II Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores
|
|
- Nicolas Beretta Vilarinho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Atividade de Perfuração Marítima no Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores II.9.4 Pág. 1 / 10 II Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores II Introdução e Justificativa A atividade a ser desenvolvida no prevê a perfuração marítima exploratória de dois poços verticais de óleo e/ou gás na Bacia de Barreirinhas, a fim de avaliar o potencial petrolífero e determinar as características das reservas potenciais de hidrocarbonetos. O meio ambiente em que serão desenvolvidas as atividades de exploração é habitat de espécies da fauna e da flora de importância ambiental e comercial, e deve ter sua relevância estabelecida e absorvida pelos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente na operação. O Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores visa contribuir para a preservação do meio ambiente, fornecendo informações sobre as normas e procedimentos que buscam minimizar dos impactos ambientais e sociais decorrentes do desenvolvimento da atividade de perfuração marítima. O presente Projeto constará de atividades voltadas para a sensibilização, informação e capacitação dos trabalhadores a respeito dos cuidados socioambientais necessários durante a operação da atividade. Alguns dos principais tópicos trabalhados serão o gerenciamento de efluentes e resíduos, o convívio com pescadores que estejam atuando nas proximidades do bloco e a prevenção de acidentes envolvendo derrame de óleo. Também será dado destaque às características do ambiente em que a atividade está inserida, os impactos passíveis de ocorrência, as medidas mitigadoras e os projetos ambientais propostos, além da legislação ambiental aplicável. II Objetivos do Projeto Geral O Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores tem por objetivo estabelecer uma inter-relação entre a atividade de perfuração e seus impactos potenciais, com o meio físico, biótico e antrópico, despertando a consciência da força de trabalho para os processos de minimização desses impactos, através do
2 Pág. 2 / 10 Caracterização da Atividade II.2.2 Atividade de Perfuração Marítima no treinamento continuado sobre os diversos aspectos técnicos e legais que estão associados à atividade de perfuração. Específicos Divulgar aos profissionais envolvidos, informações contidas no estudo ambiental desenvolvido para o licenciamento da atividade; Estimular a importância da convivência social positiva, oferecendo noções básicas de educação ambiental/social, conforme conteúdo programático discriminado nesse Projeto; Contribuir para o desempenho responsável de cada trabalhador, através da sua conscientização a respeito das questões ligadas ao meio ambiente e dos procedimentos estabelecidos para o bom desempenho de suas tarefas. Divulgar aos profissionais as ações necessárias para o correto gerenciamento dos resíduos gerados pela perfuração no. Elaborar e produzir materiais de apoio, de caráter educativo, para subsidiar o processo formativo; Propiciar aos trabalhadores a possibilidade de troca de experiências que influenciarão o próprio PEAT nas próximas operações; Disponibilizar aos trabalhadores um espaço para participação qualificada por meio de atividades diferenciadas e geradoras de discussões e questionamentos. II Metas Metas são resultados quantificáveis que se deseja obter com a implementação do projeto. As metas desse projeto são: Contemplar 100% dos trabalhadores envolvidos na atividade de perfuração;
3 Atividade de Perfuração Marítima no Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores II.9.4 Pág. 3 / 10 II Indicadores Percentual de trabalhadores contemplados com o PEAT em relação ao contingente total embarcado; Número de questionários (avaliações) preenchidos após a realização do PEAT. Percentual de trabalhadores que avaliaram positivamente a implementação do Projeto por meio do questionário de avaliação; Nível de participação dos trabalhadores nas discussões. II Público-Alvo Considera-se como público alvo deste Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores, todos os trabalhadores envolvidos com as atividades de perfuração, próprios da PETROBRAS e de empresas contratadas. II Metodologia Busca-se com esse projeto fornecer conteúdo que desencadeie ações com potencial de provocar transformações na atitude individual e coletiva dos trabalhadores com relação à responsabilidade desses na preservação do meio ambiente e o respeito social, tanto no local de trabalho quanto com os usuários do espaço marítimo, objetivando garantir uma convivência social positiva. O projeto será desenvolvido em sessões de capacitação de curta duração. Visando garantir que a totalidade do público-alvo seja capacitada (navio-sonda, embarcações e base de apoio), será feito controle dos trabalhadores treinados através das listas de presença. Para que os objetivos sejam plenamente atingidos são propostas ações interativas com a utilização de recursos audiovisuais que despertam o interesse dos trabalhadores e também ações participativas que valorizem o conhecimento já acumulado, bem como para as demandas de conhecimento e informação necessárias para a implementação dos projetos ambientais. Com essa finalidade,
4 Pág. 4 / 10 Caracterização da Atividade II.2.2 Atividade de Perfuração Marítima no está prevista a elaboração coletiva de cartazes, a serem desenvolvidos de forma presenciai, gerando maior interação entre o educador e o educando. O Projeto será composto de uma oficina que constará de uma palestra, onde será apresentado o conteúdo programático e fornecido um material impresso, e de uma dinâmica de grupo. As etapas que compõem as oficinas estão detalhadas a seguir. Palestra Será feita uma apresentação (Anexo II ) com duração de aproximadamente 60 minutos para os trabalhadores envolvidos na atividade e alocados na unidade de perfuração, nas embarcações de apoio e na base de apoio. No início da sessão será distribuído um material impresso composto de uma apostila e um cartão (Anexo II ) com o conteúdo apresentado no Quadro II , que indica o tempo de duração aproximado a ser utilizado na exposição de cada item durante a palestra. Durante a apresentação é valorizada a interação, ampliando o tempo para perguntas e colocações de todos os participantes sobre os temas apresentados. Na medida em que os itens forem sendo discutidos, serão construídos os cartazes, consolidando as colocações do educador e as contribuições dos educandos. Quadro II Conteúdo programático e duração aproximada Tempo Itens abordados aproximado (minutos) Descrição do ambiente físico, biótico e antrópico locais 10 Apresentação dos impactos decorrentes da atividade e formas de minimizá-los 15 Projetos ambientais 10 Gerenciamento de resíduos 20 Noções sobre conservação de energia 5 Noções sobre legislação ambiental, incluindo a Lei 9.605/98 5 Procedimentos de contenção de vazamentos e combate a derrames de óleo (*) 5 Total 60 (*) Serão apresentadas apenas noções visto que a implementação do Plano de Emergência Individual já contempla a capacitação dos profissionais nele envolvidos
5 Atividade de Perfuração Marítima no Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores II.9.4 Pág. 5 / 10 Dinâmica de Grupo Ao final da palestra, haverá uma dinâmica de grupo na forma de gincana. A turma será dividida em grupos de no máximo 5 pessoas que deverão responder a 10 perguntas objetivas sobre a apresentação anteriormente ministrada, enfocando nas situações e problemas levantados no diagnóstico ambiental, incluindo aspectos socioeconômicos da área de influência do empreendimento. As perguntas serão apresentadas individualmente, no formato de uma apresentação de Power Point. Cada grupo escolherá uma das alternativas de resposta e deverá entregar ao instrutor a folha que contém a letra correspondente à resposta que achar correta, cada resposta correta soma um ponto para o grupo. Ao final, os pontos de cada grupo são contabilizados e será anunciado o grupo(s) vencedor(es). Cada pergunta e resposta serão discutidas entre o instrutor e os trabalhadores para sanar possíveis dúvidas e aprofundar o assunto. O Quadro II apresenta as etapas da dinâmica de grupo, seu objetivo e o tempo aproximado em minutos. O material utilizado para a realização da dinâmica de grupo encontra-se no Anexo II Quadro II Etapas da dinâmica de grupo e duração aproximada Etapas Objetivo Tempo aproximado (minutos) Divisão dos grupos Dividir a turma em grupos de no máximo 5 trabalhadores 5 Apresentação das Possibilitar aos trabalhadores a discussão entre si perguntas da resposta correta às questões apresentadas Análise das respostas Avaliar as respostas dadas pelos trabalhadores e sanar as dúvidas apresentadas Contabilização dos pontos e indicação do(s) grupo(s) vencedor(es) Permitir que o(s) grupo(s) com maior número de acertos seja reconhecido TOTAL O objetivo dessa dinâmica é possibilitar maior contato entre os trabalhadores, criando uma convivência social positiva, além de verificar a compreensão dos trabalhadores em relação à apresentação ministrada. Os tempos designados a cada tema abordado na capacitação e a cada atividade programada estão de acordo com a abrangência dos mesmos e com o nível de detalhamento que se pretende dar. Contudo, esses tempos podem variar de acordo com a disponibilidade e interesse dos trabalhadores, bem como com a
6 Pág. 6 / 10 Caracterização da Atividade II.2.2 Atividade de Perfuração Marítima no própria dinâmica da apresentação. Durante todo o curso, os trabalhadores serão estimulados a participar e fazer perguntas. Ao final da sessão serão distribuídos os questionários de avaliação da capacitação. Material Didático O material didático para as palestras será composto por uma apresentação em Power Point, que será apresentada com o auxílio do aparelho de Data Show, além de material impresso e cartazes. Todo o material terá linguagem acessível aos trabalhadores e será elaborado em português e inglês, possibilitando tanto a capacitação dos trabalhadores brasileiros como dos trabalhadores estrangeiros envolvidos nas operações do. Os materiais utilizados permanecerão disponíveis a bordo ou na base de apoio, em local de fácil acesso, para serem consultados, quando necessário, durante toda a execução da atividade. Os cartazes elaborados de maneira coletiva durante as palestras serão fixados em posições de destaque nas unidades. Inter-relação com outros Planos e Projetos De maneira geral, o Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores possui inter-relação com os demais projetos propostos neste RCA, pois agregará suas informações. As inter-relações específicas são discriminadas a seguir. Inter-relação com o Projeto de Controle da Poluição O Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores irá adicionar ao seu conteúdo informações específicas sobre o controle da poluição na unidade de perfuração e embarcações de apoio. Além disso, cabe ao projeto orientar às tripulações quanto à segregação, destinação e minimização da geração de resíduos e efluentes. Isso possibilitará a implantação efetiva do programa de gerenciamento de resíduos.
7 Atividade de Perfuração Marítima no Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores II.9.4 Pág. 7 / 10 Inter-relação com o Projeto de Comunicação Social O Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores irá informar aos trabalhadores sobre as atividades pesqueiras desenvolvidas na área do Bloco BM-BAR-5, possíveis interferências e formas de mitigação. Plano de Emergência Individual O Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores irá fornecer noções sobre o Plano de Emergência Individual no que se refere à atividade de identificar e reportar possíveis incidentes ambientais. Atendimento a Requisitos Legais e/ou Outros Requisitos Esse projeto segue o Termo de Referência CGPEG/DILIC/IBAMA Nº 07/08 e tem como base a Lei Federal 9.795/99 que dispõe sobre Educação Ambiental e institui a Política Nacional de Educação Ambiental. Etapas de Execução O Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores será realizado dentro do período de desenvolvimento da atividade e compreenderá das seguintes etapas: Etapa I Pré-operação 1. Impressão do material didático; 2. Planejamento das ações de capacitação, com divulgação e montagem de turmas; 3. Execução das palestras e dinâmicas de grupo; 4. Registro e acompanhamento dos indicadores ambientais. Etapa II Operação 5. Execução das palestras e dinâmicas de grupo; 6. Registro, acompanhamento e avaliação dos indicadores ambientais; 7. Elaboração dos relatórios de acompanhamento.
8 Pág. 8 / 10 Caracterização da Atividade II.2.2 Atividade de Perfuração Marítima no Etapa III Pós-Operação 8. Elaboração do relatório final de implementação do projeto. A execução será realizada em turmas, observando-se a chegada e saída dos grupos de trabalhadores e escala de trabalho nas unidades, conforme cronograma de início e fim da atividade de perfuração. Recursos necessários Recursos Humanos As sessões de capacitação serão ministradas por um ou mais profissionais da equipe da PETROBRAS ou subcontratado com experiência em assuntos de educação ambiental e atividades de perfuração marítima. Recursos Físicos Os recursos materiais serão disponibilizados pela PETROBRAS. Para a projeção das apresentações, serão utilizados um aparelho de Data Show e um microcomputador. Cronograma Físico As atividades do projeto na unidade de perfuração e demais embarcações estarão vinculadas às trocas de turno. Na hipótese de troca de equipes e/ou de profissionais após o período estabelecido para a implementação do projeto, estes deverão ser contemplados em caráter excepcional. O cronograma das etapas de execução do Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores é apresentado no Quadro II Ressalta-se que este cronograma será alterado caso sejam realizadas modificações no cronograma da atividade.
9 Atividade de Perfuração Marítima no Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores II.9.4 Pág. 9 / 10 Quadro II Cronograma físico do Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores 1. Impressão do material didático Atividades Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 3. Execução das palestras e dinâmicas de grupo 4. Acompanhamento e avaliação ATIVIDADE DE PERFURAÇÃO 5. Elaboração do relatório de implementação Acompanhamento e Avaliação A eficácia do Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores será avaliada através de um relatório de implementação do mesmo, apresentado à CGPEG/IBAMA ao final da atividade de perfuração marítima no, e terá como base os indicadores ambientais estabelecidos neste projeto. Os procedimentos que asseguram o bom desempenho do projeto estão diretamente relacionados ao perfeito acompanhamento e registro de todos os eventos e à constante avaliação da informação recebida durante toda a atividade, permitindo a implantação de medidas corretivas e preventivas para a melhoria em futuros Projetos de Educação Ambiental de Trabalhadores. A freqüência dos trabalhadores será acompanhada através da lista de presença onde constará a assinatura dos participantes por dia de capacitação. Responsáveis pela Implementação do Projeto O planejamento, programação e implementação desse Projeto são de inteira responsabilidade da PETROBRAS, através de funcionários próprios ou terceirizados plenamente capacitados. Responsável Técnico Pela elaboração do Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores, a responsabilidade técnica é do profissional apresentado no Quadro II
10 Pág. 10 / 10 Caracterização da Atividade II.2.2 Atividade de Perfuração Marítima no Quadro II Responsável técnico Nome Formação Registro Profissional Cadastro IBAMA Assinatura Gabriela Azevedo Bióloga CRBIO 55969/ Bibliografia ENSR/PETROBRAS. de Controle Ambiental (RCA),,.. Rio de Janeiro: TERMO DE REFERÊNCIA CGPEG/DILIC/IBAMA Nº 07/08. Termo de referência para elaboração do de Controle Ambiental RCA para a atividade de perfuração marítima no,.
PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO
PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL: ALPHA.
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Normativo Interno Nº Páginas 12 (Doze) Caráter Data da Aprovação Promotor: Aprovado por: Política de Responsabilidade Socioambiental 30/09/2.015 Departamento
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisSERVIÇO SOCIAL E A MEDICINA PREVENTIVA
SERVIÇO SOCIAL E A MEDICINA PREVENTIVA NOSSA CASA A importância do Trabalho em Equipe Multidisciplinar Assistente Social Enfermeira Técnicos de enfermagem Fisioterapeuta Nutricionista Médico Psicólogo
Leia maisPROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, Janeiro de 2012.
PROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, Janeiro de 2012 Design D Kebrada 2. Dados do projeto 2.1 Nome do projeto Design D Kebrada 2.2 Data e
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. Projeto de Extensão: Escola Cidadã Alfabetização e Inclusão Digital
CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Projeto de Extensão: Escola Cidadã Alfabetização e Inclusão Digital Professor Titular: Professor Auxiliar: Profª. Daniela
Leia maisPROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016
PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO RAP
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO RAP 1 - INTRODUÇÃO O objetivo deste TERMO DE REFERÊNCIA é orientar a elaboração mais eficiente do RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO - RAP definido
Leia maisSenado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998
Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998 Institui a Política Nacional de Capacitação dos Servidores para a Administração Pública Federal direta, autárquica
Leia maisPortaria n.º 106, de 25 de fevereiro de 2015. CONSULTA PÚBLICA
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 106, de 25 de fevereiro de 2015. CONSULTA
Leia maisANEXO CHAMADA I EDUCAÇÃO AMBIENTAL
OBJETIVO DA CHAMADA ANEXO CHAMADA I EDUCAÇÃO AMBIENTAL Financiar projetos inovadores que promovam a Educação Ambiental para a Sustentabilidade das Unidades de Conservação ESEC Caetés, PE Mata da Pimenteira,
Leia maisPROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA
COMPANHIA DE GÁS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Gerência Executiva de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA PROJETO 2014 Julho de 2014 1. DADOS DA COMPANHIA Razão
Leia maisCONEXÃO VERDE IASEA REDE NACIONAL DE ENSINO SOCIOAMBIENTAL INSTITUTO PARA APRENDIZAGEM SOCIAL, EMOCIONAL E AMBIENTAL
CONEXÃO VERDE REDE NACIONAL DE ENSINO SOCIOAMBIENTAL IASEA INSTITUTO PARA APRENDIZAGEM SOCIAL, EMOCIONAL E AMBIENTAL 1. APRESENTAÇÃO Conexão Verde é uma rede de aprendizagem e colaboração que envolve jovens
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA VISANDO A ELABORAÇÃO DE JOGO AMBIENTAL
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA VISANDO A ELABORAÇÃO DE JOGO AMBIENTAL 1. IDENTIFICAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA NÚMERO: 08/2010 2. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATANTE CONTRATANTE:
Leia maisEscola de Turismo e Hotelaria Canto da Ilha PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO. Educação Integral dos Trabalhadores
Escola de Turismo e Hotelaria Canto da Ilha PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Educação Integral dos Trabalhadores ESCOLA DE TURISMO E HOTELARIA CANTO DA ILHA - CUT Projeto Político Pedagógico da Escola de Turismo
Leia maisPROGRAMA DE VOLUNTÁRIOS DO FMDH MANUAL DO CANDIDATO
PROGRAMA DE VOLUNTÁRIOS DO FMDH MANUAL DO CANDIDATO O Programa de Voluntários do FÓRUM MUNDIAL DE DIREITOS HUMANOS FMDH lhe da às boas vindas! Apresentamos, a seguir, orientações aos interessados em atuar
Leia maisII Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores (PEAT)
Atividade de Produção e Escoamento de Petróleo e Pág. 85/100.9 - Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores (PEAT).9.1 - Considerações Para os FPSO que atuarão exclusivamente em Testes de Longa Duração
Leia maisREGULAMENTO DE PRÁTICA EDUCACIONAL / PROJETOS INTERDISCIPLINARES Curso de Letras Português e Inglês Licenciatura Currículo: LPI00001
REGULAMENTO DE PRÁTICA EDUCACIONAL / PROJETOS Fundamentação Legal PARECER CNE/CP 28/2001, DE 02 DE OUTUBRO DE 2001 - Dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária
Leia maisNOTA TÉCNICA CGPEG/DILIC/IBAMA Nº 01/10
NOTA TÉCNICA CGPEG/DILIC/IBAMA Nº 01/10 PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Diretrizes para a elaboração, execução e divulgação dos programas de educação ambiental desenvolvidos regionalmente, nos processos
Leia maisEDITAL SELEÇÃO DE ESCOLAS DA REDE PÚBLICA PARA PARTICIPAÇÃO NO PROJETO CULTURA NA ESCOLA
EDITAL SELEÇÃO DE ESCOLAS DA REDE PÚBLICA PARA PARTICIPAÇÃO NO PROJETO CULTURA NA ESCOLA A FUNDAÇÃO ANDRÉ E LUCIA MAGGI - FALM, por meio do projeto Cultura na Escola, deseja possibilitar aos alunos das
Leia maisANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS
ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter
Leia maisEDITAL N 034/2016 Referente ao Aviso N 046/2016, publicado no D.O.E. de 15/04/2016.
EDITAL N 034/2016 Referente ao Aviso N 046/2016, publicado no D.O.E. de 15/04/2016. O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB), no uso de suas atribuições legais e regimentais, em conformidade
Leia maisProjeto Nascentes Urbanas. MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida
Projeto Nascentes Urbanas MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o
Leia maisEDUCAÇÃO CONTINUADA SOBRE RESIDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE VOLTADA À ENFERMAGEM DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EVANGÉLICO DE CURITIBA HUEC
EDUCAÇÃO CONTINUADA SOBRE RESIDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE VOLTADA À ENFERMAGEM DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EVANGÉLICO DE CURITIBA HUEC KUBRUSLY, Adriana; KROKER, Eloísa Lago; OLIVEIRA, Manuela Mariah
Leia maisEspecialização em Educação Especial: Deficiência Intelectual
Especialização em Educação Especial: Deficiência Intelectual 600 horas Curso Aprovado pela Secretaria do Estado de São Paulo Portaria CEE 356 de 18/09/2013. Escola Superior de Tecnologia e Educação de
Leia maisA SITUAÇÃO DA MANUTENÇÃO NO BRASIL
A SITUAÇÃO DA MANUTENÇÃO NO BRASIL Setembro / 2007 MANUTENÇÃO DESCENTRALIZADA NÍVEL HIERÁRQUICO RQUICO DA MANUTENÇÃO EMPREGADOS PRÓPRIOS PRIOS DE MANUTENÇÃO No ano de 2007, a atividade de manutenção nestas
Leia mais5.2. Programa de Mobilização e Desmobilização da Mão de Obra. Revisão 00 NOV/2013
PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.2 Programa de Mobilização e Desmobilização da Mão de NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já realizadas... 2 2. Justificativa... 4 3. Objetivos... 4 4. Área
Leia maisPEDAGOGIA DE PROJETOS
PEDAGOGIA DE PROJETOS Caro aluno, Nesta aula, apresentaremos uma maneira de estimular a construção do conhecimento por meio das novas tecnologias, mas de forma mais contextualizada, mais real. Tendo em
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC I e TCC II) DO CURSO DE BIOMEDICINA - UNIFACEAR
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC I e TCC II) DO CURSO DE BIOMEDICINA - UNIFACEAR O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste em um momento de síntese e expressão da totalidade da
Leia maisReferência: Licença de Operação (Transporte de Resíduos) Atividade objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição
PARECER ÚNICO nº 176 /2008 PROTOCOLO Nº 556469/2008 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº LO DEFERIMENTO Outorga Nº: (Não Aplicável) xxx xxx APEF Nº: (Não Aplicável) xxx xxx Reserva legal
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data, alterando a Resolução CONSEACC/BP 14/2015.
RESOLUÇÃO CONSEACC/BP 6/2017 ALTERA O REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE FARMÁCIA DO CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 1225 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 24/02/2012-16:58:00 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1225 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1.
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Rodrigues de Abreu Código: 135 Município: Bauru- SP Eixo Tecnológico: Segurança. Habilitação Profissional: Habilitação Profissional Técnica de Nível
Leia maisPolítica Institucional de Responsabilidade Socioambiental Mercantil do Brasil
Política Institucional de Responsabilidade Socioambiental Mercantil do Brasil versão 1.0 Belo Horizonte Julho - 2015 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA...
Leia maisTermo aditivo ao Edital N.º 01/2013 (PROEX)
Termo aditivo ao Edital N.º 01/2013 (PROEX) Estabelece normas para a participação no Projeto Feira de Ciências e Mostras Científicas: desenvolvimento: científico e cultural no ambiente semiárido no município
Leia maisPROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE SÃO MANOEL
PROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE SÃO MANOEL Programa de Educação Ambiental CONTROLE DE REVISÃO CÓDIGO REVISÃO DATA P00.SM-027/14 00 30/01/2014 P00.SM-027/14 01 30/04/2014 P00.SM-027/14 02 08/10/2014 PROGRAMA
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde EDUCAÇÃO PERMANENTE: PREVENÇÃO DOS ADOECIMENTOS E ACIDENTES DE TRABALHO DO SERVIDOR DO SISTEMA ÙNICO DE SAÚDE (SUS)
Leia maisCOMO ELABORAR UM PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS PRE PARA ATENDER AS EXIGÊNCIAS DA NOVA NR-20
COMO ELABORAR UM PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS PRE PARA ATENDER AS EXIGÊNCIAS DA NOVA NR-20 A nova Norma Regulamentadora NR-20, em seu item 20.14.2, determina que a empresa deve elaborar o plano de resposta
Leia maisLEI Nº. 1.361/2010 14 de abril de 2010. Autoria: Poder Executivo Municipal
LEI Nº. 1.361/2010 14 de abril de 2010. Autoria: Poder Executivo Municipal ALTERA DISPOSITIVOS NA LEI Nº.1.303, DE 08 DE JULHO DE 2009, QUE REGULAMENTA NO MUNICIPIO DE CAMPO NOVO DO PARECIS O TRATAMENTO
Leia maisMinuta Circular Normativa
Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes
Leia maisCAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das
Leia maisINFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO TERMO DE REFERÊNCIA SUGERIDO PESQUISA DE OBSERVAÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - STALLINGS
INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO TERMO DE REFERÊNCIA SUGERIDO PESQUISA DE OBSERVAÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - STALLINGS Objetivos Gerais do Trabalho Contratação de empresa especializada para realizar a Pesquisa
Leia maisEdital de Projetos de Extensão FORMULÁRIO PADRÃO DE INSCRIÇÃO DE PROJETO
Edital de Projetos de Extensão FORMULÁRIO PADRÃO DE INSCRIÇÃO DE PROJETO 1. Título do Projeto: Instrumentos gerenciais para a consolidação da estratégia competitiva nas micro e pequenas empresas associadas
Leia maisEDITAL Nº.146/VRG/2015 Programa Docência na Educação Básica/ UNIVALI
EDITAL Nº.146/VRG/2015 Programa Docência na Educação Básica/ UNIVALI PIBID/CAPES A Vice-Reitora de Graduação da Universidade do Vale do Itajaí, no uso de suas atribuições regimentais, torna públicos os
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS SANTA CRUZ COMISSÃO INTERNA DO PROGRAMA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO PROJETO VIDA SAUDÁVEL E QUALIDADE
Leia maisPROJETO BÁSICO DE CURSOS DE ATUALIZAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO, COM FORMAÇÃO CONTINUADA
1 PROJETO BÁSICO DE CURSOS DE ATUALIZAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO, COM FORMAÇÃO CONTINUADA 1. JUSTIFICATIVA DA PROPOSIÇÃO: 1.1.1. O Programa de Formação Continuada, para a Coordenação e Implementação das Diretrizes
Leia maisII PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS TRABALHADORES - PEAT
Sistema de Produção e Escoamento de Gás Natural e Condensado no Campo de Mexilhão, Bacia de Santos Pág. 1/22 - PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS TRABALHADORES - PEAT.1 - Justificativa O sucesso das metas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS DA UNIVASF - SIBI
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS DA UNIVASF - SIBI SIBI MAIS PERTO DE VOCÊ: Programa de Atendimento e Treinamento de Usuários e Colaboradores Petrolina PE
Leia maisANEXO D REGULAMENTO DO SARAU CULTURAL
ANEXO D REGULAMENTO DO SARAU CULTURAL I- DISPOSIÇÕES GERAIS O Sarau Cultural do Instituto Federal do Triângulo Mineiro - IFTM - Campus Uberlândia é um evento cultural planejado para discutir literatura,
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este regulamento disciplina o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC dos Cursos das Faculdades Integradas Hélio Alonso,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO EDITAL Nº 01, DE 14 DE SETEMBRO DE 2012 A Universidade Federal
Leia maisMANUAL DE PESSOAL CAPÍTULO 2: CONSTITUIR COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES CIPA
1 MÓDULO 20: SEGURANÇA NO TRABALHO CAPÍTULO 2: CONSTITUIR COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES CIPA ANEXOS: 1 Fluxo do Subprocesso Constituir Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA 2 Formulário
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Borja
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Borja Treinamento para acesso e uso do Portal de periódicos da Capes Biblioteca Apparício
Leia maisEste procedimento tem por objetivo descrever a sistemática do monitoramento, mensuração e inspeção do Sistema de Gestão de SMS da SMART EXPRESS.
1. OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo descrever a sistemática do monitoramento, mensuração e inspeção do Sistema de Gestão de SMS da SMART EXPRESS. Nas inspeções, procura-se identificar, registrar
Leia maisEDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 07/2018 MANAUSCULT ANEXO I - CURSOS LIVRES EM ARTES NA COMUNIDADE
EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 07/2018 MANAUSCULT ANEXO I - CURSOS LIVRES EM ARTES NA COMUNIDADE 1. APRESENTAÇÃO No intuito de contribuir com o desenvolvimento cultural e social de crianças e jovens em
Leia maisREQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS 2016
REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS 2016 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Biotecnologia PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2016 ANO DE PUBLICAÇÃO DESTE DOCUMENTO: 2016 COORDENADOR: Odir Antônio Dellagostin COORDENADORA
Leia maisPrograma de Instrutores UniCIT 2016
Programa de Instrutores UniCIT 2016 EDITAL Nº 001/2016 UNICIT, DE 07/03/2016 PROCESSO SELETIVO PARA FORMAÇÃO DE CADASTRO DE INSTRUTORES A UniCIT torna pública a realização de processo seletivo para formação
Leia maisPROGRAMA DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO
Faculdade de Direito de Ipatinga FADIPA Programa de Pesquisa e Iniciação Científica - PROPFADIPA Assessoria de Pesquisa - APESQ PROGRAMA DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO 1 INFORMAÇÃO GERAL
Leia maisConselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013
Conselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013 I. OBJETO Regulamentação da Lei n o 4.791 de 02/04/2008, que dispõe sobre
Leia maisII.9.4. PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS TRABALHADORES
II.9.4. PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS TRABALHADORES 1. Introdução e justificativa A atividade a ser desenvolvida no Bloco BM-CAL-13 prevê a perfuração marítima de um a quatro poços de óleo e/ou gás
Leia maisSECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 1/2008
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário Viçosa, MG 36570-000 Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br RESOLUÇÃO
Leia maisPRODERJ implanta sistemas automatizados na AGETRANSP
PRODERJ implanta sistemas automatizados na AGETRANSP FEVEREIRO/2016 Perfil O PRODERJ Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Rio de Janeiro autarquia vinculada à Secretaria de Estado
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO. ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº. 02/2014 CUn
ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº. 02/2014 CUn PLANO DE CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES DESTA UNIVERSIDADE 1. APRESENTAÇÃO O Plano de Cargos e Carreiras do Pessoal Técnico-Administrativo em Educação (PCCTAE) foi implantado
Leia maisPrograma Saúde na Escola
Encontro com Referencias Estaduais de Alimentação e Nutrição Programa Saúde na Escola Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição / Departamento de Atenção Básica/ Secretaria de Atenção à Saúde Ministério
Leia maisArt. 1º Aprovar a Norma Regulamentadora nº 35 (NR-35), sob o título "Trabalho em Altura", com a redação constante no Anexo desta Portaria.
Fonte: Diário Oficial da União, nº 60, Seção I, p. 140, 27.02.2012 Portaria SIT nº 313, de 23.03.2012 - Aprova a Norma Regulamentadora nº 35 (Trabalho em Altura). A Secretária de Inspeção do Trabalho,
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online
DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação
Leia maisINSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS
INSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS CADASTRO DA INSTITUIÇÃO Bloco 1 - Identificação da Instituição O Bloco 1 tem por objetivo cadastrar as instituições geradoras de informações INSTITUIÇÃO RESPONSÁVEL
Leia mais01 - Manual de Políticas e Procedimentos 01.01 Processo aquisitivo 01.01.02 Requisição para contratação de serviços Atualizado em 16/01/2015
Dispõe sobre as políticas, fluxos e procedimentos do processo de contração de serviços da UFAL para o ano de 2015. 1 DA POLÍTICA 1.1 Objetivos da política de compras 1.1.1 Tornar os processos de compras
Leia maisPlano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1
Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO IVB-2012 Página 1 CONTEÚDO 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 6.1 Monitoramento e avaliação anual da implementação do Plano 6.2 Monitoramento e avaliação da efetividade do
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA SELEÇÃO DE TUTOR A DISTÂNCIA EDITAL N. 04/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA SELEÇÃO DE TUTOR A DISTÂNCIA EDITAL N. 04/2016 Seleção para tutoria a distância do Curso de Especializacão em Tecnologias da Informação e da Comunicação
Leia maisCapítulo IV Da Entrega da Versão Final
UNIVERSIDADEFEDERAL DO AMAPÁ UNIFAP DEPARTAMENTO DE ARTES, LETRAS E COMUNICAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM GÊNERO E DIVERSIDADE NA ESCOLA REGIMENTO DE TCC DO CURSO CAPÍTULO I Do Trabalho Art. 1. O Trabalho de conclusão
Leia maisDefender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.
1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado
Leia mais5.10. Projeto de Segurança e Alerta. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.10 Projeto de Segurança e Alerta CAPA 5.10 - Projeto de Segurança e Alerta ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 2 2. Justificativa... 3 3. Objetivos... 3
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR POR PRODUTOS
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR POR PRODUTOS OEI/BRA 09/005 - Desenvolvimento da Gestão Estratégica do
Leia maisCrianças e adolescentes inscritos no Programa Segundo Tempo.
Manual de Procedimentos APRESENTAÇÃO Oportunizar aos beneficiados do Programa Segundo Tempo eventos e programações diferenciadas ao longo do ano é uma das ações estratégicas desta Secretaria Nacional.
Leia maisEQUIPE DE QUALIDADE E GESTÃO AMBIENTAL (DQGA)
EQUIPE DE QUALIDADE E GESTÃO AMBIENTAL (DQGA) - DIRETORIA DE QUALIDADE E GESTÃO AMBIENTAL (DQGA) - FEAM - QUADRO DE INDICADORES E METAS DA DIRETORIA DE QUALIDADE E GESTÃO AMBIENTAL (DQGA) FEAM CÓD OBJETIVO
Leia maisPROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS TRABALHADORES
Unificado para a Atividade de Marítima 1 / 25 PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS TRABALHADORES 1. INTRODUÇÃO Este documento constitui-se em uma proposta de Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores
Leia maisChamada de Seleção Pública de Mestrado Acadêmico 2016 1
SELEÇÃO PÚBLICA PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENSINO EM BIOCIÊNCIAS E SAÚDE CURSO DE O Diretor do da, no uso de suas atribuições, torna pública a Chamada de Seleção Pública, contendo
Leia maisPrograma de Comunicação Social Regional da Bacia de Santos (PCSR-BS)
Programa de Comunicação Social Regional da Bacia de Santos (PCSR-BS) Proposta técnica e conceitual Outubro/ 2014 E&P Programa de Comunicação Social Regional da Bacia de Santos (PCSR-BS) Proposta técnica
Leia maisPACTO COLETIVO DE TRABALHO PROGRAMA DE INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
PACTO COLETIVO DE TRABALHO PROGRAMA DE INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Entre as partes, de um lado o, SINAENCO - SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA, inscrito no
Leia maisUniversidade Federal de Uberlândia Faculdade de Matemática Colegiado do curso de Estatística
Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Matemática Colegiado do curso de Estatística Normas para o Trabalho de Conclusão de Curso TCC do Curso de Bacharelado em Estatística Uberlândia 2012 Sumário
Leia maisFICHA PROJETO - nº 226-MA
FICHA PROJETO - nº 226-MA Mata Atlântica Grande Projeto Chamada 03 1) TÍTULO: Apoio a criação de Unidades de Conservação na Floresta Atlântica de Pernambuco. 2) MUNICÍPIOS DE ATUAÇÃO DO PROJETO: Água Preta,
Leia maisCurso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental. Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo
Curso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo LICENCIAMENTO AMBIENTAL Licenciamento Ambiental Procedimento
Leia maisANEXO I EDITAL - CONVITE nº 008/2005-ANATEL-ER01 PROCESSO nº 53504.017.798/2005 PROJETO BÁSICO
ANEXO I EDITAL - CONVITE nº 008/2005-ANATEL-ER01 PROCESSO nº 53504.017.798/2005 PROJETO BÁSICO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO ESCRITÓRIO REGIONAL
Leia maisPOLÍTICA CARGOS E REMUNERAÇÃO
1 / 9 1. OBJETIVO 1.1 Geral Estabelecer uma política eficaz para a ascensão profissional dos seus colaboradores, de acordo com suas aptidões e desempenho; assim como subsidiar o desenvolvimento no plano
Leia maisPROJETO VALE SUSTENTÁVEL: EDUCANDO E PRESERVANDO O MEIO AMBIENTE PARA AS PRESENTES E FUTURAS GERAÇÕES
PROJETO VALE SUSTENTÁVEL: EDUCANDO E PRESERVANDO O MEIO AMBIENTE PARA AS PRESENTES E FUTURAS GERAÇÕES Elisângelo Fernandes da Silva (E-mail: elisangelo.silva@bol.com.br); Francisco Auricélio de Oliveira
Leia maisEDITAL Nº 01/2014. SEMANA DE ARTE, CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO
EDITAL Nº 01/2014 SEMANA DE ARTE, CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Campus Simões Filho torna público o presente edital para o desenvolvimento
Leia maisMANUAL DO SISTEMA DE DISPONIBILIZAÇÃO DE REFERÊNCIAS (SIREF) REFERÊNCIAS, DADOS DE PRODUÇÃO e GERAÇÃO DE EXTRATOS.
MANUAL DO SISTEMA DE DISPONIBILIZAÇÃO DE REFERÊNCIAS (SIREF) REFERÊNCIAS, DADOS DE PRODUÇÃO e GERAÇÃO DE EXTRATOS. 1 Sumário 1 - Introdução:... 3 2 - Objetivo:... 4 3 - Como utilizar as referências de
Leia mais1º EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PARA A INCUBADORA DE NEGÓCIOS ESPM 1/2015
1º EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PARA A INCUBADORA DE NEGÓCIOS ESPM 1/2015 A Coordenação da INCUBADORA da ESPM no uso de suas atribuições, faz saber que estão abertas as inscrições para o 1º
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MATEMÁTICA
RESOLUÇÃO N O 02/2017, DO CURSO DE BACHARELADO EM ESTATÍSTICA Normatiza as atividades das disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso 1 e Trabalho de Conclusão de Curso 2 do Curso de Graduação em Estatística
Leia maisCâmara Municipal de Castro
PROJETO DE LEI N 179/2013 (LEI Nº...) SUMULA: Altera a Lei nº 1.538/2006, que institui a Guarda Municipal e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE CASTRO, LEI CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Leia maisAgente Técnico Coordenadoria de Educação Ambiental
Agente Técnico Coordenadoria de Educação Ambiental Claudia Beltrame Porto Analista Técnica AGENTE TÉCNICO - Avaliar a viabilidade técnica e o custo dos empreendimentos a serem financiados; - Fiscalizar
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS
Folha 1 de 6 Rev. Data Conteúdo Elaborado por Aprovado por Sumário A 30/08/2010 Emissão inicial para comentários Cássio Tirado 00 16/11/2010 Revisão e aprovação André Rodrigues GEQSM 01 27/11/2018 Adequação
Leia maisANEXO II MODELO DE PROJETO 1. Título II Reviravolta Coletiva Integração e Locomoção
ANEXO II MODELO DE PROJETO 1. Título Integração e Locomoção 2. Apresentação A Reviravolta surgiu em Julho de 2012 como ideia e se concretizou no mês de Agosto do mesmo ano. O projeto em 2012 compreendia
Leia mais