Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.



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Transcrição:

1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado em finalidades do interesse da população destinatária, de forma transparente e dentro da legalidade, bem como possibilitar orientação às fundações na execução de seus projetos, demonstrados no Plano de Atividades anual, com maior proximidade das entidades e o Ministério Público. 2. Alinhamento estratégico Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais. 3. Clientes do projeto Promotoria de Justiça de Fundações de Curitiba. CAOP de Proteção ao Meio Ambiente CAOP de Defesa dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência Após a fase piloto, todas as Promotorias de Justiça de Fundações de Comarcas onde o Velamento Preventivo vier a ser implantado, bem como as Promotorias especializadas das áreas de atuação das Fundações envolvidas. 4. Justificativa Atualmente, a atividade de velamento das Fundações ocorre, de forma geral, com foco no passado, ou seja, o Ministério Público tem se ocupado da análise das atividades realizadas pelas Fundações, depois que estas ocorreram e, na maior parte dos casos, com grande defasagem de tempo. O que se pretende é mudar este foco, do passado, para o presente, de forma a permitir um acompanhamento mais próximo das atividades das Fundações e do cumprimento de suas finalidades. Desta forma, eventuais desvios de finalidade e/ou outros problemas poderão ser identificados e corrigidos com maior rapidez, reduzindo-se a aplicação irregular deste patrimônio social. Como conseqüência da melhor garantia dos direitos das populações destinatárias do patrimônio fundacional, espera-se uma redução das irregularidades em relação aos níveis atualmente encontrados e, portanto, espera-se, também, redução dos custos de controle desta atividade, notadamente no que se refere às demandas judiciais. Para tanto, será necessária a implementação das seguintes atividades: Efetiva exigência de apresentação, por parte das Fundações, de seus planos de atividades e de aplicação de recursos, antes do início de cada ano. Análise dos planos de atividades e aplicação de recursos com vistas a se verificar a aderência às finalidades estatutárias, bem como às normas específicas relativas à área de atuação das Fundações (Assistência Social, Meio Ambiente, Cultura, etc.). Estas análises devem ser feitas por equipe multidisciplinar, cuja composição dependerá da área de atuação de cada Fundação. Análise da viabilidade econômica para a realização do plano de atividades.

Visitas periódicas às Fundações para acompanhar a execução do plano de atividades (verificação documental e das atividades em execução). Tais visitas devem ser realizadas por equipe multidisciplinar, conforme a área de atuação de cada Fundação. Deve-se avaliar tanto os resultados alcançados como a regularidade na aplicação dos recursos. Será necessário, também, o fornecimento de informações periódicas por parte das Fundações. Neste aspecto, há que se ter cuidado para se evitar sobrecarga de exigências às Fundações, haja vista a obrigatoriedade de apresentação de prestação de contas anual. A princípio, prevê-se que a periodicidade para visitas e acompanhamento das atividades seja trimestral. Prevê-se, também, que a equipe multidisciplinar acima citada tenha um núcleo básico, composto por um Assistente Social, um Auditor e um Assessor Jurídico, e um núcleo complementar, composto por profissionais com habilitação compatível com a área de atuação da Fundação a ser analisada. A mudança de foco do velamento das Fundações, do passado para o presente, e da atuação corretiva para a preventiva, poderá provocar ganhos significativos no que se refere à efetividade do cumprimento de suas finalidades e aplicação de recursos, em benefício da sociedade (população destinatária). Da mesma forma, esta mudança provocará novas exigências para a atuação do Ministério Público, cujos impactos ainda não podem ser estimados com precisão. Desta forma, pretende-se, a princípio, a execução deste projeto em forma de piloto, para melhor avaliação dos resultados, dificuldades e das necessidades de recursos (humanos, tecnológicos, materiais e financeiros) para sua implantação definitiva. Ao final da fase piloto, deve ser elaborado um relatório dos resultados obtidos e conclusões decorrentes. Este relatório será publicado e disponibilizado para acesso público. Pretende-se, também, efetuar uma consulta pública às instituições e pessoas interessadas na matéria, com a finalidade de se colher avaliações, sugestões e comentários, os quais, em conjunto com as conclusões obtidas na fase piloto, subsidiarão a elaboração do projeto de implantação definitiva do velamento preventivo. Caso o projeto não seja executado, não serão obtidos os dados necessários para se avaliar a viabilidade de mudança do foco de atuação no velamento das Fundações, bem como dos possíveis benefícios perseguidos, tanto para o Ministério Público como para as Fundações e população destinatária. 5. Indicadores e metas do projeto INDICADOR DE RESULTADO DO PROJETO: Índice de avaliação dos planos de atividades e de aplicação dos recursos. Não há referência anterior ao projeto. Avaliar todos os Planos de Atividades e de Aplicação de Recursos apresentados pelas Fundações que compõem a amostra (6). INDICADOR DE RESULTADO DO PROJETO: Índice de acompanhamento da execução dos planos de atividades e aplicação de recursos.

Não há referência anterior ao projeto. Acompanhar pelo menos 80% das etapas de execução dos planos de atividades e aplicação de recursos apresentados pelas Fundações (6). INDICADOR DE RESULTADO DO PROJETO: Número de melhorias efetivamente obtidas junto às Fundações que compõem a amostra do projeto. Não há referência anterior ao projeto. Obter pelo menos 1 melhoria em cada entidade, totalizando 6 para o conjunto de Fundações que participam do projeto (amostra). INDICADOR DE CONTROLE DO PROJETO: Índice de cumprimento do cronograma Linha de base de tempo do projeto Concluir a fase piloto do projeto no prazo previsto INDICADOR DE CONTROLE DO PROJETO: Índice de cumprimento do orçamento do projeto Linha de base de custo do projeto Concluir o projeto com os recursos previstos 6. Marcos e entregas do projeto Estrutura Analítica do Projeto (EAP) Início Cronograma Término Área interveniente Apresentação dos Plano de Atividades e Aplicação de Recursos Fundação de Assistência à Criança Cega 23.02.10 17.06.10 FACE Fundação Exclusiva Educativa 23.02.10 05.07.10 FEE Fundação O Boticário de proteção à Natureza 07.01.10 05.07.10 FBPN Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional 07.01.10 28.06.10 FEPE Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná 07.01.10 28.06.10 FUPEF Fundação de Estudos Sociais do Paraná 12.01.10 09.06.10 FESP Análise dos Plano de Atividades e Aplicação de Recursos Fundação de Assistência à Criança Cega 01.08.10 Fev/2010 Fundação Exclusiva Educativa 01.08.10 Fev/2010 Fundação O Boticário de Proteção à Natureza 01.08.10 Fev/2010 Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional 01.08.10 Fev/2010 Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná 01.08.10 Fev/2010 Fundação de Estudos Sociais do Paraná Relatório Final com conclusões sobre projeto piloto 30.03.2011 30.03.2011 Avaliação do impacto do velamento preventivo nas fundações privadas 03.2011 05.2011 Revisão da Resolução 2434/2002 02.2011 09.2011 Implantação do projeto para o Estado do Paraná 09.2011 12.2011

7. Custos do projeto Categoria Detalhamento Responsável pela Aquisição Realização de obras e Desnecessário instalações Aquisição de Computadores portáteis equipamentos (permanente) Aquisição de desnecessário material (consumo) Diárias e desnecessário passagens Serviços de Desnecessário Terceiros Treinamentos Desnecessário (equipe do CAOP) Recursos Humanos A implantação do velamento preventivo, após a fase piloto, dependerá da existência de equipe multidisciplinar nas comarcas (ou Regionais), a qual deverá ser composta, no mínimo, por 1 Assistente Social, 1 Assessor Jurídico e 1 Auditor. Outros profissionais poderão ser necessários, dependendo da área de atuação da Fundação. DRH Método de Aquisição Concurso Público Data Limite para Aquisição Exercício Financeiro A partir de 2011 Total: Custo Estimado Aproximada mente R$23.100,00 mensais a título de salários (equipe mínima), acrescido de encargos a serem apurados 8. Riscos do projeto Categoria: Custo/Tempo/Qualidade/Outros Não pode ser implementado o velamento preventivo das fundações privadas em razão do atraso do serviço de exame das prestações de contas anuais, e ausência de equipe técnica interdisciplinar nas Promotorias de Fundações do interior, especialmente da área de serviço social. O risco que pode impactar a realização do projeto é o grande acúmulo de trabalho existente bem como o recebimento de novas prestações de contas, que demandam tempo para análise, somado à dificuldade de conciliação/integração entre os setores internos envolvidos. Probabilidade: (1) Baixa; 2 (Média); 3 (Alta); (4) Muito Alta

Alta se não houver revisão da forma atual que é realizadas as atribuições de velamento com realização de auditoria in loco em todas as fundações privadas. Impacto: (1) Baixo; (2) Médio; (3) Alto; (4) Muito Alto Alto. Severidade: Impacto x Probabilidade, de 1 a 3 baixo risco de 4 a 5 médio risco de 6 a 9 alto risco de 10 a 16 altíssimo risco De alto risco, pela inviabilidade de implantação do velamento preventivo em todo o Estado do Paraná. Resposta: A implantação do velamento preventivo das fundações privadas em todas as Comarcas do Paraná depende de medidas administrativas sendo: regionalização da auditoria com a posse de novos auditores no Ministério Público; disponibilização de equipe interdisciplinar em todas as Comarcas, especialmente de serviço social. Também está condicionada a regularização da situação das fundações privadas, objeto de fiscalização, com a eliminação do atraso do serviço de exame das prestações de contas anuais, e da cobrança das contas não prestadas. IDENTIFICAÇÃO Se Então CategoriaProbabilidadeImpacto SeveridadeResposta (Causa) (conseqüência) Dificuldade de participação/articulação Perda de qualidade entre os profissionais das diversas áreasnas conclusões a Qualidade 3 3 9 Mitigar que compõem a equipe multidisciplinar serem obtidas Perda de capacidade Acúmulo de procedimentos de análise para executar o vela- Outros 4 3 12 Mitigar de prestações de contas de Fundações mento preventivo Ausência de equipe multidisciplinar nas Comarcas (ou Regionais) do interior Impossibilidade de Implantar o projeto Outros 4 4 16 9. Gestor do Projeto Nome Cargo Isabel Cláudia Guerreiro Promotora de Justiça Substituta em Segundo Grau Coordenadora do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Fundações e do Terceiro Setor Telefone Endereço Eletrônico Lotação (41) 3250-4044 isabelcg@mp.pr.gov.br CAOPFUND

10. Aprovação do Projeto Elaborado por Data Assinatura Equipe do CAOPFUND Revisado por Data Assinatura Recebido por SUBPLAN Data Assinatura Ciente das Áreas Intervenientes Data Assinatura Aprovado por PGJ Data Assinatura Atualizações Data Versão Descrição Revisado por Aprovado por OBSERVAÇÕES EQUIPE SUBPLA : 6. Marcos e entregas: - inserir o detalhamento das atividades listadas na justificativa: exigência de apresentação, por parte das Fundações, de seus planos de atividades e de aplicação de recursos, antes do início de cada ano; análise dos planos de atividades e aplicação de recursos com vistas a se verificar a aderência às finalidades estatutárias, bem como às normas específicas relativas à área de atuação das Fundações (Assistência Social, Meio Ambiente, Cultura, etc.); análise da viabilidade econômica para a realização do plano de atividades; visitas periódicas, trimestrais, por equipe multidisciplinar, às Fundações para acompanhar a execução do plano de atividades (verificação documental e das atividades em execução); avaliação dos resultados alcançados e da regularidade na aplicação dos recursos; efetuar consulta pública às instituições e pessoas interessadas na matéria, com a finalidade de se colher avaliações, sugestões e comentários, os quais, em conjunto com as conclusões obtidas na fase piloto, subsidiarão a elaboração do projeto de implantação definitiva do velamento preventivo.

7. Custos do projeto: - realizar previsão orçamentária da aquisição de equipamentos de informática. 8. Riscos do projeto: - condicionam a efetivação mais ampliada do projeto à lotação ou contratação de pessoal: núcleo básico, composto por um Assistente Social, um Auditor e um Assessor Jurídico, e um núcleo complementar, composto por profissionais com habilitação compatível com a área de atuação da Fundação a ser analisada.