TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA. PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO a 2017

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA. PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO - 2014 a 2017"

Transcrição

1 PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO a 2017 COORDENADORIA DE AUDITORIA Em conformidade com o art. 9º da Resolução CNJ n. 171/2013, elaborou-se este Plano de Auditoria de Longo Prazo PALP, que tem por objetivo o planejamento das auditorias a serem realizadas nos próimos quatro eercícios e dos trabalhos que irão priorizar a atuação preventiva, atendendo aos padrões e diretrizes indicados pelo Conselho Nacional de Justiça CNJ. Importa ressaltar que o Plano Estratégico deste TRE foi alterado em 2013 para alinhamento ao Planejamento Estratégico da Justiça Eleitoral. Desta forma, o referido Plano encerra-se em 2014, sendo preciso, portanto, revisão deste PALP na época devida, para as adequações que se fizerem necessárias. Cabe referir que o PALP e as auditorias realizadas no quadriênio estarão alinhados à Visão, aos Valores e ao Planejamento Estratégico deste Regional. Para o cumprimento do PALP serão elaborados Planos Anuais de Auditoria PAA, por seção e levar-se-á em consideração os anos eleitorais, tendo em vista que os servidores, lotados nas seções de Auditoria e Análise Contábil - SEAAC e Controle de Compras, Licitações e Contratos SECLC, participam do eame das contas dos candidatos eleitos e suplentes. No que se refere à necessidade de capacitação dos servidores desta Coordenadoria, será a mesma informada à Secretaria de Gestão de Pessoas, por ocasião da elaboração do Levantamento de Necessidades de Capacitação LNC. Caso ocorram Ações Coordenadas de Auditoria, estas serão realizadas conforme cronograma a ser definido pelo Conselho Nacional de Justiça, nos termos do art. 13 da Resolução CNJ n. 171/2013. E, quanto às Auditorias Especiais e às Consultorias, estas serão realizadas após solicitação de autoridade competente.

2 Por fim, encontram-se em aneo os PALPs e os PAAs elaborados pelas seções de Auditoria e Análise Contábil e Controle de Compras, Licitações e Contratos. Porto Alegre, 25 de outubro de Maria Teresa Copatti Dutra Coordenadoria de Auditoria

3 PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO a 2017 SEÇÃO DE AUDITORIA E ANÁLISE CONTÁBIL SEAAC O presente Plano de Auditoria de Longo Prazo - PALP da Seção de Auditoria e Análise Contábil foi elaborado observando-se as normatizações do Conselho Federal de Contabilidade, da Secretaria do Tesouro Nacional, do Conselho Nacional de Justiça assim como aquelas inerentes ao orçamento e ao serviço público. Quanto à seleção dos objetos de auditoria, esta foi realizada com base no grau de importância, ou seja, relevância, risco e materialidade. Além disso, contou também com a eperiência dos servidores desta seção, os quais realizam um trabalho continuado desde 2009 e focado no entendimento das operações críticas relacionadas às áreas Patrimonial, Contábil, Financeira e Orçamentária deste Tribunal. Por fim, observa-se que na elaboração deste plano levou-se em consideração as competências desta Seção 1, cuja lotação atual é composta por três servidores, dois com formação em Ciências Contábeis e um terceiro com formação diversa. 1 - Resolução TRE-RS n. 195, de 16 de dezembro de (Alterada pela Res. TRE RS n. 219/12) Art À Seção de Auditoria e Análise Contábil compete: I - avaliar as contas, balancetes, balanços e outros demonstrativos contábeis; II - eaminar os registros contábeis de inventário dos bens e verificar sua eistência física; III - avaliar os registros contábeis dos atos de gestão de pessoal; IV - realizar mensalmente o registro da conformidade contábil; V - acompanhar o encerramento do eercício e realizar os lançamentos contábeis específicos do controle interno; VI - manifestar-se sobre as baias patrimoniais decorrentes de alienações e desfazimento de bens; VII - acompanhar o atendimento às recomendações dos relatórios de auditoria epedidos pela seção.

4 AUDITORIAS POR EXERCÍCIO Objetos de Auditoria Sistemas Contábil, Financeiro e Orçamentário 1 Demonstrações Contábeis 2 Encerramento Contábil - SIAFI 3 Empenhos, Liquidações e Pagamentos 4 Contabilização da Folha de Pagamento Instrumentos e sistemas de guarda e conservação de bens 5 Inventário de Almoarifado 6 Inventário de Bens Permanentes 7 Baia de Bens Permanentes 8 Depreciação de Bens Permanentes Eecução de planos, programas, projetos e atividades 9 Ações Orçamentárias 10 Relatório de Gestão Fiscal 11 Restos a Pagar 12 Relatório de Gestão Procedimentos administrativos e gerenciais de controles internos administrativos 13 Conformidade dos Registros de Gestão 14 Controles de Empenhos, Liquidações e Pagamentos 15 Controles de Almoarifado 16 Controles de bens permanentes Cumprimento da Legislação Pertinente 17 Glosa e Liberação de Encargos Trabalhistas 18 Retenções Tributárias Sistemas administrativos e operacionais de controle interno administrativo 19 SIAFI Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal 20 SIOP Sistema Integrado de Orçamento e Planejamento 21 ASI Sistema de Inventário Automático Total de objetos por eercício

5 PLANO ANUAL DE AUDITORIA PAA 2014 SEÇÃO DE AUDITORIA E ANÁLISE CONTÁBIL SEAAC INTRODUÇÃO Com o objetivo de realizar o controle da conformidade dos demonstrativos contábeis, ações orçamentárias, controle patrimonial de material permanente e de almoarifado, elaborou-se o plano anual de auditoria da Seção de Auditoria e Análise Contábil - SEAAC para o eercício de Inicialmente foram selecionados e classificados os objetos de auditoria, segundo critérios de relevância, risco e materialidade, consoante Matriz de Risco que compõe o presente plano. Os resultados alcançados na totalização da referida matriz serviram para definir as técnicas de coletas de dados a serem empregadas nas auditorias, assim como a periodicidade de sua realização. Salienta-se, também, em relação a esses objetos de auditoria, que se levou em consideração a ineistência de achados de auditorias significativos nos eercícios financeiros de 2009 a Cabe referir que as auditorias realizadas por esta seção serão eecutadas preferencialmente por amostragem não aleatória, conforme os programas de auditorias e a eperiência da equipe de trabalho. Em relação ao alinhamento deste plano de auditoria com o Planejamento Estratégico deste TRE, observa-se que o trabalho de auditoria no objeto Ações Orçamentárias, conforme item 08 do quadro a seguir, fornece elementos para apuração do indicador de perdas orçamentárias. Por fim, ressalta-se que o planejamento proposto mantém ligação com as necessidades de informações indicadas pelo Tribunal de Contas da União no Relatório de

6 Gestão 2. SELEÇÃO DE OBJETOS DA MATRIZ DE RISCO- EXECUÇÃO EM 2014 Objetos de Auditoria Relevância Risco Materialidade Total Sistemas Contábil, Financeiro e Orçamentário 1 Demonstrações Contábeis Encerramento Contábil - SIAFI Empenhos, Liquidações e Pagamentos Contabilização da Folha de Pagamento Instrumentos e sistemas de guarda e conservação de bens 5 Inventário de Almoarifado Baia de Bens Permanentes Depreciação de Bens Permanentes Eecução de planos, programas, projetos e atividades 8 Ações Orçamentárias Relatório de Gestão Fiscal Restos a Pagar Relatório de Gestão Procedimentos administrativos e gerenciais de controles internos administrativos 12 Conformidade dos Registros de Gestão Cumprimento da legislação pertinente 13 Glosa e Liberação de Encargos Trabalhistas Retenções Tributárias Obs.: parâmetros dos níveis de relevância, risco e materialidade: baio=1; médio=2; alto=3. 2 Decisão Normativa TCU n. 127, de 15 de maio de 2013.

7 Cronograma de eecução e encerramento para o ano de 2014: Objetos de Auditoria Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Sistemas Contábil, Financeiro e Orçamentário 1 Demonstrações Contábeis X X 2 Encerramento Contábil - SIAFI X X 3 Empenhos, Liquidações e pagamentos 4 Contabilização da Folha de Pagamento Instrumentos e sistemas de guarda e conservação de bens 5 Inventário de Almoarifado¹ X 6 Baia de Bens Permanentes X 7 Depreciação de Bens Permanentes Eecução de planos, programas, projetos e atividades X X 8 Ações Orçamentárias X 9 Relatório de Gestão Fiscal X X X 10 Restos a Pagar X X 11 Relatório de Gestão X Procedimentos administrativos e gerenciais de controles internos administrativos 12 Conformidade dos Registros de Gestão Cumprimento da legislação pertinente 13 Glosa e Liberação de Encargos Trabalhistas 14 Retenções Tributárias X 1 Agendamento realizado com a unidade para o dia 07/01/2014. X X X Observa-se que após a fase de eecução dos objetos de auditoria, etapa da coleta e análise de dados sobre a realidade auditada, será elaborado Relatório de Auditoria, cujo conteúdo será sustentado por papéis de trabalho e/ou evidências, arquivados e organizados em pastas eletrônicas da SEAAC. Por fim, informa-se que na elaboração do cronograma de auditorias foi considerado

8 no eercício de 2014 as eleições gerais, uma vez que demandam esforços dos servidores da Coordenadoria de Auditoria no eame das prestações de contas eleitorais, alterando o fluo de trabalho da unidade nos meses de outubro, novembro e dezembro. Porto Alegre, 25 de outubro de Cristiano Santiago de Aguiar. Chefe da Seção de Auditoria e Análise Contábil

9 PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO a 2017 SEÇÃO DE CONTROLE DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS - SECLC O presente Plano de Auditoria de Longo Prazo PALP da Seção de Controle de Compras, Licitações e Contratos foi elaborado observando-se as normatizações do Conselho Nacional de Justiça CNJ, os acórdãos do Tribunal de Contas da União - TCU e as legislações relacionadas ao tema de Compras, Licitações e Contratos. De maneira sucinta, informa-se que será utilizada a amostragem como técnica de auditoria. Contudo, no que tange às contratações com alocação de mão de obra, devido à responsabilidade subsidiária, optou-se pela manutenção da auditoria integral. De igual forma, em atendimento ao art. 17, III, da Resolução TRE-RS 195/2009, será eaminado integralmente o objeto aplicação de suprimento de fundos. Nesta esteira, informa-se que as auditorias do procedimento licitatório serão realizadas semestralmente, por objetos, dispostos a seguir: 1) Projeto básico/termo de referência 2) Editais 3)Termo de contrato 4) Impugnações e recursos dos editais 5)Registro de preços Por fim, observa-se que na elaboração deste plano levou-se em consideração as competências desta Seção 3, cuja lotação atual é de cinco servidores, quatro com 3 - Resolução TRE-RS n. 195 de 16 de dezembro de 2009 (Alterada pela Res. TRE-RS 219/12) Art À Seção de Controle de Compras, Licitações e Contratos compete: I - realizar estudos jurídicos sobre compras, licitações e contratos; II - avaliar a regularidade de contratos, convênios, licitações, dispensas e ineigibilidades; III - manifestar-se sobre as prestações de contas de suprimentos de fundos; IV - manter registro atualizado da jurisprudência do Tribunal de Contas da União sobre compras, licitações e contratos; V - acompanhar o atendimento as recomendações dos relatórios de auditoria epedidos pela seção.

10 formação jurídica e um com formação diversa. AUDITORIAS POR EXERCÍCIO Procedimento Licitatório Objetos de Auditoria Projeto básico/termo de referência 2 Editais 3 Termo de contrato 4 Impugnações e recursos dos editais 5 Registro de preços Contratação Direta (Dispensa e Ineigibilidade) 6 Treinamento e aperfeiçoamento de pessoal 7 Contratação direta de serviços 8 Aquisições por contratação direta Eecução Contratual 9 Soluções de tecnologia da informação 10 Prestação de serviços continuados, com alocação de mão de obra 11 Prestação de serviços continuados (manutenção) 12 Serviços essenciais (água, energia, telefonia) 13 Locação de imóvel 14 Alarme e monitoramento 15 Obras e serviços de engenharia 16 Demais contratos (fornecimento e entrega) 17 Critérios de sustentabilidade ambiental nas contratações 18 Condições de pagamento 19 Alterações contratuais: reajuste, repactuação e reequilíbrio 20 Alterações contratuais: acréscimo e supressão 21 Prorrogação contratual 22 Rescisão contratual 23 Aplicação de sanções, previstas nos arts. 87 da Lei n /93 e 7º da Lei n / Aplicação de multas contratuais

11 Demais Objetos 25 Aplicação de suprimentos de fundos 26 Ressarcimento de valores 27 Publicidade das contratações 28 Convênios 29 Veículos oficiais 30 Ação orçamentária pleitos eleitorais 31 Relatório de Gestão 32 Assinaturas nos documentos inseridos no PAE Monitoramento 33 Contas vinculadas 34 Acompanhamento do atendimento ao regulamento de prevenção de incêndio - PDCI 35 Registro no Grupamento de Supervisão, Vigilância e Guardas - GSVG da Brigada Militar 36 Garantia contratual 37 Pesquisa de mercado Total de objetos por eercício

12 PLANO ANUAL DE AUDITORIA PAA (2014) SEÇÃO DE CONTROLE DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS - SECLC INTRODUÇÃO Observadas as diretrizes do Plano de Auditoria de Longo Prazo - PALP, elaborado pela Seção de Controle de Compras, Licitações e Contratos, realizou-se planejamento das auditorias previstas para o eercício de Assim, as auditorias realizadas, observando o disposto no art. 7º da Resolução CNJ n. 171/2013, serão nas modalidades operacional visando avaliar ações gerenciais por meio de controles internos a fim de aprimorar os procedimentos, e de conformidade - avaliando a aplicação e adequação dos procedimentos às normas em vigor. Inicialmente foram selecionados e classificados os objetos de auditoria segundo critérios de relevância, risco e materialidade, consoante Matriz de Risco que compõe o presente plano. A metodologia de trabalho consiste no planejamento da auditoria de forma a realizar o levantamento de dados, estipulação dos critérios, questões de auditoria e posterior eecução, etapa em que as evidências obtidas darão respaldo às conclusões. Ao final, será elaborado Relatório de Auditoria com a identificação dos achados positivos e negativos e proposta de encaminhamento, se for o caso. Assim, com base nas constatações apresentadas na auditoria, serão avaliadas as necessidades de monitoramento dos objetos de auditoria.

13 Seleção de Objetos da Matriz de Risco Eecução 2014 Objetos de Auditoria Relevância Risco Materialidade Total Procedimento Licitatório 1 Projeto básico/termo de referência Editais Termo de contrato Impugnações e recursos dos editais Registro de preços Contratação Direta (Dispensa e Ineigibilidade) 6 Treinamento e aperfeiçoamento de pessoal Contratação direta de serviços Aquisições por contratação direta Eecução Contratual 9 Soluções de tecnologia da informação Prestação de serviços continuados, com alocação de mão de obra 11 Prestação de serviços continuados (manutenção) Obras e serviços de engenharia Demais Objetos 13 Aplicação de suprimentos de fundos Veículos oficiais Ação orçamentária pleitos eleitorais Relatório de Gestão Monitoramento 17 Contas vinculadas Pesquisa de mercado Obs.: parâmetros dos níveis de relevância, risco e materialidade: baio=1; médio=2; alto=3. O Cronograma de Auditoria apresenta a periodicidade de eecução das auditorias, cujo conteúdo será sustentado por papéis de trabalho e/ou evidências arquivados e organizados em pastas eletrônicas da SECLC.

14 Cronograma de Eecução e Encerramento das Auditorias para o ano de 2014 Objetos de Auditoria Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Procedimento Licitatório 1 Projeto básico/termo de referência 2 Editais 3 Termo de contrato 4 Impugnações e recursos dos editais 5 Registro de preços Contratação Direta (Dispensa e Ineigibilidade) 6 Treinamento e aperfeiçoamento de pessoal 7 Contratação direta de serviços 8 Aquisições por contratação direta Eecução Contratual 9 Soluções de tecnologia da informação 10 Prestação de serviços continuados, com alocação de mão de obra 11 Prestação de serviços continuados (manutenção) 12 Obras e serviços de engenharia Demais Objetos 13 Aplicação de suprimentos de fundos 14 Veículos oficiais 15 Ação orçamentária pleitos eleitorais 16 Relatório de Gestão X Monitoramento 17 Contas vinculadas 18 Pesquisa de mercado

15 Cabe informar que na elaboração do cronograma de auditorias foi considerado no eercício de 2014 as eleições gerais, uma vez que demandam esforços dos servidores da Coordenadoria de Auditoria no eame das prestações de contas eleitorais, alterando o fluo de trabalho da unidade nos meses de outubro, novembro e dezembro. Por fim, informa-se que mensalmente será apresentado no Relatório de Auditoria a jurisprudência do Tribunal de Contas da União sobre compras, licitações e contratos em atendimento ao art. 17, IV da Resolução TRE-RS n. 195/2009, Regulamento Interno da Secretaria do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul, bem como da legislação atualizada. Porto Alegre, 25 de outubro de Fabiana da Silva Santa Helena Chefe da Seção de Controle de Compras, Licitações e Contratos.

JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL

JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO - 2014 a 2017 PLANO ANUAL DE AUDITORIA - 2015 COORDENADORIA DE AUDITORIA - CAUDI INTRODUÇÃO Submete-se à consideração a alteração do Plano de Auditoria de Longo Prazo

Leia mais

Tribunal Superior do Trabalho

Tribunal Superior do Trabalho PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2016 Tribunal Superior do Trabalho PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2016 Secretaria de Controle Interno PLANO ANUAL DE AUDITORIA DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO - EXERCÍCIO 2016 Aprovado

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

Plano Anual de Auditoria PAA-2016

Plano Anual de Auditoria PAA-2016 Plano Anual de Auditoria PAA-2016 Secretaria de Controle Interno I INTRODUÇÃO A Secretaria de Controle Interno do Conselho da Justiça Federal integra o Sistema de Controle Interno da Justiça Federal como

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12 JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010

Leia mais

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS DO SUL

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS DO SUL ANEXO ÚNICO PLANO DE TRABALHO DO CONTROLE INTERNO PARA O EXERCÍCIO DE 2013 MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO Acompanhar a aplicação pelo Município do mínimo Constitucional de 25% dos recursos recebidos

Leia mais

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS

Leia mais

Programa de Cooperação Científica e Tecnológica Subprograma de Empresas Juniores. Plano de trabalho

Programa de Cooperação Científica e Tecnológica Subprograma de Empresas Juniores. Plano de trabalho Programa de Cooperação Científica e Tecnológica Subprograma de Empresas Juniores Plano de trabalho 2016-2017 1. JUSTIFICATIVA O Subprograma de Empresas Juniores, vinculado ao PDI PROGRAMA 10 PROGRAMA UNESP

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES GERAIS MIG REGULAÇÃO INSTITUCIONAL REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL - SICOOB AGRORURAL

MANUAL DE INSTRUÇÕES GERAIS MIG REGULAÇÃO INSTITUCIONAL REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL - SICOOB AGRORURAL MANUAL DE INSTRUÇÕES GERAIS MIG REGULAÇÃO INSTITUCIONAL REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL - SICOOB AGRORURAL 1/6 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DO VALE

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA CONTRATO 07/2013 EXERCÍCIO 2013 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Número da Nota Fiscal emitida - - - - - - 92 99 110 121/133-157 - - Depósitos realizados

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GABINETE DO REITOR AUDITORIA INTERNA PAINT 2011 ANEXO I

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GABINETE DO REITOR AUDITORIA INTERNA PAINT 2011 ANEXO I ANEXO I QUADRO FUNCIONAL DA CARGO/FUNÇÃO QUANTITATIVO CONTADOR/TITULAR DA AUDINT CONTADOR TÉCNICO EM CONTABILIDADE ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO/SECRETÁRIA Total 5 PREVISÃO DE

Leia mais

TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DA FINALIDADE

TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DA FINALIDADE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS DE UBERLÂNDIA - SICOOB CRED UFU TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DA FINALIDADE Art. 1º O Conselho

Leia mais

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016 Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868

Leia mais

DECRETO ADMINISTRATIVO N. 121, DE 3 DE MAIO DE 2006. Publicado no Diário da Assembléia nº 1.478

DECRETO ADMINISTRATIVO N. 121, DE 3 DE MAIO DE 2006. Publicado no Diário da Assembléia nº 1.478 DECRETO ADMINISTRATIVO N. 121, DE 3 DE MAIO DE 2006. Publicado no Diário da Assembléia nº 1.478 O Presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins, no uso de suas atribuições constitucionais,

Leia mais

Minuta de Instrução Normativa

Minuta de Instrução Normativa Minuta de Instrução Normativa INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº [NÚMERO], DE Dispõe sobre o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (Paint), os aspectos relativos aos trabalhos de auditoria e o Relatório Anual

Leia mais

Planejar, coordenar e orientar as atividades relacionadas às áreas: Financeira

Planejar, coordenar e orientar as atividades relacionadas às áreas: Financeira Diretoria Administrativo-Financeira Planejar, coordenar e orientar as atividades relacionadas às áreas: Administrativa Gestão de pessoas Financeira Planejar, coordenar e orientar as atividades relacionadas

Leia mais

Índice de Serviços Postais ISP

Índice de Serviços Postais ISP Índice de Serviços Postais ISP Definição O Índice de Serviços Postais ISP é o índice que mensura a inflação da estrutura de custos dos Correios, instituído pela Portaria n 244, de 25 de março de 2010,

Leia mais

Coordenadoria de Controle Interno

Coordenadoria de Controle Interno Plano Anual de Auditoria Exercício de 2014* *Elaborado em consonância com os dispositivos da Resolução TRESC n. 7.265, de 12 de dezembro de 2001 e da Resolução CNJ n. 171, 1º de março de 2013. I - Unidade

Leia mais

- PLANO ANUAL DE AUDITORIA -

- PLANO ANUAL DE AUDITORIA - TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO - PLANO ANUAL DE AUDITORIA - NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO EXERCÍCIO 2014 NOVEMBRO 2013 INTRODUÇÃO O Plano Anual de Auditoria do Núcleo

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT Área: Controle da Gestão 1.1 Atendimento às diligencias Subsidiar e acompanhar as implementações de CGU Constatar se foram atendidas, pela Atender as informações junto as unidades Jan a Dez Nas áreas dos

Leia mais

Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas Administrativas e Contábeis de Minas Gerais

Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas Administrativas e Contábeis de Minas Gerais PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS Setembro de APRESENTAÇÃO DA PESQUISA Esta pesquisa é realizada pela Fundação IPEAD/UFMG com o apoio da Prefeitura Municipal de

Leia mais

PLANO ANUAL DE TRABALHO

PLANO ANUAL DE TRABALHO PLANO ANUAL DE TRABALHO EXERCÍCIO DE 2016 CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO CEDRO Apresentação A CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DA INSTITUIÇÃO Com a edição da Lei Complementar

Leia mais

1.1 - Auditorias de Conformidade Origem da demanda: Interna com base nos resultados da Matriz de Risco elaborada pela Auditoria Interna

1.1 - Auditorias de Conformidade Origem da demanda: Interna com base nos resultados da Matriz de Risco elaborada pela Auditoria Interna I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA 1.1 - Auditorias de Conformidade Origem da demanda: Interna com base nos resultados da Matriz de Risco elaborada pela

Leia mais

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Safra 2015/2016 Mensal Acumulado Cana Campo (1) Cana Esteira (2) R$/Kg ATR R$/Kg ATR R$/Ton. R$/Ton. Abr/15 0,4909

Leia mais

O exame de processos de outorga de concessão deve conter em sua introdução as informações básicas relativas ao tipo de processo.

O exame de processos de outorga de concessão deve conter em sua introdução as informações básicas relativas ao tipo de processo. Tribunal de Contas da União MANUAL PARA INSTRUÇÃO DE PROCESSOS DE LICITAÇÃO PARA OUTORGA DE APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS E DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 1 - INTRODUÇÃO 1.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS O exame de

Leia mais

Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas

Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas Plano de Contas Aplicado ao Setor Público PCASP Aplicável aos Órgãos, Entidades e Consórcios Públicos Municipais regidos pela Lei Federal nº

Leia mais

Eleição da Comissão de Pleito para as eleições dos Conselhos de Administração e Fiscal I. Assembléia Geral II. Conselho de Administração III. Conselho Fiscal IV. Diretoria Executiva Constituída pelos Segurados

Leia mais

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Audiência Pública na Comissão de Desenvolvimento Urbano Operações de Repasse com Recursos do OGU Restos a Pagar 2007 a 2009 Brasília/DF, 14 de junho de 2011 Transferências do Orçamento

Leia mais

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,

Leia mais

Regulamento PROGRAMA TRAINEE GRUPO CINDAPA

Regulamento PROGRAMA TRAINEE GRUPO CINDAPA Regulamento PROGRAMA TRAINEE GRUPO CINDAPA 2018 SUMÁRIO 1 QUEM SOMOS 2 A MARCA DA SEGURANÇA 2 MISSÃO 2 VISÃO 2 VALORES 2 O PROGRAMA 3 OBJETIVO 3 VAGAS 3 REQUISITOS 3 CONHECIMENTOS 3 HABILIDADES 4 ATITUDES

Leia mais

SECRETARIA EXECUTIVA FIT- FUNCAP

SECRETARIA EXECUTIVA FIT- FUNCAP SECRETARIA EXECUTIVA FIT- FUNCAP ÍNDICE APRESENTAÇÃO 03 RESUMO DO PROJETO 05 I. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJETO NO PLANEJAMENTO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO 05 II. DIAGNÓSTICO 06 III. JUSTIFICATIVA 06

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Alagoas Reitoria Auditoria

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Alagoas Reitoria Auditoria SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Alagoas Reitoria Auditoria Interna PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT/2016

Leia mais

COMUNICADO SDG Nº 02/2013

COMUNICADO SDG Nº 02/2013 COMUNICADO SDG Nº 02/2013 O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo divulga aos órgãos jurisdicionados da área municipal o calendário de obrigações para 2013 necessárias ao atendimento das exigências

Leia mais

AGEREG P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E C A M P O G R A N D E

AGEREG P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E C A M P O G R A N D E AGEREG A G Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O D O S S E R V I Ç O S P Ú B L I C O S D E L E G A D O S D E C A M P O G R A N D E Águas Guariroba P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E C A M P O G R A N

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA outubro/2010

Leia mais

PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS

PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS Março de 2015 APRESENTAÇÃO DA PESQUISA Esta pesquisa é realizada pela Fundação IPEAD/UFMG com o apoio da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte

Leia mais

Nota Técnica SGE nº 01/2015 Rio de Janeiro, 11 de Agosto de 2015.

Nota Técnica SGE nº 01/2015 Rio de Janeiro, 11 de Agosto de 2015. TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Secretaria Geral de Controle Externo (SGE) Coordenadoria de Auditorias Temáticas e Operacionais (CTO) Nota Técnica SGE nº 01/2015 Rio de Janeiro, 11 de Agosto

Leia mais

DA COMISSÃO AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO EDITAL Nº 01, DE 09 DE ABRIL DE 2012

DA COMISSÃO AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO EDITAL Nº 01, DE 09 DE ABRIL DE 2012 DA COMISSÃO AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO EDITAL Nº 01, DE 09 DE ABRIL DE 2012 A COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO (CADAR), no uso de suas atribuições, torna público o Plano de Classificação

Leia mais

Grupos Disponíveis Para Venda - 25/05/2015 10:58:48

Grupos Disponíveis Para Venda - 25/05/2015 10:58:48 25/05/2015 10:59:09 Página 1 Grupo: 000894 Prazo: 084 Prazo Restante: 062 Assembleia Atual: 023 11/06/2015 Vencimento: 08/06/2015 Participantes: 600 Cotas Vagas: 000 Característica: 1 SORTEIO - 1 SORTEIO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO. ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº. 02/2014 CUn

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO. ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº. 02/2014 CUn ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº. 02/2014 CUn PLANO DE CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES DESTA UNIVERSIDADE 1. APRESENTAÇÃO O Plano de Cargos e Carreiras do Pessoal Técnico-Administrativo em Educação (PCCTAE) foi implantado

Leia mais

PESQUISA MENSAL DO COMERCIO VAREJISTA DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - MARÇO 2016 -

PESQUISA MENSAL DO COMERCIO VAREJISTA DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - MARÇO 2016 - PESQUISA MENSAL DO COMERCIO VAREJISTA DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - MARÇO 2016 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico Coordenação de Campo: Roberto Guerra SUMÁRIO

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 52.567, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. (publicado no DOE n.º 183, de 24 de setembro de 2015) Dispõe sobre o

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DA CONTROLADORIA INTERNA

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DA CONTROLADORIA INTERNA 1 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DA CONTROLADORIA INTERNA (Em atendimento as competências aprovadas pelo Conselho: Cap.II, alínea i.: elaborar o Plano de Trabalho Anual da Controladoria, bem como o Relatório

Leia mais

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14 31-jan-14 a - Juros 6.691.919,50 a - Juros 1.672.979,81 b - Amortização 3.757.333,97 b - Amortização 939.333,65 a - Saldo atual dos CRI Seniors (984.936.461,48) b - Saldo atual dos CRI Junior (246.234.105,79)

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 015/2018. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS CAPÍTULO II DAS RECEITAS E DESPESAS DO FUNDO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PROJETO DE LEI Nº 015/2018. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS CAPÍTULO II DAS RECEITAS E DESPESAS DO FUNDO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PROJETO DE LEI Nº 015/2018. Dispõe sobre a instituição do Fundo Municipal de Educação - FME e dá outras providencias. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º. Fica instituido o Fundo Municipal de Educação de

Leia mais

DECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,

DECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, DECRETO RIO Nº 43378 DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) Dispõe sobre a estrutura organizacional da Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S.A. - RIOSAÚDE. O PREFEITO DA CIDADE DO

Leia mais

PROPOSTA DE PROJETO ANEXO I SIGA: TÍTULO: Categoria de projeto: ( ) Novo ( ) Ensino ( ) Já realizado anteriormente ( ) Pesquisa ( ) Extensão

PROPOSTA DE PROJETO ANEXO I SIGA: TÍTULO: Categoria de projeto: ( ) Novo ( ) Ensino ( ) Já realizado anteriormente ( ) Pesquisa ( ) Extensão PROPOSTA DE PROJETO ANEXO I SIGA: TÍTULO: Categoria de projeto: ( ) Novo ( ) Ensino ( ) Já realizado anteriormente ( ) Pesquisa ( ) Extensão COORDENADOR DOCENTE/ORIENTADOR Nome: Curso(s) Campus: SIAPE:

Leia mais

TABELA DE SALÁRIO MÍNIMO REGIONAL (REVISADA A DE SC)

TABELA DE SALÁRIO MÍNIMO REGIONAL (REVISADA A DE SC) TABELA DE SALÁRIO MÍNIMO REGIONAL (REVISADA A DE SC) REAJUSTAMENTO, ATUALIZAÇÃO E REVISÃO DOS BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL FORMAS DE REAJUSTAMENTO/ACUMULAÇÃO DE BENEFÍCIO 1 - BENEFÍCIOS

Leia mais

I. Descrição das ações de auditoria interna realizadas pela entidade durante o exercício de 2015:

I. Descrição das ações de auditoria interna realizadas pela entidade durante o exercício de 2015: I. Descrição das ações de auditoria interna realizadas pela entidade durante o exercício de 2015: Ação nº 1: Elaboração do Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna RAINT 2015, referente ao exercício

Leia mais

, , ,4 8

, , ,4 8 Matéria de Avaliação: DIRETRIZES ADMINISTRATIVAS 1) Os dados abaixo são de uma Farmácia Exemplo. Examine os seus dados e responda as Perguntas a seguir: QUADRO DE VENDAS LÍQUIDAS OCORRIDAS POR GRUPOS MENSALMENTE

Leia mais

AÇÕES DA AUDITORIA INTERNA PREVISTAS E SEUS OBJETIVOS (IN SFC nº 01 de 2007)

AÇÕES DA AUDITORIA INTERNA PREVISTAS E SEUS OBJETIVOS (IN SFC nº 01 de 2007) Tabela 6 AÇÕES DA AUDITORIA INTERNA PREVISTAS E SEUS OBJETIVOS (IN SFC nº 01 de 2007) Ação após avaliação sumária quanto ao risco inerente e sua relevância Origem da Demanda Objetivo da Auditoria Escopo

Leia mais

DIVISÃO DE RECURSOS HUMANOS (DRH)

DIVISÃO DE RECURSOS HUMANOS (DRH) MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO DIVISÃO DE RECURSOS HUMANOS (DRH) A Divisão de Recursos Humanos (DRH) e suas Seções são responsáveis pelas demandas referentes

Leia mais

MAR 2018 INFORME QUANTITATIVO

MAR 2018 INFORME QUANTITATIVO INFORME QUANTITATIVO MAR 2018 O CRCRS possui entre suas principais atribuições, efetuar o registro, fiscalizar o exercício da profissão contábil e prover a educação continuada como forma de qualificação

Leia mais

Diário Oficial. Atos Oficiais Decreto. Índice do diário. Atos Oficiais Decreto - DECRETO Nº 577/2012 Portaria - PORTARIA Nº771/2012

Diário Oficial. Atos Oficiais Decreto. Índice do diário. Atos Oficiais Decreto - DECRETO Nº 577/2012 Portaria - PORTARIA Nº771/2012 Diário Oficial Ano: 2 Páginas: 6 Atos Oficiais Decreto - DECRETO Nº 577/2012 Portaria - PORTARIA Nº771/2012 Índice do diário Atos Oficiais Decreto DECRETO Nº 577/2012 DECRETO Nº 577/2012, de 28 de Junho

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL - RGF - DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA - (Artigo 55, Inciso I, alíena "b" da LC. 101/00)

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL - RGF - DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA - (Artigo 55, Inciso I, alíena b da LC. 101/00) RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL - RGF - DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA - (Artigo 55, Inciso I, alíena "b" da LC. 101/00) MUNICÍPIO DE: ITIRAPINA PERÍODO DE REFERÊNCIA: 3º Quadrimestre 2015 SALDO DO EXERCÍCIO ATUAL

Leia mais

PROJETO CONEXÃO EDUCAÇÃO NA REDE ESCOLAR ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO: DESAFIOS E RESULTADOS

PROJETO CONEXÃO EDUCAÇÃO NA REDE ESCOLAR ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO: DESAFIOS E RESULTADOS GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE GESTÃO DE ENSINO SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DAS REGIONAIS PEDAGÓGICAS PROJETO CONEXÃO EDUCAÇÃO NA REDE ESCOLAR ESTADUAL

Leia mais

CONTROLES INTERNOS COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DE QUALIDADE DE GASTOS PÚBLICOS

CONTROLES INTERNOS COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DE QUALIDADE DE GASTOS PÚBLICOS CONTROLES INTERNOS COMO INSTRUMENTO DE DE QUALIDADE DE GASTOS PÚBLICOS ARNALDO GOMES FLORES Fonte: Fonte: Fonte: Questão central Como garantir que os programas governamentais cumpram suas finalidades declaradas?

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA Gestão e Controle: Auditoria Interna - 23092.200206/2019-70 RELATÓRIO DE AUDITORIA Gestão e Controle: Auditoria Interna - 23092.200206/2019-70 RAINT 2018 Relatório Anual das Atividades de Auditoria Interna

Leia mais

ANEXO VI, parte integrante do Decreto n , de 2017 que regulamenta a Lei n de 2014, alterada pela Lei n de 2015.

ANEXO VI, parte integrante do Decreto n , de 2017 que regulamenta a Lei n de 2014, alterada pela Lei n de 2015. ANEXO VI, parte integrante do Decreto n. 17.361, de 2017 que regulamenta a Lei n. 13.019 de 2014, alterada pela Lei n. 13.204 de 2015. PLANO DE TRABALHO DO TERMO DE COLABORAÇÃO, TERMO DE FOMENTO NO CHAMAMENTO

Leia mais

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Sindipetro RJ. Petroleiros do Rio de Janeiro. Deflatores: IPCA-IBGE INPC-IBGE. julho de 2012

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Sindipetro RJ. Petroleiros do Rio de Janeiro. Deflatores: IPCA-IBGE INPC-IBGE. julho de 2012 EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Petroleiros do Rio de Janeiro Deflatores: IPCA-IBGE INPC-IBGE julho de 2012 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-setembro-2011 até 31-agosto-2012

Leia mais

Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável

Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental SAIC Departamento de Produção e Consumo Sustentável DPCS Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística

Leia mais

Relatório Anual do Serviço de Informação ao Cidadão Banpará

Relatório Anual do Serviço de Informação ao Cidadão Banpará Relatório Anual do Serviço de Informação ao Cidadão Banpará Exercício 6 BELÉM/PA Página APRESENTAÇÃO Este Relatório foi elaborado pela Autoridade de Gerenciamento do BANCO DO ESTADO DO PARÁ S.A., responsável

Leia mais

Avaliação Trimestral UPA Torrões

Avaliação Trimestral UPA Torrões Governo do Estado de Pernambuco Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Assistência à Saúde Avaliação Trimestral UPA Torrões

Leia mais

ESTRUTURA DA COORDENADORIA...

ESTRUTURA DA COORDENADORIA... SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 2 2. ESTRUTURA DA COORDENADORIA... 2 3. METODOLOGIA EMPREGADA NA REALIZAÇÃO DA AUDITORIA... 2 4. DESCRIÇÃO DOS TRABALHOS DE AUDITORIA INTERNA REALIZADOS DE ACORDO COM O PAINT...

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

4.1 AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS DA GESTÃO

4.1 AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS DA GESTÃO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2009 PROCESSO Nº

Leia mais

COMUNICADO SDG Nº 035/2014

COMUNICADO SDG Nº 035/2014 COMUNICADO SDG Nº 035/2014 O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo comunica o calendário para 2015 das obrigações de Prefeituras, Câmaras, Fundos, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações e

Leia mais

PLANO DE AÇÃO 2003 APRESENTAÇÃO

PLANO DE AÇÃO 2003 APRESENTAÇÃO PLANO DE AÇÃO 2003 APRESENTAÇÃO O Plano ora apresentado é ferramenta imprescindível para nortear as ações da Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA na implementação de suas estratégias de atuação,

Leia mais

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Aquário 25 Dez 1939 Vênus Em Peixes 18 Jan 1940 Vênus Em Áries 12 Fev 1940 Vênus Em Touro 8 Mar 1940 Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Câncer 6 Maio 1940 Vênus Em Gêmeos 5 Jul 1940 Vênus Em

Leia mais

INFORME QUANTITATIVO ABR 2017

INFORME QUANTITATIVO ABR 2017 INFORME QUANTITATIVO ABR 2017 O CRCRS possui entre suas principais atribuições, efetuar o registro, fiscalizar o exercício da profissão contábil e prover a educação continuada como forma de qualificação

Leia mais

Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS

Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS (Art. 4 o, 2 o, inciso IV, da Lei Complementar n o 101,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA n.º 01/1997, de 22 de maio de 1997 D.O.E. de 09 de fevereiro de 1999

INSTRUÇÃO NORMATIVA n.º 01/1997, de 22 de maio de 1997 D.O.E. de 09 de fevereiro de 1999 181 INSTRUÇÃO NORMATIVA n.º 01/1997, de 22 de maio de 1997 D.O.E. de 09 de fevereiro de 1999 O, no uso das atribuições que lhe confere o inciso XII do Art. 78 da Constituição Estadual, bem como o inciso

Leia mais

Julho 2018 RPDTI 07 ACOMPANHAMENTO DE AÇÕES DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Julho 2018 RPDTI 07 ACOMPANHAMENTO DE AÇÕES DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO RPDTI 07 ACOMPANHAMENTO DE AÇÕES DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Julho 2018 Relatório de Acompanhamento de Ações do PDTI e apresentação dos indicadores de gestão de projetos e processos estratégicos. R$ 35.400,00

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇAO E PROJETOS EDUCACIONAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇAO E PROJETOS EDUCACIONAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇAO E PROJETOS EDUCACIONAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA RCON 01 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA Janeiro 2018 Relatório de Conhecimento resumido sobre a execução orçamentária e apresentação dos indicadores de gestão. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA PERÍODO: JANEIRO/2018 1. Programação

Leia mais

Atualização de $ 602,77 de Abr-2006 para Mai-2011 pelo índice INPC. Valor atualizado: $ 784,48

Atualização de $ 602,77 de Abr-2006 para Mai-2011 pelo índice INPC. Valor atualizado: $ 784,48 CONTINUO de $ 602,77 de 2006 para Mai-2011 pelo índice INPC. Valor atualizado: $ 784,48 06=0,12%; Mai-06=0,13%; Jun-06=-0,07%; Jul-06=0,11%; Ago-06=-0,02%; Set- 06=0,43%; Nov-06=0,42%; Dez-06=0,62%; Jan-07=0,49%;

Leia mais

MELHORIA DO TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA E GIRO DE LEITO APÓS IMPLANTAÇÃO DA VISITA MULTIDISCIPLINAR

MELHORIA DO TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA E GIRO DE LEITO APÓS IMPLANTAÇÃO DA VISITA MULTIDISCIPLINAR MELHORIA DO TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA E GIRO DE LEITO APÓS IMPLANTAÇÃO DA VISITA MULTIDISCIPLINAR Área(s) / Setor(es) Gerência Assistencial Núcleo Interno de Regulação (NIR) Modalidade: PDCA Fase 01 Planejar

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RESOLUÇÃO STJ/GP N. 2 DE 3 DE MARÇO DE 2016. Regulamenta o porte de arma de fogo para os servidores que exercem funções de segurança no Superior Tribunal de Justiça. O PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE

Leia mais

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro PEIC Síntese dos Resultados Síntese dos Resultados Total de Endividados Dívidas ou Contas em Atrasos Não Terão Condições de Pagar fev/10 61,8% 25,6% 8,6% jan/11 59,4%

Leia mais

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CONTROLADORIA GERAL Relatório de Atividades de Auditoria Interna PAAI - 2016 Janeiro/2016 UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU Controladoria Geral ANO DE 2010 PLANO DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAAI

Leia mais

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE DOCUMENTO 2 LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE 100.105.025 644425 10 10 fev/05 fev/10 9660 10/10/2005 13/10/2005

Leia mais

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES E PRAZOS PARA A PREFEITURA

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES E PRAZOS PARA A PREFEITURA CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES E PRAZOS PARA A PREFEITURA É DE SUMA IMPORTÂNCIA ESTARMOS ATENTOS AOS PRAZOS LIMITE, PARA QUE TENHAMOS MAIOR TRANQÜILIDADE PERANTE NOSSOS CLIENTES E OS GESTORES PERANTE A SOCIEDADE,

Leia mais

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CONTROLADORIA GERAL Relatório de Atividades de Auditoria Interna PAAI - 2015 Dezembro/2014 UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU Controladoria Geral ANO DE 2010 PLANO DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAAI

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE TERMO DE RETIRRATIFICAÇÃO AO CONTRATO DE GESTÃO N 9 03/2017 Processo Origem n 9 001.0500.000.066/2013 Processo 2017 n 9 001.0500.000.052/2016 TERMO DE RETIRRATIFICAÇÃO AO CONTRATO CELEBRADO EM 27/12/2013

Leia mais

COMISSÃO DE FUNDO, ORÇAMENTO E RECURSOS PÚBLICOS. 28 ª Reunião Ordinária 13/08/2015

COMISSÃO DE FUNDO, ORÇAMENTO E RECURSOS PÚBLICOS. 28 ª Reunião Ordinária 13/08/2015 COMISSÃO DE FUNDO, ORÇAMENTO E RECURSOS PÚBLICOS 28 ª Reunião Ordinária 13/08/2015 Pauta: Execução dos recursos do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Belo Horizonte FMDCA/BH. Fundo

Leia mais

CONTABILIDADE EM TEMPO REAL

CONTABILIDADE EM TEMPO REAL CONTABILIDADE EM TEMPO REAL A EMPRESA A SINC CONTABILIDADE é uma organização especialista em assessoria nas áreas: CONTÁBIL, FISCAL, SOCIETÁRIA e TRABALHISTA. Contamos com uma equipe de profissionais qualificados

Leia mais

como realizar inteligentes investimentos em ações?

como realizar inteligentes investimentos em ações? Apresentação Institucional Novembro/2014 como realizar investimentos inteligentes em ações? por que a Real Investor? gestora independente sem conflitos de interesse ou amarras somos especialistas na gestão

Leia mais

Junho 2016 RCON 06 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

Junho 2016 RCON 06 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA RCON 06 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA Junho 2016 Relatório de Conhecimento (Rcon 06/2016) resumido sobre a execução orçamentária e apresentação dos indicadores de gestão. 1. Programação x Execução ITENS EXECUÇÃO

Leia mais

Programação de Cursos 2018/2019 Qua, 14 de Novembro de :00 - Última atualização Qua, 09 de Janeiro de :12

Programação de Cursos 2018/2019 Qua, 14 de Novembro de :00 - Última atualização Qua, 09 de Janeiro de :12 Associação Brasileira de Orçamento Público - ABOP, cumprindo a mais relevante de suas atri buições estatutárias, a de colaborar no aperfeiçoamento das técnicas e procedimentos para a definição de políticas

Leia mais