Diretrizes para apresentação de dissertações



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Transcrição:

Uiversidade de São Paulo Sistema Itegrado de Bibliotecas - SIBi Diretrizes para apresetação de dissertações e teses da USP: documeto eletrôico e impresso Compilação - Grupo DiTeses: Vâia M. B. de Oliveira Fuaro - Coordeadora - FO Maria Aparecida B. Ayello - Sub-coordeadora - IGc Cristiae de A. C. Carvalho - SIBi/USP - Depto. Técico Eliaa Maria Garcia - ESALQ Kátia M. de A. Ferraz - ESALQ Maria Cláudia Pestaa - FMVZ Maria José de J. Carvalho - IB Mariza L. de M. Do Coutto - SIBi/USP-Depto. Técico Rosaa A. Paschoalio - EESC Suely Campos Cardoso - FM Telma de Carvalho - FO Valéria de Vilhea Lombardi - FM São Paulo 2004

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Comitê Gestor do Portal do Cohecimeto Prof. Dr. Paulo Cesar Masiero - CCI - Presidete Sra. Adriaa Cybele Ferrari - SIBi/USP - Vice-Presidete Prof. Pliio Martis Filho - EDUSP Prof. Gilso Schwartz - Cidade do Cohecimeto/IEA - Represetate da comuidade usuária Prof. Dr. Edmo José Dias Campos - IO - Presidete da Comissão de Implatação e Mauteção da Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP Profa. Dra. Laura de Mello Souza - FFLCH - Presidete da Comissão de Implatação e Mauteção da Biblioteca Digital de Obras Raras e Especiais da USP Programação e formatação da base de dados Adriaa Hypólito Nogueira (SIBi/USP - Depto. Técico) Aziz Doizetti Cavalheiro Salem (SIBi/USP - Depto. Técico) Cristiae de Almeida Câmara Carvalho (SIBi/USP - Depto. Técico) Elaie P. Moscoi Sata Eulália (EESC) Márcia Rosetto (SIBi/USP - Depto. Técico) Maria de Lourdes Rebucci Lirai (CISC) Rogério Toshiaki Kodo (CISC) Revisão e editoração Suely Campos Cardoso (FM) Fabíola Rizzo Sachez (FM) Rosaa A. Paschoalio (EESC) Ficha catalográfica elaborada pelo Departameto Técico do Sistema Itegrado de Bibliotecas da USP Uiversidade de São Paulo. Sistema Itegrado de Bibliotecas. Grupo DiTeses. Diretrizes para apresetação de dissertações e teses da USP : documeto eletrôico e impresso / Vâia M. B. de Oliveira Fuaro, coord.... [et al.]. -- São Paulo : SIBi-USP, 2004. 110 p. -- (Caderos de Estudos ; 9) ISBN 85-7314-023-2 1. Teses/Dissertações Normas Técicas. 2. Elaboração de Documetos Teses/Dissertações. I. Uiversidade de São Paulo. Sistema Itegrado de Bibliotecas. Grupo DiTeses. II. Título. III. Série. CDD 808.02 Depósito Legal a Biblioteca Nacioal, coforme Decreto Nº 1825, de 20 de dezembro de 1907.

SUMÁRIO PREFÁCIO... 7 APRESENTAÇÃO... 9 1 ESTRUTURA DO DOCUMENTO... 11 1.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS... 11 1.1.1 Capa... 11 1.1.2 Lombada...12 1.1.3 Folha de rosto...12 1.1.4 Verso da folha de rosto... 13 1.1.5 Errata...14 1.1.6 Folha de aprovação...14 1.1.7 Dedicatória(s)... 15 1.1.8 Agradecimeto(s)... 15 1.1.9 Epígrafe(s)... 15 1.1.10 Resumo... 16 1.1.10.1 Português... 16 1.1.10.2 Lígua estrageira... 16 1.1.12 Listas... 17 1.1.13 Sumário...18 1.2 ELEMENTOS TEXTUAIS... 19 1.2.1 Itrodução... 19 1.2.2 Desevolvimeto... 19 1.2.3 Coclusão... 19 1.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS... 20 1.3.1 Referêcias... 20 1.3.2 Glossário... 20 1.3.3 Apêdice(s)... 21 1.3.4 Aexo(s)... 21 1.3.5 Ídice(s)... 22 2 INSTRUÇÕES GERAIS DE APRESENTAÇÃO...23 2.1 REDAÇÃO... 23 2.2 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA DAS SEÇÕES... 23 2.3 SIGLA(S)...24 2.4 EQUAÇÃO(ÕES) E FÓRMULA(S)...24 2.5 ILUSTRAÇÃO(ÕES)...25 2.6 TABELA(S)... 26 2.7 APRESENTAÇÃO GRÁFICA...27 2.7.1 Espacejameto... 28 2.7.2 Pagiação... 28

3 CITAÇÕES... 29 3.1 CITAÇÃO DIRETA... 29 3.2 CITAÇÃO INDIRETA... 30 3.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO... 30 3.4 CITAÇÃO DE FONTES INFORMAIS... 31 3.5 DESTAQUES E SUPRESSÕES NO TEXTO... 33 3.6 NOTAS DE RODAPÉ... 34 3.6.1 Expressões latias... 35 4 APRESENTAÇÃO DE AUTORES NO TEXTO... 37 4.1 SISTEMA AUTOR-DATA... 37 4.1.1 Citação com um autor... 38 4.1.2 Citação com dois autores... 38 4.1.3 Citação com até três autores... 38 4.1.4 Citação com mais de três autores... 39 4.1.5 Citação de diversos documetos do mesmo autor e ao... 39 4.1.6 Citação com coicidêcia de sobreome e ao... 39 4.1.7 Citação com coicidêcia de sobreome, iicial do preome e ao... 40 4.1.8 Citação de publicações aôimas... 40 4.1.9 Citação de etidades coletivas... 40 4.1.10 Citação de evetos... 41 4.1.11 Citação de vários trabalhos do mesmo autor... 41 4.1.12 Citação de vários trabalhos de autores diferetes... 41 4.2 SISTEMA NUMÉRICO... 42 5 APRESENTAÇÃO DE DISSERTAÇÕES E TESES DIGITAIS... 43 5.1 FORMATOS DE ARQUIVOS RECOMENDADOS PARA O TEXTO... 43 5.2 PROCESSO DE SUBMISSÃO DAS DISSERTAÇÕES E TESES À BIBLIOTECA DIGITAL... 43 6 MODELOS DE REFERÊNCIAS PARA DISSERTAÇÕES E TESES... 45 6.1 MONOGRAFIA... 45 6.1.1 Moografia cosiderada o todo... 45 6.1.1.1 Com idicação de um autor... 45 6.1.1.1.1 Nomes com sufixo... 46 6.1.1.1.2 Nome(s) do(s) autor(es) com mais de uma obra refereciada... 47 6.1.1.2 Com idicação de dois autores... 49 6.1.1.3 Com idicação de três autores... 50 6.1.1.4 Com idicação de mais de três autores... 51 6.1.1.5 Publicação de autoria descohecida... 52 6.1.1.6 Com idicação de tradutor... 52 6.1.1.7 Com idicação de série... 53 6.1.1.8 Com idicação de resposabilidade itelectual... 54 6.1.1.9 Autor etidade... 55

6.1.1.10 Referêcias com outros tipos de materiais moográficos... 56 6.1.1.10.1 Catálogos...56 6.1.1.10.2 Teses...57 6.1.1.10.3 Memorial... 58 6.1.1.10.4 Relatórios... 59 6.1.2 Moografia cosiderada em parte... 59 6.1.2.1 Capítulo de livro com autoria distita da obra o todo... 59 6.1.2.2 Capítulo de livro com a mesma autoria da obra o todo... 60 6.1.2.3 Verbete... 61 6.2 PUBLICAÇÃO SERIADA...62 6.2.1 Editorial... 62 6.2.2 Publicação seriada cosiderada o todo...63 6.2.3 Artigo e/ou matéria de periódico...63 6.2.4 Artigo de joral...64 6.3 EVENTO... 65 6.3.1 Eveto cosiderado o todo...65 6.3.2 Trabalho apresetado em eveto... 66 6.3.3 Trabalho de eveto publicado em periódico... 67 6.4 PATENTE... 68 6.5 DOCUMENTO JURÍDICO...69 6.5.1 Leis e decretos... 69 6.5.2 Costituição federal...70 6.5.3 Emeda costitucioal... 70 6.5.4 Medida provisória...71 6.5.5 Portarias, deliberações e resoluções...72 6.5.6 Cosolidação de leis...73 6.5.7 Jurisprudêcia... 73 6.6 IMAGEM EM MOVIMENTO...74 6.7 DOCUMENTO ICONOGRÁFICO...76 6.8 DOCUMENTO CARTOGRÁFICO... 78 6.9 DOCUMENTO SONORO... 79 6.9.1 Documeto sooro cosiderado o todo...79 6.9.2 Documeto sooro cosiderado em parte... 80 6.10 PARTITURA... 80 6.11 DOCUMENTO TRIDIMENSIONAL... 81 6.12 DOCUMENTO DISPONÍVEL EM MEIO ELETRÔNICO... 82 6.12.1 Acesso a baco, bases de dados e lista de discussão... 83 6.12.2 Acesso a website comercial e istitucioal... 84 6.12.3 Acesso a arquivos em disquetes... 85 6.12.4 Acesso a CD-ROM...86 6.12.5 Acesso a mesagem eletrôica (e-mail)... 86 6.12.6 Documeto icoográfico em meio eletrôico... 87 6.12.7 Documeto cartográfico em meio eletrôico... 88

6.12.7.1 Imagem de satélite... 88 7 NOTAS GERAIS... 89 REFERÊNCIAS... 90 ANEXOS... 91

Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP 7 PREFÁCIO Uma das exigêcias dos programas de pós-graduação para a obteção dos títulos de mestre e doutor é a elaboração de uma dissertação o mestrado e de uma tese o doutorado. Para fis didáticos, poderíamos dizer que a elaboração das dissertações ou teses cosiste de 2 etapas: o desevolvimeto do projeto de pesquisa e a redação da dissertação ou tese. Estas duas etapas se complemetam para garatir um produto de qualidade. A redação destes trabalhos deve estar fudametada em uma liguagem e forma cietífica. A liguagem cietífica se apóia a literatura da área e a forma em estruturas cietíficas, ambas visado a valorização da metodologia e dos resultados obtidos os projetos de pesquisa. Com o objetivo de auxiliar a estruturação cietífica das dissertações e teses desevolvidas o âmbito dos diferetes programas de pós-graduação da Uiversidade de São Paulo o Grupo DiTeses do Sistema Itegrado de Bibliotecas elaborou as Diretrizes para apresetação de dissertações e teses da USP, que já está dispoível a forma eletrôica e em breve estará também a forma impressa, facilitado o acesso dos usuários às mesmas. O documeto privilegia também a formatação para apresetação das dissertações e teses a Biblioteca Digital da USP. Esta publicação represeta um avaço pois traz uma cotribuição efetiva para os programas de pós-graduação da USP que poderão adotar o modelo proposto, garatido a padroização das estruturas das dissertações e teses, ou cotribuir para a costrução do modelo próprio de cada programa de pós-graduação, a critério das comissões de pós-graduação das uidades / istitutos da USP e facilita aida, o acesso dos usuários a estas diretrizes ao dispoibilizá-las eletroicamete. Profa. Dra. Suely Vilela Pró-Reitora de Pós-Graduação da USP

Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP 9 APRESENTAÇÃO O Sistema Itegrado de Bibliotecas da Uiversidade de São Paulo - SIBi/USP, preocupado em orietar os aluos de pós-graduação a padroização dos trabalhos cietíficos, mais precisamete dissertações e teses, gerados a Uiversidade e cosiderado as mudaças havidas as ormas desde a publicação do trabalho: Diretrizes para apresetação de dissertações e teses da USP: documeto eletrôico ou impresso, achou oportua a elaboração da versão atualizada daquele trabalho. Para isso foi criado um grupo costituído de bibliotecários represetado as diferetes áreas do cohecimeto existetes a Uiversidade, deomiado Grupo DiTeses, que desevolveu o trabalho tedo como base as recomedações da Associação Brasileira de Normas Técicas ABNT, órgão represetativo da Iteratioal Stadard Orgaizatio ISO, o Brasil. Etretato, devido à amplitude das áreas evolvidas, fez-se ecessário utilizar também ormas de referêcias específicas como ISO e Vacouver (Comitê Iteracioal de Editores de Revistas Médicas Requisitos uiformes para origiais submetidos a revistas biomédicas). Acreditamos que a padroização dos trabalhos cietíficos cotribua para a qualidade de sua apresetação, a facilidade a redação e compreesão do texto, um melhor aproveitameto do tempo despedido em sua elaboração, além de facilitar seu itercâmbio etre a comuidade cietífica, torado dispoível a produção itelectual também de forma digital, através do Portal do Cohecimeto: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP. Adriaa Cybele Ferrari Diretora Técica SIBi/USP

Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP 11 1 ESTRUTURA DO DOCUMENTO A apresetação das dissertações e teses deve seguir a estrutura abaixo. De acordo com a ABNT : Dissertação - documeto que represeta o resultado de um trabalho experimetal ou exposição de um estudo cietífico retrospectivo, de tema úico e bem delimitado em sua extesão, com o objetivo de reuir, aalisar e iterpretar iformações. Deve evideciar o cohecimeto de literatura existete sobre o assuto e a capacidade de sistematização do cadidato. É feito sob a coordeação de um orietador (doutor), visado a obteção do título de mestre. Tese - documeto que represeta o resultado de um trabalho experimetal ou exposição de um estudo cietífico de tema úico e bem delimitado. Deve ser elaborado com base em ivestigação origial, costituido-se em real cotribuição para a especialidade em questão. É feito sob a coordeação de um orietador (doutor) e visa a obteção do título de doutor ou livre-docêcia. 1.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS NBR 14724. Os elemetos pré-textuais devem ser apresetados a seguite ordem coforme 1.1.1 Capa 1 Elemeto obrigatório para proteção extera do trabalho e sobre a qual se imprimem 1 O padrão de ecaderação (material, tipo, cor etc) fica a critério da Comissão de Pós-Graduação (CPG) da Uidade.

12 Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP as iformações idispesáveis à sua idetificação. As iformações são trascritas a seguite ordem: ome da istituição (opcioal); ome completo do autor; título e subtítulo (se houver) em letras miúsculas, com exceção da primeira letra do título, omes próprios e/ou cietíficos; úmero de volumes (se houver mais de um); local (cidade); ao de depósito (da etrega). (ANEXO A) 1.1.2 Lombada Elemeto opcioal, ode as iformações devem ser impressas a seguite ordem: ome completo do autor, abreviado-se o(s) preome(s) quado ecessário, impresso logitudialmete e legível do alto para o pé da lombada coforme NBR 12225; título, impresso da mesma forma que o ome do autor, quado ecessário abreviado pelas cico primeiras palavras sigificativas seguido de reticêcias; elemetos alfauméricos de idetificação, por exemplo v. 2. (ANEXO B) 1.1.3 Folha de rosto Elemeto obrigatório, que cotém os elemetos esseciais à idetificação do trabalho. A folha de rosto deve coter:

Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP 13 ome completo do autor; título e subtítulo (se houver); atureza do trabalho (dissertação ou tese); ome da istituição a que é submetido o trabalho; grau pretedido (mestre ou doutor); área de cocetração; ome do orietador e co-orietador (se houver) 2 ; local (cidade); ao de depósito (da etrega); úmero de volumes (se houver mais de um). (ANEXO C) Para favorecer a correta idetificação de autoria do trabalho, recomeda-se ão usar o ome da Uiversidade e/ou Uidade Uiversitária ecabeçado a folha de rosto. Nota: O Código de Catalogação Aglo-Americao (1985) estabelece como resposabilidade de autoria a pessoa ou etidade citada em primeiro lugar. 1.1.4 Verso da folha de rosto No verso da folha de rosto devem costar: ficha catalográfica: cojuto de elemetos de descrição técica do documeto de acordo com o Código de Catalogação Aglo-Americao, a ser elaborada pelo Serviço de Biblioteca da Uidade. 2 Os casos de co-orietação devem obedecer ao previsto o Artigo 93 do Regimeto da Pós-Graduação da Uiversidade de São Paulo (USP).

14 Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP Nota: Os descritores ou palavras-chave (termos represetativos do trabalho) devem ser defiidos pelo autor, em cojuto com o bibliotecário, preferecialmete de acordo com o Vocabulário Cotrolado USP 3. autorização para reprodução: declaração textual de cocordâcia ou ão da reprodução do trabalho. (ANEXO D) 1.1.5 Errata Elemeto opcioal, que cosiste em uma lista de folhas e lihas em que ocorrem erros, seguidas das devidas correções. Deve ser iserida logo após a folha de rosto e coter a referêcia do trabalho para facilitar sua idetificação. (ANEXO E) 1.1.6 Folha de aprovação Elemeto obrigatório e deve coter: ome completo do autor; título e subtítulo (se houver); atureza do trabalho (dissertação ou tese); grau pretedido (mestre ou doutor); 3 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Vocabulário cotrolado USP: base de dados de descritores em lígua portuguesa para idexação e recuperação da iformação. São Paulo: SIBi/USP; ECA/USP, 2001. 1 CD-ROM.

Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP 15 ome da istituição a que é submetido o trabalho; área de cocetração; data de aprovação; ome, titulação, istituição a que pertece e assiatura dos compoetes da baca examiadora. (ANEXO F) 1.1.7 Dedicatória(s) Elemeto opcioal a ser utilizado pelo autor para homeagem ou idicação de pessoa(s) a quem dedica seu trabalho. (ANEXO G) 1.1.8 Agradecimeto(s) Elemeto opcioal, o qual o autor agradece à(s) pessoa(s) e/ou istituição(ões) que teha(m) cotribuído de maeira relevate para a elaboração do trabalho. (ANEXO H) 1.1.9 Epígrafe(s) Elemeto opcioal, o qual o autor apreseta uma citação, seguida de idicação

16 Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP de autoria, relacioada à matéria tratada o corpo do trabalho. Pode haver, também, epígrafes as folhas de aberturas das seções primárias. (ANEXO I) 1.1.10 Resumo 1.1.10.1 Português Elemeto obrigatório, costituído de uma seqüêcia de frases cocisas e objetivas, em forma de texto. Sugere-se ressaltar os objetivos, métodos empregados, resultados e coclusões. O resumo deve ser redigido em parágrafo úico e coter o máximo 500 palavras, seguido das palavras represetativas do coteúdo do trabalho (palavras-chave ou descritores). Deve ser precedido da referêcia do documeto e elaborado de acordo com a NBR 6028. (ANEXO J) 1.1.10.2 Lígua estrageira Elemeto obrigatório, elaborado com as mesmas características do resumo em lígua portuguesa. De acordo com o Regimeto da Pós-Graduação da USP (Artigo 99),

Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP 17 deve ser redigido em iglês (Abstract) para fis de divulgação. Em casos excepcioais, poderá ser redigido em outro idioma, ficado a decisão a critério da CPG da Uidade. (ANEXO L) 1.1.11 Listas o texto. Elemeto(s) opcioal(is), elaborado(s) de acordo com a seqüêcia apresetada Lista de ilustrações Elemeto opcioal, elaborado de acordo com a ordem apresetada o texto, com cada item desigado por seu ome específico, acompahado do respectivo úmero da págia. Recomeda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração (desehos, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, orgaogramas, platas, quadros, retratos e outros). (ANEXO M) Lista de tabelas Elemeto opcioal, elaborado de acordo com a ordem apresetada o texto, com cada item desigado por seu ome específico, acompahado do respectivo úmero da págia. (ANEXO N)

18 Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP Lista de abreviaturas e siglas Elemeto opcioal, costituído de uma relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas o texto, seguidas das palavras ou expressões correspodetes grafadas por exteso. Quado ecessário, recomeda-se a elaboração de lista própria para cada tipo. (ANEXO O) Lista de símbolos Elemeto opcioal, elaborado de acordo com a ordem apresetada o texto, seguido do sigificado correspodete. (ANEXO P) 1.1.12 Sumário 4 Elemeto obrigatório, que cosiste a eumeração das pricipais divisões, seções e outras partes do trabalho, a mesma ordem e grafia em que a matéria ele se sucede, acompahadas do respectivo úmero da págia. Havedo mais de um volume, em cada um deve costar o sumário completo do trabalho, coforme a NBR 6027. (ANEXO Q) 4 Não deve ser cofudido com Ídice, descrito em 1.3.5, e em com Listas, descritas em 1.1.11.

Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP 19 1.2 ELEMENTOS TEXTUAIS Parte do trabalho em que é exposta a matéria, costituída de três partes fudametais: itrodução, desevolvimeto e coclusão. 1.2.1 Itrodução Parte iicial do texto, que cotém a delimitação do assuto tratado, objetivos da pesquisa e outros elemetos ecessários para situar o tema do trabalho. 1.2.2 Desevolvimeto 5 Parte pricipal do texto, que cotém a exposição ordeada e pormeorizada do assuto. Divide-se em seções e subseções, que variam em fução da abordagem do tema e do método. 1.2.3 Coclusão ou hipóteses. Parte fial do texto, que cotém as coclusões correspodetes aos objetivos 5 A apresetação do desevolvimeto fica a critério da CPG da Uidade.

20 Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP 1.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS a seguir. Os elemetos pós-textuais complemetam o trabalho, coforme apresetados 1.3.1 Referêcias Elemeto obrigatório, que cosiste a relação das obras cosultadas e citadas o texto, de maeira que permita a idetificação idividual dos documetos. As referêcias devem ser orgaizadas em ordem alfabética, caso as citações o texto obedeçam ao sistema autor-data (ver 4.1), ou coforme aparecem o texto, quado utilizado o sistema umérico de chamada (ver 4.2). Idicar em ota de rodapé a orma utilizada para elaboração das referêcias. Nota: Recomeda-se cosultar o Serviço de Biblioteca da Uidade para verificação da orma adotada pela Uidade para a elaboração das referêcias. (ANEXO R) 1.3.2 Glossário Elemeto opcioal, que cosiste em lista alfabética das palavras ou expressões técicas de uso restrito, ou pouco cohecidas, utilizadas o texto, acompahadas das respectivas defiições.

Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP 21 1.3.3 Apêdice(s) Elemeto opcioal, que cosiste em texto ou documeto elaborado pelo autor, a fim de complemetar sua argumetação, sem prejuízo da uidade uclear do trabalho. Os apêdices devem ser idetificados por letras maiúsculas cosecutivas, seguidas de travessão e respectivo título. Excepcioalmete utilizam-se letras maiúsculas dobradas a idetificação dos apêdices, quado esgotadas as 23 letras do alfabeto. A pagiação deve ser cotíua, dado seguimeto ao texto pricipal. Exemplos: APÊNDICE A Exemplos de referêcias para dissertações e teses APÊNDICE B Laudos e pareceres em 1992 1.3.4 Aexo(s) Elemeto opcioal, que cosiste em um texto ou documeto ão elaborado pelo autor, que serve de fudametação, comprovação e ilustração. Os aexos devem ser idetificados por letras maiúsculas cosecutivas, seguidas de travessão e respectivo título. Excepcioalmete utilizam-se letras maiúsculas dobradas a idetificação dos aexos, quado esgotadas as 23 letras do alfabeto. A pagiação deve ser cotíua, dado seguimeto ao texto pricipal. Exemplos: ANEXO A Modelo de capa para dissertações e teses ANEXO B Modelo de folha de rosto para dissertações e teses

22 Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP 1.3.5 Ídice(s) Elemeto opcioal, que cosiste em lista de palavras ou frases ordeadas alfabeticamete (autor, título ou assuto) ou sistematicamete (ordeação por classes, umérica ou croológica); localiza e remete para as iformações cotidas o texto. A pagiação deve ser cotíua dado seguimeto ao texto pricipal.

Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP 23 2 INSTRUÇÕES GERAIS DE APRESENTAÇÃO A apresetação das dissertações e teses deve ser elaborada de acordo com os ites a seguir. Em coformidade com a Resolução CoPGr o 4678/99, da USP, as dissertações e teses devem ser redigidas em português. 2.1 REDAÇÃO Deve ser dada ateção especial à redação das dissertações e teses para que o coteúdo seja compreedido pelos leitores. Para tato, é ecessário que seja objetiva, clara e cocisa, como covém a trabalhos de atureza cietífica evitado-se frases itrodutórias, prolixidade, repetições e descrições supérfluas. Deve-se aida observar que a liguagem e termiologia sejam corretas e precisas, coeretes quato ao tempo de verbo adotado e uso do vocabulário técico padroizado, evitado-se eologismos e estrageirismos. 2.2 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA DAS SEÇÕES Para evideciar a sistematização do coteúdo do trabalho, deve-se adotar a umeração progressiva para as seções do texto. As seções e subseções de uma dissertação ou tese devem ser umeradas utilizado-se algarismos arábicos, em uma seqüêcia lógica. Os títulos das seções primárias, por serem as pricipais divisões, devem-se iiciar em folha distita. São

24 Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP destacadas gradativamete e de maeira uiforme ao logo do texto, utilizado-se os recursos de egrito ou itálico ou sublihado ou redodo ou caixa alta ou versal, coforme NBR 6024, o sumário e o texto. O idicativo umérico de uma seção precede seu título, alihado à esquerda, separado por um espaço de caractere. Os títulos, sem idicativo umérico: errata, agradecimetos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referêcias, glossário, apêdice(s), aexo(s) e ídice(s), costates dos elemetos pré e pós-textuais, devem ser cetralizados e apresetados em folhas distitas. Os elemetos sem títulos e sem idicação umérica compreedem a(s) dedicatória(s), epígrafe(s) e a folha de aprovação; devem ser apresetados em folhas distitas. 2.3 SIGLA(S) Sigla é a reuião das letras iiciais dos vocábulos fudametais de uma deomiação ou título. Quado aparecer pela primeira vez o texto, a forma completa do ome precede a sigla, colocada etre parêteses. Exemplo: Uiversidade de São Paulo (USP) 2.4 EQUAÇÃO(ÕES) E FÓRMULA(S) As equações e fórmulas aparecem destacadas o texto, de modo a facilitar sua

Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP 25 leitura. Na seqüêcia ormal do texto é permitido o uso de uma etreliha maior que comporte seus elemetos (expoetes, ídices e outros). Quado destacadas do parágrafo são cetralizadas e, se ecessário, deve-se umerá-las. Quado fragmetadas em mais de uma liha por falta de espaço, devem ser iterrompidas ates do sial de igualdade ou depois dos siais de adição, subtração, multiplicação e divisão. Exemplos: X 2 + Y 2 = Z 2 (1) (X 2 + Y 2 )/5 = (2) 2.5 ILUSTRAÇÃO(ÕES) As ilustrações compreedem desehos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, orgaogramas, platas, quadros, retratos e outros. Sua idetificação aparece a parte iferior, precedida da palavra desigada, seguida de seu úmero de ordem de ocorrêcia o texto, em algarismos arábicos, do respectivo título e/ou legeda explicativa de forma breve e clara, dispesado cosulta ao texto, e da fote. A ilustração deve ser iserida o mais próximo possível do trecho a que se refere, coforme o projeto gráfico. Exemplos: Figura 1. Vista do aparelho ressector após sua itrodução sob visão edoscópica Gráfico 1. Fluxo sagüíeo real 7 dias após a isquemia

26 Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP 2.6 TABELA(S) Tabela é o cojuto de dados estatísticos, dispostos em determiada ordem de classificação, que expressam as variações qualitativas de um feômeo, cuja fialidade básica é resumir ou sitetizar dados. A costrução de tabelas deve levar em cosideração os critérios abaixo, estabelecidos pelo IBGE (1993): toda tabela deve ter sigificado próprio, dispesado cosultas ao texto e estar o mais próximo possível do trecho a que se refere; o título deve ser precedido pela palavra Tabela (apeas com a iicial T maiúscula), seu úmero de ordem em algarismos arábicos e um hífe; as tabelas podem ser umeradas cosecutivamete por capítulo ou o documeto como um todo. Quado a umeração for feita por capítulo, o úmero de ordem deve ser precedido do úmero do capítulo e um poto; Exemplos: Tabelas do capítulo 4 Tabela 4.1 Alelos de locus das amostras de 1 a 10 Tabela 4.2 Aálise da freqüêcia do perfil geético ou Tabela 1 Alelos de locus das amostras de 1 a 10 Tabela 2 Aálise da freqüêcia do perfil geético a tabela deve ser colocada preferecialmete em posição vertical, facilitado a

Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP 27 leitura dos dados. Caso ão haja espaço suficiete, deve ser colocada em posição horizotal com o título voltado para a margem esquerda da folha; quado houver ecessidade, a tabela pode ser cotiuada a folha seguite. Nesse caso, o fial da primeira folha ão será delimitado por traço horizotal a parte iferior e o cabeçalho será repetido a folha seguite. Cada folha deverá ter uma das seguites idicações: cotiua para a primeira, cotiuação para as demais e coclusão para a última; as coluas ão devem ser delimitadas por traços verticais e os traços horizotais superior e iferior ao cabeçalho devem ser mais fortes; as fotes cosultadas para a costrução da tabela e outras otas devem ser colocadas após o traço iferior. (ANEXO S) 2.7 APRESENTAÇÃO GRÁFICA Recomeda-se que os textos sejam apresetados em papel braco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm) digitados a cor preta, com exceção das ilustrações, o averso das folhas, exceto a folha de rosto. Recomeda-se a utilização de fote tamaho 12 para o texto e tamaho meor para citações de mais de três lihas, otas de rodapé, pagiação e legedas das ilustrações e tabelas. No caso de textos de citações de mais de três lihas, deve-se observar o recuode 4 cm da margem esquerda. As folhas devem apresetar marges esquerda e superior de 3 cm; direita e iferior de 2 cm.

28 Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP 2.7.1 Espacejameto Todo o texto deve ser digitado em espaço duplo, exceto: as citações de mais de três lihas, as otas, as referêcias, as legedas das ilustrações e tabelas, a ficha catalográfica, a atureza do trabalho, o grau pretedido, o ome da istituição a que é submetido e a área de cocetração, que devem ser digitados em espaço simples. As referêcias, ao fial do trabalho, devem ser separadas etre si por espaço duplo. A atureza do trabalho, o grau pretedido, o ome da istituição a que é submetido e a área de cocetração devem ser alihados do meio da parte impressa da págia para a margem direita a folha de rosto e a folha de aprovação. O título da subseção deve ser separado do texto que os precede, assim como do texto que os sucede por dois espaços duplos. (ANEXO C) 2.7.2 Pagiação Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser cotadas seqüecialmete. As folhas pré-textuais, embora cotadas, ão são umeradas. A umeração é colocada a partir da primeira folha da parte textual (Itrodução), em algarismos arábicos, o cato superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficado o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha. No caso do trabalho ser costituído de mais de um volume, deve ser matida uma úica seqüêcia de umeração das folhas, do primeiro ao último volume. Havedo apêdice e aexo, as suas folhas devem ser umeradas de maeira cotíua e a pagiação deve dar seguimeto a do texto pricipal.

Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP 29 3 CITAÇÕES Citação é a meção o texto de iformações extraídas de uma fote. As citações mecioadas o texto devem, obrigatoriamete, seguir a mesma forma de etrada utilizada as Referêcias (ver 1.3.1) o fial do trabalho e/ou em Notas de Rodapé (ver 3.6). 3.1 CITAÇÃO DIRETA É a trascrição (reprodução itegral) de parte da obra cosultada, coservadose a grafia, potuação, idioma etc. A forma de apresetação de autores o texto ecotrase descrita em Apresetação de Autores o texto (ver 4). A reprodução de um texto de até três lihas deve ser icorporada ao parágrafo etre aspas duplas, mesmo que compreeda mais de um parágrafo. As aspas simples são utilizadas para idicar citação o iterior da citação. Exemplos: De acordo com as coclusões de Sihorii (1983, p. 20), o O BCG iduz à formação de lesão graulomatosa, quer a ausêcia, quer a preseça da hipersesibilidade específica detectada pelo PPD. As citações são os elemetos retirados dos documetos pesquisados durate a leitura da documetação e que se revelaram úteis para corroborar as idéias desevolvidas pelo autor o decorrer do seu raciocíio. (SEVERINO, 2000, p. 106). Segudo Sá (1995, p. 27): [...] por meio da mesma arte de coversação que abrage tão extesa e sigificativa parte da ossa existêcia cotidiaa [...].

30 Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP As trascrições com mais de três lihas devem figurar abaixo do texto, com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra meor que a do texto utilizado e sem aspas. Exemplo: Valedo-se de várias hipóteses, Sihorii (1983, p. 55) costata que [...] o grauloma tuberculoso é costituído por dois sistemas idepedetes: o macrófago que cotrolaria tato o escape de atígeo da lesão, quato o crescimeto bacteriao da mesma, e o imuocompetete, represetado pela hipersesibilidade e expresso morfologicamete pelo halo de células joves da periferia da lesão, resposável pelo cotrole da saída de atígeo do grauloma e também pelo caráter crôico-produtivo do mesmo. 3.2 CITAÇÃO INDIRETA É o texto criado com base a obra de autor cosultado, em que se reproduz o coteúdo e idéias do documeto origial; dispesa o uso de aspas duplas. Exemplo: A hipertermia em bovios Jersey foi costatada quado a temperatura ambiete alcaçava 2.5 o (RIECK; LEE, 1948). 3.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO É a citação direta ou idireta de um texto em que ão se teve acesso ao documeto origial.

Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP 31 Idicar, o texto, o sobreome do(s) autor(es) do documeto ão cosultado, seguido da data, da expressão latia apud (citado por) e do sobreome do(s) autor(es) do documeto cosultado e data. Icluir a citação da obra cosultada as Referêcias. REIS, J.; NÓBREGA, P. Tratado das doeças das aves. São Paulo: Melhorametos, 1956. p. 30-82. Mecioar em ota de rodapé a referêcia do trabalho ão cosultado. Exemplo: Ataasiu et al. (1951 apud REIS; NÓBREGA, 1956, p. 55) chegaram às mesmas coclusões [...] ATANASIU, P. et al. Actio des pressios très élevées sur de virus de Newcastle. I. Dissociatio du pouvoir ifectieux et de l hémogglutiatio. Aales de L Istitut Pasteur, Paris, v. 81, p. 340, 1951. Nota: Este tipo de citação só deve ser utilizada os casos em que o documeto origial ão foi recuperado (documetos muito atigos, dados isuficietes para a localização do material etc). 3.4 CITAÇÃO DE FONTES INFORMAIS Iformação verbal Quado obtidas através de comuicações pessoais, aotações de aulas, trabalhos publicados em evetos e ão publicados (coferêcias, palestras, semiários, cogressos, simpósios etc), idicar etre parêteses a expressão (iformação verbal),

32 Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP mecioado-se os dados dispoíveis somete em ota de rodapé. Exemplos: Silva (1983) afirma que o calor se costitui em fator de estresse [...] (iformação verbal) 1. Fukushima e Hagiwara (1979) realizaram o estudo do proteiograma [...] (iformação verbal) 2. Em ota de rodapé aparecerá: 1 Iformação forecida por Silva em Belo Horizote, em 1983. 2 Iformação forecida por Fukushima e Hagiwara a Coferêcia Aual da Sociedade Paulista de Medicia Veteriária, em 1979. Iformação pessoal Idicar etre parêteses a expressão (iformação pessoal) para dados obtidos de comuicações pessoais, correspodêcias pessoais (postal ou e-mail), mecioadose os dados dispoíveis em ota de rodapé. Exemplo: Bruckma citou a utilização [...] (iformação pessoal) 1. 1 BRUCKMAN, A. S. Moose crossig proposal. Mesagem recebida por mediamoo@media.mit.edu em 10 fev. 2002. Em fase de elaboração Trabalhos em fase de elaboração devem ser mecioados apeas em ota de rodapé. Exemplo: Barbosa estudou a ação dos compoetes regioais em população da Zoa Norte do Estado de São Paulo (em fase de elaboração) 1. 1 BARBOSA, M. L. População regioal. A ser editado pela EDUSP, 2002.

Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP 33 Em fase de impressão Trabalhos em fase de impressão devem ser mecioados a lista fial de Referêcias. Exemplo: PAULA, F. C. E. et al. Icierador de resíduos líquidos e pastosos. Revista de Egeharia e Ciêcias Aplicadas, São Paulo, v. 5, 2001. No prelo. 3.5 DESTAQUES E SUPRESSÕES NO TEXTO Usar grifo ou egrito ou itálico para êfases ou destaques. Na citação, idicar (grifo osso) etre parêteses logo após data. Exemplo: Se existe alguém de quem ão aceitamos um ão, é porque, a verdade, etregamos o cotrole de ossa vida a essa pessoa. (CLOUD, 1999, p. 129, grifo osso). Usar a expressão grifo do autor caso o destaque seja do autor cosultado. Exemplo: Havedo otas explicativas e de referêcias a mesma págia, trascrevemse primeiro as explicativas, em seguida as de referêcias, usado-se úmeros elevados idepedetemete da sua localização o texto. (CURTY; CRUZ, 2001, p. 57, grifo do autor). Idicar as supressões por reticêcias detro de colchetes, estejam elas o iício, o meio ou o fim do parágrafo e/ou frase.

34 Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP Exemplo: Segudo Bottomore (1987, p. 72) assiala [...] a Sociologia, embora ão preteda ser mais a ciêcia capaz de icluir toda a sociedade [...] pretede ser sióptica. Idicar as iterpolações, cometários próprios, acréscimos e explicações detro de colchetes, estejam elas o iício ou o fim do parágrafo e/ou frase. Exemplo: A igreja luteraa de Domigos Martis [o mais atigo templo protestate do Brasil, com torre] foi fudada o ao de 1866. (ANDRADE, 1998, p. 28). 3.6 NOTAS DE RODAPÉ As otas de rodapé são observações ou esclarecimetos, cujas iclusões o texto são feitas pelo autor do trabalho. Iclui dados obtidos por fotes iformais (ver 3.4) tais como: iformação verbal, pessoal, trabalhos em fase de elaboração ou ão cosultados diretamete (ver 3.3). Classificam-se em: otas explicativas: costituem-se em cometários, complemetações ou traduções que iterromperiam a seqüêcia lógica se colocadas o texto (SOARES, 2002); otas de referêcia: idicam documetos cosultados ou remetem a outras partes do texto ode o assuto em questão foi abordado. Devem ser digitadas em fotes meores, detro das marges, ficado separadas do texto por um espaço simples de etrelihas e por filete de aproximadamete 3 cm,

Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP 35 a partir da margem esquerda. As otas de rodapé podem ser idicadas por umeração cosecutiva com úmeros sobrescritos detro do capítulo ou da parte (ão se iicia a umeração a cada folha). (ANEXO T) 3.6.1 Expressões latias As expressões latias podem ser usadas para evitar repetições costates de fotes citadas ateriormete. A primeira citação de uma obra deve apresetar sua referêcia completa e as subseqüetes podem aparecer sob forma abreviada (Quadro 1); Não usar destaque tipográfico quado escrever expressões latias; As expressões latias ão devem ser usadas o texto, apeas em ota de rodapé, exceto apud. A preseça da referêcia em ota de rodapé ão dispesa sua iclusão em lista de referêcias, o fial do trabalho. As expressões idem, ibidem, opus citatum, passim, loco citato, cf. e et seq. só podem ser usadas a mesma págia ou folha da citação a que se referem. Devido a dificuldade que acarretam à leitura, é coveiete evitar o emprego de expressões latias.

36 Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP Abreviatura Utilização Exemplo Apud (citado por, Úica expressão latia que pode ser Ataasiu et al. (1951 apud REIS; coforme, segudo) usada tato o texto como em otas NÓBREGA, 1956, p. 55) de rodapé. Idem ou Id. Usada em substituição ao ome do 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL (do mesmo autor) autor, quado se tratar de citação de PAULISTA, 1999. diferetes obras de um mesmo autor. 2 Id., 2000. 3 SARMENTO, 1978. 4 Id., 1987. 5 Id., 1988. Ibidem ou Ibid. Usada em substituição aos dados da 1 ANDRADE, M. M. Como (a mesma obra) citação aterior, pois o úico dado que preparar trabalhos para varia é a págia. cursos de pós-graduação. São Paulo: Atlas, 1999. 2 Ibid., p. 89 3 Ibid., p. 150 Opus citatum ou op. cit. Usada o caso da obra citada 1 SALGUEIRO, 1998, p. 19. (opere citato, obra ateriormete, a mesma págia, 2 SMITH, 2000, p. 213. citada) quado houver itercalação de 3 SALGUEIRO, op. cit., p. 40-43. outras otas. 4 SMITH, op. cit., p. 376. Passim ou passim Usada em iformação retirada de 1 QUEIROZ, 1999, passim. (aqui e ali, em diversas págias do documeto 2 SANCHEZ; COELHO, 2000, diversaspassages) refereciado. passim. Loco citato ou loc. cit. Usada para desigar a mesma págia 1 FIGUEIREDO, 1999, p.19. (o lugar citado) de uma obra já citada ateriormete, 2 SANCHEZ; CARAZAS, 2000, p. 2-3. mas com itercalação de otas. 3 FIGUEIREDO, 1999, loc. cit. 4 SANCHEZ; CARAZAS, 2000, loc. cit. Cofira ou Cf. (cofrote) Usada como abreviatura para 1 Cf. GOMES, 1999, p. 76-99. recomedar cosulta a um trabalho 2 Cf. ota 1 deste capítulo. ou otas. Sequetia ou et seq. Usada em iformação seguite ou 1 GOMES, 1999, p. 76 et seq. (seguite ou que se que se segue. Usada quado ão se 2 FOUCAULT, 1994, p. 17 et seq. segue) quer citar todas as págias da obra refereciada. Quadro 1 Expressões latias

Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP 37 4 APRESENTAÇÃO DE AUTORES NO TEXTO As citações devem ser idicadas o texto por um dos sistemas de chamada: autor-data ou umérico. Qualquer que seja o sistema adotado deve ser seguido ao logo de todo o trabalho. Para a citação, cosideram-se como elemetos idetificadores: autoria (pessoal, istitucioal ou etrar pela primeira palavra do título em caso de publicação aôima) e ao da publicação referida. Para a citação direta (ver 3.1) icluir a(s) págia(s). A forma da etrada do ome do autor (pessoal ou istitucioal) a citação deve ser a mesma utilizada a lista de referêcias ou em otas de rodapé. Nas citações, as chamadas pelo sobreome do autor, pela istituição resposável ou título icluído a seteça devem ser em letras maiúsculas e miúsculas e, quado estiverem etre parêteses devem ser em letras maiúsculas. (NBR 10520). 4.1 SISTEMA AUTOR-DATA Nesse sistema, a idicação da fote é feita da seguite forma: a) pelo sobreome de cada autor ou pelo ome de cada etidade resposável até o primeiro sial de potuação, seguido(s) da data de publicação do documeto e da(s) págias(s) de citação, o caso de citação direta, separados por vírgula e etre parêteses; b) pela primeira palavra do título seguida de reticêcias, o caso das obras sem idicação de autoria ou resposabilidade, seguida da data de publicação do documeto e da(s) págia(s) da citação, o caso de citação direta, separados por vírgula e etre parêteses; c) se o título iiciar por artigo (defiido ou idefiido), ou moossílabo, este deve ser icluído a idicação da fote. (NBR 10520).

38 Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP 4.1.1 Citação com um autor Exemplos: [...] (DUDLEY, 1984), pesquisado [...] ou Dudley (1984), pesquisado, [...] 4.1.2 Citação com dois autores Idicar os sobreomes dos autores etre parêteses, separados por poto e vírgula (;). Separar os sobreomes dos autores citados pela letra e, quado fora do parêteses. Exemplos: [...] (JOSSUA; METZ, 1976), assialam que [...] ou Jossua e Metz (1976), assialam que [...] 4.1.3 Citação com até três autores Idicar os sobreomes dos autores etre parêteses, separados por poto e vírgula (;). Idicar o primeiro sobreome do autor separado do seguite por vírgula (,) e o segudo sobreome separado do último pela letra e quado fora do parêteses.

Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP 39 Exemplos: [...] (RIBEIRO; CARMO; CASTELO BRANCO, 2000) afirmam que [...] ou Ribeiro, Carmo e Castelo Braco (2000), afirmam que [...] 4.1.4 Citação com mais de três autores Idicar o primeiro autor seguido da expressão latia et al. (e outros). Exemplos: [...] (DELANAY et al., 1985) em sua pesquisa [...] ou Delaay et al. (1985), em sua pesquisa [...] 4.1.5 Citação de diversos documetos do mesmo autor e ao Acrescetar letras miúsculas após o ao, sem espaço. Exemplos: [...] (SHEN, 1972a) [...] (SHEN, 1972b) ou She (1972a) [...] She (1972b) [...] 4.1.6 Citação com coicidêcia de sobreome e ao Acrescetar as iiciais dos preomes para estabelecer difereças.

40 Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP Exemplos: [...] (BARBOSA, C., 1956) [...] (BARBOSA, M., 1956) ou Barbosa, C. (1956) [...] Barbosa, M. (1956) [...] 4.1.7 Citação com coicidêcia de sobreome, iicial do preome e ao Usar os preomes completos para estabelecer difereças. Exemplos: [...] (LAVORENTI, Abel, 1985) [...] (LAVORENTI, Archimedes, 1985) ou Lavoreti, Abel (1985) [...] Lavoreti, Archimedes (1985) [...] 4.1.8 Citação de publicações aôimas Citar pela primeira palavra do título, seguida de reticêcias e do ao de publicação. Exemplos: [...] (CONTROLE..., 1982). ou De acordo com a publicação Cotrole [...] (1982), estima-se em [...] 4.1.9 Citação de etidades coletivas Citar pela forma em que aparece a referêcia.

Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP 41 Exemplos: [...] (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ, 2000). ou Uiversidade Federal do Paraá (2000) [...] 4.1.10 Citação de evetos Mecioar o ome completo do eveto, desde que cosiderado o todo, seguido do ao de publicação. Exemplos: [...] (REUNIÃO ANUAL DA ABCP, 1985). ou Os trabalhos apresetados a Reuião Aual da ABCP (1985) [...] 4.1.11 Citação de vários trabalhos do mesmo autor Seguir a ordem croológica, separadas por vírgula (,). Exemplos: [...] (CRUZ, 1990, 1998, 2000). ou [...] afirma Cruz (1990, 1998, 2000). 4.1.12 Citação de vários trabalhos de autores diferetes Idicar em ordem alfabética os sobreomes dos autores seguidos de vírgula e

42 Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP data e separados etre si por poto e vírgula (;). Exemplos: [...] (ANDO, 1990; FERREIRA et al., 1989; SOUZA; SILVA, 2001). OU Ado (1990), Ferreira et al. (1989), Machado (1992) e Silva e Ribeiro (1989) estudaram este feômeo [...] 4.2 SISTEMA NUMÉRICO Neste sistema, a idicação da fote deve ser feita por uma umeração úica e cosecutiva, em algarismos arábicos, remetedo à lista de referêcias ao fial do trabalho, do capítulo ou da parte, a mesma ordem em que aparecem o texto. Não se deve iiciar a umeração das citações a cada págia. Exemplos: Segudo a Orgaização Mudial da Saúde (OMS) os países subdesevolvidos ou em desevolvimeto 23 [...] ou Segudo a Orgaização Mudial da Saúde (OMS) os países subdesevolvidos ou em desevolvimeto (23) [...]

Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP 43 5 APRESENTAÇÃO DE DISSERTAÇÕES E TESES DIGITAIS Para apresetação de dissertações e teses digitais, seguir as istruções abaixo. 5.1 FORMATOS DE ARQUIVOS RECOMENDADOS PARA O TEXTO texto: PDF (.pdf); o que se refere a processadores de texto, poderá ser utilizado qualquer processador que possibilite a coversão para o formato PDF como, por exemplo: MS Word, MacWord, WordPerfect, LaTeX; Images: GIF (.gif); JPG (.jpg ou.jpeg); TIFF (.tiff); PNG (.pg); CGM (.cgm); PDF (.pdf); Vídeo: MPEG (.mpg ou.mpeg): Quicktime (.mov ou.qt); AVI (.avi); Áudio: MPEG-3 (.mp3); WAC (.wav); AIFF (.aif); SND (.sd); MIDI (.mid ou.mid); Especiais: Excel (.xls); AutoCAD (.dxf). 5.2 PROCESSO DE SUBMISSÃO DAS DISSERTAÇÕES E TESES À BI- BLIOTECA DIGITAL O processo de dispoibilização da Dissertação ou Tese se iicia depois da sua defesa. Para dispoibilizar a versão completa de sua Dissertação ou Tese a Biblioteca Digital é ecessário:

44 Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP etregar autorização que se ecotra dispoível o edereço http:// padora.cisc.sc.usp.br devidamete preechida e assiada o Serviço/Secretaria de Pós-Graduação de sua Uidade. Desta forma, por ocasião da homologação de sua Tese ou Dissertação, será emitida pelo Serviço/Secretaria de Pós-Graduação uma seha para você realizar o processo de submissão; coverter os arquivos de sua Tese ou Dissertação para formatos recomedados em 3.3 (processo de coversão); cadastrar os dados de sua Tese ou Dissertação a Biblioteca Digital, dispoibilizado os arquivos covertidos (processo de submissão). Ao fial desse processo será gerada a sua Tese ou Dissertação Eletrôica (TDE). Essa TDE será revisada pelo Serviço/Secretaria de Pós-Graduação e etão catalogada a Biblioteca Digital de Teses e Dissertações, bem como cadastrada o Baco de Dados Bibliográficos da USP DEDALUS, pelo Serviço de Biblioteca da sua Uidade. A partir daí, a TDE estará dispoível para ser cosultada ou para dowload por qualquer usuário da Iteret, através da Biblioteca Digital (http://www.teses.usp.br) ou pelo Baco DEDALUS (http://www.usp.br/sibi). Para mais iformações sobre os processos de coversão e submissão, cosultar o edereço http://padora.cisc.sc.usp.br/ajuda.

Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP 45 6 MODELOS DE REFERÊNCIAS PARA DISSERTAÇÕES E TESES Os modelos de referêcias das Diretrizes para apresetação das dissertações e teses da USP: documeto eletrôico e impresso foram ormalizados de acordo com: Associação Brasileira de Normas Técicas (ABNT) NBR 6023; Iteratioal Stadartizatio Orgaizatio (ISO) ISO 690 e 690.2; Iteratioal Committee of Medical Joural Editors (Vacouver Style) Grupo de Vacouver. 6.1 MONOGRAFIA Iclui: livros, guias, catálogos, dicioários, trabalhos acadêmicos (teses, dissertações, trabalho de coclusão de curso e memoriais) etc. 6.1.1 Moografia cosiderada o todo 6.1.1.1 Com idicação de um autor ABNT SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES), Preome (S) (iiciais ou por exteso). Título da obra: subtítulo. Edição. Local de publicação (Cidade): Editora, data de publicação. Pagiação.

46 Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP PICCINI, A. Cortiços a cidade: coceito e precoceito a reestruturação do cetro urbao de São Paulo. São Paulo: Aablume, 1999. 166 p. ISO SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES), Preome(s) (iiciais ou por exteso). Título da obra: subtítulo. Edição. Local de publicação (cidade) : Editora, data de publicação. Pagiação. ISBN. PICCINI, A. Cortiços a cidade: coceito e precoceito a reestruturação do cetro urbao de São Paulo. São Paulo : Aablume, 1999. 166 p. ISBN 85-7419-076-4. Vacouver Sobreome(s) do(s) autor(es) Preome(s) (iiciais). Título da obra: subtítulo. Edição. Local de publicação (cidade): Editora; data de publicação. Machado EFM Jr. Itrodução à isostática. São Carlos: EESC-USP; 1999. 6.1.1.1.1 Nomes com sufixos (Júior, Neto, Filho etc) ABNT SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES) INCLUINDO SUFIXO, Preome(s) (iiciais ou por exteso). Título da obra: subtítulo. Edição. Local de publicação (Cidade): Editora, data de publicação. Pagiação. MACHADO JÚNIOR, E. F. M. Itrodução à isostática. São Carlos: EESC-USP, 1999. 246 p. ISO SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES), Preome(s) (iiciais ou por exteso) Sufixo. Título da obra: subtítulo. Edição. Local de publicação (cidade): Editora, data de publicação. Pagiação. ISBN.

Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP 47 MACHADO, EFM Jr. Itrodução à isostática. São Carlos : EESC-USP, 1999. 246 p. ISBN 85-8520-528-8. Vacouver Sobreome(s) do(s) autor(es) Preome(s) (iiciais). Título da obra: subtítulo. Edição. Local de publicação (cidade): Editora; data de publicação. Machado EFM Jr. Itrodução à isostática. São Carlos: EESC-USP; 1999. 6.1.1.1.2 Nome(s) do(s) autor(es) com mais de uma obra refereciada Nota: Tem tratametos diferetes depededo do tipo de orma a ser adotada. ABNT SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES), Preome(s) (iiciais ou por exteso). Título da obra: subtítulo. Edição. Local de publicação (Cidade): Editora, data de publicação. Pagiação. *. Título da obra: subtítulo. Edição. Local de publicação (Cidade): Editora, data de publicação. Pagiação. * esse traço é represetado por seis toques sublieares (em substituição ao ome do autor). PICCINI, A. Cortiços a cidade: coceito e precoceito a reestruturação do cetro urbao de São Paulo. São Paulo: Aablume, 1999. 166 p.. Casa de Babyloia: estudo da habitação rural o iterior de São Paulo. São Paulo: Aablume, 1996. 165 p. ISO Os omes de autores com mais de uma obra refereciada sucessivamete podem

48 Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP ser substituídos as referêcias seguites a primeira, por três traços ( ) equivaletes seguidos de poto. SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES), Preome(s) (iiciais ou por exteso). Título da obra: subtítulo. Edição. Local de publicação (cidade) : Editora, data de publicação. Pagiação. ISBN.. Título da obra: subtítulo. Edição. Local de publicação (Cidade) : Editora, data de publicação. Pagiação. ISBN. PICCINI, A. Cortiços a cidade: coceito e precoceito a reestruturação do cetro urbao de São Paulo. São Paulo : Aablume, 1999. 166 p. ISBN 85-7419-076-4.. Casa de Babyloia: estudo da habitação rural o iterior de São Paulo. São Paulo : Aablume, 1996. 165 p. ISBN 85-8559-652-X. Vacouver Para diferetes trabalhos do(s) mesmo(s) autor(es) repetir a autoria e ordear croológicamete. Sobreome(s) do(s) autor(es) Preome(s) (iiciais). Título da obra: subtítulo. Edição. Local de publicação (cidade): Editora; data de publicação. Pagiação. Sobreome(s) do(s) autor(es) Preome(s) (iiciais). Título da obra: subtítulo. Edição. Local de publicação (Cidade): editora; data de publicação. Pagiação. Piccii A. Casa de Babyloia: estudo da habitação rural o iterior de São Paulo. São Paulo: Aablume; 1996. 165p. Piccii A. Cortiços a cidade: coceito e precoceito a reestruturação do cetro urbao de São Paulo. São Paulo: Aablume; 1999. 166p.