 02/09/ Aula 2 - QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL

Indicadores. Breno Roberto

Gestão de Processos. Tópico 4. Ferramentas de Qualidade: PDCA

Introdução ao CEP- Controle Estatístico de Processo

Sistema integrado qualidade nos negócios (ISO 9001 PNQ 2003)

SLA Aplicado ao Negócio

Cluster 3, 4 e 5 GPD

Hospital Privado Capital Fechado com fins lucrativos Geral e de Médio Porte Selado Qualidade Programa CQH desde 2008 Média e alta complexidade 96

Definição. Sistema de Gestão Ambiental (SGA):

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão da Qualidade. Ferramentas da Qualidade - Parte 2. Prof. Fábio Arruda

Ferramenta 6 Diagrama de causa e efeito

Planejamento e Controle da Produção I

FERRAMENTAS DA QUALIDADE

Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes. Gestão de Segurança da Informação Prof. João Henrique Kleinschmidt

GESTÃO DE PROJETOS Unidade 6 Gerenciamento de Qualidade. Luiz Leão

PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO LOCAL DE SAÚDE

ABRIL Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgencia e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/04/2018 A 30/04/2018.

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM QUALIDADE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

PROCEDIMENTO Primeira Edição: 18/11/2010 AÇÃO CORRETIVA

Fundamentos da Administração da Produção - MASP. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira

Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT

Transcrição:

CICLO DO PDCA

Gerenciamento do dia a dia O Gerenciamento tem como premissa contribuir para melhorar cada vez mais os processos, permitindo que as lideranças e as equipes de trabalho realizem uma análise crítica do desempenho, dos indicadores através da identificação, análise e solução dos problemas que ocorrem na gestão possibilitando a participação de todos os profissionais envolvidos no processo e/ou problema.

Metodologia A Gestão pela Qualidade adota o Método de Solução de Problemas (PDCA) e utilização de Ferramentas da Qualidade, com a finalidade de identificar o problema, mensurá-lo, analisá-lo e propor soluções.

Como desenvolver o ciclo do PDCA.

Por que adotar? Avaliar constantemente os processos, identificar os gaps, analisar causas, implementar ações, avaliar resultados, padronizar e comunicar. Aprender com os erros e falhas. Reduzir as variações no processo. Inovar Ser sustentável (financeira, ética, social e ambiental) Para melhorar sempre!!!

8 Padronizar e Treinar no Sucesso 1 Localizar Problemas 2 Análise do Fenômeno 7 Tomar ação corretiva no Insucesso 3 4 Análise dos Processos Planos de Ação 6 Verificar o Atingimento das Metas 5 Executar o Plano de Ação Ciclo para Atingir Metas

O que é o PDCA? O ciclo do PDCA compõe um conjunto de ações em sequência dada pela ordem estabelecida pelas letras que compõem a sigla: P(plan: planejar) D (do: fazer, executar) C (check: verificar, controlar) A(act: agir, atuar corretivamente) É uma proposta de abordagem organizada para a solução de qualquer tipo de problema. Assim, podemos orientar de maneira eficaz/eficiente a preparação e a execução de atividades planejadas para a solução de um problema.

1 fase Plan(Planejar) A primeira fase do PDCA é Planejar (PLAN) Planejar cuidadosamente. Basear-se em fatos, estabelecer prioridades e definir metas. Definir métodos, medidas, mão-de-obra,materiais, equipamentos e cuidados ambientais para serem atingidas as metas. Nessa fase devemos: Identificar o problema - Problema é a distância entre onde se está e onde se quer chegar. Elaborar um plano de ação Definir a meta e os indicadores para monitorar a melhoria de processo

1 fase Plan(Planejar) Levantar os problemas existentes Estabelecer as prioridades com base nas necessidades mais urgentes Quantificar as consequências negativas do problema e os ganhos prováveis com a solução do problema Estabelecer um responsáveis pela ação Procurar as causa prováveis Testar hipóteses Tirar conclusões estatisticamente válidas

MÉTODO DE GERENCIAMENTO DE PROCESSOS - PDCA PDCA FASES 1 Identificação do Problema P 2 3 Observação Análise Utilização de ferramentas 4 Plano de Ação D 5 Ação C N 6 S? Verificação (Bloqueio foi efetivo?) A 7 8 Padronização Conclusão

1 fase Plan(Planejar) Identificação do problema Nesta fase é importante analisar o problema e identificar as suas principais causas. Utilização das Ferramentas da Qualidade

Para elaboração do Ciclo do PDCA recomendamos a utilização das Ferramentas da Qualidade. Você sabe o que são Ferramentas da Qualidade? PDCA

Ferramentas da Qualidade São técnicas que utilizamos com a finalidade de definir, mensurar, analisar e propor soluções para os problemas que interferem no desempenho dos processos de trabalho e assim obter sua melhoria. O próprio Ciclo PDCA é uma ferramenta da qualidade. A seguir mais algumas: Estratificação Folha de Verificação Brainstorming Diagrama de Ishikawa Gráfico de Pareto Diagrama de dispersão Gráfico sequencial e carta de controle Histograma 5W2H PDCA

Agrupamento das 7 Ferramentas do C.Q. Estratificação Folha de Verificação Estratificação Gráfico de Pareto Folha de Verificação Priorizar o ataque aos problemas Gráfico de Pareto Diagrama de Ishikawa Diagrama de Dispersão Brainstorming Diagrama de Causa e Efeito Diagrama de Dispersão Ordenar cientificamente os fatores causais Histograma Gráfico Sequencial e Carta de Controle Histograma Gráfico e Carta de controle Avaliar e monitorar processos

Estratificação PDCA Estratificação Esta ferramenta é uma maneira de se enxergar uma situação sob vários ângulos diferentes, identificando diversas partes do todo, ou subgrupos dentro do grupo maior. Com a estratificação, pretende-se examinar o problema, permitindo sua visão de forma mais específica (NOGUEIRA, 1999). Exemplo: Um determinado hospital esteja enfrentando um sério problema de aumento do absenteísmo entre seus colaboradores. Tomando esta situação, por exemplo, surgem alguns questionamentos: Como tem ocorrido este absenteísmo? Ocorre de forma generalizada ou prevalece em um determinado dia da semana ou turno? Acontece com todas as categorias profissionais?

Estratificação PDCA Estratificação Por tempo Hora, dia da semana, dia do mês, mês, turno, horários diurno, noturno,... Por local Emergência, Centro Cirúrgico, Farmácia,... Por tipo Serviço e ou Produto. Por sintoma Erro, Evento Sentinela e Evento Adverso. Por fatores Método, pessoas, equipamentos, materiais,...

Folha de Verificação PDCA Folha de Verificação É um formulário que permite uma coleta de dados organizada, facilitando sua análise e interpretação. Utilizado para tabular dados de uma observação amostral, identificando a frequência dos eventos previamente selecionados, a um período determinado. OCORRÊNCIA VERIFICAÇÃO TOTAL ATRASO ANESTESISTA IIII 4 ATRASO CIRURGIÃO IIIII IIIII 10 SALA OCUPADA IIIII IIIII ----------------IIIII 30 FALTA DE ROUPA IIIII IIIII ---------------------------IIIII 70 FALTA DE MATERIAL ESTERELIZADO IIIII IIIII IIIII I 16 OUTROS IIIII IIIII 10 TOTAL 140

Folha de Verificação PDCA Folha de Verificação Quais são os Cuidados necessários? Definir o período de tempo da coleta; Desenhar a Folha de Verificação de uma forma clara e fácil de usar; Obter os dados de uma maneira consistente e honesta; Certificar-se de que as pessoas que irão preencher, realmente sabem e concordam com a Folha de Verificação. Uma Folha de Verificação bem feita auxilia muito na solução de um problema.

Brainstorming PDCA Brainstorming É uma técnica utilizada para auxiliar um grupo a criar tantas idéias quanto possível num curto espaço de tempo. A palavra brainstorming tem sua origem na língua inglesa e quer dizer tempestade cerebral ou tempestade de idéias. Regras: Evitar criticar idéias; Quantidade de idéias é necessária; Escrever em um flip-chart ou quadro todas as idéias; Todos do grupo devem concordar com a questão; Deve ser dinâmico.

Diagrama de Ishikawa PDCA Diagrama de Ishikawa Conhecido como Diagrama de Causa e Efeito ou Espinha de Peixe, é uma ferramenta gráfica utilizada para identificar, explorar, ressaltar, mapear fatores que julgamos afetar um problema. O Diagrama de Ishikawa mostra a relação entre uma característica de qualidade (efeito) e os fatores que a influenciam (causas). Esse diagrama também é conhecido como 6M ou 4P pois, em sua estrutura, todos os tipos de problemas podem ser classificados como sendo de seis ou quatro tipo diferentes: REGRA DOS 6M OU DOS 4P Máquina Matéria-prima Mão-de-obra Método Medição Meio Ambiente Políticas Procedimentos Pessoal Planta(layout)

Diagrama de Ishikawa PDCA Diagrama de Ishikawa Mão de Obra Métodos Materiais EFEITO Máquinas Meio Ambiente Medidas Uma grande seta indica o problema (efeito) à direita. Os ramos em formato de espinha de peixe representam as principais causas potenciais.

Diagrama de Ishikawa PDCA Diagrama de Ishikawa MATÉRIA PRIMA MÁQUINA MÉDIDA CARRO COMBUSTÍVEL RELÓGIO MARCADOR DE COMBUSTÍVEL O CARRO CHEGOU ATRASADO CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS ESTRADAS MOTORISTA MECÂNICO DE MANUTENÇÃO TRAGETO PLANEJADO EFEITO ACESSOS MEIO AMBIENTE MÃO DE OBRA MÉTODO PROVÁVEIS CAUSAS Para cada causa pergunte o seguinte: Por que será que isto acontece?

Diagrama de Ishikawa PDCA Diagrama de Ishikawa Sub-causa Causa principal

Diagrama de Causa e Efeito EFEITO Descrever o problema ou ocorrência indesejada que será estudado/analisado VARIÁVEIS NAS QUAIS SE ENQUADRAM PROVÁVEIS CAUSAS DO PROBLEMA: AMBIENTE: toda causa que envolve o meio ambiente em si (poluição, calor, ruído etc. e o ambiente de trabalho (layout inadequado, falta de espaço, iluminação inadequada etc); MATERIAIS/EQUIPAMENTOS: toda causa que envolve o material ou equipamento que estava sendo utilizado no trabalho. Muitos problemas são derivados de um material com a especificação inadequada ou por falhas de máquinas., e isto pode ser causado por falta de manutenção regular ou mesmo se for operacionalizada de forma inadequada; MÉTODO/PROCESSO: envolvem causas relacionadas ao método utilizado para executar o trabalho através de um procedimento, um protocolo, uma escala, um escore PESSOAS: toda causa que envolve uma atitude do colaborador como falta de qualificação da mão de obra. não realização de treinamento, como quebra de procedimento, pressa, negligência, ato inseguro, dentre outros.

Diagrama de Ishikawa PDCA Diagrama de Ishikawa Utilizado no HSR Materiais/ Equipamentos Organizacional Ambiente EFEITO Pessoas Paciente Processos

Gráfico de Pareto PDCA Gráfico de Pareto Gráfico de barras que ordena as frequências das ocorrências. Da maior para a menor, permitindo a priorização dos problemas; Sua maior utilidade é a de permitir uma fácil visualização e identificação das causas ou problemas mais importantes, possibilitando a concentração de esforços sobre os mesmos. ParaqueserveoGráficodePareto? Ressaltar a importância relativa entre vários aspectos; Identificar um ponto de partida para a solução de um dado problema; Escolher o que priorizar em sua análise; Dirigir esforços para aquilo que realmente importa.

Exemplo: gráfico de Pareto global por tipo de erro ERROS QUANTIDADE DE ERROS PORCENTAGEM a. Ausência de Assinatura 104 52 52 b. Sem Evolução Médica 42 21 73 c. Sem Evolução Enfermagem 20 10 83 d. Ausência de Data 10 5 88 e. Sem Identificação Paciente 06 3 91 f. Formulário Errado 04 2 93 g. Outros 14 7 100 200 100 - PORCENTAGEM ACUMULADA 170 160 150 140 130 120 110 100 90 80 70 60 50 40 30 50 20 00 a b c d e 100% 50% 00 CONCLUSÃO: o gráfico de pareto indica claramente que o erro com maior incidência é ausência de assinatura. Portanto, deve ser trabalhado primeiro. E mais: se trabalharmos ações de melhoria para correção dos itens ausência de assinatura, sem evolução médica, sem evolução de enfermagem, estaremos trabalhando 83% de todos os erros existentes. 80% das consequências vem de 20% das causas. Esta ferramenta permite determinar as prioridades dentre os problemas a serem resolvidos, através das frequências das ocorrências, da maior para a menor, permitindo a priorização dos problemas, pois na maioria das vezes há muitos problemas menores diante de outros mais graves.

Gráfico de Pareto PDCA Gráfico de Pareto Causas de Atraso de Cirurgias 140 120 120 100 nº absoluto 100 80 60 40 80 60 40 % acumulada 20 20 0 FALTA DE ROUPA SALA OCUPADA FALTA MAT. ESTERELIZADO ATRASO CIRURGIÃO ATRASO ANESTESISTA OUTROS 0 ATRASO DE CIRURGIAS PERCENTAGEM ACUMULADA

Diagrama de Dispersão PDCA Diagrama de Dispersão São gráficos que permitem avaliar se existe correlação entre duas ou mais variáveis, bem como a intensidade desta correlação e a relação de causa e efeito. Gráfico cartesiano que representa a relação entre duas variáveis.

Diagrama de Dispersão PDCA Diagrama de Dispersão Consultas Marcadas Dias 50- - 40- - 30- - 20- - 10- - 0-05 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Número de Faltas

Diagrama de Dispersão PDCA Diagrama de Dispersão Número de Desistência 50- - 40- - 30- - 20- - 10- - 0-05 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Tempo de Atendimento

O QUE? O QUE? ( WHAT) 5W2H QUANTO? NTO? (H ( HOW MUCH) COMO? O? (H ( HOW) 5 W2H QUEM? POR QUÊ? ( ( WHO) ( WHY) ) ONDE? QUAN NDO? ( WHERE) E) ( ( WHEN) ) PDCA 5W2H O nome dessa ferramenta foi assim estabelecido por juntar as primeiras letras dos nomes ( em inglês) das diretrizes utilizadas neste processo. Abaixovocêpodevercadaumadelaseoqueelasrepresentam: WHAT HOW WHEN WHO WHY WHERE HOW MUCH O QUÊ COMO QUANDO QUEM PORQUÊ ONDE QUANTO CUSTA O que será feito? Como será feito? Quando será feito? PLANO DE AÇÃO Quem fará? Porque será feito? Onde será feito? Quanto custa?

5W2H e Plano de Ação E MAIS: a última coluna deverá ser incluída com as informações de Quanto (How much) especificando quanto custará para ser feito (custo) Fonte: http://www.ebah.com.br/content/abaaabfpmad/ferramentas-gestao-qualidade-plano-acao

Planejar é definir o que precisa ser feito para que a meta seja atingida.

Conceito de Meta Um ponto a ser atingido no futuro. A Meta é constituída de: Objetivo gerencial Valor Prazo Ex.: Reduzir 10% o consumo de enegia até Dezembro/00 Gerenciar é atingir METAS!

1 fase Plan(Planejar) Agora precisamos definir o indicador utilizado para demonstrar a melhoria. Atenção!!! Indicador Defina o indicador que será utilizado para demonstrar a melhoria. Preferencialmente com numerador e denominador definidos. O indicador deverá ser mensurável e permitir a comparação antes e após implementação da melhoria. Meta Defina uma meta mensurávelpara seu projeto. A mesma deverá conter: objetivo gerencial, valor e prazo. É importante também estabelecer uma meta a ser alcançada.

Utilização do Ciclo do PDCA Vamos considerar a seguinte situação: Trabalhamos no hospital e no último relatório do mês, tivemos grande aumento no consumo de energia elétrica. Temos um problema! Vamos utilizar o ciclo do PDCA para resolvê-lo?

1 fase Plan(Planejar) Para dar continuidade ao nosso problema, vamos considerar que nosso indicador e nossa meta são: Indicador Meta Valor de consumo de energia elétrica por Kw/h/paciente. Redução de 10% do consumo de energia até dez/2014.

1 fase Plan(Planejar) O passo seguinte é a elaboração do Plano de Ação (5W2H): O que? Como? Porque? Quando? Onde? Quem? Quanto custa? Verificação de alternativas: instalação de sensor de presença, timers Análise dos pontos que podem ser implementados sensores Otimizar os pontos de iluminação 2009 Unidade Garibaldi Engenharia de Manutenção R$ 10.000,00 Descrever Check List dos locais com problema de desperdício de energia no HSR e levantamento dos pontos de iluminação que poderão ser apagados no período noturno Identificar pontos de alta utilização de energia elétrica Desligar pontos de iluminação não utilizados no período noturno Julho / 2009 Unidade Garibaldi Engenharia de Manutenção e Departamento de Segurança ------------------ Criação de campanha institucional: Clic desperdício Através de, comunicação por e-mail, folders, eventos no refeitório, oficinas de teatro. Criação de canal de comunicação para sugestões e reclamações dos colaboradores Conscientizar os colaboradores quanto a importância do uso racional de energia elétrica Julho e agosto / 2009 HSR Recursos Humanos e Engenharia de Manutenção R$ 5.000,00

1 fase Plan(Planejar) Dicas importantes: Quanto mais tempo você gastar na fase do planejamento, mais fácil e assertiva será a execução do plano de ação; Faça uma análise do problema envolvendo as pessoas que participam diretamente no processo/atividade; Novas idéias e oportunidades podem surgir A inovação começa com a observação (Kelley,2002); O Plano de Ação deve ter coerência com as principais causas levantadas no Diagrama de Ishikawa.

2 fase Do (Fazer, Executar) Nessa fase devemos executar o Plano de Ação elaborado anteriormente. Devemos: Informar e treinar: preparar o pessoal que deve executar as tarefas definidas. Executar o Plano: fazer o que foi decidido na fase P (Plano de Ação 5W2H). Colher os dados relativos aos itens de controle estabelecidos no planejamento. É importante que o plano seja rigorosamente seguido.

2 fase Do (Fazer, Executar) Para exemplificar, vamos relatar aqui o processo de execução. O processo foi executado em 2 fases. 1 Fase: Inicialmente realizamos: 1. Levantamento dos pontos de iluminação pelo hospital que puderam ser apagados. Bloco 2. Realização do desligamento manual pela segurança. 3. Instalação dos sensores e timers em locais apropriados. Total de pontos de iluminação Bloco A 1.405 Bloco B 144 Bloco C 82 Bloco D 829 Totais 2.460

2 fase Do (Fazer, Executar) 2 Fase: A 2ª fase incluía o desenvolvimento da Campanha de Comunicação Institucional Click Desperdício. As seguintes estratégias foram utilizadas: Banners da campanha espalhados pelo hospital; Canal de comunicação pela Intranet; Informativo da campanha junto ao holerite; Distribuição de brindes para as 100 primeiras mensagens/ sugestões.

2 fase Do (Fazer, Executar) Dicas importantes: Divulgar o Plano de Ação para todos os envolvidos no processo / atividade; Promover reuniões periódicas e participativas; Utilizar as Ferramentas da Qualidade para controle das ações implementadas; Atenção!!! Nesta fase pode ser necessário retornar à fase P para inclusão ou exclusão de ações não previstas ou inviáveis.

3 fase Check(Verificar) Nessa fase devemos apresentar o resultado do Indicador (antes e depois da implementação da melhoria) estabelecido na fase P. Verificar a estabilidade do processo, por meio de análise estatística dos resultados alcançados. O objetivo nesta fase é demonstrar: Se o Plano de Ação eliminou o problema; Se as práticas estão sendo realizadas corretamente; Se o resultado está dentro do esperado (meta).

3 fase Check(Verificar) A partir do mês seguinte houve redução de 15% no consumo de energia em KW/paciente/dia, sendo assim atingimos a meta proposta. 160 150 140 Consumo de energia elétrica KW/paciente dia KW/paciente dia 130 120 110 100 90 80 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ KW/paciente dia Meta

3 fase Check(Verificar) Dicas importantes: Os formatos utilizados para comparação dos resultados obtidos, devem ser os mesmos antes e depois da ação; Toda alteração pode provocar efeitos secundários, positivos e/ou negativos fique atento! Quando você mostrar uma representação gráfica, comente brevemente o resultado; Pergunte: a causa fundamental do problema foi efetivamente encontrada e corrigida?

4 fase Act(Consolidar) Corrigir o rumo. Com base em dados e fatos analisados na fase C, planejar as mudanças necessárias. Revise as atividades e o planejamento para trabalho futuro e registre: As ações corretivas implementadas no Plano de Ação durante e execução; Os ganhos e o que aprenderam com este projeto As ações futuras e/ou revisões previstas A manutenção (ou não) do novo processo Os próximos passos: Pretende mudar para o novo processo ou torná-lo permanente? Necessita rever os procedimentos e rotinas? Necessita girar um novo ciclo PDCA ou retornar para alguma fase do ciclo por não ter atingido a meta pré-estabelecida? (rever as causas do problema, implementar uma nova ação, etc.) Comentários adicionais: O que a equipe aprendeu

4 fase Act(Consolidar) Conclusões Sobre o nosso planejamento podemos destacar: Vale ressaltar que o consumo de energia elétrica não está ligado somente à iluminação, mas também aos equipamentos hospitalares, grandes consumidores. Vamos continuar com as ações já estabelecidas visando manter a redução de consumo. Atingimos a meta de redução de energia elétrica proposta demonstrando que as ações propostas foram efetivas; A campanha Click Desperdício foi um sucesso e causou bastante impacto aos colaboradores. Manteremos essa campanha e utilizaremos o veículo de informação para outros temas como desperdício de água, telefone, papel, etc.

4 fase Act(Consolidar) Dicas importantes: Garanta que os resultados (positivos e negativos) sejam compartilhados com todos os envolvidos no estudo. Realize o acompanhamento do processo/atividade implementado; O resultado não será necessariamente positivo, o que não significa que o projeto deva ser abandonado, ou seja, reinicie o Ciclo PDCA.

Rodar/Giro do PDCA Esta fase se inicia no planejamento, passa pela execução e avaliação dos resultados e, a partir daí, volta novamente ao planejamento para correção dos rumos. P D C A = Aprimoramento Contínuo

Rodar/Giro do PDCA Consumo de energia elétrica KW/paciente dia 160 150 140 KW/paciente dia 130 120 110 100 90 80 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ KW/paciente dia Meta

Sem padronização, todas as melhorias alcançadas serão perdidas e os problemas retornarão com o passar do tempo... Padronização é uma ferramenta que assegurará que as melhorias serão sustentadas.

Controle de Processo Planejamento da Qualidade Manutenção da Qualidade Melhoria da Qualidade A P C D Novo Processo A S C D Processo Existente A P C D Processo Melhorado Definir novos padrões (novo produto/novo processo) para atingir as metas Cumprir os padrões estabelecidos, verificando os resultados, atuando para corrigir os desvios (anomalias) Alterar os padrões estabelecidos no planejamento para atingir novas metas

GIRAR O CICLO DO PDCA AGIR Humildade A P PLANEJAR Paciência VERIFICAR C D EXECUTAR DISCIPLINA

1ª Mostra de Trabalhos da Qualidade do HSR Tema: PDCA Método de Controle de Processos Data: 11 a 15 de Agosto de 2014

Controle da Infusão de Dietas Enterais nos Pacientes em Unidades Críticas do Hospital São Rafael Nutrição/ Terapia Nutricional Líder: Rita Guiomar Machado Costa Equipe: Jacqueline Alabi, Claudia Maria P. Bernardes

1 fase Plan (Planejar) Identificação do problema Volume de infusão de dietas enterais abaixo do programado em unidades críticas. Diagrama de Causa e Efeito (Ishikawa) Materiais e Equipamentos Organizacional Ambiente Pessoas Modelo de bomba de infusão que permite perda do registro do volume infundido ao entrar em KVO Fragilidade de registro do volume infundido no balanço hídrico Falha na leitura do volume prescrito a ser infundido e/ou programação incorreta da bomba de infusão Fragilidade no cumprimento da Política de Jejum Paciente Instabilidade ou complicações clínicas do paciente levando a suspensões de dieta Processos Baixa infusão de dieta enteral programada para os paciente em unidades críticas Atrasos na administração da dieta enteral Falta de agendamento de exames Suspensões de dieta para realização de procedimentos

1 fase Plan (Planejar) O quê? Como? Quem? Quando? Quanto? Conhecer a taxa de infusão da dieta enteral nos pacientes internados nas unidades críticas e estabelecer meta Acompanhando o volume prescrito e infundido através da assistência diária do Nutricionista da EMTN e monitorando os dados extraídos pelo BI; Estabelecendo meta de 80% após período de observação de 3 meses. Ana Rita Rita / Marco Boscolo 2011 _ Adotar medidas para evitar a perda do registro do volume infundido quando a bomba de infusão entra KVO Orientando a equipe de enfermagem na programação do volume a infundir, com aumento do volume em 50ml além do prescrito, para que a bomba não entre em KVO e não perca a informação. Ana Rita Rita / Marco Boscolo 2012 _ Definir condutas para garantir a administração do volume prescrito de dieta enteral e registro em balanço hídrico Analisando as não conformidades junto ao Time do Plano Medicamentoso; Priorizando fórmulas enterais em Sistema Fechado; Efetuando treinando in loco com a Equipe de enfermagem; Estratificando as causas de não infusão por unidade para maior intervenção junto a equipe; Inserindo treinamento específico na integração do novo funcionário admitido no Serviço de Enfermagem. Ana Rita Rita / Marco Boscolo 2012 _ Disseminar a política de jejum entre as equipes multiprofissionais Efetuando visitas semanais nos setores e nas unidades de internamento esclarecendo dúvidas e reforçando a Política de Jejum; Desenvolvendo a campanha do jejum consciente. Ana Rita Rita / Marco Boscolo 2013 _ Atuar junto a equipe da enfermagem na priorização da instalação da dieta enteral Interagindo junto às coordenações de enfermagem no monitoramento dos procedimentos de administração da dieta enteral através de relatórios diários de volume infundido; Notificando tempo prolongado de jejum no Interact. Ana Rita Rita / Marco Boscolo 2013 _ Esclarecer à equipe multiprofissional quanto a necessidade de agendamento prévio de exames e procedimentos para os pacientes internados Conscientizando a equipe multiprofissional no cumprimento do tempo de jejum recomendado para cada procedimento evitando-se o jejum prolongado, e realização do agendamento prévio para exames e procedimentos. Ana Rita Rita / Marco Boscolo 2014 _ Indicador: Percentual de volume de dieta enteral programado que foi infundido, por unidade. Fórmula: volume total infundido (em ml) das dietas de terapia nutricional enteral via sonda x 100 volume total programado (em ml) das dietas de terapia nutricional enteral via sonda Meta: Atingir 80%de infusão do volume programado de dieta enteral em 2012 e 85% em 2013 Referência: Waitzberg DL, coordenador. Indicadores de qualidade em terapia nutricional aplicação e resultados. São Paulo: ILSI Brasil; 2010.

2 fase Do (Fazer, Executar) 1ª fase: Registrando, a partir de 2011, diariamente, o volume prescrito e infundido em documento de prontuário, possibilitando a captação pelo BI e analisando mensalmente os relatórios. Após período de estabilização de 3 meses (média 74,5%), definiu-se meta em 80% a ser atingida até dezembro 2012. 2ª fase: Definição de medidas para garantir a administração do volume prescrito com a redução do tempo de infusão das 24h para 22hs como medida para diminuir as perdas de infusão por interrupções na administração da dieta; Analisando as não conformidades junto ao time medicamentoso, traçando condutas a serem adotadas e intensificando o treinamento junto a equipe de enfermagem. Estratificando os dados por unidades críticas visando maior intervenção naquelas que não atingiam a meta, trabalhando com as equipes quanto a qualidade dos registros. 3ª fase: Disseminação da política de jejum, definindo condutas que interferem no tempo de jejum do paciente como: tempo de repassagem de sonda enteral em até 2h e determinação de tempo mínimo de jejum para cada procedimentos ou exames e desenvolvimento da Campanha Faça Jejum Consciente. 4ª fase: Implementação da meta para 85% até 2013.

3 fase Check (Verificar) 1º Meta Proposta: 80% -2ª Meta Proposta: 85% Volume Infundido de Dieta Enteral nos Pacientes em Unidades Críticas - Julho/2011 a Junho/2014-90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 74,45% 71,06% 76,23% 2 0 1 1 2 0 1 1 2 0 1 2 82,08% 80,43% 81,68% 85,72% 84,36% 85,32% 85,45% 86,33% 86,92% 2 0 1 2 2 0 1 2 2 0 1 2 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 2 0 1 3 2 0 1 3 2 0 1 3 2 0 1 3 2 0 1 4 2 0 1 4 Período Trimestral Volume Infundido Jan a Jun 2012 Volume Infundido Jan a Jun 2013 100% 80% 60% 40% 20% 0% jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 Série1 73% 74% 82% 83% 81% 82% 100% 80% 60% 40% 20% 0% jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 Série1 85% 87% 86% 85% 84% 84%

4 fase Act (Consolidar) Conclusões: Os esforços conjuntos e contínuos da Equipe de Terapia Nutricional e Equipe de Enfermagem favoreceram as melhorias do processo de infusão de dieta enteral nos pacientes críticos, contribuindo para manutenção ou melhora do estado nutricional; As ações de controle sobre registros e treinamento de pessoal devem ser um processo contínuo; Observa-se uma tendência de elevação do volume infundido no primeiro trimestre de 2014 nos permitindo avaliar possibilidade de progressão da meta para 87%; Necessita-se consolidar a política de jejum e conscientizar a equipe multiprofissional para a importância do seu cumprimento.

2ª Mostra de Trabalhos da Qualidade do HSR FOCO: PDCA Método de Controle de Processos Tema: Segurança e Qualidade um compromisso com a sustentabilidade Data: 17 a 19 de Agosto de 2015

Equipe do Núcleo de Segurança e Qualidade