Plano de Ensino Docente

Transcrição

1 Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial ( ) PROEJA ( ) EaD COMPONENTE CURRÌCULAR: Educação para a diversidade e inclusão ANO / SEMESTRE: SEMESTRE ou ANO DA CARGA HORÀRIA: 60h/a 2015 / 1º semestre TURMA: 7º semestre TURNO: Noturno TURMA: 701 DIRETOR (A) GERAL DO CAMPUS: Ana Paula da Silveira Ribeiro DIRETOR (A) DE ENSINO: Joseane Erbice dos Santos COORDENADOR(A) GERAL DE ENSINO: Joseane Erbice dos Santos COORDENADOR(A) DO CURSO: Jussara Aparecida da Fonseca DOCENTE: Fernanda de Camargo Machado EMENTA O cotidiano educacional, o contexto escolar, a diversidade e a escola inclusiva, os conceitos de integração, inclusão e exclusão, diversidade, pluralidade, igualdade e diferença; os processos de inclusão e exclusão na rede regular de ensino. Acessibilidade. Pessoas com necessidades educacionais específicas. Dificuldades de aprendizagem. Tecnologias Assistivas. Legislação e políticas públicas em educação inclusiva no Brasil. Relações de gênero e Diversidade sexual. Perspectivas histórico-culturais e psicossociais da diversidade e das diferenças do ser humano. Direitos Humanos. A população brasileira, a história e a cultura Afro-brasileira e Indígena e o resgate das contribuições nas áreas social, econômica e política. Questões atuais e práticas educativas: educação para a cidadania e direitos humanos x preconceito, discriminação. OBJETIVOS OBJETIVO GERAL DO CURSO: O Curso de Licenciatura em Matemática tem como objetivo geral formar educadores éticos e aptos ao exercício profissional competente, capazes de compreender a matemática inserida no contexto social, cultural, econômico, político e, sobretudo que possam integrar teoria e prática na ação educativa.

2 OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR: Geral: Oportunizar estudos acadêmicos no campo da educação para a diversidade e inclusão. Específicos: - Proporcionar situações formativas, buscando trazer para o campo da discussão os fundamentos conceituais da educação para a diversidade aplicada à formação de professores. - Apresentar os fundamentos da educação inclusiva intencionando buscar práticas pedagógicas que considerem a diversidade humana. - Oportunizar situações acadêmicas com foco nos aspectos inclusivos na formação do profissional docente. METODOLOGIA Os procedimentos envolverão aulas expositivas, participativas e dialogadas, privilegiando debates, socialização de experiências, leituras, atividades, produções de estudos dirigidos, entre outros. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Fundamentos históricos aplicados à Educação para a Diversidade e Inclusão. - Correntes epistemológicas da Educação Inclusiva. - Educação, Diversidade e Multiculturalismo: Aspectos e análises da conjuntura social. - Legislação e políticas públicas em educação inclusiva no Brasil. - Pessoas com necessidades educacionais especiais. - Acessibilidade e Tecnologias Assistivas: Ferramentas pedagógicas no campo da educação inclusiva. - Aspectos fundantes da população brasileira, a História e a Cultura Afro-brasileira e Indígena. - Relações de Gênero e Diversidade Sexual: Abordagens formativas. - Análise educacional do processo inclusivo. Instrumentos a serem usados pelo docente (a): AVALIAÇÃO A avaliação pauta-se pelo Regimento do IF Farroupilha - Câmpus Alegrete. A avaliação tem por

3 finalidade acompanhar a construção do conhecimento do acadêmico, com vistas a tornar mais significativo o processo. Os instrumentos utilizados serão: Tarefa 1: Estudos dirigidos em dupla, que culminarão em esquemas-sínteses (Valor: 3,0); Tarefa 2: Produção escrita individual (Valor: 2,0). Critérios de avaliação: a participação efetiva dos acadêmicos nas aulas; a contribuição individual para o aprimoramento das discussões no grande grupo; a demonstração do espírito de colaboração no desempenho das atividades de grupo; a atenção, o envolvimento e o interesse nas atividades propostas; a avaliação individual através de trabalho avaliativo; as leituras e discussões dos textos das aulas. RECUPERAÇÃO PARALELA: A avaliação na perspectiva diagnóstica prevê que o processo de ensino e aprendizagem ocorra de forma processual, reflexiva e emancipatória. Desse modo, conforme a disciplina estiver sendo dinamizada e houver a verificação de dificuldades apresentadas pelos alunos de imediato serão mobilizadas ações de complementação pedagógica para a devida reelaboração dos processos de aprendizagem. PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA (PPI) O componente curricular prevê PPI: (x) Sim ( )Não ( )Colaboração Articulação com o componente curricular: Laboratório em Educação Matemática II. Obs: Se o Componente prevê PPI anexar projeto ao Plano de Trabalho Docente. PLANEJAMENTO DA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES NÃO PRESENCIAIS Não estão previstas atividades não presenciais. BIBLIOGRAFIA

4 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO APPLE, M. W. Educação e poder. Porto Alegre: Artes Médicas CANDAU, V. M. (org.). Cultura(s) e educação: entre o crítico e o pós-crítico. Rio de Janeiro: DP&A CAVALLEIRO, E. Educação anti-racista: compromisso indispensável para um mundo melhor. In: Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo: Summus BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FELTRIN, A. E. Inclusão social na escola: quando a pedagogia se encontra com a diferença. São Paulo: Paulinas. (Coleção pedagogia e educação) MUNANGA, K. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: Identidade nacional versus identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica ORTIZ, R. Cultura brasileira e identidade nacional. 5 ed. São Paulo: Brasiliense ROMÃO, J. O educador, a educação e a construção de uma auto-estima positiva no educando negro. In: Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo: Summus SCHWARCZ, L. M. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil São Paulo: Companhia das Letras OBSERVAÇÃO Revisado em / /2015 Por:

5 ASSINATURAS Coordenação: Docente: Coordenação Geral de Ensino: Supervisão Pedagógica: