P N E U M O N I A UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES 10/09/2015 CONCEITO

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1 UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES P N E U M O N I A CONCEITO Processo inflamatório do parênquima pulmonar que, comumente, é causada por agentes infecciosos. 1

2 Uma inflamação dos pulmões, mas especificamente dos alvéolos, local onde ocorrem às trocas gasosas, devido à infecção causada por bactérias, vírus, fungos e outros agentes infecciosos ou por substâncias químicas. Na pneumonia os alvéolos se enchem de pus, muco e outros líquidos, o que impede o seu funcionamento adequado. O oxigênio pode não alcançar o sangue, e se existe oxigênio insuficiente no sangue, às células do corpo não funcionam adequadamente. Pneumonia comunitária no adulto (PCA) A pneumonia adquirida na comunidade (PCA) é aquela que acomete o indivíduo fora do ambiente hospitalar ou nas primeiras 48h após a internação do paciente. A maioria das pessoas adquire pneumonia comunitária ao respirar germes que vivem na boca, nariz ou garganta. Pneumonia hospitalar CLASSIFICAÇÃO Pneumonia adquirida durante a permanência em hospital para tratamento de outra doença. A pessoa tem maior risco de contrair pneumonia hospitalar se estiver com respiração artificial através de máquina de ventilação. Bacteriana P. estreptocócica (Streptococcus pneumoniae) P. estafilocócica (Staphylococcus aureus) P. por Klebsiella (Klebsiella pneumoniae) P. por pseudomonas (Pseudomonas aeruginosa) Influenza por Haemophilus (Haemophilus influenzae) 2

3 Doença do legionário ou legionelose é uma forma de pneumonia atípica causada pela bactéria Legionella pneumophyla. Atípicas P. por Mycoplasma Doença do legionário P. viral P. por fungos P. por clamídia Tuberculose Contaminação: A inalação de gotas contendo Legionella leva as bactérias diretamente para os alvéolos pulmonares. A incubação é de dois a dez dias, após o que surge pneumonia multifocal necrotizante com formação de microabcessos. Sintomas são febre, tremores, tosse seca, dores de cabeça. A radiografia torácica mostra uma pneumonia atípica. A mortalidade é ainda superior a 20%, mesmo com tratamento. PNEUMONIA POR ASPIRAÇÃO Também pode ser causada por: terapia por radiação; ingestão de substâncias químicas (querosene ou inalação de gases irritantes); aspiração*; A aspiração é uma das complicações respiratórias que podem ocorrer durante alguns procedimentos e no pósoperatório imediato. O paciente que está com sensopercepção alterada, dificuldade de elevar a parte superior do corpo e de lateralizar a cabeça pode aspirar o conteúdo gástrico no pós-operatório imediato. As conseqüências dessa situação podem ser desastrosas para o paciente, pois a aspiração do conteúdo gástrico pode provocar irritação, pneumonias, destruição da mucosa traqueal e aumento do risco de infecção. 3

4 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS PNEUMONIA BACTERIANA (pte grave) Calafrios e febre de elevação rápida; Dor torácica, que é agravada pela respiração e tosse; Taquipnéia (25 a 45/min); Roncos respiratórios; Batimentos de asa do nariz; Utilização de mm acessórios na respiração PNEUMONIA ATÍPICA Cefaléia; Febre baixa dor pleurítica; Mialgia erupção cutânea; Faringite; Após alguns dias aparece escarro mucóide ou mucopurulento. Pulso rápido e cheio Bradicardia AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA TRATAMENTO História do pte (principalmente de infecção recente do trato respiratório); Exame físico; Raio X de tórax; Hemocultura; Exame de escarro; Penicilina G Eritromicina Clindamicina Cefalosporinas Trimetropim-sulfametoxazol (bactrim) Tetraciclina e derivados (doxiciclina) Inalações úmidas e quentes Gasometria arterial 4

5 COMPLICAÇÕES Hipotensão e choque; Insuficiência respiratória; Atelectasia; Derrame pleural; Delírio; Superinfecção; SAE HISTÓRICO DE ENFERMAGEM o Verificar presença de febre no pte hospitalizado; o Histórico respiratório (presença das manifestações clínicas da pneumonia); o Verificar causa, gravidade e localização da dor torácica; o Monitorizar SSVV, qde, odor e coloração das secreções, freqüência e gravidade da tosse, taquipnéia ou dificuldade respiratória; o Avaliar os sons respiratórios roncos broncovesiculares ou estertores, frêmitos Paciente idoso DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM Este pte é avaliado qto ao comportamento incomum, alterações no estado mental, prostração e insuficiência cardíaca congestiva. Eliminação traqueobrônquica ineficaz; Intolerância à atividade relacionada à função respiratória alterada; Alto risco para déficit de volume de líquido relacionado à febre e à dispnéia; Déficit de conhecimento sobre o tratamento e as medidas de saúde preventivas. 5

6 PRESCRIÇÕES DE ENFERMAGEM EVOLUÇÃO Melhorar a permeabilidade das vias aéreas; Promover o repouso e conservar a energia; Promover a ingestão de líquidos; Educação do pte e considerações sobre os cuidados domiciliares; Monitorizar e tratar as complicações potenciais; Demonstra melhora da permeabilidade das vias aéreas; Repousa e conserva energia; Mantém uma ingestão hídrica adequada; Aceita o protocolo de tratamento e as estratégias de prevenção; Não apresenta complicações (SSVV e gases arteriais normais; tosse produtiva; sinais ou sintomas de choque, insuficiências respiratória ou derrame pleural; orientado e alerta qto ao ambiente). 6

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