INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO - PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (PCD)



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Transcrição:

R E S E N H A S E S T R U T U R A I S INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO - PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (PCD) A Lei n. 8.213/91 (Lei de Cotas) estabeleceu a obrigatoriedade de empresas com 100 ou mais empregados preencherem uma parcela de seu quadro de trabalhadores com pessoas com deficiência. Esta parcela, varia de acordo com o número de funcionários de cada empresa. De acordo com o Art.93 da referida Lei, as empresas com 100 a 200 empregados devem reservar 2% das suas vagas para as pessoas com deficiência. Para as empresas entre 201 e 500 funcionários, este valor é de 3%. Entre 501 e 1000 empregados, a reserva sobe para 4%, chegando a 5% acima de mil funcionários. Quadro 1 Conceito de Pessoas com deficiência «Limitação física, mental, sensorial ou múltipla, que incapacite a pessoa para o exercício de atividades normais da vida e que, em razão dessa incapacitação, a pessoa tenha dificuldades de inserção social» (Convenção n. 159/83 da OIT e Convenção da Guatemala - promulgada pelo Decreto n. 3.956/01). Neste sentido está o Decreto n. 3.298/99, atualizado pelo Decreto n. 5.926/04: Art. 3º - deficiência - toda perda ou anormalidade de um estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano. Fonte: Convenção n. 159/83 da OIT e Convenção da Guatemala promulgada pelo Decreto n. 3.956/01 Elaboração: CES/IJSN No dia 24 de Julho de 2015, a Lei de cotas completou 24 anos. Dados do último Censo (2010) revelam que, no Brasil, 23,92% da população residente possui ao menos um tipo de deficiência (visual, auditiva, motora), o que representa cerca de 45 milhões de pessoas. No Espírito Santo, este percentual é de 23,45%, o que representa cerca de 824 mil pessoas. Em se tratando de PCD inseridas no mercado de trabalho, segundo a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), o total de empregos em 31/12/14 somou 381.322 (0,78% do total) em todo o país. Este resultado representou crescimento de 6,57% em relação a 2013 acréscimo de 23,5 mil empregos. Do total de 381.322 empregos de pessoas com deficiência, 192.432 postos eram ocupados por indivíduos com deficiência física, seguido por 78.370 com deficiência auditiva e 39.580 com deficiência visual. Inserção no Mercado de Trabalho - Pessoas com Deficiência (PCD) 1

Tabela 1 Vínculos formais e PCD inseridas no mercado de trabalho formal brasileiro Física Audi va Visual Intelectual (Mental) Múl pla Reabilitado Total de Deficientes Não Deficientes Total 181.464 192.432 10.968 6,04 78.078 78.370 292 0,37 33.505 39.580 6.075 18,13 25.332 29.132 3.800 15 5.490 6.708 1.218 22,19 33.928 35.100 1.172 3,45 357.797 381.322 23.525 6,57 48.590.636 49.190.188 599.552 1,23 48.948.433 49.571.510 623.077 1,27 Elaboração: Coordenação de Estudos Sociais/IJSN No Espírito Santo, dos 967.728 empregos formais em 2014, 7.783 são de PCD (0,80% do total) acréscimo de 341 postos em relação a 2013. Na Tabela 02, observa-se a predominância de deficientes físicos (4.074 em 2014), seguido da deficiência auditiva (1.224) e deficiência visual (978). Tabela 2 Vínculos formais e PCD inseridas no mercado de trabalho formal capixaba 2011 2012 2013 2014 Vinculos formais 902.070 926.336 954.791 967.728 PCD 6.361 6.828 7.442 7.783 PCD/vinculos formais 0,71% 0,74% 0,78% 0,80% Tipo deficiência Física 3.429 3.558 3.837 4.074 Audi va 1.151 1.240 1.279 1.224 Visual 550 710 868 978 Mental 251 279 363 470 Mul pla 92 93 124 146 Reabilitado* 888 948 971 891 Elaboração: Coordenação de Estudos Sociais/IJSN. *Reabilitado: Entende-se por reabilitada a pessoa que passou por processo orientado a possibilitar que adquira a partir da identi cação de suas potencialidades laborativas, o nível su ciente de desenvolvimento pro ssional para reingresso no mercado de trabalho e participação na vida comunitária (Decreto nº 3.298/99, art. 31). A reabilitação torna a pessoa novamente capaz de desempenhar suas funções ou outras diferentes das que exercia, se estas forem adequadas e compatíveis com a sua limitação. Inserção no Mercado de Trabalho - Pessoas com Deficiência (PCD) 2

A Tabela 03 representa as demais características das PCD. Em relação ao gênero, a presença dos homens é superior à das mulheres em todo o período (66,6% do total em 2014 e 65,8% do total em 2013). A maioria é da cor/raça Parda (45,2%), seguida de Branca (34,6%) em 2014. A única categoria que apresentou redução do número de empregos foi Branca (-29 ocupações), enquanto a cor/raça Parda apresentou elevação de +266 (8,19%). A faixa etária nos mostra que é de 30 a 39 anos que ocorre a maior inserção das PCD (30,4% do total em 2014). Também aumentou a participação dos indivíduos das faixas etárias mais elevadas e idosos: acréscimo de 123 empregos desde 2013 para a faixa etária de 50 a 64 anos e de 28 empregos para a faixa de 65 anos ou mais. A única faixa que apresentou redução foi a de 18 a 24 anos (- 57 empregos entre 2013 e 2014) Quanto à escolaridade, a grande maioria possui ensino médio completo, representando 45,8% do total em 2014. Em segundo lugar, aparecem os graduados (12,3% em 2014). As categorias que apresentaram redução foram: 6º a 9º ano Fundamental, Fundamental Completo e Médio Incompleto. A maior variação foi para os indivíduos com Mestrado (+22,22%). Por fim, em relação ao tamanho do estabelecimento, observa-se que a inserção ocorre predominantemente (78,7%) em estabelecimentos com mais de 100 empregados, sendo estes obrigados por lei. Dentre estas, é nos grandes estabelecimentos (1.000 ou mais empregados) que se encontram 36,4% dos empregados. Nos estabelecimentos com até 99 empregados, observou-se a presença de 1.660 PCD em 2014 (21,3% do total), tendo ocorrido redução no número de postos de trabalho entre 2013 e 2014 em todos eles. Apesar do aumento das inserções ao longo do período em análise e do aumento da participação percentual no total de vínculos formais, observa-se que persiste um déficit significativo de preenchimento de vagas dos portadores de deficiência no estado, bem como em todo o país. Uma conta aproximada mostra que o valor do déficit no Estado chega a cerca de 10 mil (1,3 vezes o número de PCD inseridas no mercado de trabalho para o país esse número é 1,7). Esse déficit tem causas tanto do lado da oferta com do lado da demanda. Do lado da oferta podemos citar a falta de infraestrutura adequada (física e operacional) nas empresas, o que exigiria investimentos; e do lado da demanda a baixa qualificação no Estado apenas 12,3% das pessoas com deficiência possuem graduação e 0,5% mestrado ou doutorado. Ademais há que se lembrar da informação imperfeita do mercado de trabalho que se substancia na falta de informação/falha na divulgação sobre a existência das vagas. Reforça-se, portanto, a necessidade de maior conscientização social e fiscalização do poder público e interação das políticas e entidades públicas voltadas às PCD, entendendo que a política de cotas não deve ser meramente obrigação, mas importante estratégia de inclusão social. Inserção no Mercado de Trabalho - Pessoas com Deficiência (PCD) 3

Tabela 3 PCD inseridas no mercado de trabalho formal capixaba, por características selecionadas Sexo Masculino Feminino Total Raça/Cor 4.899 5.182 2.543 2.601 7.442 7.783 283 5,78 58 2,28 341 4,58 Indígena 5 7 Branca 2.726 2.697 Preta 690 699 Amarela 60 62 Parda 3.248 3.514 Não iden ficada/ignorada 334 311 Faixa etária 10 a 14 anos 0 4 15 a 17 anos 30 60 18 a 24 anos 914 857 25 a 29 anos 1.078 1.133 30 a 39 anos 2.309 2.364 40 a 49 anos 1.757 1.860 50 a 64 anos 1.293 1.416 65 anos ou mais 61 89 2 40,00-29 -1,06 9 1,30 2 3,33 266 8,19-23 -6,89 4... 30 100,00-57 -6,24 55 5,10 55 2,38 103 5,86 123 9,51 28 45,90 Grau escolaridade Analfabeto 61 64 Até 5 ano Incompleto 355 413 5º ano Completo Fundamental 261 268 6º a 9º ano Fundamental 854 829 Fund. Completo 783 734 Médio Incompleto 699 694 Médio Completo 3.314 3.567 Superior Incompleto 216 219 Superior Completo 868 958 Mestrado 27 33 3 4,92 58 16,34 7 2,68-25 -2,93-49 -6,26-5 -0,72 253 7,63 3 1,39 90 10,37 6 22,22 Doutorado 4 4 0 0,00 Con nua Inserção no Mercado de Trabalho - Pessoas com Deficiência (PCD) 4

Tabela 3 PCD inseridas no mercado de trabalho formal capixaba, por características selecionadas Con nuação Tamanho do Estabelecimento Até 4 115 99 De 5 a 9 165 153 De 10 a 19 328 298 De 20 a 49 520 495 De 50 a 99 636 615 De 100 a 249 1.299 1.304 De 250 a 499 975 1.268 De 500 a 999 1.396 1.323 1.000 ou mais 2.008 2.228-16 -13,91-12 -7,27-30 -9,15-25 -4,81-21 -3,30 5 0,38 293 30,05-73 -5,23 220 10,96 Elaboração: Coordenação de Estudos Sociais/IJSN Inserção no Mercado de Trabalho - Pessoas com Deficiência (PCD) IJSN/CES Coordenação Geral Andrezza Rosalém Vieira Diretora Presidente Ana Carolina Giuberti Diretora de Estudos e Pesquisas Coordenação Antonio Ricardo Freislebem da Rocha Coordenação de Estudos Sociais CES Elaboração Antonio Ricardo Freislebem da Rocha Coordenação de Estudos Sociais CES Editoração Maria de Fátima Pessotti de Oliveira Assessoria de Relacionamento Institucional ARIN Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, 2.524 - Jesus de Nazareth - Vitória - ES CEP 29052-015 - Tel.: (27) 3636-8050 Inserção no Mercado de Trabalho - Pessoas com Deficiência (PCD) 5