PARECER Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União. Recursos contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação.



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Transcrição:

PARECER Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União Referência: 23480.026478/-32 Assunto: Restrição de acesso: Recursos contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. -- Ementa: Concurso Público. Informações diversas. Informação incompleta. Franqueamento de Acesso. Não conhecimento Recomendação. Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo IFES. Senhor Ouvidor-Geral da União, 1. O presente parecer trata de solicitações de acesso à informação pública, com base na Lei nº 12.527/2011, conforme resumo descritivo abaixo apresentado: RELATÓRIO Data Teor 16/05/ Participei do processo de seleção para o curso de Pós Graduação em Gestão Pública, oferecido pelo IFES Campus Colatina, na modalidade à distância e, conforme consta no edital fiz hoje minha pré matrícula e apresentei toda a documentação, inclusive o histórico escolar do curso de graduação original. Estava acreditando que o histórico seria apenas apresentado e continuaria em meu poder mas, para minha surpresa e de todos os colegas que lá estavam, o histórico original ficou retido pelo IFES. Pedido Dada a situação, solicito que seja informado a motivação, bem como a base legal, para retenção de documento original ao invés de cópia autenticada, como ocorreu com todos os outros os documentos, pois, smj, a exigência de entrega de documento original afronta o art. 10 do decreto nº 6932, de 11 de agosto de 2009. Em tempo solicito que o servidor responsável pelo processo de matrícula emita cópia autenticada, nos termos do 1º do art. 10 do decreto nº 6932, de 11 de agosto de 2009 e proceda imediata devolução do histórico original Resposta Inicial 17/05/ retido. (grifo nosso). Conforme citado pelo solicitante, o processo seletivo 21

Superior Resposta do Superior Máxima Resposta do Máxima CGU 17/05/ 17/06/ 17/06/ -- 15/07/ "PS 10 - Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão Pública - Ifes-UAB", que pode ser conferido no link a seguir: (www.ifes.edu.br/novosalunos/98-processo-seletivo-/3649-ps-10-pos-graduacao-latosensu-em-gestao-publica-ifes-uab ) trás em seu edital a seguinte redação: "8. DA PRÉ-MATRÍCULA" "d) Histórico Escolar do Curso de Graduação, com carga horária, devidamente assinado pelas autoridades competentes, inclusive o nº de autorização e/ou registros dessas autoridades. (original)" Portanto, informamos que o Edital, como base legal do referido processo seletivo, solicita o Histórico escolar, original, do Curso de Graduação do candidato para efeito de realização da pré-matrícula. O edital informa também sobre a implicação de aceitação desta norma, conforme transcrito: "10.4 A inscrição do candidato implicará, por parte deste, no conhecimento das instruções e no compromisso de aceitar as condições nos termos deste Processo Seletivo que se acham estabelecidas neste Edital." Informamos, por fim, que o edital pode ser consultado no endereço abaixo: http://ifes.edu.br/images/stories/files/estude_aqui/_/10- /Manual_Edital_10 Gestao_Publica_retificado_-02-19.pdf O cidadão apresenta o seguinte texto, aparentemente truncado: Solicitei informação sobre a motivação e base legal que autoriza o IFES a solicitar e reter o diploma original. Na resposta o IFES. A solicitação refere-se ao Histórico Escolar e não ao Diploma, conforme descrito no recurso apresentado. Informamos que o Edital, como base legal do referido processo seletivo, solicita o Histórico escolar, original, do Curso de Graduação do candidato para efeito de realização da pré-matrícula. Não sendo retido o Diploma, e sim o histórico escolar. A base legal, conforme resposta da solicitação de informação, é o edital, uma vez que é claro na necessidade de apresentação do histórico escolar original e uma vez que informa ao candidato que sua inscrição no processo seletivo incide na aceitação das normas do referido edital. Prezados, o edital apenas como base legal não pode se sobrepor a outros dispositivos legais, como leis e decretos. Se não há uma lei ou decreto que estabeleça a obrigatoriedade de entrega do histórico original, tal exigência constante do edital é ilegal pois afronta diretamente o art. 10 do decreto nº 6932, de 11 de agosto de 2009. Além do edital, há base legal(lei ou decreto) para tal exigência? Não consta resposta no e-sic. A solicitação refere-se ao Histórico Escolar e não ao Diploma, conforme descrito no recurso apresentado. 22

Informamos que o Edital, como base legal do referido processo seletivo, solicita o Histórico escolar, original, do Curso de Graduação do candidato para efeito de realização da pré-matrícula. Não sendo retido o Diploma, e sim o histórico escolar. A base legal, conforme resposta da solicitação de informação, é o edital, uma vez que é claro na necessidade de apresentação do histórico escolar original e uma vez que informa ao candidato que sua inscrição no processo seletivo incide na aceitação das normas do referido edital. É o relatório. Análise 2. Registre-se que o Recurso foi apresentado perante a CGU de forma intempestiva, em desacordo com o disposto no caput e 1º do art. 16 da Lei nº 12.527/2012, e ao prazo de 10 (dez) dias previsto no art. 23 do Decreto nº 7724/2012, in verbis: Lei nº 12.527/2012 Art. 16. Negado o acesso a informação pelos órgãos ou entidades do Poder Executivo Federal, o requerente poderá recorrer à Controladoria-Geral da União, que deliberará no prazo de 5 (cinco) dias se: (...) 1o O recurso previsto neste artigo somente poderá ser dirigido à Controladoria Geral da União depois de submetido à apreciação de pelo menos uma autoridade hierarquicamente superior àquela que exarou a decisão impugnada, que deliberará no prazo de 5 (cinco) dias. Decreto nº 7724/2012 Art. 23. Desprovido o recurso de que trata o parágrafo único do art. 21 ou infrutífera a reclamação de que trata o art. 22, poderá o requerente apresentar recurso no prazo de dez dias, contado da ciência da decisão, à Controladoria-Geral da União, que deverá se manifestar no prazo de cinco dias, contado do recebimento do recurso. 3. Nesse sentido, tendo em vista que o prazo de resposta ao recurso de 2ª Instância, interposto em 17/06/13 era 24/06/13, contando-se, a partir desta data os 10 dias mencionados no art. 23 do Decreto nº 7.724/12 acima, para interposição de recurso a esta Casa, à data limite de 05/07/13, não atende o presente recurso ao pressuposto de admissibilidade de tempestividade, haja vista o mesmo ter sido interposto apenas em 15/07/. 23

4. Quanto ao cumprimento do art. 21 do Decreto n.º 7.724/2012, observa-se que não consta da resposta que a autoridade que proferiu a decisão, em primeira instância, era hierarquicamente superior à que adotou a decisão. Quanto à autoridade que tomou a decisão em 2ª Instância, resta prejudicada a análise, haja vista não constar resposta no e-sic. 5. Por fim, cumpre enfatizar que caso o cidadão tenha interesse, deve ser realizada nova solicitação de informação ao IFES. Conclusão 6. De todo o exposto, opina-se pelo não conhecimento do recurso, tendo em vista que o mesmo foi interposto fora do prazo legal. 7. Por fim, observamos que o recorrido descumpriu procedimentos básicos da Lei de Acesso à Informação. Nesse sentido, recomenda-se orientar a autoridade de monitoramento competente que reavalie os fluxos internos para assegurar o cumprimento das normas relativas ao acesso à informação, de forma eficiente e adequada aos objetivos legais, em especial recomenda-se: a) Informar em suas respostas ao cidadão a autoridade que tomou a decisão, a possibilidade de recurso, o prazo para propor o recurso e a autoridade competente para apreciar o recurso; b) Que a responsável por decidir o recurso de primeira instância seja diferente e hierarquicamente superior àquele que adotou a decisão inicial; c) Que a responsável por decidir o recurso de segunda instância seja a autoridade máxima do órgão/entidade; d) Não se omitir nas respostas aos recursos apresentados adequadamente. 24

D E C I S Ã O No exercício das atribuições a mim conferidas pela Portaria n. 1.567 da Controladoria-Geral da União, de 22 de agosto de, adoto, como fundamento deste ato, o parecer acima, para decidir pelo não conhecimento do recurso interposto, nos termos do art. 23 do referido Decreto, no âmbito do pedido de informação nº 23480.026478/-32, direcionado ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo. 25

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Folha de Assinaturas Documento: PARECER nº 2617 de 14/10/ Referência: PROCESSO nº 23480.026478/-32 Assunto: Recursos contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Signatário(s): JOSE EDUARDO ELIAS ROMAO Ouvidor Assinado Digitalmente em 14/10/ Relação de Despachos: À consideração superior. RAFAEL ANTONIO DAL ROSSO ANALISTA DE FINANCAS E CONTROLE Assinado Digitalmente em 20/09/ Relação de Despachos: De acordo. JOSE EDUARDO ELIAS ROMAO Ouvidor Assinado Digitalmente em 14/10/ Este despacho foi expedido eletronicamente pelo SGI. O código para verificação da autenticidade deste documento é: 5bfba20b_8d09707cccdf30b