TOSSE CRÔNICA DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL NA CRIANÇA. Dra. Adriana Vidal Schmidt Serviço de Alergia e Imunologia Hospital Universitário Cajurú PUC-Pr



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Transcrição:

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL NA CRIANÇA Dra. Adriana Vidal Schmidt Serviço de Alergia e Imunologia Hospital Universitário Cajurú PUC-Pr

TOSSE NA INFÂNCIA PRINCIPAL SINTOMA RESPIRATÓRIO SEGUNDA QUEIXA MAIS FREQUENTE Thorax 2003 58:901-907

TOSSE NO ADULTO = TOSSE NA CRIANÇA Patologias exclusivas a faixa etária Comorbidades Colaboração com exames Testes positivos - diagnóstico Resposta favorável ao tratamento específico Chest 1998 144:2 133S-181S

CLASSIFICAÇÃO AGUDA: até 3 semanas SUBAGUDA: de 3 a 8 semanas CRÔNICA: acima de 8 semanas New England 2000 343(23): 1715-1721 CRIANÇAS: acima de 4 semanas Ex.Rev. Anti-infect.Ther 2004 2(1) 111-17 Singapore Med J 2004 45(10)462-69

AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA DA TOSSE Protocolos diagnósticos anatômicos Caminho diagnóstico lógico/tto específico Abordagem multidisciplinar Algoritmos Chest 1998 144:2 133S-181S

DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO PRIMEIRO INVESTIGAR: Fumo Irritantes ambientais Antecedentes familiares *História e Exame Físico detalhados*

CAUSAS MAIS COMUNS NA INFÂNCIA: Exposição ao cigarro/irritantes Infecções virais recorrentes (pré-escolares) Asma tosse variante de asma Sinusites Rinite alérgica Pós infecciosa RGE Am Fam Physician 2004; 2159-66

CAUSAS MENOS FREQUENTES: Bronquiectasias Pertussis Tb Malformações Psicogênica

LACTENTES Anormalidades congênitas Fístula traqueoesofágica Déficit neurológico Infecciosa Viral (VSR, CMV) Clamídia Bacteriana (pertussis) Fibrose cística

PRÉ ESCOLARES/ ESCOLARES Corpo estranho Infecciosa Viral Micoplasma Bacteriana Reativa Asma Fibrose cística Irritativa Fumo passivo

ADOLESCENTES Reativa Asma GPN Infecciosa Micoplasma Irritativa Fumo Poluição Psicogênica

HISTÓRIA: Características, duração, intensidade/freq. Exposição a irritantes/poluentes Fatores desencadeantes/agravantes Medicações/fatores de alívio Antecedentes pessoais e familiares

EXAME FÍSICO: Completo Ênfase cabeça e pescoço DPE Estigmas de atopia

QUANDO PENSAR EM: IRRITATIVA: Cigarro Fogões lenha Poeira Chest 1998 144:2 133S-181S

É ASMA? T.seca, noturna/exercícios,frio,ivas Antecedentes familiares Sem resposta- antitussígenos/ab, AH Boa resposta aos broncodilatadores Asma tosse predominante ( Prater 1993)

ASMA Tosse: único sintoma em 57% dos pacientes Piora aos exercícios e à noite Anti-leucotrienos: efeito antitussígeno Resposta aos corticóides não garante DX Hiperreatividade brônquica negativa descarta Subestimada Am Fam Physician 2004; 69:2159-66

PREVALÊNCIA DA ASMA NOS EUA ENTRE DIFERENTES GRUPOS ETÁRIOS 8 7.5 Prevalência (%) 7 6 5 4 3 2 5.7 5.2 5.3 4.0 1 0 Total <18 18-44 45-64 >65 Drugs & Aging 2000: 17 (5); 385-97

SÍNDROME DA GOTA PÓS NASAL (GPN/PND) Causa comum de tosse crônica Primeiras condições a serem consideradas Sinais e sintomas inespecíficos: Coriza, rouquidão, cefaléia tosse noturna produtiva secreção pós nasal, LNM f. posterior

DESORDENS GASTROESOFÁGICAS Terceira causa mais comum de tosse crônica Descrita em 10 a 40% dos pacientes Microaspiração / irritação de receptores EI Sintomas GI, piora com posição supina, com alguns alimentos ou o ato de comer RGE silencioso: 75% tosse isolada Am Fam Physician 2004; 69:2159-66

DESORDENS GASTROESOFÁGICAS RGE SILENCIOSO tosse seca ou produtiva 2m ou mais Imunocompetente, Rx nl, sem Hx atopia, tabaco Asma descartada: metacolina ou tratamento PND descartada: tratamento,rx Am J Respir Crit Care Med 2002 165:1469-74

TOSSE PSICOGÊNICA? 23% dos encaminhados - centro especializado Adolescentes Tosse ruidosa, sem prejuízo do sono Atividades prazerosas: melhora da tosse Diagnóstico de exclusão Disfunção social pode ser decorrente da tosse Am J Respir Crit Care Med 2002; 165:1469-74

AVALIAÇÃO LABORATOROIAL Direcionada aos achados de história e EF Espirometria- prova BD (acima 5 a) Rx tórax/ seios da face/tac SEED/endoscopia/ phmetria Outros (TCA, IgE, broncoscopia,t suor, etc.)

RX TÓRAX NORMAL EXCLUI: Malignidade Bronquiectasias Pneumonia Tuberculose Doenças parenquimatosas graves Am Fam Physician 2004; 2159-66

RX SEIOS DA FACE É ÚTIL? Sensibilidade 100%, baixa especificidade Todos os pacientes com Rx anormal = PND Nenhum paciente com Rx normal teve Dx Sinusite, nenhum caso perdido Tomografia=pouco a acrescentar Chest 1999;116:1287-1291

Rx X Nasofibroscopia rápido prático econômico inócuo

TESTES ALÉRGICOS =Testes cutâneos de Leitura imediata TOSSE CRÔNICA

ESPIROMETRIA+ PBD TOSSE CRÔNICA

phmetria Único exame que liga causa/efeito Pode não detectar RGE com ph normal Para pacientes que preencham critérios Dx recomendado tratamento no lugar do teste Para determinar fracasso na terapia, phmetria após 3m de tratamento Am J Respir Crit Care Med 2002 165: 1469-74

phmetria ANORMAL TOSSE CRÔNICA NA GASTROENTEROLOGIA: Número de eventos RGE, fração tempo no qual ph<4 e número de eventos >4 min, refluxos demorados na pos. supina NA TOSSE: RGE breve: tosse, assoc. temporal com a tosse, RGE não ácido pode causar sintomas Am Fam Physician 2004; 69:2159-66

ALGORITMO DIAGNÓSTICO EM CRIANÇAS História e Exame Físico Tosse dentro de limites normais Apoio, desencorajar fumo nos pais Sem suspeita de patologia específica Tosse crônica, patológica Dados para alguma patologia específica? Rx, TCA, Espiro (>6anos), avaliação ORL Roteiro de investigação conforme a suspeita clínica Se Rx nl < 2 anos: RGE, teste do suor Se Rx anormal, testes específicos Thorax 2003; 58:998-1003

ALGORITMO DIAGNÓSTICO EM CRIANÇAS discinesia ciliar estudos de função ciliar Pesquisa de patologias específicas Fibrose cística Teste do suor Corpo estranho broncoscopia Infecção purulenta Culturas, Imunoglob, t.suor Refluxo, aspiração SEED, phmetria Grupos de risco excluir Tb,HIV Pertussis,Clamidia, CMV, etc Sorologia Anomalidades congênitas Broncoscopia,CT/RMN, angiografia Alergia, asma TCA, PFP, HRB Alveolite fibrosante, dça autominue PFP, difusão, autoanticorpos Thorax 2003; 58:998-1003

SITUAÇÕES ESPECIAIS Pertussis, Tb, Sd Loeffer, Toxocaríase visceral Deficit poderal, febres recorrentes= Grave Tosse psicogênica

MANEJANDO A TOSSE COMO UM SINTOMA: Antitussígenos quando? Tratamento específico não possa ser prescrito Causa da tosse for desconhecida Terapêutica específica ainda não teve tempo de funcionar ou não adiantar Consesus Panel Report American College os Chest Physicians 1998

Quando a tosse tem uma função útil e necessita ser encorajada:bronquiectasias, TOSSE CRÔNICA MANEJANDO A TOSSE COMO UM SINTOMA: Protussígenos quando? F. Cística, PNM, Atelectasias pós- operatórias Aumentam a efetividade da tosse sem aumentar sua freqüência, porém utilidade discutível Guaiafenesina, Bromexina e Carbocisteína: Ineficientes Consesus Panel Report American College os Chest Physicians 1998

MANEJANDO A TOSSE COMO UM SINTOMA: Protussígenos quando? Na tosse crônica não há lugar para agentes mucolíticos (bromexina/acetilcisteína): Não há evidência que funcionem Podem causar irritação adicional de VA Thorax 2003; 58:998-1003

CONCLUSÃO Falha no tratamento = falta etiologia Protocolos de diagnóstico e tratamento Exames seqüenciais Algoritmo individualizado Investigações simples e provas terapêuticas Adriana Vidal Schmidt 2005

CONCLUSÃO A investigação da tosse crônica na criança é um estimulante desafio, e melhores resultados podem ser alcançados com intervenções diagnósticas e terapêuticas direcionadas a suspeita clínica, minimizando intervenções no pequeno paciente Adriana Vidal Schmidt 2005

Somente uma investigação orientada individualmente pode levar a um tratamento com sucesso Adriana Vidal Schmidt 2005

MUITO OBRIGADA! www.adrianaschmidt.com adriana@adrianaschmidt.com