UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIE IDEAL



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Transcrição:

UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: PEDAGOGIA ANO: 2008 HABILITAÇÃO: EDUCAÇÃO ESPECIAL OPÇÃO: DEFICIÊNCIA VISUAL DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: EDUCAÇÃO ESPECIAL IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIE IDEAL EES Orientação e Mobilidade 4º ano OB/OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM Obrigatória Semestral 2º semestre CRÉDITO CARGA HORÁRIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TOTAL 04 060 TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PRAT OUTRAS 20 40 60 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 15 TEÓRICAS PRÁTICAS TEOR/PRAT OUTRAS 15

OBJETIVOS ( Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: ) - Identificar os conceitos e princípios básicos que norteiam a aprendizagem e o desempenho de habilidades motoras e a relação com o treinamento de Orientação e Mobilidade (O e M) para deficientes visuais: cegos e baixa visão; - Estabelecer critérios válidos para a orientação de atividades senso-perceptivo-motor que proporcionem o desenvolvimento da orientação e a independência na locomoção das pessoas deficientes visuais; - Desenvolver programas de O e M que atendam a criança, o jovem e o adulto portador de cegueira e baixa visão; - Utilizar de forma segura, eficiente e adequada as técnicas, procedimentos e métodos básicos de mobilidade durante a prática em condições de simulação de cegueira; - Discernir a metodologia conveniente às diversas situações de treinamento de O e M. - Criar condições para que o Deficiente Visual tenha o máximo de independência em sua locomoção. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e Discriminação das Unidades) 01. Introdução à disciplina. 02. Histórico, conceito e definição de orientação, mobilidade e locomoção. 03. Desenvolvimento dos pré-requisitos básicos para a O e M: a) Conceitos; b) Esquema Corporal; c) Natureza dos Objetos e Ambientes; d) Relações Espaciais e Temporais; e) Qualidades Físicas e Motoras; f) Aspectos Cognitivos e Psico-Afetivos. 04. Unidade Cinesiologica: a) Comportamento Motor; 1. Capacidades Físicas; 2. Capacidades Motoras; b) Aprendizagem Motora e O e M. 05. Treinamento senso-perceptivo para o desenvolvimento da Orientação e Mobilidade das pessoas com cegueira e baixa visão. 06. Programas de O e M: a) para pessoas com cegueira; b) para pessoas com baixa visão. 07. Deficiências Múltiplas. 08. Aspectos bio-psico-sociais da O e M. 09. Auxílios e Instrumentos para a locomoção: a) A bengala longa; b) O cão guia; c) Os aparelhos eletrônicos e outros 10. O e M para crianças e idosos com baixa visão e cegueira.

11. Prática Supervisionada Aprendizagem e aplicação prática em condições de simuladas de cegueira para: a) Lições com a utilização do guia vidente. b) Lições de auto-proteção; c) Métodos de pesquisa e busca Familiarização de diferentes ambientes. d) Desenvolvimento da Orientação. 12- Acessibilidade na era da inclusão. METODOLOGIA DO ENSINO 1. Aulas expositivas 2. Leitura dos textos; 3. Interpretação de textos e discussão de problemas; 4. Aplicação na Prática com atividades simuladas internas e externas; 5. Pesquisa bibliográfica para complementar conhecimento das causas da deficiência visual; 6. Elaboração de trabalhos escritos; 7. Avaliação final com atividades práticas simulando cegueira e com locomoção interna e externa (ruas da cidade). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAGATINI, Vilson. Educação Física para Deficientes. Ed. Saga. Porto Alegre. 1987. BRUNO, Marilda M.G. Deficiência visual. Reflexões sobre a prática pedagógica. São Paulo. LARAMARA, 1997. CARVALHO, Keila M.M. Visão subnormal. Orientação ao professor do ensino regular. Campinas. Editora UNICAMP, 1992. FERREIRA, Libânia Rabelo. Complementação Curricular Específica para a Educação do Portador de Deficiência da Visão. Orientação e Mobilidade. Brasilia. CORDE. 1994. HILL, Everett. Orientação e Mobilidade para crianças deficientes visuais. Artigo publicado na Revista Re: View, v. 22, nº 02, 1989. Tradução Gracimar A Bueno-USP/SP. INDE, Krister e BÄCKMAN Orjan. El adiestramiento de la vision subnormal. Espanha. ONCE, 1988. JACOBSON, Willian, Ed. D. The Arts and Science of Teaching. ORIENTATION AND MOBILITY to Persons With Visual Impairments. New York. AFB. American Focendatiom for the Blind, 1993. ME/SEESP. Orientação e Mobilidade. Complementação curricular específica para a educação do deficiente visual. Brasília, 1994. MELO, Helena Flávia Resende. Deficiência Visual. Lições Práticas de Orientação e Mobilidade. Campinas. Editora UNICAMP, 1991. NETO, Vicente Amato. Acuidade Visual. Textos xerocopiados sem data, sem editora e sem local.

NOVI, Rosa Maria. Orientação e Mobilidade para Deficientes Visuais. Londrina-PR. Editora Cotação da Construção, 1996. PROFETA, Mary da Silva. Orientação e Mobilidade. Avaliação e funcionamento visual - Texto elaborado em 1997 (xerox). A utilização das técnicas de Orientação e Mobilidade Texto elaborado em 1998 (xerox). Orientação e Mobilidade para pessoas com deficiência visual: cegueira e baixa visão. Texto elaborado em 2001 (xerox). RIBAS, João Baptista Cintra. As Pessoas Portadoras de Deficiência na Sociedade Brasileira. CORDE, 1997. ROCHA, Hilton Fundação. Ensaios sobre a Problemática da Cegueira. Prevenção Recuperação Reabilitação. Belo Horizonte. Fundação Hilton Rocha, 1987. SÁNCHEZ, Pilar Arnaiz. Deficiências Visuales Y Psicomotricidade: Teoria y Prática. Madrid. Guias, 1994. TURRINI, E. Celina. Curso de Extensão em Orientação e Mobilidade. Texto Xerocopiado. F.C.M UNICAMP e Centro de Estudos e Pesquisa em Reabilitação Prof. Dr. Gabriel de O. da S. Porto (CEPRE). WELSH, Richard. Aspectos Cognitivos e Psicossociais do treinamento da mobilidade (xerox). WERNER, David. Guias de Deficiências e Reabilitação Simplificada. Para crianças e jovens portadores de deficiências, famílias, comunidades, técnicas de reabilitação e agentes comunitários de Saúde. Brasilia. CORDE, 1994. REVISTAS PRIMEIROS PASSOS. Guia Prático para Pais e Professores de Crianças com Deficiência Visual. São Paulo, Escola Hadley para Cego no Brasil, 1994. REABILITACION Internacional Artigo. A reabilitação sob os diferentes aspectos da saúde pública. Vol. XXII, n.2-2trimestre Ano 1971. Tradução Maria da conceição B. Themudo (xerox). REVISTA INTEGRAÇÃO Revistas sobre Cegueira Y Deficiência Visual. Madrid. ONCE. Revista nº 27, junio de 1998; nº 29, marzo de 1999, nº 30 julio de 1999. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM - Acompanhamento do desenvolvimento do aluno em freqüência, desempenho e participação nas aulas, discussões de textos; - Avaliação escrita com relatórios e seminários; - Avaliação prática com aulas internas e externas (ruas, praças, lojas, supermercados, escadas rolantes, escadas comuns etc).

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) A disciplina "Orientação e Mobilidade" envolve a aprendizagem e a aplicação de lições, procedimentos e métodos seguros, eficientes e aceitáveis na ajuda da locomoção independente de crianças, jovens, adultos e idosos com deficiência visual. Dentro deste estudo, é enfatizado o desenvolvimento dos pré-requisitos básicos para a aprendizagem de habilidades motoras que envolvem os domínios cognitivos, afetivos e psicomotor. A disciplina cuida, também da estimulação senso-perceptiva, do planejamento de programas de Orientação e Mobilidade, dos aspectos bio-psico-sociais desta orientação e da prática em condições de simulação de cegueira. O objetivo maior é que o deficiente visual atinja ao máximo de independência para se locomover com segurança e harmonia. APROVAÇÃO DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO COMISSÃO DE ENSINO ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(IS) MARY DA SILVA PROFETA