PLANO DE PROJETO Gerência de Programas e Projetos -
|
|
- Simone Canedo Ávila
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Nome do Projeto 2 Código GESTÃO SUSTENTÁVEL 3 Coordenador(a) 4 Tipo de Projeto Júlio César Gonçalves de Miranda Estratégico 5 Gestor(a) 6 Programa Geraldo José Pereira Controle de Sustentabilidade do Sistema 7 - Histórico de Revisões no Documento Data Versão Descrição Autor(es) 8 Objetivo Medir o Potencial de receita dos Regionais comparando-o com a receita auferida, verificando a necessidade de auxílio financeiro. 9 Justificativa Necessidade de implantar indicadores para mensurar a capacidade de Sustentabilidade dos Regionais. 10 Objetivos Específicos do Projeto Objetivo Específico Indicador Associado Meta Data alvo Fonte de verificação Coletar os dados indispensáveis na construção dos indicadores de gestão e atividade econômica, bem como análise das variáveis internas e externas. Indicadores e respectivas variáveis internas e externas Indicadores de gestão e de atividade finalística 31 JUL 11 Relatórios Realizar 02 (duas) oficinas-piloto, sendo uma na região norte e outra na região nordeste do país com o objetivo de apresentar o significado dos indicadores produzidos pelo Confea. Realização de 02 (duas) Oficinaspiloto 1 Oficina em um dos estados da região Norte e 1 Oficina em um dos estados da região Nordeste 15 SET 11 Material da Oficina 1
2 10 Objetivos Específicos do Projeto Objetivo Específico Indicador Associado Meta Data alvo Fonte de verificação Conceiltualização e estabelecimento dos parâmetros de sustentabilidade (potencial de receita, receita auferida e gestão). Parâmetros de sustentabilidade demonstrados Conselhos Regionais da Regiões Norte e Nordeste 30 SET 11 Material produzido 11 Produtos Escopo do Produto Critérios de aceite do Produto 1. Tabela com indicadores por Regional - Indicadores Finalístico e de Gestão. - Reunião de índices oficiais - Produto Interno Bruto PIB de cada Unidade da Federação, para comparação entre a(s) Atividade(s) Econômica(s) do Estado e as Receitas Auferidas em cada Regional. Análise comparativa entre os Regionais, as Receitas Auferidas pelos Regionais e o PIB Regional: - Dados Contábeis - Dados de Fiscalização 2. Informações obtidas durante as Oficinas- Piloto - Apresentação da Composição dos PIB s; - Apresentação de Comparativos entre o Potencial de Arrecadação baseado no PIB e as Receitas Auferidas. - Relatório da Apresentação das Oficinas - Relatório dos Resultados das Oficinas 3. Parâmetros de Sustentabilidade - Análise das diretrizes constantes na Resolução nº 1030/2010 Prodesu e na Decisão Normativa nº 87/2011. Análise de Índices e Parâmetros previstos no item c, do artigo 2º, da Resolução 1030/2010 Prodesu. 2
3 12 Estrutura Analítica do Projeto (EAP) 3
4 13 Dicionário da EAP Código Item Descrição Entrega 1 Projeto Gestão Sustentável 1.1 Tabela com Indicadores de Gestão e de Atividade Econômica, bem como análise das variáveis internas e externas Levantamento de dados Coletar os dados obtidos junto às Entidades Oficiais e órgãos do Sistema Confea/Crea Documento contemplando necessariamente os dados coletados Sistematização dos dados coletados Comparar a evolução das receitas e despesas de cada Regional com estrutura administrativa e crescimento da atividade econômica por Estado Documento comparando o crescimento do Regional com a evolução do PIB Análise das Variáveis Internas e Externas Avaliar o impacto dos fatores internos e externos na evolução econômica e financeira dos Regionais Documento contemplando as análises internas e externas sobre o crescimento dos Regionais. 1.2 Relatório da Oficina Planejamento das Oficinas Realização das Oficinas Definir datas e locais de realização das Oficinas, Estabelecer público alvo, Realizar contatos de viabilidade de participação dos Regionais. Realizar oficinas para apresentação de diagnósticos e dados estatísticos relativos Ofícios solicitando apoio e infraestrutura para realização das oficinas. Ofícios informando os objetivos das Oficinas e convites para participação dos Regionais. Relatório contendo todas as impressões, bem como documentos distribuídos e apresentados 4
5 13 Dicionário da EAP Código Item Descrição Entrega 1 Projeto Gestão Sustentável 1.1 Tabela com Indicadores de Gestão e de Atividade Econômica, bem como análise das variáveis internas e externas aos Regionais. durante a oficina. 1.3 Parâmetros de Sustentabilidade Elaboração de Parâmetros e Indicadores de Eficiência, incluindo-se aspectos econômicos e de estrutura administrativa Consolidar as informações obtidas nas oficinas realizadas e nas unidades do Confea, visando conhecer o potencial de sustentabilidade de cada Regional. Relatório final com o indicadores e dados estatísticos de cada Regional, contendo, por exemplo: potencial de arrecadação, observância aos limites definidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal etc Conceitualização dos Indicadores e Parâmetros de Eficiência, incluindo-se aspectos econômicos e de estrutura administrativa Análise das diretrizes constantes na Resolução nº 1030/2010 Prodesu e na Decisão Normativa nº 87/2011. Proposta de Parâmetros e Indicadores para operacionalização do Prodesu. 14 Parte Interessada Representante CCSS Coordenador Relacionamento com o projeto Validação do Projeto e articulação nas negociações Creas Presidentes Apoio técnico-operacional Estratégia de Ação Apoio às ações relacionadas à coleta de dados e à participação no processo de elaboração e avaliação dos produtos do projeto Fornecimento de informações e colaboração no processo de construção dos produtos. Creas-parceiros Presidentes Apoio técnico-operacional Fornecimento de informações e apoio na 5
6 14 Parte Interessada Representante Grupo de Trabalho Interno - Prodesu Luis F. Lucato e Pricila Ferreira Relacionamento com o projeto Apoio institucional Assessor do Projeto Almir Rockembach Assessoria institucional Estratégia de Ação realização de oficinas. Assessorando na aplicabilidade da resolução do PRODESU. Auxílio na definição dos índices e parâmetros de sustentabilidade e apresentação da oficina. 15 Diretório da Equipe do Projeto Nome Papel no projeto Dedicação Subordinação Telefone - Distribuição de tarefas; - Agendamento de reuniões; - Emissão de correspondências; - Solicitações de documentos ou providências de setores; - Condução de reuniões; - Analisar os dados disponíveis dos Creas no Confea; - Elaborar relatório da atual situação financeira dos Creas; - Coletar dados para a construção dos indicadores por atividade econômica; Júlio César Gonçalves - Construção dos indicadores por de Miranda atividade econômica; - Elaborar Tabela(s) com indicadores por atividade econômica; - Estabelecer os parâmetros de sustentabilidade (potencial de receita e receita auferida); - Apresentar nas oficinas, em diferentes regiões do país, o significado dos indicadores produzidos pelo Confea; e, - Outras ações de coordenação. 50% julio.cesar@confea.org.br Paula Beatrice Gomes - Participar das reuniões de estudo dos Indicadores; - Elaborar Atas de Reuniões, quando necessário; - Coletar dados para a construção dos 25% Júlio beatrice@confea.org.br
7 15 Diretório da Equipe do Projeto Nome Papel no projeto Dedicação Subordinação Telefone indicadores por atividade econômica; - Participar de oficinas nas diferentes regiões do país com o objetivo de mostrar o significado dos indicadores produzidos pelo Confea; - Organizar processos formais; - Outras ações necessárias ao projeto. Ricardo Mafra e Silva - Analisar os dados disponíveis dos Creas no Confea; - Elaborar relatório da atual situação financeira dos Creas; - Coletar dados para a construção dos indicadores por atividade econômica; - Construção dos indicadores por atividade econômica; - Elaborar Tabela(s) com indicadores por atividade econômica; - Estabelecer os parâmetros de sustentabilidade (potencial de receita e receita auferida); - Apresentar nas oficinas, em diferentes regiões do país, o significado dos indicadores produzidos pelo Confea; - Outras ações necessárias ao projeto. 25% Júlio ricardo.mafra@confea.org.br Rodrigo Pereira da Rocha - Analisar os dados disponíveis dos Creas no Confea; - Elaborar relatório da atual situação financeira dos Creas; - Coletar dados para a construção dos 25% Júlio rodrigo.pereira@confea.org.br
8 15 Diretório da Equipe do Projeto Nome Papel no projeto Dedicação Subordinação Telefone indicadores por atividade econômica; - Construção dos indicadores por atividade econômica; - Elaborar Tabela(s) com indicadores por atividade econômica; - Estabelecer os parâmetros de sustentabilidade (potencial de receita e receita auferida); - Participar de oficinas nas diferentes regiões do país com o objetivo de mostrar o significado dos indicadores produzidos pelo Confea; - Outras ações necessárias ao projeto. Almir Nadolny Rockembach - Analisar os dados disponíveis dos Creas no Confea; - Construção dos indicadores por atividade econômica; - Elaborar Tabela(s) com indicadores por atividade econômica; - Estabelecer os parâmetros de sustentabilidade (potencial de receita e receita auferida); - Apresentar nas oficinas, em diferentes regiões do país, o significado dos indicadores produzidos pelo Confea; - Outras ações necessárias ao projeto. 25% Júlio almir.rockembach@confea.org.br
9 16 Matriz de Responsabilidades Itens da EAP / Responsáveis CCSS 1.1. Tabela com indicadores por Atividade Econômica Levantamento de dados A A E R E E P P P Sistematização dos dados coletados A A E R E E E P P P 1.2. Relatório das Oficinas Planejamento das Oficinas A A A R E P Realização das Oficinas A A E R P E P P 1.3. Parâmetros de Sustentabilidade Elaboração de Parâmetros e Indicadores de Eficiência, incluindo-se aspectos econômicos e de estrutura A A E R E E E P P P administrativa Conceitualização dos Indicadores e Parâmetros de Eficiência, incluindo-se aspectos econômicos e de estrutura administrativa A Aprovador; R Responsável; E Executor; P Participante. Geraldo José Pereira Almir Nadolny Rockembach Júlio César Gonçalves de Miranda Paula Beatrice Gomes Ricardo Mafra Rodrigo Pereira da Rocha Luis Fernando Lucato Pricila Maria Fraga Ferreira A A E R E E E P P P Creas 17 Interfaces entre projetos Interface Não há Projeto 18 Cronograma Macro Código Frente de Trabalho Pacote de Trabalho Data Início Data Fim Peso Predecessores 9
10 18 Cronograma Macro Código Frente de Trabalho Pacote de Trabalho Data Início Data Fim Peso Predecessores 1.1 Tabela com Indicadores por Atividade Econômica 1.2 Relatório das Oficinas 1.3 Parâmetros de Sustentabilidade Levantamento de dados Sistematização dos dados coletados Análise das Variáveis Internas e Externas Planejamento das Oficinas Realização das Oficinas Análise das diretrizes constantes na Resolução nº 1030/2010 Prodesu e na Decisão Normativa nº 87/ FEV ABR FEV MAI JUN JUL JUL JUL e AGO SET SET SET e Conceitualização dos Indicadores e Parâmetros de Eficiência, incluindo-se aspectos econômicos e de estrutura administrativa 01 SET SET ANÁLISE DOS RISCOS DO PROJETO Passos Estratégia Probabilidade / Impacto 1. Liste os riscos identificados; 2. Qualifique-os Probabilidade, Impacto e Criticidade (Conforme Matriz de Probabilidade e Impacto) 3. Selecione uma estratégia Mitigar, Evitar, Aceitar, Transferir; 4. Desenvolva uma resposta aos Riscos; 5. Mantenha controle sobre eles. A Aceitar E Evitar M Mitigar T - Transferir MA Muito Alto(a) A Alto(a) M Médio(a) B Baixo(a) MB Muito Baixo(a) 10
11 MATRIZ DE PROBABILIDADE X IMPACTO (CRITICIDADE) Probabilidade muito erada muito muito baixo baixo er. alto muito alto Impacto FASE 1 - Identificação dos Riscos Id. Pacote de Trabalho / Premissa / Restrição Descrição do Risco Associado Nro. Risco EAP Levantamento dos dados Indisponibilidade das informações em razão da não realização de Auditoria do 1 Exercício Levantamento dos dados Indisponibilidade das informações oficiais - PIB Sistematização dos dados coletados Atraso em razão da necessidade de obtenção das informações nos Regionais 3 in loco Realização das Oficinas Impossibilidade de comparecimento dos Creas Parceiros na Oficina Elaboração de parâmetros de Eficiência incluindo-se aspectos econômicos e da estrutura administrativa Atraso na consolidação dos critérios prioritários para acesso ao Prodesu, em razão do prazo definido para o Projeto de Gestão de Sustentabilidade
12 FASE 2 - Análise e Tratamento dos Riscos Nro. Risco Prob. Impacto Criticidade Ação [Estratégia] Responsável Data 1 Muito Alta Muito Alto Alta Apuração dos Dados nos Regionais não Auditados por meio de Júlio / Ricardo / solicitação formal, ou, in loco, ou, priorizar os Creas da Rodrigo / Paula / Almir 31 JUL 11 Região Norte junto à Auditoria do Sistema AUDI [M] 2 Muito Alta Muito Alto Alta Utilização de PIB s de exercícios anteriores projetados para os Júlio / Ricardo / 31 JUL 11 exercícios 2009 e [A] Rodrigo / Paula / Almir Utilização de Dados Projetados ou de Exercícios Anteriores Júlio / Ricardo / 3 Muito Alta Muito Alto Alta para os Regionais com Demonstrativos de 2010 ainda não Rodrigo / Paula / Almir 31 JUL 11 Auditados. [M] 4 Baixa Moderado Moderada Divulgação das informações de maneira fria, ou seja, sem a Almir / Júlio / Ricardo 15 SET 11 devida apresentação e esclarecimentos de eventuais dúvidas. [A] 5 Baixa Moderado Moderada Solicitação de maior prazo de dedicação do Coordenador e dos Membros do Projeto. [M] Júlio / Ricardo / Rodrigo / Paula / Almir 30 SET Assinaturas Coordenador Assinatura Data JÚLIO CÉSAR GONÇALVES DE MIRANDA Gestor Assinatura Data GERALDO JOSÉ PEREIRA Assinatura Data TATINI BRANDI RIBEIRO SPP Assinatura Data NEUZA MARIA TRAUZZOLA Presidente Assinatura Data 12
13 MARCOS TÚLIO DE MELO 21 Assinaturas das Unidades envolvidas - ciência de seu envolvimento com o Plano de Projeto Unidade Envolvida Assinatura do Chefe/gerente/superintendente Data Unidade Envolvida Assinatura do Chefe/gerente/superintendente Data Unidade Envolvida Assinatura do Chefe/gerente/superintendente Data Unidade Envolvida Assinatura do Chefe/gerente/superintendente Data 13
PLANO DE PROJETO Gerência de Programas e Projetos -
1 Nome do Projeto 2 Código Fiscalização do Exercício Profissional 3 Coordenador(a) 4 Tipo de Projeto João Augusto de Lima Estratégico 5 Gestor(a) 6 Programa Igor de Mendonça Fernandes CEEP 7 - Histórico
Leia maisTERMO DE ABERTURA DO PROJETO
1 Nome do Projeto 2 Código Projeto Fiscalização do Exercício e Atividade Profissional 3 Coordenador(a) 4 Tipo de Projeto João Augusto de Lima Estratégico 5 Gestor(a) 6 Programa Igor de Mendonça Fernandes
Leia maisTERMO DE ABERTURA DO PROJETO
1 Nome do Projeto 2 Código Certificação Profissional 3 Coordenador(a) 4 Tipo de Projeto Carmem Eleonôra Cavalcanti Amorim Soares Estratégico 5 Gestor(a) 6 Programa José Fernandes Leite CAIS 7 - Histórico
Leia maisTERMO DE ABERTURA DO PROJETO
1 Nome do Programa 2 Código Programa Comunicação CAIS 0106 3 Projetos Memória do Confea 4 Gestor Especial - Coordenador(a) 5 Tipo de Projeto Especial 6 Gestor(a) 6 Programa Wanessa Borges Severino CAIS
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S
1 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS TOMADA DE PREÇOS N 3/2007 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS 2 ÍNDICE 1. Objeto 3 2. Justificativa 3 3. Diretrizes 4 3.1.
Leia maisTERMO DE ABERTURA DE PROJETO
1 Nome do Projeto 2 Código SISTEMA DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO SEG CD 0151 3 Coordenador(a) 4 Tipo de Projeto Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira ESTRATÉGICO 5 Gestor(a) 6 Programa Eng. Agr. Carlos Alonso Alencar
Leia maisFÓRUM TECNICO DAS COOPERATIVAS EDUCACIONAIS SEGMENTO PAIS DE ALUNOS. Bauru/SP 20 de Outubro 2016
FÓRUM TECNICO DAS COOPERATIVAS EDUCACIONAIS SEGMENTO PAIS DE ALUNOS Bauru/SP 20 de Outubro 2016 ENCONTRO DE DIRIGENTES DAS COOPERATIVAS EDUCACIONAIS 2015 Dificuldades Inadimplência Marketing Integração
Leia maisPrograma de Cooperação Científica e Tecnológica Subprograma de Empresas Juniores. Plano de trabalho
Programa de Cooperação Científica e Tecnológica Subprograma de Empresas Juniores Plano de trabalho 2016-2017 1. JUSTIFICATIVA O Subprograma de Empresas Juniores, vinculado ao PDI PROGRAMA 10 PROGRAMA UNESP
Leia maisPLANO DO PROJETO. WebZine Manager. Versão 1.0
PLANO DO PROJETO Versão 1.0 Histórico de Versões Data Versão Descrição Autor Revisor Aprovado por Versão Inicial Rodrigo 18/11/2012 1.0 do documento Montes Responsáveis Rodrigo da Silva Montes João Carlos
Leia maisTERMO DE ABERTURA DO PROJETO
1 Nome do Projeto PENSAR O BRASIL E CONSTRUIR O FUTURO DA NAÇÃO 2 Coordenador(a) ENGENHEIRO CIVIL JOSÉ CARLOS XAVIER 3 Gestor(a) 4 Programa ENGENHEIRA QUÍMICA WANESSA SEVERINO BORGES ALMEIDA CAIS 5 Objetivo
Leia maisSubmódulo 6.1. Planejamento e programação da operação elétrica: visão geral
Submódulo 6.1 Planejamento e programação da operação elétrica: visão geral Rev. Nº. 0.0 0.1 0.2 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Adequação
Leia maisSHELL BRASIL PETRÓLEO LTDA. PEA SHELL FASE 2
SHELL BRASIL PETRÓLEO LTDA. PEA SHELL FASE 2 BIJUPIRÁ & SALEMA E PARQUE DAS CONCHAS Plano de Trabalho ANEXO B CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO NOVEMBRO DE 2013 CRONOGRAMA MENSAL DE 2012 Abr Mai Jun Jul Ago
Leia mais8 Objetivo do Projeto Desenvolver os novos módulos SIC-Empresas, SIC-1010, SIC-ART, previstos para o ano de 2008 e realizar implementações evolutivas
1 Nome do Projeto 2 Código Sistema de Informações Confea/Crea SIC 3 Coordenador(a) 4 Tipo de Projeto Estratégico 5 Gestor(a) 6 Programa Flavio Henrique da Costa Bolzan Organização do Sistema 7 - Histórico
Leia maisPLANO DE PROJETO. 7 Histórico de Revisões no Documento Data Versão Descrição Autor(es)
1 Nome do Projeto 2 Código SISTEMA DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO SEG CD 0151 3 Coordenador(a) 4 Tipo de Projeto Eng. Mec. ESTRATÉGICO 5 Gestor(a) 6 Programa Eng. Agr. Carlos Alonso Alencar Queiroz Desenvolvimento
Leia maisDefender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.
1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado
Leia maisTERMO DE ENCERRAMENTO DO PROJETO
1 Nome do Projeto 2 Código 3 Data do Documento Fiscalização do Exercício e da Atividade Profissional 02/12/2011 4 Coordenador(a) 5 Tipo de Projeto Bárbara Fernandes Costa Barboza ( ) Interno ( x ) Estratégico
Leia maisTermo de Referência Solicitação de orçamento para consultoria técnica ao Guia Temático Fórum Clima de mudança do clima
Termo de Referência Solicitação de orçamento para consultoria técnica ao Guia Temático Fórum Clima de mudança do clima 1. INTRODUÇÃO Este documento tem o propósito de estabelecer condições para a contratação
Leia maisO Baobá. é a árvore da vida, e tem em si a mais profunda mensagem de sustentabilidade e prosperidade.
O Baobá é a árvore da vida, e tem em si a mais profunda mensagem de sustentabilidade e prosperidade. Especializada em gestão e sociedade, com foco em sustentabilidade para os setores público e privado.
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES GERAIS MIG REGULAÇÃO INSTITUCIONAL REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL - SICOOB AGRORURAL
MANUAL DE INSTRUÇÕES GERAIS MIG REGULAÇÃO INSTITUCIONAL REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL - SICOOB AGRORURAL 1/6 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DO VALE
Leia maisFORMAÇÃO, EM SERVIÇO, DOS AGENTE ADMINISTRATIVO EDUCACIONAIS DA REDE MUNCIPAL DE ENSINO
FORMAÇÃO, EM SERVIÇO, DOS AGENTE ADMINISTRATIVO EDUCACIONAIS DA REDE MUNCIPAL DE ENSINO A FUNÇÃO E O PAPEL DO AGENTE ADMINISTRATIVO DA UNIDADE ESCOLAR SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO A Secretaria da Unidade
Leia maisUnimed de Londrina. A Auditoria Analítica e a Gestão Compartilhada
Unimed de Londrina A Auditoria Analítica e a Gestão Compartilhada A Auditoria Analítica e a Gestão Compartilhada Unimed de Londrina Jorge Luis Gonçalves (Superintendente de Provimento de Saúde) Dr. Ivan
Leia maisORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Agosto de 2015 INTRODUÇÃO O Ministério de Educação (MEC) através do Sistema Nacional
Leia maisTERMO DE ABERTURA DO PROJETO
1 Nome do Projeto 2 Código ART e Acervo Técnico Profissional CONP11 3 Coordenador(a) 4 Tipo de Projeto Prícila Maria Fraga Ferreira Estratégico 5 Gestor(a) 6 Programa Flávio Henrique da Costa Bolzan Organização
Leia maisRELATÓRIO DE MENSAL SIMPLIFICADO RMS RMS N. 14
RELATÓRIO DE MENSAL SIMPLIFICADO RMS RMS N. 14 PERÍODO: 01 de fevereiro de 2016 a 29 de fevereiro de 2016 DATA: 01/03/2016 INTRODUÇÃO Este relatório tem como objetivo atender as demandas estabelecidas
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MINAS GERAIS
CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MINAS GERAIS Departamento de Fiscalização do Exercício Profissional (DEFEP) CRMMG, 20 de julho de 2016. Diretor do Departamento: Conselheira Ivana Raimunda de
Leia maisNOME DO PROJETO: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO E SUSTENTÁVEL PDRIS. ( ):
NOME DO PROJETO: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO E SUSTENTÁVEL PDRIS Nº ACORDO EMPRÉSTIMO: 8185-0/BR NÃO OBJEÇÃO - (TERMO DE REFERÊNCIA) Nº DO TDR: 01/2015 DATA: ( 01/03/2014) COMPONENTE:
Leia maisProjeto para Implantação de um Novo Curso de Mestrado em uma Instituição de Ensino Superior.
Projeto para Implantação de um Novo Curso de Mestrado em uma Instituição de Ensino Superior. PLANO GERAL DO PROJETO 1. INTRODUÇÃO Com a entrada em vigor da Lei 9.394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisAdministração de Projetos
Administração de Projetos gerenciamento do escopo Prof. Robson Almeida Gerenciamento do Escopo Sendo o primeiro passo do Planejamento do Projeto, esta fase identifica e documenta o trabalho que produzirá
Leia maisPLANOS DE RECURSOS HÍDRICOS
PLANOS DE RECURSOS HÍDRICOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO Lei 10.179/2014 POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS OUTORGA ENQUADRAMENTO COBRANÇA SISTEMA DE INFORMAÇÕES COMPENSAÇÃO FUNDÁGUA PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS
Leia mais4.6. ATENDIMENTO ÀS METAS DO PLANO/PROGRAMA/PROJETO
4.6. ATENDIMENTO ÀS METAS DO PLANO/PROGRAMA/PROJETO A planilha de atendimento às metas do projeto é apresentada na sequência. Metas Proporcionar os elementos necessários para que seja definido o processo
Leia maisPLANO DE PROJETO. 1 Nome do Projeto 2 Código Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa CD 02 CENTRO DE CUSTSOS: 1.1.1.80.31
1 Nome do Projeto 2 Código Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa CD 02 CENTRO DE CUSTSOS: 1.1.1.80.31 3 Coordenador(a) 4 Tipo de Projeto Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira ESTRATÉGICO 5 Gestor(a)
Leia maisSena Madureira e Manoel Urbano
Plano de Manejo Sena Madureira e Manoel Urbano Contexto - entorno PM1 Conselho Deliberativo PM2 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 PM1 12 meses PM2 16 meses (aprovação do CD) Diagnóstico 2003 (jun a out)
Leia maisATUAÇÃO DA CPA. Roteiro. Avaliação do ensino superior. Avaliação do Ensino Superior. Autoavaliação na UFMS
ATUAÇÃO DA CPA Avaliação do ensino superior Roteiro Avaliação do Ensino Superior Legislação SINAES Autoavaliação Institucional Dimensões Autoavaliação na UFMS Instrumentos AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI O Ministério de Educação (MEC) através da implantação do Sistema nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) constatou a necessidade de incluir, como
Leia maisPLANO DE TRABALHO OFICINA PARA ELABORAÇÃO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA EMPRESAS
PLANO DE TRABALHO OFICINA PARA ELABORAÇÃO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA EMPRESAS 1 ÁREA DE CREDENCIAMENTO/SUBÁREA Área Planejamento Empresarial; Subáreas Planejamento Estratégico. 2 PROJETO/AÇÃO Linha
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisPLANO DE TRABALHO DA COMISSÃO DE ÉTICA DO IFG 2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS COMISSÃO DE ÉTICA PLANO DE TRABALHO DA COMISSÃO DE ÉTICA DO IFG 2016
Leia maisGovernança de TI aplicada a uma Central de Serviços Compartilhados. Case Empresas Randon
Governança de TI aplicada a uma Central de Serviços Compartilhados Case Empresas Randon Douglas Bortolozzo 15 anos de experiência na área de TI Certificado ITIL V3 e ISO20000 Projetos, Modelos de Governança
Leia maisPLANO DE AÇÃO DE PROJETO DO CONFEA
I Projeto: MODERNIZAÇÃO PARA EXCELÊNCIA EM GESTÃO II Código do Projeto: III Coordenador(a): IV - Tipo de Projeto: ANA FABÍOLA COSTA TORRES Interno Estratégico V Gestor(a): ADILSON JOSÉ DE LARA VI Programa:
Leia maisMODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DE PESSOAS PROJETO IDENTIDADE FUNCIONAL 01/04/14 1
MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DE PESSOAS PROJETO IDENTIDADE FUNCIONAL 01/04/14 1 OBJETIVO Aprimoramento contínuo da qualidade do cadastro: captura de informações biométricas dos servidores, validação de suas
Leia maisPLANO DE TRABALHO CEED - CDS 2013 ESTUDOS E PESQUISAS ÁREA 1: POLÍTICA DE DEFESA ATIVIDADES CRONOGRAMA PRODUTOS DATAS
PLANO DE TRABALHO CEED - CDS 2013 O presente Plano de Trabalho está estruturado considerando as atividades e produtos correspondentes a: 1. Áreas de estudo e pesquisa CEED-CDS. 2. Requerimentos específicos
Leia maisGerenciamento do Escopo
Gerenciamento do Escopo Projeto - Ciclo de Vida Fases 3 EXECUÇÃO / CONTROLE 4 FECHAMENTO NÍVEL DE ATIVIDADE 1 CONCEPÇÃO / INICIAÇÃO 2 PLANEJAMENTO TEMPO Objetivos Apresentar os processos, ferramentas e
Leia maisPrimeira Edição: 23/08/2010 Página 1 de 6 Revisão 02 AUDITORIA INTERNA PROCEDIMENTO
Página 1 de 6 REGISTRO DE ALTERAÇÕES REV. DATA ALTERAÇÃO EFETUADA 00 23/08/2010 Emissão do Documento 01 05/04/2011 Revisão do procedimento 02 09/11/2011 Alteração da logomarca Claudiane Freire de Oliveira
Leia maisEDITAL PROCESSO SELETIVO 2016 EDITAL Nº 02/2016
EDITAL PROCESSO SELETIVO 2016 EDITAL Nº 02/2016 A Empresa Júnior Politech Projetos e Consultoria, da escola Politécnica do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais- UNILESTE comunica a comunidade
Leia maisAVALIAÇÃO INICIAL DO PPA : A EXPERIÊNCIA DA BAHIA
AVALIAÇÃO INICIAL DO PPA 2016-2019: A EXPERIÊNCIA DA BAHIA Diálogos Nordeste - Recife, 28/07/2016 Roteiro 1 A SECRETARIA DO PLANEJAMENTO SEPLAN 2 O PPA 2016-2019 3 EXPERIÊNCIA DA AVALIAÇÃO INICIAL DO PPA
Leia maisINSTITUTO RUI BARBOSA COMITÊ DE AUDITORIA GRUPO TEMÁTICO DE AUDITORIA OPERACIONAL
INSTITUTO RUI BARBOSA COMITÊ DE AUDITORIA GRUPO TEMÁTICO DE AUDITORIA OPERACIONAL XXVII Congresso dos Tribunais de Contas do Brasil A Sustentabilidade das Auditorias Operacionais nos Tribunais de Contas
Leia maisNo dicionário: Local bem determinado a que se aposta atingir; Objetivo; Limite ou abrangência de uma operação.
Aula 06 1 2 No dicionário: Local bem determinado a que se aposta atingir; Objetivo; Limite ou abrangência de uma operação. No contexto projeto, escopo pode se referir a: Escopo do produto: as características
Leia maisPLANO DE ENSINO CARGA HORÀRIA 40
PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Ambiente, Saúde e Segurança CURSO: Curso Técnico em Meio Ambiente/Subsequente ao Ensino Médio FORMA/GRAU:( )integrado ( x )subsequente ( ) concomitante (
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA. PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO - 2014 a 2017
PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO - 2014 a 2017 COORDENADORIA DE AUDITORIA Em conformidade com o art. 9º da Resolução CNJ n. 171/2013, elaborou-se este Plano de Auditoria de Longo Prazo PALP, que tem por
Leia maisProjeto de Fortalecimento de Capacidades para o DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº )
Projeto de Fortalecimento de Capacidades para o DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº 13.2010) REALIZAÇÃO DE OFICINAS TÉCNICAS PARA VALIDAÇÃO DA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADES DA SOCIEDADE CIVIL E ELABORAÇÃO
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DA BAHIA-CRA-BA DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO E REGISTRO PLANO DE TRABALHO
CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DA BAHIA-CRA-BA DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO E REGISTRO PLANO DE TRABALHO - 2013 PROGRAMA: Fiscalização in loco e Preventiva da Profissão de Administrador. PROJETO: Fiscalizar
Leia maisOPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto (Modelo I)
Identificação do Projeto OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto (Modelo I) Rede de Cooperação Técnica em Saúde da União de Nações
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRA4007 EDITAL Nº 02/2010 1. Perfil: 1 3. Qualificação educacional: Pós-graduação em Turismo, Administração ou Marketing 4. Experiência profissional:
Leia maisESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA
ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA OBJETIVO Estabelecer as bases de funcionamento do Programa de Educação Continuada sob responsabilidade da Comissão de Educação do Sistema/CES
Leia maisGESTÃO DE INDICADORES HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Walker Dutra. Próxima revisão: após 1 ano da ultima aprovação
GESTÃO DE INDICADORES HISTÓRICO DE REVISÕES Data Revisão Descrição da Revisão 00 Emissão inicial 19/04/2013 01 Alteração do item 3 Inclusão de Termos; inclusão dos itens de 5.2.1 à 5.2.11; Alteração do
Leia maisPodemos definir o risco como a condição que aumenta ou diminui o potencial de perdas.
O que é Risco? Podemos definir o risco como a condição que aumenta ou diminui o potencial de perdas. Esta condição deve ser incerta, fortuita e de conseqüências negativas ou danosas. O risco então é uma
Leia maisPROJETO START EXPORT/PAIIPME. Florianópolis, 28/11/2008
PROJETO START EXPORT/PAIIPME Florianópolis, 28/11/2008 Estrutura da Apresentação ü Histórico ü Fundamentos ü Público-alvo ü Descrição do produto ü Etapas de desenvolvimento na empresa ü Principais benefícios
Leia maisRicardo Dinarte Sandi Superintendência de Apoio à Gestão de Recursos Hídricos - ANA. Goiânia, 06 de agosto de 2008
Ricardo Dinarte Sandi Superintendência de Apoio à Gestão de Recursos Hídricos - ANA Goiânia, 06 de agosto de 2008 Convênio de Integração Plano de Bacia Cadastro Outorga Regularização Comitê de Bacia Agência
Leia maisDesdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul
Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul Marcelo De Nardi Porto Alegre, 04 de julho de 2011. CONTEXTUALIZAÇÃO Poder Judiciário no Contexto da Gestão Pública Nacional Processos
Leia maisMANUAL DE PROCESSOS INF03 - ACOMPANHAR PROJETO DE OBRA
MANUAL DE PROCESSOS INF03 - ACOMPANHAR PROJETO DE OBRA SUMÁRIO GLOSSÁRIO (SIGLAS, SIGNIFICADOS)... Erro! Indicador não definido. I. OBJETIVO DO PROCESSO... 5 II. ÁREAS ENVOLVIDAS... 5 III. DESCRIÇÃO DAS
Leia maisModelo de transição no âmbito federal
Seminário sobre Encerramento de Mandato AEMERJ Modelo de transição no âmbito federal Marcelo Paluma Ambrózio Coordenador do NAOP CGU/Regional-RJ Rio de Janeiro, 07 de abril de 2016. A CGU A CGU é o órgão
Leia maisModelo de documentação Universidade de Brasília
1 OBJETIVO Assegurar o bom andamento de um projeto e desenvolvimento, conforme diretrizes regais de qualidade. 2 DEFINIÇÕES 2.1 WBS Work Breakdown Structure. Com base na técnica de decomposição que se
Leia maisPARTICIPAÇÃO SOCIAL DANIELY VOTTO, GERENTE DE GOVERNANÇA URBANA
PARTICIPAÇÃO SOCIAL DANIELY VOTTO, GERENTE DE GOVERNANÇA URBANA Um produto do WRI Ross Centro para Cidades Sustentáveis Um produto do WRI Ross Centro para Cidades Sustentáveis PARTICIPAÇÃO SOCIAL Definição:
Leia maisPROCESSO SELETIVO EDITAL Nº 01/201 7 CRESCER CONSULTORIAS
ANEXO VI DAS ATRIBUIÇÕES GERAIS DOS CARGOS PERFIL DE COMPETÊNCIAS E DESEMPENHO CARGO ANALISTA / FUNÇÃO ANALISTA DE COOPERATIVISMO E MONITORAMENTO Missão do Cargo: Desenvolver atividades técnicas e prestar
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO
INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 001, de 10 de fevereiro de 2014. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO Disciplina os procedimentos administrativos relativos à tramitação
Leia maisRIV-02 Data da publicação: 02/jun/2017
Resumo Descreve os componentes do SCI Sistema de Controles Internos da Riviera Investimentos e estabelece as responsabilidades e procedimentos para a sua gestão. Sumário 1. Objetivo...2 2. Público-alvo...2
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA DE VOTORANTIM / SP
PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA DE VOTORANTIM / SP 1ª Conferência - março de 2016 tema: lançamento do processo de elaboração do Plano O QUE É MOBILIDADE URBANA? Mobilidade é a forma de deslocamento
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA FUNDAÇÃO DE APOIO AO INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-IFF (ANO 2013)
Introdução RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA FUNDAÇÃO DE APOIO AO INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-IFF (ANO 2013) No ano de 2013, a FUNDAÇÃO DE APOIO À EDUCAÇÃO, PEQUISA E DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO
Leia maisCiclo de vida de um Projeto
Ciclo de vida de um Projeto Construção e montagem substancialmente pronta Fase 4 100% completo Finalização das principais contratações Fase 3 Autorização de inicio Fase 2 Fase 1 Fase 1: Viabilidade Formulação
Leia mais2.1. Subcoordenador Técnico Operacional (Código STO) 1 vaga Atribuições:
PRORROGAÇÃO DO EDITAL PARA SELEÇÃO DE BOLSISTAS PROJETO CVDS Manaus, 24 de Novembro de 2014. 1. CONTEXTUALIZAÇÃO O Centro Vocacional para o Desenvolvimento Sustentável (CVDS), trata-se de um projeto piloto
Leia maisPLANO DE AÇÃO
INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO SUPERIOR COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO PLANO DE AÇÃO 2016-207 São Luís 2016 1 INTRODUÇÃO O plano de ações da CPA define os rumos dos trabalhos que serão desenvolvidas pela
Leia maisPLANO DE AÇÃO 2003 APRESENTAÇÃO
PLANO DE AÇÃO 2003 APRESENTAÇÃO O Plano ora apresentado é ferramenta imprescindível para nortear as ações da Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA na implementação de suas estratégias de atuação,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE <UF> CREA-<UF>
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE CREA- Apresentamos plano de trabalho, conforme disposto no Capítulo II, item 2, do Manual de Convênios
Leia maisINSTITUTO SENAI DE TECNOLOGIA EM MEIO AMBIENTE E QUIMICA ELABORAÇÃO DO PLANO DE LOGISTICA REVERSA VESTUÁRIO E TÊXTIL
INSTITUTO SENAI DE TECNOLOGIA EM MEIO AMBIENTE E QUIMICA ELABORAÇÃO DO PLANO DE LOGISTICA REVERSA VESTUÁRIO E TÊXTIL SINDICATOS PARTICIPANTES SINDICOURO Sindicato das Indústrias de Artefatos de Couro do
Leia maisWorkshop de Supervisão de Mercados Modelo de Supervisão da ANBIMA
Workshop de Supervisão de Mercados Modelo de Supervisão da ANBIMA 16.10.2014 AGENDA A ANBIMA Linha do Tempo da Autorregulação Estrutura da Supervisão de Mercados Forma de Atuação da Supervisão de Mercados
Leia maisV Encontro Regional Governador Valadares
V Encontro Regional Governador Valadares Reunião com Registradores da Região V Encontro Regional Governador Valadares PROJETO CORI-MG CONECTADO CORI-MG CONECTADO Projeto idealizado para fortalecer a imagem
Leia maisPlano de Trabalho do Projeto Modelo de Mensuração dos Custos do Ministério da Fazenda
Plano de Trabalho do Projeto Modelo de Mensuração dos Custos do Ministério da Fazenda Heriberto Henrique Vilela do Nascimento Analista de Finanças e Controle Coordenador de Análise Contábil Secretaria-Executiva/Ministério
Leia maisGESTÃO SUSTENTÁVEL NO SISTEMA METROFERROVIÁRIO DE JOÃO PESSOA/PB: IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE CONSUMO CONSCIENTE DE ÁGUA E ENERGIA
GESTÃO SUSTENTÁVEL NO SISTEMA METROFERROVIÁRIO DE JOÃO PESSOA/PB: IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE CONSUMO CONSCIENTE DE ÁGUA E ENERGIA Lucian Hendyo Max Pereira Mariko de Almeida Carneiro 23ª Semana de Tecnologia
Leia maisGestão de Eventos. 5ª Câmara de Coordenação e Revisão - Combate à Corrupção Manual de Normas e Procedimentos - MNP 04
Gestão de Eventos 5ª Câmara de Coordenação e Revisão - Combate à Corrupção Manual de Normas e Procedimentos - MNP 04 Sumário GESTÃO DE EVENTOS 1 Apresentação.3 GESTÃO DE EVENTOS.4 Elementos do processo
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho
INSPETORIAS IT. 47 00 1 / 8 1 - OBJETIVO Estabelecer diretrizes para procedimentos referentes a manutenção das instalações das Inspetorias do Crea-GO. 2 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Lei n 8.666 de 21 de
Leia maisMODELO AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE LABORATIVA E DO NEXO TECNICO PREVIDENCIÁRIO
MODELO AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE LABORATIVA E DO NEXO TECNICO PREVIDENCIÁRIO Brasília Julho/2013 GRANDES NÚMEROS DO INSS 1.501 Agências da Previdência Social 39.392 servidores (4.730 peritos médicos) 198.000
Leia maisIX Seminário de Tecnologia em Saneamento Ambiental da Regional São Paulo
(ISO Em Processo de Implantação) IX Seminário de Tecnologia em Saneamento Ambiental da Regional São Paulo Vantagens de um sistema de gestão da qualidade nos serviços de saneamento básico Manoel Carlos
Leia maisRELATÓRIO DE ASSESSORES/GESTORES DO CONFEA ANO 2010
PERÍODO DO RELATÓRIO EM REFERÊNCIA: JUNHO DE 2010 Cargo e Nome: Gestor especial em projeto, Vinício Duarte Ferreira Projeto a coordenar: Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa Objetivo Operacionalizar
Leia maisCONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE
2009 PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO DE GESTORES AMBIENTAIS PNC/PR Elias Araujo Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Texto de apoio
Leia maisREGIMENTO INTERNO FORÇA NACIONAL DE FISCALIZAÇÃO DO CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM PREÂMBULO
REGIMENTO INTERNO FORÇA NACIONAL DE FISCALIZAÇÃO DO CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM PREÂMBULO O Conselho Federal de Enfermagem - Cofen, Autarquia criada pela Lei 5.905 de 12 de Julho de 1973, tem como principal
Leia maisNão Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva
1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas
Leia maisAnalista de Negócio 3.0
Estudo de Caso A industria Santos é uma empresa siderúrgica que possui duas plantas industriais em dois municípios do interior de Minas Gerais. A sede da empresa fica no estado de São Paulo, na cidade
Leia maisI DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
FEFISO Faculdade de Educação Física da ACM de Sorocaba - Comissão Própria de Avaliação CPA REGULAMENTO INTERNO Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento contém as disposições
Leia maisEmpresa de Assistência Técnica e Extensão Rural. Secretaria de Agricultura
Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural Secretaria de Agricultura 6º Congresso de Educação Agrícola Superior e 51ª Reunião Anual da ABEAS A Sustentabilidade das Profissões da Área Rural e a Inovação
Leia maisCursos / Treinamentos
Cursos / Treinamentos Carga Horária 1 Estatística Básica em Todos os Níveis. 16 Horas 2 Estatística Avançada. 60 Horas 3 Formação de Auditores Internos da Qualidade. 32 Horas 4 Controle Estatístico de
Leia maisBiodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica. Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU)
Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU) Índice da Apresentação Lições aprendidas Projeto Proteção da Mata Atlântica II (2009 a 2012)
Leia maisDATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+
CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
Leia maisDECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO RIO Nº 43378 DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) Dispõe sobre a estrutura organizacional da Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S.A. - RIOSAÚDE. O PREFEITO DA CIDADE DO
Leia maisRESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013
RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 A Presidente do Conselho Superior Universitário da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, no uso de suas atribuições regimentais, considerando
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUDESTE DE MINAS GERAIS - CÂMPUS BARBACENA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUDESTE DE MINAS GERAIS - CÂMPUS BARBACENA Regulamenta o Plano Anual de Qualificação de Servidores do Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais Câmpus
Leia mais