MOBILIZAÇÃO SOCIAL COM O AUXÍLIO DA CARTILHA O MUNICÍPIO QUE QUEREMOS: ENTENDA POR QUE SANEAMENTO É BÁSICO E SUA PARTICIPAÇÃO É MUITO IMPORTANTE

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1 MOBILIZAÇÃO SOCIAL COM O AUXÍLIO DA CARTILHA O MUNICÍPIO QUE QUEREMOS: ENTENDA POR QUE SANEAMENTO É BÁSICO E SUA PARTICIPAÇÃO É MUITO IMPORTANTE Aline Paez Silveira (1) Graduada em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2015). Dieter Wartchow Graduado em Engenharia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1979), mestrado em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1982) e doutorado em ENGENHARIA pela UNIVERSIDADE STUTTGART (1988). Liesbet Olaerts Graduada em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2014). Endereço (1) : Rua São Gabriel, 72 - Centro - Esteio - RS - CEP: Brasil - Tel: +55 (51) aline@paez.com.br RESUMO De acordo com a Lei do Saneamento (Lei nº /2007), deve estar assegurada a participação e o controle social em todas as etapas de elaboração, implantação e fiscalização das ações propostas no Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB). Nesse sentido, foram estabelecidas estratégias de inclusão da sociedade, dos Municípios que estão em fase de construção do PMSB, na discussão sobre os serviços de saneamento e sobre a importância da participação social em todas as etapas do Plano. Para o melhor esclarecimento dos assuntos e divulgação da temática, foi confeccionada a cartilha O Município que queremos: Entenda por que saneamento é básico e sua participação é muito importante!. O material serviu para auxiliar as atividades de mobilização social e educação ambiental realizadas nos municípios, tendo uma boa aceitação do público e uma ampla repercussão. Palavras-chave: saneamento básico; mobilização social; cartilha. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 1

2 INTRODUÇÃO/OBJETIVOS Conforme a Lei nº , de 5 de janeiro de 2007, que estabelece as diretrizes nacionais e a Política Federal de Saneamento Básico, todos os municípios brasileiros devem elaborar seu Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB), para garantir o acesso aos recursos do Governo Federal destinados aos serviços de saneamento abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos e manejo das águas pluviais. Entretanto, o PMSB não deve ser visto como um produto eminentemente técnico, mas sim fruto de um processo de planejamento integrado e de uma construção coletiva (MORAES, 2009 apud BRASIL, 2009). A experiência tem demonstrado que uma das maneiras encontradas para fortalecer os municípios na elaboração de uma Política Municipal de Saneamento é recorrer ao planejamento participativo e democrático, proporcionando à sociedade o protagonismo na definição das prioridades para as soluções de saneamento (BRASIL, 2005). Assim, de acordo com a legislação, o Plano deve ser elaborado mediante a ampla participação da população e de associações representativas de vários segmentos da sociedade, a fim de obter uma gestão democrática na formulação, execução e acompanhamento dos programas e projetos necessários ao desenvolvimento do setor (BRASIL, 2007). Mas para que isto aconteça é imprescindível a construção de estratégias eficazes de comunicação para divulgação das informações e atividades de mobilização e controle social. Além dos desafios que comumente envolvem um planejamento participativo, verifica-se ainda uma falta de conhecimento da população sobre os serviços que compõem o saneamento básico. Segundo Rubinger (2008), é provável que o nível de entendimento referente ao saneamento pela população seja insuficiente para uma adequada compreensão de sua amplitude e de sua relevância como instrumento essencial à promoção da saúde. Desse modo, compreendendo a importância de investir em projetos mais amplos e integrados de mobilização social e educação ambiental na elaboração de um PMSB, o presente trabalho tem por objetivo apresentar e discutir sobre a cartilha de saneamento básico O Município que queremos: Entenda por que saneamento é básico e sua participação é muito importante!, e relatar as experiências decorrentes das atividades de mobilização e controle social realizadas com o auxílio deste instrumento de educação ambiental. METODOLOGIA A cartilha O Município que queremos: Entenda por que saneamento é básico e sua participação é muito importante! foi desenvolvida pela equipe do Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH) da ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 2

3 Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), que vem prestando apoio técnico aos municípios que estão elaborando o PMSB, e contou com o apoio financeiro da Superintendência Estadual da Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), do Rio Grande do Sul (RS). Ela foi elaborada com o objetivo de suprir eventuais dificuldades de compreensão das pessoas acerca dos serviços que compõem o saneamento básico e, sobretudo, incentivar um maior envolvimento da sociedade na temática e na construção dos Planos. O material foi confeccionado para conter textos curtos e linguagem simples, com muitas ilustrações e desenhos esquemáticos, a fim de despertar o interesse no tema e permitir a compreensão de pessoas de qualquer faixa etária, desde o público adulto até o público infantil. Os assuntos discutidos na cartilha também não foram muito aprofundados, a ideia era que os leitores tivessem um primeiro contato com o tema, servindo de estímulo ao aprendizado de novos conceitos na área. Após sua confecção, a cartilha vem sendo amplamente divulgada e utilizada como instrumento em atividades de mobilização social e educação ambiental em municípios que estão elaborando o PMSB, a exemplo de Santa Vitória do Palmar, Liberato Salzano, entre outros. RESULTADOS/DISCUSSÃO 1. Elaboração da cartilha A cartilha foi realizada durante três meses de trabalho e resultou na elaboração de 24 páginas ilustrativas e coloridas. As primeiras páginas são introdutórias e apresentam os componentes do saneamento básico, as influências de um saneamento inadequado na saúde e na qualidade de vida das pessoas, possui informações sobre o PMSB e sobre a importância da participação social. As páginas seguintes são específicas para os quatro componentes do saneamento básico, sendo possível entender melhor sobre os assuntos que envolvem os serviços de água e o esgoto, a drenagem urbana e os resíduos sólidos. Como a água e o esgoto estão diretamente relacionados, estes serviços foram discutidos nas mesmas páginas, entre os assuntos abordados estão: a quantidade de água existente no Planeta e seus vários usos, o abastecimento e o tratamento da água na zona urbana e rural, a coleta e o tratamento de esgoto e o reaproveitamento da água da chuva (Figura 1a). Na parte de drenagem urbana procurou-se discutir sobre as causas e as consequências das inundações, o perigo da contaminação por doenças, o que fazer para evitar os alagamentos provocados pela chuva e a importância de não misturar a rede cloacal com a rede pluvial (Figura 1b). E, por último, na parte que trata dos resíduos sólidos, foram mostrados quais os tipos de ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 3

4 resíduos, exemplos e destinação correta, quais os benefícios de separar os resíduos em casa e as diferenças entre os três R s - Reduzir, Reutilizar e Reciclar (Figura 1c). Figura 1 Páginas da cartilha de saneamento básico. Para permitir uma visão geral e integrada dos quatro serviços de saneamento foram criados desenhos esquemáticos ao final de cada página específica, com a representação de um cenário inadequado e outro adequado, denominados como não curtir e curtir, respectivamente. No esquema não curtir foram colocados em evidência os problemas relacionados ao serviço em questão, de modo que o leitor pudesse reconhecer claramente os elementos que constituem um cenário desfavorável. Já no esquema curtir, procurou-se apontar os elementos que constituem um cenário favorável, para que o leitor possa observar as diferenças e fazer uma comparação entre os cenários. Figura 2 Esquema não curtir (a) e curtir (b) referente aos serviços de Água e Esgoto. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 4

5 A última página da cartilha procura enfatizar que o PMSB só poderá ser colocado em prática se a sociedade e o órgão público atuarem juntos, para isso é preciso que haja uma mobilização e um controle social dos serviços de saneamento. É essencial que a população participe das discussões do Plano e audiências públicas e, sobretudo, que cada pessoa saiba a importância de fazer a sua parte dentro de casa. 2. Divulgação da cartilha O lançamento da cartilha ocorreu no dia 29 de agosto de 2014, na Superintendência Estadual da FUNASA, em Porto Alegre, e contou com a participação dos autores da cartilha, do cartunista Santiago - responsável pela ilustração -, representantes da FUNASA e de Municípios que possuem convênio com a Fundação, totalizando 30 pessoas. Durante o evento, o superintendente da Fundação destacou que a cartilha deverá servir como um referencial nas ações de educação ambiental e estímulo à participação social nos pequenos municípios. Desde seu lançamento, foram disponibilizados exemplares na UFRGS, no Ministério público e na FUNASA, para distribuição em outros municípios conveniados. Após a divulgação no Facebook, pessoas da área do saneamento demonstraram interesse no material, assim como foi solicitada a versão eletrônica da cartilha. O material vem sendo utilizado para auxiliar nas atividades de mobilização social realizadas durante a elaboração do PMSB em diferentes municípios e em palestras de educação ambiental em escolas. Figura 3 Lançamento da cartilha na sede da FUNASA. 3. Mobilização social com o auxílio da cartilha No município de Santa Vitória do Palmar (RS), a cartilha foi distribuída na Feira Municipal de Ciências e Matemática, na audiência pública e em seminários sobre a temática. Nestes três ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 5

6 eventos, foi disponibilizado um espaço para a divulgação do diagnóstico do saneamento do município, através de fotos e conversas, e de esclarecimentos sobre o PMSB. A população que compareceu também pôde entender melhor sobre os quatro serviços que compõem o saneamento e a sua relação com a saúde, através do auxílio da cartilha e imagens ampliadas dos desenhos esquemáticos em pôsteres. Figura 4 Atividades de mobilização social realizadas em Santa Vitória do Palmar (RS). A Feira Municipal teve um diferencial dos outros eventos, pois permitiu a discussão dos assuntos também por parte dos alunos, com a apresentação de trabalhos e experiências na área do saneamento. Estes trabalhos foram sugeridos aos professores durante a realização de uma oficina, que teve por finalidade o esclarecimento do tema aos representantes das escolas municipais e uma conversa sobre a importância da multiplicação destes conhecimentos em sala de aula. As escolas se mostraram bem receptivas e empolgadas para participar das atividades, o que implicou na realização de vários encontros para divulgação do PMSB e para a promoção da educação ambiental. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 6

7 Figura 5 Oficina com os professores de Santa Vitória do Palmar (RS). No município de Liberato Salzano (RS), a cartilha foi distribuída e utilizada como material de educação ambiental em seminários, reuniões, no encontro com agentes de saúde e em oficinas com os professores e coordenadores das escolas da rede municipal e estadual. O encontro com os agentes de saúde foi importante para envolvê-los na construção do PMSB e incentivá-los para que atuem como multiplicadores de conhecimento, através da distribuição de exemplares da cartilha e conversa sobre o tema com a população. As oficinas de capacitação com os representantes das escolas foram realizadas com o intuito de auxiliar os professores na divulgação dos assuntos que envolvem o saneamento básico para a comunidade escolar, bem como sensibilizar e instigar jovens a se envolverem no tema e no PMSB. Nas oficinas, foram distribuídos exemplares da cartilha e foi apresentado sugestões de atividades lúdicas para serem desenvolvidas em sala de aula. Os desenhos esquemáticos, não curtir e curtir, foram de grande interesse dos professores, uma vez que são simples e ilustrativos e facilitam o entendimento dos assuntos. Figura 6 Oficina com os professores de Liberato Salzano (RS). ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 7

8 CONCLUSÃO A participação e o controle social são instrumentos indispensáveis para uma gestão pública que vise à transparência nos processos decisórios, a garantia do interesse e das necessidades da coletividade e a convergência na solução dos problemas. Mas para que haja participação, a sociedade precisa ter acesso à informação e incentivo para se envolver nas tomadas de decisões. Nesse sentido, a cartilha foi um grande instrumento para a divulgação dos serviços que compõe o saneamento básico e contribuiu para facilitar as ações de educação ambiental e mobilização social promovidas nos municípios. Sua utilização proporcionou uma melhor compreensão dos assuntos, devido a clareza dos desenhos e esquemas, assim como foi possível salientar a responsabilidade de cada usuário nos serviços de saneamento. O material vem apresentando bons resultados quanto à aceitação do público e vários órgãos e municípios do RS estão interessados na aquisição de exemplares. Embora não seja possível estimar o alcance da cartilha e a compreensão dos leitores, assim como a repercussão que as atividades de mobilização e controle social causaram na população destes municípios, certamente a tarefa de discutir sobre o assunto foi alcançada. A educação ambiental é um processo lento, que deve ser construído de modo contínuo, para que o tema saneamento básico possa ser, paulatinamente, incluído no cotidiano das pessoas. Independente do município estar realizando ou não o PMSB, a cartilha pode servir de apoio em projetos de educação ambiental, de modo a permitir a sensibilização das pessoas quanto a importância do assunto e os benefícios de um saneamento adequado para a melhoria nas condições de saúde e na qualidade de vida da população, assim como na preservação do ambiente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental. Programa de Modernização do Setor Saneamento (PMSS). Instrumento das políticas e da gestão dos serviços públicos de saneamento básico/ coord. Berenice de Souza Cordeiro. Brasília: Editora, 2009 (Livro I, p. 42). Lei n.º , de 5 de janeiro de Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; e dá outras providências.. Ministério das Cidades. Organização Pan-Americana da Saúde. Política e plano municipal de saneamento ambiental: experiências e recomendações. Organização Pan- ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 8

9 americana da Saúde; Ministério das Cidades, Programa de Modernização do Setor de Saneamento. Brasília: OPAS, p. RUBINGER, Sabrina Dionísio. Desvendando o conceito de saneamento no Brasil: uma análise da percepção da população e do discurso técnico contemporâneo [manuscrito] / Escola de Engenharia da UFMG. 197 f Belo Horizonte, SILVEIRA, Aline Paez; Mobilização e controle social no Plano Municipal de Saneamento Básico de Santa Vitória do Palmar. Trabalho de Conclusão de Curso/ Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS. 60 p - Porto Alegre, SILVEIRA, Aline Paez; WARTCHOW, Dieter; OLAERTS, Liesbet. O Município que queremos: Entenda por que saneamento é básico e sua participação é muito importante! / -2. ed. - Porto Alegre: Editora [DieterWartchow], p. :il. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 9

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