I SISTEMA DE BONIFICAÇÃO PELO USO DA ÁGUA NO BAIRRO JESUS DE NAZARETH - UMA PROPOSTA PILOTO PARA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "I-162 - SISTEMA DE BONIFICAÇÃO PELO USO DA ÁGUA NO BAIRRO JESUS DE NAZARETH - UMA PROPOSTA PILOTO PARA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA."

Transcrição

1 I SISTEMA DE BONIFICAÇÃO PELO USO DA ÁGUA NO BAIRRO JESUS DE NAZARETH - UMA PROPOSTA PILOTO PARA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA. Eliane Amite Alabrin (1) Janaina Anita Marques Gonçalves Graduanda em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Espírito Santo. Luciana Cabral Costa Graduanda em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Espírito Santo. Marcela Aparecida Soprani Graduanda em Oceanografia pela Universidade Federal do Espírito Santo. Monica Pertel Graduanda em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Espírito Santo. Endereço (1) : Av. Marechal Mascarenhas de Morais, 2601, edifício Jussara, apto 301 Bento Ferreira Vitória- ES- CEP: Brasil - Tel: (27) Cel: (27) elianelomba@yahoo.com.br. RESUMO Este trabalho propõe sistemas de bonificação pelo uso da água para o bairro Jesus de Nazareth, comunidade periférica do município de Vitória, ES. Diferentes cenários estabelecidos para o bairro Jesus de Nazareth permitiram a avaliação dos eventuais ganhos em economia de água e de recursos financeiros que os sistemas de bonificação propostos produziram na comunidade considerada. PALAVRAS-CHAVE: Sistema de Bonificação, Redução de Consumo, Água. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS A água, além de ser um bem indispensável à sobrevivência humana e de todas as outras espécies, é um importante insumo para a maioria das atividades econômicas, exercendo grande influência sobre a qualidade de vida da população. Por isso, as comunidades, ao longo do tempo, aprimoraram formas variadas de extrair da natureza esse recurso tão necessário ao desenvolvimento de suas atividades. Sistemas de abastecimento de água individuais são indicados apenas para assentamentos de baixa densidade como, por exemplo, no caso das áreas rurais. Quando a comunidade cresce e a densidade demográfica aumenta, a solução coletiva passa a ser mais econômica e permanente sendo de maior interesse do ponto de vista sanitário, pois unifica a proteção do manancial e a supervisão do sistema. Hoje, no entanto, com o crescimento populacional, a redução na quantidade e na qualidade dos mananciais, há necessidade de se criar medidas eficientes de gestão das águas, como investimentos na diminuição das perdas nas redes de distribuição e a reeducação dos hábitos de consumo. Medidas como essas podem provocar um forte impacto em termos de uma utilização mais eficiente, podendo inclusive adequar os sistemas de água de modo a torná-los sustentáveis economicamente, garantindo sua manutenção e ampliação. Este trabalho tem por objetivo estabelecer um sistema de bonificação pelo uso da água que incentive a racionalização do consumo no bairro Jesus de Nazareth, município de Vitória, estado do Espírito Santo. Diferentes cenários estabelecidos para o bairro Jesus de Nazareth deverão permitir a avaliação dos eventuais ganhos em economia de água e de recursos financeiros que o sistema proposto eventualmente venha a produzir na comunidade considerada. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 DESENVOLVIMENTO CONSIDERAÇÕES GERAIS A água tem sido gradativamente reconhecida com um recurso escasso em âmbito mundial, seja devido às suas limitações relacionadas à qualidade ou à quantidade (Kemper, Apud Campos & Sturdart, 2003). No Brasil, de acordo com o Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgoto produzido pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, no ano de 2001, 92,4% da população urbana do Brasil era atendida com abastecimento de água índice considerado razoavelmente bom. Dessa porcentagem 75,5% era atendida por companhias estaduais de água e esgotos e o restante por serviços municipais. Tsutiya (2004) observa, no entanto, que se consideradas as perdas de faturamento, a situação do país é considerada preocupante, já que o valor médio nacional de tal perda foi de 40,6% no ano de Apesar de todos os problemas que são causados por falta de água, o consumidor brasileiro ainda não tem plena consciência da importância do uso racional da mesma, sendo esse um tema amplo que envolve grande diversidade de linhas de ação como mudanças de hábitos e culturas, aspectos normativos, legais e tecnológicos (Tsutiya, 2004). A situação de escassez vem incentivando a implementação de Programas de Conservação da Água em diferentes regiões do país, programas esses que têm como principal objetivo garantir o atendimento às diversas demandas nos aspectos quantitativo e qualitativo. No início da década passada (1991), a Informal Copenhagem Consultation inovou com a visão da água como um bem econômico. Aceitar tal proposta tem algumas implicações, sendo a principal delas tornar o usuário suscetível a incentivos que podem variar desde cobranças pelo uso da água, taxação da poluição e bonificação pelo uso racional da mesma (Campos & Sturdart, 2003). O BAIRRO JESUS DE NAZARETH E SEU SISTEMA PÚBLICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA O bairro Jesus de Nazareth está localizado no município de Vitória, às margens da baía de Vitória. Tem como principal via de acesso a avenida Beira Mar, o que facilita o trânsito de veículos para o centro da cidade, praias e bairro nobres da zona norte. Dados do último censo demográfico (IBGE, 2000) indicam que o bairro tem população de moradores, distribuídos num total de 845 domicílios, o que conduz a uma taxa de ocupação de aproximadamente 3,9 habitantes/domicílio. O mesmo pode ser classificado como de baixa renda, com a maioria de seus moradores dedicando-se a atividades pesqueiras, artesanais ou prestação de serviços braçais. Toda a água consumida pelo bairro Jesus de Nazareth provêem do Rio Jucu, através das estações de tratamento de água de Cobi e Vale Esperança. O abastecimento é realizado a partir de uma única adutora de 150mm. As residências localizadas nas cotas mais baixas do bairro (aproximadamente 85 economias) são abastecidas por gravidade. Nas cotas mais elevadas o abastecimento é realizado por duas elevatórias instaladas em série e que operam ininterruptamente. O consumo médio de água nas residências, obtido a partir da média mensal do consumo hidrometrado no bairro, é de 11,23 m³/mês. Uma foto aérea do bairro Jesus de Nazareth é apresentada pela Figura 01. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 Figura 01- Vista aérea do bairro Jesus de Nazareth. OS SISTEMAS DE BONIFICAÇÃO O atual sistema de tarifação da água aplicado na Região Metropolitana da Grande Vitória (RMGV) é progressivo, classificando os consumidores por classe social e faixa de consumo. Adicionalmente prevê, para os consumidores não hidrometrados, um consumo mínimo faturável de 10 m³/mês. Os valores praticados na RMGV, por classe social e faixa de consumo, estão sumarizados na Tabela 01. Categoria Tarifa praticada por faixa de consumo (R$/m 3 ) 0 15 m 3 /mês m 3 /mês Acima de 30 m 3 /mês Social 0,58 2,02 2,89 Popular 1,13 2,66 3,21 Padrão 1,45 2,88 3,21 Padrão superior 1,62 3,06 3,21 Tabela 01 Tarifas praticadas, por faixa de consumo, na RMGV-Fonte: CESAN (2004). Dois diferentes sistemas de bonificação são avaliados neste trabalho. Em ambos os sistemas estabelecem-se, a partir de um patamar mínimo de redução no consumo médio mensal, descontos progressivos nos valores das contas mensais de água. Estes sistemas de bonificação podem ser descritos da seguinte maneira: Primeiro sistema de bonificação: a) Um desconto de 15% sobre o valor final da conta mensal de água para o consumidor que atingir uma redução de consumo de 15% sobre o consumo médio mensal. b) Para cada 1% de redução no consumo acima da cota de 15%, um desconto adicional de 1% na conta mensal de água; c) Reduções inferiores a 15% não serão bonificadas. Segundo sistema de bonificação a) Um desconto de 20% sobre o valor final da conta mensal de água para o consumidor que atingir uma redução de 20% sobre o consumo médio mensal. b) Para cada 1% de redução no consumo acima da cota de 20%, um desconto adicional de 2% na cota mensal de água. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 c) Reduções inferiores a 20% não serão bonificadas. AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE BONIFICAÇÃO Neste trabalho foram estimados os consumos acumulados e valores faturados que deveriam ter sido registrados entre os meses de janeiro e junho de 2003 se considerados os sistemas de bonificação apresentados no item anterior. Os consumos acumulados e valores faturados foram estimados assumindo-se reduções de consumo oscilando entre 5 e 30% e a adoção das diferentes tarifas estabelecidas pela Companhia Estadual de Saneamento. RESULTADOS Os sistemas de bonificação propostos neste trabalho estabelecem, de fato, perspectivas de reduções lineares das contas de água com as reduções de consumo de água nos domicílios, considerada uma cota mínima de redução (15% ou 20% do consumo médio mensal), abaixo das quais não ocorreriam reduções nos valores cobrados pela Companhia Estadual de Saneamento. A Figura 02 ilustra a variação do volume micromedido acumulado, que seria registrada entre os meses de janeiro e junho de 2003, se consideradas reduções de consumo entre 5 e 30%. Considerando-se uma eventual economia mensal de 15% ao longo do período em análise, praticada por todos os domicílios do bairro, a comunidade de Jesus de Nazareth teria seu consumo micromedido acumulado reduzido de ,00 m³ para ,10 m³. Figura 02 Volume micromedido acumulado entre janeiro e junho de 2003, consideradas diferentes reduções de consumo. A Figura 03, por sua vez, apresenta o valor faturado acumulado para o mesmo período, considerando uma redução uniforme em todos os domicílios da comunidade, a adoção da tarifa padrão para a faixa de consumo de 0 (zero) a 15m 3 /mês e as condições de contorno estabelecidas pelo primeiro sistema de bonificação discutido neste trabalho. Esse gráfico ilustra o fato de que reduções uniformes de consumo de água oscilando entre 0 e 15% (exclusive o limite de 15%) não implicariam em reduções nos valores faturados pela Companhia Estadual de Saneamento. A partir de 15%, conforme discutido anteriormente, as reduções seriam lineares e proporcionais às reduções obtidas. Para uma economia de 30% (uniforme e praticada por todos os domicílios do bairro Jesus ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 de Nazareth), o total gasto pela comunidade em contas de água entre janeiro e junho de 2003 seria reduzido de R$ ,70 para R$ ,72. Figura 03 Valor faturado acumulado entre janeiro e junho de 2003, considerado o sistema de bonificação proposto. Gráficos semelhantes foram produzidos para as demais categorias e faixas de consumo. A Figura 04, por exemplo, ilustra a economia produzida no bairro Jesus de Nazareth considerando-se a cobrança da tarifa social praticada na faixa de consumo de 16 a 30 m³/mês (R$ 2,02/m³). Do gráfico pode-se observar que o total gasto pela comunidade com contas de água seria reduzido de aproximadamente R$ ,00 (R$ ,52) para pouco menos de R$ ,00 (R$ ,83), considerando um cenário no qual todas as residências diminuíssem esse consumo em 30%. Figura 04 Valor faturado acumulado entre janeiro e junho de 2003, considerando o primeiro sistema de bonificação proposto. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 Uma outra simulação é apresentada pela Figura 05, na qual foi considerado o segundo sistema de bonificação proposto neste trabalho. Esse segundo sistema, embora não represente qualquer ganho para a comunidade para reduções de consumo inferiores a 20%, estabelece uma maior bonificação pela economia de água (para reduções de consumo superiores a 20%, 2% de redução na conta de água para cada 1% de economia). Da simples inspeção da FIGURA 04 pode-se observar que o gasto com as contas de água no bairro Jesus de Nazareth seria reduzido de aproximadamente R$ (R$ ,46) para algo em torno de R$ ,00 (R$ ,95), quando considerada uma redução do consumo de água de 30% em toda comunidade. Figura 05 Valor faturado acumulado entre janeiro e junho de 2003, considerando o segundo sistema de bonificação proposto. CONCLUSÕES Este trabalho permitiu avaliar os possíveis impactos da adoção de um sistema de bonificação pela economia de uso da água em uma comunidade de baixa renda da Região Metropolitana da Grande Vitória. Diversos cenários foram construídos, considerando-se diferentes possíveis reduções de consumo e diferentes sistemas de bonificação pela economia de água. As avaliações dos diferentes cenários estabelecidos neste trabalho indicaram que substancias economias de água podem ser estabelecidas com a implementação de um sistema de bonificação pelo uso da água. Os valores estimados para o bairro de Jesus de Nazareth (bairro com uma população de pouco mais de habitantes), se extrapolados para a Região Metropolitana, podem permitir que os sistemas de abastecimento de água deixem de trabalhar no limite de suas capacidades. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. CESAN. Deliberação 2996/2004. Vitória, IBGE. Censo Demográfico. Rio de Janeiro, CAMPOS, Nilson; STUDART, Ticiana. Gestão das águas: princípios e práticas; 2ªed., Porto Alegre: ABRH, TSUTIYA, Nilton Tomoyuki. Abastecimento de água. 1ªed. Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Policlínica da Universidade de São Paulo: São Paulo, ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

UTILIZADORES DE REDUTORES DE VAZÃO NA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO

UTILIZADORES DE REDUTORES DE VAZÃO NA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO UTILIZADORES DE REDUTORES DE VAZÃO NA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO Luiz Eduardo Mendes (1) Engenheiro Civil formado pela FESP, Tecnólogo em Obras Hidráulicas pela Fatec-SP.

Leia mais

INFORME INFRA-ESTRUTURA

INFORME INFRA-ESTRUTURA INFORME INFRA-ESTRUTURA ÁREA DE PROJETOS DE INFRA-ESTRUTURA MARÇO/96 N 8 Serviços de Saneamento Básico - Níveis de Atendimento O presente trabalho informa sobre o nível de atendimento em serviços de saneamento

Leia mais

A PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA

A PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA A PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA Odívio da S. Rezende Neto (1); Ubiraci E. L. de Souza (2); Carla A. Sautchúk (3) (1) Dep. de Construção Civil, Escola Politécnica da USP, odivio.rezende@poli.usp.br

Leia mais

PERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA: DIAGNÓSTICO, POTENCIAL DE GANHOS COM SUA REDUÇÃO E PROPOSTAS DE MEDIDAS PARA O EFETIVO COMBATE

PERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA: DIAGNÓSTICO, POTENCIAL DE GANHOS COM SUA REDUÇÃO E PROPOSTAS DE MEDIDAS PARA O EFETIVO COMBATE PERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA: DIAGNÓSTICO, POTENCIAL DE GANHOS COM SUA REDUÇÃO E PROPOSTAS DE MEDIDAS PARA O EFETIVO COMBATE SUMÁRIO EXECUTIVO ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária

Leia mais

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros

Leia mais

Diagnóstico sobre situação dos serviços de Saneamento Básico no município de Salvador.

Diagnóstico sobre situação dos serviços de Saneamento Básico no município de Salvador. Diagnóstico sobre situação dos serviços de Saneamento Básico no município de Salvador. JUNHO/2014 Três pontos: 1. No atual ritmo de investimento e nível de eficiência os serviços de saneamento em Salvador

Leia mais

Métodos de mapeamento para fenômenos qualitativos e quantitativos

Métodos de mapeamento para fenômenos qualitativos e quantitativos IT 508 - Cartografia Temática Representação cartográfica: Métodos de mapeamento para fenômenos qualitativos e quantitativos Profa.. Juliana Moulin Segundo os métodos padronizados, conforme o uso das variáveis

Leia mais

O gráfico 1 mostra a evolução da inflação esperada, medida pelo IPCA, comparando-a com a meta máxima de 6,5% estabelecida pelo governo.

O gráfico 1 mostra a evolução da inflação esperada, medida pelo IPCA, comparando-a com a meta máxima de 6,5% estabelecida pelo governo. ANO 4 NÚMERO 31 OUTUBRO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1-CONSIDERAÇÕES INICIAIS O gerenciamento financeiro do governo, analisado de forma imparcial, se constitui numa das

Leia mais

XII-015 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO E SANEAMENTO AMBIENTAL A EXPERIÊNCIA DE SANTO ANDRÉ (SP) DE 1998 A 2003

XII-015 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO E SANEAMENTO AMBIENTAL A EXPERIÊNCIA DE SANTO ANDRÉ (SP) DE 1998 A 2003 XII-015 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO E SANEAMENTO AMBIENTAL A EXPERIÊNCIA DE SANTO ANDRÉ (SP) DE 1998 A 2003 Marcelo Bispo (1) Projetista Industrial Pós Graduado em Gestão Ambiental pela Faculdade de Saúde

Leia mais

Programa de Eficiência Energética AUDIÊNCIA PÚBLICA

Programa de Eficiência Energética AUDIÊNCIA PÚBLICA Programa de Eficiência Energética AUDIÊNCIA PÚBLICA A Espírito Santo Centrais Elétricas SA, em conformidade com seu Contrato de Concessão de Distribuição, n 001/05 ANEEL e o que dispõe a Lei nº 9.991 de

Leia mais

INFORMATIVO. Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos?

INFORMATIVO. Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos? INFORMATIVO Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos? Ainda dependemos de grandes usinas que produzem energia a quilômetros

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil cristian sippel Diogo Angelo Stradioto Rio Grande Energia SA APS Engenharia de Energia

Leia mais

COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO

COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO GPT/7 17 à de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO II PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT) COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO Eliane Aparecida

Leia mais

ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS

ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS 1 Sumário 1. Equilíbrio econômico-financeiro metropolitano...3 2. Proposta econômico-financeira

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

3.3 Infra-estrutura 3.3.1 Saneamento básico água e esgoto A existência de condições mínimas de infra-estrutura de saneamento básico é um fator

3.3 Infra-estrutura 3.3.1 Saneamento básico água e esgoto A existência de condições mínimas de infra-estrutura de saneamento básico é um fator 3.3 Infra-estrutura 3.3.1 Saneamento básico água e esgoto A existência de condições mínimas de infra-estrutura de saneamento básico é um fator primordial para o desenvolvimento do turismo sustentável.

Leia mais

Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010

Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 1) Conjuntura Econômica Em função dos impactos da crise econômica financeira mundial, inciada no setor imobiliário

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE GUARULHOS-SP

IMPORTÂNCIA DA CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE GUARULHOS-SP IMPORTÂNCIA DA CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE GUARULHOS-SP Celma Paula Leite - Tecnóloga em Eletrotécnica - Graduada pela Universidade Mackenzie modalidade: Tecnologia

Leia mais

Docente: Willen Ferreira Lobato willenlobato@yahoo.com.br

Docente: Willen Ferreira Lobato willenlobato@yahoo.com.br Docente: Willen Ferreira Lobato willenlobato@yahoo.com.br Natal 29/02/2012 1 Considerações Gerais; Principais conceitos demográficos; Gráficos de indicadores sociais; Estrutura das populações mundiais:

Leia mais

de Saneamento Básico do Município de

de Saneamento Básico do Município de Plano de Desenvolvimento para o Sistema de Saneamento Básico do Município de Mossoró DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL A apresentação se dará em duas etapas: 1ª etapa - Resultado da Análise Técnico- operacional

Leia mais

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS NA CONSTRUÇÃO DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL, EM RECIFE/PE

LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS NA CONSTRUÇÃO DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL, EM RECIFE/PE Goiânia/GO 19 a 22/11/2012 LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS NA CONSTRUÇÃO DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL, EM RECIFE/PE Maria Monize de Morais¹ Graduada em Gestão Ambiental pelo Instituto Federal

Leia mais

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

MOBILIZAÇÃO SOCIAL COM O AUXÍLIO DA CARTILHA O MUNICÍPIO QUE QUEREMOS: ENTENDA POR QUE SANEAMENTO É BÁSICO E SUA PARTICIPAÇÃO É MUITO IMPORTANTE

MOBILIZAÇÃO SOCIAL COM O AUXÍLIO DA CARTILHA O MUNICÍPIO QUE QUEREMOS: ENTENDA POR QUE SANEAMENTO É BÁSICO E SUA PARTICIPAÇÃO É MUITO IMPORTANTE MOBILIZAÇÃO SOCIAL COM O AUXÍLIO DA CARTILHA O MUNICÍPIO QUE QUEREMOS: ENTENDA POR QUE SANEAMENTO É BÁSICO E SUA PARTICIPAÇÃO É MUITO IMPORTANTE Aline Paez Silveira (1) Graduada em Engenharia Ambiental

Leia mais

Saneamento básico e seus impactos na sociedade

Saneamento básico e seus impactos na sociedade UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - CCT DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÂO CIVIL Saneamento básico e seus impactos na sociedade JUAZEIRO DO NORTE OUTUBRO 2012 FRANCISCO TAVARES

Leia mais

Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento

Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Rodrigo Cézar Kanning rckanning@yahoo.com.br Universidade

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

Mostra de Projetos 2011

Mostra de Projetos 2011 Mostra de Projetos 2011 Instalação de Estações de Tratamento de Esgotos por Zona de Raízes em Estabelecimentos Agrícolas Familiares na Bacia Hidrográfica Rio Mourão Mostra Local de: Campo Mourão Categoria

Leia mais

Projeção de Demanda Sistema Cantareira. Diretoria Metropolitana - M Rua Nicolau Gagliardi, 313 Pinheiros São Paulo / SP

Projeção de Demanda Sistema Cantareira. Diretoria Metropolitana - M Rua Nicolau Gagliardi, 313 Pinheiros São Paulo / SP Projeção de Demanda Sistema Cantareira Diretoria Metropolitana - M Objetivo Este Relatório apresenta a proposta de vazões de transferência através do Túnel 5 do Sistema Cantareira - ponto de controle entre

Leia mais

IV-066 - SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE JOINVILLE/SC

IV-066 - SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE JOINVILLE/SC IV-066 - SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE JOINVILLE/SC Willians Cesar Benetti (1) Acadêmico do Curso de Engenharia Civil, Bolsista PROBIC/UDESC. Centro de Ciências Tecnológicas

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PANORAMA DO SANEAMENTO BÁSICO NO PAÍS

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PANORAMA DO SANEAMENTO BÁSICO NO PAÍS MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO 2007-2010 INFRA-ESTRUTURA SOCIAL E URBANA SANEAMENTO PANORAMA DO SANEAMENTO

Leia mais

Analise este mapa topográfico, em que está representada uma paisagem serrana de Minas Gerais:

Analise este mapa topográfico, em que está representada uma paisagem serrana de Minas Gerais: QUESTÃO 01 2 Analise este mapa topográfico, em que está representada uma paisagem serrana de Minas Gerais: Um grupo de turistas, hospedado na pousada localizada nesse mapa, realizou uma caminhada ecológica

Leia mais

E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1. Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3.

E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1. Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3. E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1 Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3. 1 Trabalho de conclusão de curso de Administração da Unijuí 2 Aluno do Curso de Administração

Leia mais

E-learning para servidores públicos de nível médio

E-learning para servidores públicos de nível médio 554.ART 04 24.06.05 19:13 Page 113 E-Learning para servidores públicos de nível médio E-learning para servidores públicos de nível médio Silvio Miyazaki* Marcelo Amaral Gonçalves de Mendonça** RESUMO Analisar

Leia mais

Fundação Seade. www.seade.gov.br

Fundação Seade. www.seade.gov.br Maio de N o Diminui a migração no Estado de São Paulo A divulgou mais um número do SP Demográfico, o terceiro de. Dessa vez, são apresentadas estimativas inéditas dos saldos migratórios e das taxas de

Leia mais

22 o. Prêmio Expressão de Ecologia

22 o. Prêmio Expressão de Ecologia 22 o. Prêmio Expressão de Ecologia 2014-2015 Estação tratamento Efluentes Industriais Estação tratamento de água Estação tratamento Efluentes Doméstico Campanha interna Sistema de gestão de águas Fotos:

Leia mais

V- 017 ESTIMATIVA DA TARIFA DE ESGOTO SANITÁRIO COM BASE NO CONSUMO PER CAPITA DE ÁGUA EM EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS COM POÇO ARTEZIANO

V- 017 ESTIMATIVA DA TARIFA DE ESGOTO SANITÁRIO COM BASE NO CONSUMO PER CAPITA DE ÁGUA EM EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS COM POÇO ARTEZIANO V- 017 ESTIMATIVA DA TARIFA DE ESGOTO SANITÁRIO COM BASE NO CONSUMO PER CAPITA DE ÁGUA EM EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS COM POÇO ARTEZIANO José Almir Rodrigues Pereira (1) Engenheiro Sanitarista pela UFPA. Mestre

Leia mais

COMBATE AS VIOLAÇÕES

COMBATE AS VIOLAÇÕES TÍTULO: COMBATE AS VIOLAÇÕES AUTORES: VALÉRIA TARTARI Gerente Comercial desde 2003. Pedagoga com pós-graduação em Administração Financeira e cursando pósgraduação em Marketing, ambas pela Unifei S.B.C.

Leia mais

Análise do IBEU para a RIDE-DF e a AMB

Análise do IBEU para a RIDE-DF e a AMB Análise do IBEU para a RIDE-DF e a AMB Rômulo José da Costa Ribeiro Professor Doutor da Universidade de Brasília UnB, Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo PPG-FAU, Programa de Pós-Graduação

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

ANÁLISE DO MERCADO DE REMESSAS PORTUGAL/BRASIL

ANÁLISE DO MERCADO DE REMESSAS PORTUGAL/BRASIL Banco Interamericano de Desenvolvimento Fundo Multilateral de Investimentos Financiado pelo Fundo Português de Cooperação Técnica ANÁLISE DO MERCADO DE REMESSAS PORTUGAL/BRASIL SUMÁRIO EXECUTIVO Equipa

Leia mais

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS Thaís Samara de Castro Bezerra José Carlos Bezerra Universidade Estadual da Paraíba UEPB thaissamara@hotmail.com karligor@hotmail.com A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA

Leia mais

9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário

9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário 171 9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário Com a finalidade de alcançar os objetivos e metas estabelecidas no PMSB de Rio Pardo sugerem-se algumas ações,

Leia mais

PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Dados da empresa Razão Social: Perfumaria e Cosméticos Ltda. Nome Fantasia: O Boticário Data de fundação 1981

Leia mais

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 Relatório Preliminar da Unidade Técnica ainda sem Manifestação do Ministro Relator

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 Relatório Preliminar da Unidade Técnica ainda sem Manifestação do Ministro Relator Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 Relatório Preliminar da Unidade Técnica ainda sem Manifestação do Ministro Relator IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 9649/2007-2

Leia mais

Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil

Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Estudo encomendado a Rating de Seguros Consultoria pela Terra Brasis Resseguros Autor: Francisco Galiza Sumário 1. Introdução... 3 2. Descrição do Setor...

Leia mais

TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA

TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA Sergio Celio Da Silva Lima (FIC/UNIS) serginhoblack1@hotmail.com Daniel Perez Bondi (FIC/UNIS)

Leia mais

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade

Leia mais

REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS

REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS (Fernanda Silva de Souza 1 ; Adriana da Silva Santos 2 ; Francisco Marto de Souza 3 ; Ellen Caroline Santos

Leia mais

Título do trabalho: Pesquisa para Elaboração do Diagnóstico do Recreio da Borda do Campo, Município de Santo André

Título do trabalho: Pesquisa para Elaboração do Diagnóstico do Recreio da Borda do Campo, Município de Santo André Título do trabalho: Pesquisa para Elaboração do Diagnóstico do Recreio da Borda do Campo, Município de Santo André Autores: Departamento de Gestão Ambiental SEMASA Serviço Municipal de Saneamento Ambiental

Leia mais

VIABILIDADE DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA PARA VASOS SANITÁRIOS.

VIABILIDADE DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA PARA VASOS SANITÁRIOS. VIABILIDADE DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA PARA VASOS SANITÁRIOS. MARCOS B. REZENDE MOTA 1 ; MARINA DASTRE MANZANARES 1 ; RAFAEL AUGUSTO LIMA SILVA 1 1 Curso de Graduação - Faculdade de Engenharia Mecânica/UNICAMP

Leia mais

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap

Leia mais

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Companhia Nacional de Abastecimento Conab Diretoria de Gestões de Estoques Diges Superintendência de Programas Institucionais e Sociais de Abastecimento

Leia mais

Orçamento Público: Visão Geral

Orçamento Público: Visão Geral Orçamento Público: Visão Geral Versão para impressão ANEXO: SISTEMA INTEGRADO DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO - SIOP Atualizado em: fevereiro/2013 Copyright ENAP 2013 Todos os direitos reservados SUMÁRIO ANEXO:

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

VI-144 MULTIPLICADORES AMBIENTAIS EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E HIGIENE PESSOAL

VI-144 MULTIPLICADORES AMBIENTAIS EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E HIGIENE PESSOAL 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina VI-144 MULTIPLICADORES AMBIENTAIS EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E HIGIENE PESSOAL Maria

Leia mais

RESOLUÇÃO TARIFÁRIA n.º 01/05

RESOLUÇÃO TARIFÁRIA n.º 01/05 RESOLUÇÃO TARIFÁRIA n.º 01/05 LUIZ AUGUSTO CASTRILLON DE AQUINO, PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA SOCIEDADE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO S/A SANASA - CAMPINAS, no uso de suas atribuições

Leia mais

Moradia e Meio Ambiente: a construção do diálogo na urbanização do assentamento Pilarzinho ILHA

Moradia e Meio Ambiente: a construção do diálogo na urbanização do assentamento Pilarzinho ILHA Moradia e Meio Ambiente: a construção do diálogo na urbanização do assentamento Pilarzinho ILHA O que é? É um projeto de extensão universitária do curso de Arquitetura e Urbanismo, da Universidade Tecnológica

Leia mais

V-008 - A CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA EM UMA EMPRESA DE SANEAMENTO

V-008 - A CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA EM UMA EMPRESA DE SANEAMENTO V-008 - A CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA EM UMA EMPRESA DE SANEAMENTO Paulo Robinson da Silva Samuel (1) Eng. Civil pela PUCRS. Atualmente Diretor da Divisão de Planejamento do Departamento Municipal de

Leia mais

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

Regulação em Projetos Transnacionais de Infraestrutura Aspectos Econômicos. Arthur Barrionuevo FGV - Escolas de Administração e Direito

Regulação em Projetos Transnacionais de Infraestrutura Aspectos Econômicos. Arthur Barrionuevo FGV - Escolas de Administração e Direito Regulação em Projetos Transnacionais de Infraestrutura Aspectos Econômicos Arthur Barrionuevo FGV - Escolas de Administração e Direito Introdução Infraestrutura Características da Infraestrutura Projetos

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DOS MUNICÍPIOS DE BRASIL NOVO, MEDICILÂNDIA, URUARÁ E PLACAS PROJETO042/2014

Leia mais

Nota de Acompanhamento do Caderno de Informações da Saúde Suplementar. Sumário Executivo. Nesta edição: Planos médico-hospitalares Informações gerais

Nota de Acompanhamento do Caderno de Informações da Saúde Suplementar. Sumário Executivo. Nesta edição: Planos médico-hospitalares Informações gerais Junho 201 Sumário Executivo Nesta edição: Número de beneficiários de planos médicohospitalares (Mar/1): 48.802.991; Taxa de crescimento do número de beneficiários de planos médicos no período de: Dez/12

Leia mais

Há 17 anos no mercado, a PREMIUN Tecnologia desenvolve soluções para o gerenciamento e controle de gastos em telefonia.

Há 17 anos no mercado, a PREMIUN Tecnologia desenvolve soluções para o gerenciamento e controle de gastos em telefonia. Há 17 anos no mercado, a desenvolve soluções para o gerenciamento e controle de gastos em telefonia. Uma empresa de desenvolvimento de software, como a nossa, jamais seria bem sucedida ao longo de mais

Leia mais

Eficiência Energética na Iluminação Pública

Eficiência Energética na Iluminação Pública 96 Eficiência Energética na Iluminação Pública Estudo de caso sobre Belo Horizonte Elaborado por Luciano Haas Rosito, Emerson Salvador, Marcel da Costa Siqueira e Ricardo Ficara Fotos por Luciano Haas

Leia mais

PROJETO FORÇA PARA O RIO GRANDE DO SUL

PROJETO FORÇA PARA O RIO GRANDE DO SUL PROJETO FORÇA PARA O RIO GRANDE DO SUL PROJETO FORÇA PARA O RIO GRANDE DO SUL, EMENDA AO PROJETO 1. RENÚNCIA FISCAL: Verificar quais são as empresas que possuem o benefício, fazer levantamento, ex. GM,

Leia mais

Aula 1. Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais

Aula 1. Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aula 1 Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais Avaliar é... Emitir juízo de valor sobre algo. Avaliação Econômica é... Quantificar o impacto e o retorno econômico de um projeto, com base em

Leia mais

Panorama Municipal. Município: Barreiros / PE. Aspectos sociodemográficos. Demografia

Panorama Municipal. Município: Barreiros / PE. Aspectos sociodemográficos. Demografia Município: Barreiros / PE Aspectos sociodemográficos Demografia A população do município ampliou, entre os Censos Demográficos de 2000 e 2010, à taxa de 0,40% ao ano, passando de 39.151 para 40.732 habitantes.

Leia mais

SOBRE A NECESSIDADE DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA ASSUMIR O PROTAGONISMO DO DESENVOLVIMENTO DO BRASIL

SOBRE A NECESSIDADE DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA ASSUMIR O PROTAGONISMO DO DESENVOLVIMENTO DO BRASIL SOBRE A NECESSIDADE DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA ASSUMIR O PROTAGONISMO DO DESENVOLVIMENTO DO BRASIL Bem vindo prezado leitor! Estou intencionalmente neste artigo me afastando de tratar de temas relacionados

Leia mais

REDUÇÃO DE CONSUMO DE ÁGUA EM INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

REDUÇÃO DE CONSUMO DE ÁGUA EM INSTALAÇÕES SANITÁRIAS REDUÇÃO DE CONSUMO DE ÁGUA EM INSTALAÇÕES SANITÁRIAS 1. Introdução Água, um recurso natural finito Depois de utilizar a água de forma indiscriminada durante anos e anos, a humanidade chegou à conclusão

Leia mais

ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS

ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS Gustavo Henrique P. Costa INTRODUÇÃO Recentemente o INCT Observatório das Metrópoles divulgou o livro e também e-book intitulado Índice

Leia mais

FAQ: Parametrização para Contabilização

FAQ: Parametrização para Contabilização TDN > Softwares de Gestão > RM > Recursos Humanos > Administração de Pessoal > FAQ FAQ: Parametrização para Contabilização Produto: Ambiente: RM Unspecified Versão: 11.0 Avaliação A principal finalidade

Leia mais

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Adriana Botelho Taliarine dritaliarine@hotmail.com Darci de Jesus Ramos Prof. MSc. José Ricardo Favoretto Fatec Itapetininga - SP RESUMO: O aumento da

Leia mais

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 110 6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 6.1. Introdução Neste capítulo pretende-se apresentar os métodos e as técnicas

Leia mais

7. PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES

7. PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES 7. PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES 7.1 Abastecimento de Água Como o prazo do convênio de gestão com a prestadora de serviços de abastecimento de água, a CASAN, tem o vencimento no mês de agosto de 2011, será

Leia mais

MOBILIDADE URBANA. André Abe Patricia Stelzer

MOBILIDADE URBANA. André Abe Patricia Stelzer MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL André Abe Patricia Stelzer Atualmente, a mobilidade urbana é parte da política de desenvolvimento urbano sustentável. Trata do deslocamento de bens e pessoas e do atendimento

Leia mais

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações 19 2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações Até os anos 50, as concessões dos serviços de telecomunicações eram distribuídas indistintamente pelos governos federal, estadual e municipal. Tal

Leia mais

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:

Leia mais

Decomposição da Inflação de 2011

Decomposição da Inflação de 2011 Decomposição da de Seguindo procedimento adotado em anos anteriores, este boxe apresenta estimativas, com base nos modelos de projeção utilizados pelo Banco Central, para a contribuição de diversos fatores

Leia mais

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando

Leia mais

PRODUTIVIDADE E A PESQUISA ANUAL DE SERVIÇOS NA HOTELARIA E GASTRONOMIA BRASILEIRA

PRODUTIVIDADE E A PESQUISA ANUAL DE SERVIÇOS NA HOTELARIA E GASTRONOMIA BRASILEIRA PRODUTIVIDADE E A PESQUISA ANUAL DE SERVIÇOS NA HOTELARIA E GASTRONOMIA BRASILEIRA SUBSÍDIOS ESPECIAIS PARA FERTHORESP / FERTHOTEL FEVEREIRO 2012 - ALOISIO LEÃO DA COSTA...o IBGE realiza anualmente a Pesquisa

Leia mais

INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO - PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (PCD)

INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO - PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (PCD) R E S E N H A S E S T R U T U R A I S INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO - PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (PCD) A Lei n. 8.213/91 (Lei de Cotas) estabeleceu a obrigatoriedade de empresas com 100 ou mais empregados

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Resíduos Sólidos, Gestão, Plano Diretor de Gestão Integrada, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, Aterros Sanitários

PALAVRAS-CHAVE: Resíduos Sólidos, Gestão, Plano Diretor de Gestão Integrada, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, Aterros Sanitários III-124 A IMPLANTAÇÃO DOS ATERROS PROPOSTOS NO PLANO DIRETOR DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO ATRAVÉS DE EMPRESAS PRIVADAS João Alberto Ferreira (1) D.Sc.

Leia mais

Conscientização acerca da Necessidade de Ações para Conservação da Biodiversidade em Corpos D água no Município de Alegre, ES.

Conscientização acerca da Necessidade de Ações para Conservação da Biodiversidade em Corpos D água no Município de Alegre, ES. III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 217 Conscientização acerca da Necessidade de Ações para Conservação da Biodiversidade em Corpos D água no Município de Alegre, ES. A. M. Corrêa

Leia mais

HOLDCO PARTICIPAÇÕES LTDA. Laudo de Avaliação de Patrimônio Líquido Valor Contábil

HOLDCO PARTICIPAÇÕES LTDA. Laudo de Avaliação de Patrimônio Líquido Valor Contábil Laudo de Avaliação de Patrimônio Líquido Valor Contábil Data de Emissão: 10 de Dezembro de 2009 2 LAUDO DE AVALIAÇÃO DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO A ACAL CONSULTORIA E AUDITORIA S/S, empresa especializada em avaliações,

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças 1. DO OBJETO: Governo do Estado do Rio de Janeiro Código de Classificação: 13.02.01.15 TERMO DE REFERÊNCIA Outorga de permissão de uso, com encargos, de área localizada no prédio sede da, situado na Avenida

Leia mais

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista

Leia mais

FUNÇÃO DE 1º GRAU. = mx + n, sendo m e n números reais. Questão 01 Dadas as funções f de IR em IR, identifique com um X, aquelas que são do 1º grau.

FUNÇÃO DE 1º GRAU. = mx + n, sendo m e n números reais. Questão 01 Dadas as funções f de IR em IR, identifique com um X, aquelas que são do 1º grau. FUNÇÃO DE 1º GRAU Veremos, a partir daqui algumas funções elementares, a primeira delas é a função de 1º grau, que estabelece uma relação de proporcionalidade. Podemos então, definir a função de 1º grau

Leia mais

Identificação e análise de gargalos produtivos: impactos potenciais sobre a rentabilidade empresarial

Identificação e análise de gargalos produtivos: impactos potenciais sobre a rentabilidade empresarial Identificação e análise de gargalos produtivos: impactos potenciais sobre a rentabilidade empresarial Pedro F. Adeodato de Paula Pessoa (EMBRAPA) pedro@cnpat.embrapa.br José Ednilson de Oliveira Cabral

Leia mais

VI-025 PROGRAMA DE USO RACIONAL DA ÁGUA EM UMA UNIVERSIDADE: METODOLOGIA E RESULTADOS

VI-025 PROGRAMA DE USO RACIONAL DA ÁGUA EM UMA UNIVERSIDADE: METODOLOGIA E RESULTADOS VI-025 PROGRAMA DE USO RACIONAL DA ÁGUA EM UMA UNIVERSIDADE: METODOLOGIA E RESULTADOS Alessandra Keiko Nakagawa (1) Engenheira Civil pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Especialista

Leia mais

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Resumo Manter um ambiente de trabalho adequado à realização

Leia mais

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura

Leia mais

Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP

Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP R. R. Chahin a a. Companhia de Saneamento Básico do Estado de

Leia mais

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta. O mapa e os blocos-diagramas ilustram um dos grandes problemas do mundo moderno.

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta. O mapa e os blocos-diagramas ilustram um dos grandes problemas do mundo moderno. Questão 11 O mapa e os blocos-diagramas ilustram um dos grandes problemas do mundo moderno. b) Porque há diferentes modos de ocupação do solo. Nas áreas onde a cobertura vegetal é mais densa, ocorre uma

Leia mais

Panorama Municipal. Município: Cabo de Santo Agostinho / PE. Aspectos sociodemográficos. Demografia

Panorama Municipal. Município: Cabo de Santo Agostinho / PE. Aspectos sociodemográficos. Demografia Município: Cabo de Santo Agostinho / PE Aspectos sociodemográficos Demografia A população do município ampliou, entre os Censos Demográficos de 2000 e 2010, à taxa de 1,93% ao ano, passando de 152.836

Leia mais

SONDAGEM INDUSTRIAL FEVEREIRO 2016 Respostas indicam aumento da utilização da capacidade instalada, mas ainda sem recuperação dos investimentos.

SONDAGEM INDUSTRIAL FEVEREIRO 2016 Respostas indicam aumento da utilização da capacidade instalada, mas ainda sem recuperação dos investimentos. Respostas indicam aumento da utilização da capacidade instalada, mas ainda sem recuperação dos investimentos. Este relatório de Sondagem Industrial tem como objetivo analisar as respostas relativas à produção,

Leia mais

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem

Leia mais