Apresentação Institucional Maio 2014. Relações com Investidores



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Transcrição:

Apresentação Institucional Maio 2014 Relações com Investidores

Aviso Legal Esta apresentação poderá conter considerações referentes as perspectivas futuras do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e as perspectivas de crescimento da Arteris, baseando-se exclusivamente nas expectativas da Administração da Arteris em relação ao futuro do negócio e seu contínuo acesso a capitais para financiar o plano de negócios da Companhia. Tais considerações futuras poderão ser afetadas por mudanças nas condições de mercado, regras governamentais, desempenho do setor, programas de privatização de novas rodovias, cenário econômico, entre outros fatores, além dos riscos apresentados nos documentos de divulgação arquivados pela Arteris, sujeitos a mudanças sem aviso prévio.

índice 1. Arteris e o setor de concessões 2. Destaques operacionais e financeiros 3. Prioridades estratégicas 4. Anexos Relações com Investidores 3

Clic para editar título 1 Arteris e o setor de concessões Centrovias (SP) Relações com Investidores Arteris e o setor de concessões 4

1. Arteris e o setor de concessões Histórico e Perfil da Companhia Receita Líquida R$ milhões Ebitda Ajustado - R$ milhões 616 430 3.377 1.429 CAGR 07-13 32,80% CAGR 07-12 22,17% Maior companhia do setor de concessões de rodovias no Brasil em Km administrados: 3.250 km em operação Presença em 5 estados que concentram: 65% do PIB 43% da população brasileira 2/3 da frota nacional de veículos 2007 2013 Início das Operações no Brasil 1997 1998 Aquisição de 6% da Autovias Aquisição Autovias 2001 2002 Aquisição Centrovias 2004 Aquisição Intervias Aquisição Vianorte 2006 2005 IPO Início Operação da Litoral Sul, Planalto Sul, Fluminense, Régis Bittencourt e Fernão Dias 2012 2008 Entrada da Abertis e Brookfield no bloco de controle da Companhia 2007 2ª Rodada do Programa de Concessões de Rodovias Federais 16,5% de market share do total de quilômetros das rodovias em concessão 16% de market share do total de receitas de pedágio das rodovias em concessão Tráfego de 717,1 milhões de veículos em 2013 Tempo médio remanescente de contratos de 14 anos Total de empregados: 6.804 (Dezembro/2013) 5

1. Arteris e o setor de concessões Evolução Arteris Entrada no Mercado Expansão do Portfólio Consolidação Rentabilidade e Criação de Valor 1997 1998-2007 2007-2012 Início das operações no Brasil Marco Regulatório sendo desenvolvido, risco país e de execução elevados Aquisição de 4 Concessões Estaduais (1998-2005) 2 º Rodada do Programa de Concessões Federais (2007) adição de 5 rodovias Arteris quebra o paradigma de preço alto nas tarifas Estabilidade política e econômica Concessões Estaduais se tornam geradoras de caixa Estradas federais em pleno funcionamento e entrega de capex Marco Regulatório bem consolidado Brasil atinge grau de investimento Forte concorrência para novos projetos 2012 - Hoje Abertis e Brookfield como novos acionistas controladores (2012) Entrega de capex, melhores práticas e planos de sinergia Governo brasileiro apresenta grande pacote de concessões de rodovias e ferrovias 6

1. Arteris e o setor de concessões Concessões no Brasil Histórico do Marco Regulatório 1993 Promulgação da Lei 8.666 que estabeleceu as regras gerais para licitações e contratos de concessões 1993 Início do programa federal de concessões de rodovias 1996 1997/8 2001 2002 2003 2013 Lei 9.277 autoriza a União a delegar aos Estados e Municípios a administração e operação de determinadas rodovias federais São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul realizam seus próprios programas de concessão de rodovias Início do processo de reestruturação do setor de transportes do Governo Federal com criação da CONIT, ANTT e DNIT Criação da ARTESP Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo Extinção do DNER; DNIT e ANTT assumem respectivamente os projetos de construção/manutenção de rodovias e regulação, outorga e fiscalização das concessões Resoluções de Artesp e ANTTT sobre os fluxos de caixa marginais, para permitir investimentos nos contratos de concessão existentes Premissas fundamentais Delegação da operação de rodovias à iniciativa privada através de contratos de concessão Outorga precedida de licitação Cobrança de pedágio Equilíbrio econômico-financeiro Reajuste anual de tarifas com base na inflação Concessionárias assumem riscos da operação e investimentos nas rodovias concedidas Devolução de ativos públicos ao final do período de concessão em boas condições Atribuições Poder Concedente Outorga da operação de ativos públicos Melhorias na infraestrutura de transportes Operação das rodovias Prestação de serviços de qualidade aos usuários Concessionária Usuário Agência Reguladora Elaboração de modelos de concessões Gerenciamento dos contratos e garantia do equilíbrio econômicofinanceiro Fiscalização e controle do cumprimento dos prazos contratuais Redução de Acidentes Diminuição do Custo Brasil Salto na qualidade na prestação de Serviços 7

1. Arteris e o setor de concessões Concessões no Brasil Rodovias Federais Em operação Rodovias Estaduais, Municipais e PPPs Em operação Primeira etapa 1.473,5 km CONCER RJ BR 040 - Rio de Janeiro - Juiz de Fora 179,7 km CRT RJ BR 116 - Rio de Janeiro - Teresópolis - Além Paraíba 142,5 km Ponte RJ BT 101 - Ponte Rio-Niterói 13,2 km Nova Dutra RJ-SP BR 116 - Rio de Janeiro - São Paulo 402 km CONCEPA RS BR 290 - Osório - Porto Alegre 112,3 km Ecosul RS BR 116-293-392 - Pólo de Pelotas 623,8 km Segunda etapa Fase 1 2.620,8 km Régis Bittencourt SP-PR BR 116 - São Paulo - Curitiba 401,6 km Fernão Dias MG-SP BR 381 - Belo Horizonte - São Paulo 562,1 km Litoral Sul PR e SC BR 116-376 e BR 101 - Curitiba - Florianópolis 382,3 km Fluminense RJ BR 101 - Rio de Janeiro - Espírito Santo 320,1 km Transbrasiliana SP BR 153 - São Paulo - Paraná 321,6 km Planalto Sul SC BR 116 - Curitiba (SC e RS) 412,7 km Rodovia do Aço RJ BR 393 - Minas Gerais - Rio de Janeiro 220,4 km (4) Estaduais Contratos 10.054 km SP 18 5.299 km RS / PR 13 4.270 km RJ / BA / ES 4 485 km PPPs Contratos 377 km MG 1 371 km PE 1 6 km Municipais Contratos 35 km RJ 1 35 km Segunda etapa Fase 2 680,6 km Via Bahia BA BR 116 - Feira de Santana 554,1 km BR 324 - Salvador - Feria 113,2 km BR 526 - BR 324 - BA 528 9,3 km BR 528 - BA 526 - Aratu 4,0 km Terceira etapa Fase 2 475,9 ECO101 ES BR 101 no ES entre divisas RJ e BA 475,9 km Terceira Etapa Fase 3 4.248,0 km BR 050 GO-MG Divisa SP/MG - BR 040 436,6 km BR 163 MT Divida MT/MS - Sinope 850,9 km BR 060/153/262 DF/GO/MG Brasília - Uberaba - Betim 1.176,5 km BR 163 MS Divisa MT/MS - Divisa MS/PR 847,2 km BR 040 DF/GO/MG Juíz de Fora - Belo Horizonte - Brasília 936,8 km 8

1. Arteris e o setor de concessões Concessões no Brasil Rodovias Estaduais (Estado de São Paulo) Em operação (40%) Primeira etapa aprox. 3.600 km Autoban SP SP 330 (Anhanguera) - São Paulo - Cordeirópolis 147,1 km SP 348 (Bandeirantes) - São Paulo Cordeirópolis 158,6 km SP 300 - Dom Gabriel Paulino Couto - Jundiaí 2,6 km SP 102/330 - Adalberto Panzan - Campinas 7,5 km Autovias SP SP 255 - Ribeirão Preto - Araraquara 80,4 km SP 318 - São Carlos - Rincão 44,6 km SP 330 - Santa Rita do Passa Quatro - Ribeirão Preto 78,0 km SP 334 Ribeirão Preto - Franca 88,0 km SP 345 Itirapuã - Franca 25,5 km Centrovias SP SP 225 - Itirapina - Bauru 143,6 km SP 310 - Cordeirópolis - São Carlos 74,5 km Ecovias SP SP 150 (Anchieta) - São Paulo - Santos 55,9 km SP 160 (Imigrantes) - São Paulo - Praia Grande 58,5 km SP 040/150 Interligação Planalto - São Bernardo do Campo 8,0 km SP 059/150 - Interligação Baixada - Cubatão 1,8 km SP 248/55 (Cônego Domênico Rangoni) - Guarujá - Santos 8,5 km SP 055 (Padre Manoel da Nóbrega) - Santos - Praia Grande 44,1 km Intervias SP SP 147 - Itapira - Piracicaba 97,5 km SPI 157/340 - Contorno de Mogi Mirim 6,9 km SPI 165/330 - Contorno de Araras 4,7 km SP 191 - Mogi Mirim - Rio Claro 46,9 km SP 215 - Casa Branca - São Carlos 46,0 km SP 330 - Cordeirópolis - Santa Rita do Passa Quatro 82,0 km SP 352 - Itapira - Divisa Minas Gerais 22,6 km Renovias SP SP 340 - Campinas - Mococa 167,6 km SP 342 - Mogi Guaçu Águas da Prata 79,6 km SP 350 - Casa Branca - SãoJosé do Rio Pardo 33,7 km SP 215 - Vargem Grande - Casa Branca 20,2 km SP 344 - Aguaí - Vargem Grande do Sul 42,5 km Colinas SP SP 075 - Itu - Campinas 62,6 km SPI 27 - Rio Claro - Tatuí 98,0 km SP 280 - Itu - Tatauí 50,2 km SP 300 - Jundiaí - Tietê 88,3 km SPI 102/300 - Contorno de Itu 7,9 km SPVias SP SP 280 (Castello Branco) - Tatuí - Santa Cruz do Rio Pardo 185,4 km SP 127 - Tatuí - Capão Bonito 97,3 km SP 270 (Raposo Tavares) - Araçoiaba da Serra - Itapetininga 52,7 km SP 258 - Capão Bonito - Itararé 119,9 km SP 255 - Avaré - Itaí 50,4 km Tebe SP SP 323 - Taquaritinga - Pirangi 44,1 km SP 326 - Bebedouro - Barretos 47,0 km SP 351 - Bebedouro - Catanduva 64,8 km Triângulo do Sol SP SP 310 - São Carlos - Mirassol 226,5 km SP 326 - Matão - Bebedouro 86,3 km SP 333 - Sertãozinho - Borborema 129,4 km Vianorte SP SP 325/322 (Bandeirantes) - Ribeirão Preto - anéis viários 8,6 km SP 330 (Anhanguera) - Ribeirão Preto - Igarapava 131,2 km SP 322 - Ribeirão Preto - Sertãozinho 9,7 km SP 328 - Sertãozinho - Bebedouro 54,9 km SP 322 - Anel Viário Sul (Ribeirão Preto) 18,3 km Viaoeste SP SP 270 (Raposo Tavares) 81,5 km SP 280 (Castelo Branco) 66,0 km SP 091 6,7 km SP 075 15,0 km Segunda etapa 9 aprox. 1.600 km Via Rondon SP SP 300 - Bauru - Castilho 313,1 km Cart SP SP 225 - Bauru - Santa Cruz do Rio Pardo 82,7 km SP 270 (Raposo Tavares) - Ourinhos - Presidente Epitácio 273,0 km SP 327 - Santa Cruz do Rio Pardo - Ourinhos 32,4 km Rodovias do Tietê SP SP 300 Tietê - Bauru 177,6 km SP 209 Itatinga - Botucatu 21,1 km SP 101 - Campinas - Tietê 71,2 km SP 113 - Tietê - Rafard 14,4 km SP 308 - Salto - Piracicaba 59,8 km Rota das Bandeiras SP SP 065 (Dom Pedro I) - Jacareí - Campinas 145,5 km SP 083 - Campinas - Valinhos 12,3 km SP 332 Campinas - Conchal - Mogi Uaçu 77,0 km SP 360 Itatiba - Jundiaí 19,3 km SP 063 - Itatiba - Louveira 17,1 km Ecopistas SP SP 070 (Ayrton Senna e Carvalho Pinto) São Paulo - Taubaté 119,2 km SP 019 - Guarulhos - Aeroporto de Cumbica 2,4 km SP 099 - Rodovia dos Tamoios - São José dos Campos 7,0 km SP Mar SP SP 021 - Rodoanel Mário Covas (Trecho Sul) 61,4 km SP 021 - Rodoanel Mário Covas (Trecho Leste) 43,5 km Rodoanel SP SP 021 - Rodoanel Mário Covas (Trecho Oeste) 32 km 9

1. Arteris e o setor de concessões Concessões no Brasil 10

Intervias (SP) 1. Arteris e o setor de concessões O setor em números Matriz do transporte de carga Frota nacional de veículos Milhões 61% Rodoviário 43,3 Aéreo Dutoviário 0,4% 4% 14% Aquaviário 21% Ferroviário 20,4 13,6 0,4 Leves Comercial Motos Outros Estado geral das rodovias no Brasil Extensão Pública Extensão Concedida Péssimo Ótimo Regular Ruim 10% 3% 14% 1% Ruim 25% 24% Bom 49% Ótimo Bom 36% 38% Fonte: Pesquisa CNT de Rodovias 2013 e Denatran Regular 11

1. Arteris e o setor de concessões O setor em números Malha Rodoviária Brasileira Trecho Pavimentado Trecho Concedido Não Pavimentado 9% Concedido 13% 9% 5% Concessionárias São Paulo: 19 86% 14% 27% Paraná: 6 R.G. do Sul: 7 PE/BA/ES/MG/RJ: 9 8 Pavimentado Não Concedido 91% 46% Federais: 1419 1,6 mi Km 214.413 Km 19.702 Km Grandes números do setor privado (2008-2012) R$ 12,2 bi Impostos R$ 24 bi Investimentos 37.200 mil Km Pavimentações e Recapeamentos 47 mil empregos +R$ 35 mi Responsabilidade Social 59 Concessionárias 19,7 mil km concedidos 1,6 bi Veículos 2013 Fonte: ABCR 12

1. Arteris e o setor de concessões Concessões no Brasil: Rentabilidade dos Projetos Evolução da taxa real de juros* 25,04% 27,04% 15,93% 18,26% 15,36% 10,82% 9,05% 5,81% 12,71% 7,97% 12,66% 11,77% 7,10% 6,03% 5,44% 3,68% 4,83% 2,46% 2,02% 4,32% 5,66% 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014E 2015E * CDI anual IPCA anual (fontes: CETIP, IPEA e Relatório Focus) Anos 90 Início do programa de concessões Marco regulatório desconhecido Maior risco de execução Maior risco país Menor competição por ativos Arteris Concessões Estaduais Anos 2000 Estabilidade econômica e política Financiamento de até 70% do capex pelo BNDES Arteris Concessões Federais 2007 Arteris quebra paradigma do preço do pedágio Nova realidade Marco regulatório consolidado Track record de execução Brasil atinge Investment grade Acirramento da competição por projetos Incertezas em relação aos novos programas de concessões de infraestrutura: Riscos de execução das obras e discussão de retornos adequados Novo teste do marco regulatório: Reajuste de tarifas TIR* 17-20% * TIR real contratual de projeto ** Estimativa baseada em informações de analistas de mercado Rentabilidade alcançada com execução do CAPEX e tarifas baixas. TIR* 8-9% TIR** <8% TIR Marginal Resoluções para definir TIR aplicada aos aditivos dos contratos vigentes 13

1. Arteris e o setor de concessões Portfólio Atual 14

1. Arteris e o setor de concessões Portfólio Atual Receita de Pedágio 2013 Federais Estaduais Fernão Dias Régis Fluminense 12% 10% Planalto Sul Litoral Sul 7% 4% 9% 13% Vianorte 14% Autovias 15% 16% Intervias Centrovias Ebitda Ajustado 2013 Fernão Dias Fluminense Planalto Sul Régis 7% 5% 3% Vianorte Litoral Sul 10% 6% 16% Autovias 17% 18% 19% Intervias Centrovias Evolução financeira das concessões R$ Milhões Estaduais Federais Receita Líquida Ebitda Ajustado Receita Líquida Ebitda Ajustado Margem Ebitda Ajustado * Margem Ebitda Ajustado ** * ** 53,6% 75,1% 74,5% 77,0% 78,4% 78,8% 81,0% 81,7% 48,8% 48,3% 49,4% 50,8% 46,1% 46,5% 48,1% 49,6% 47,9% 50,6% 49,7% 50,0% 46,9% 65,6% 67,9% 70,2% 71,5% 1.233 45,9% 42,0% 42,9% 60,5% 1.108 996 999 896 873 138 140 152 170 180 182 188 196 204 197 208 214 218 220 219 230 224 776 780 724 690 617 465 507 546 544 578 441 101 58 60 70 79 88 88 97 104 95 103 103 110 109 110 108 103 360 305 344 383 307 218 251 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 1T14 * O EBITDA Ajustado não considera os efeitos da Provisão para Manutenção de Rodovias como custo, uma vez que este não tem efeito caixa, e somente um efeito contábil. ** Exclui receitas de construção. 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 15

1. Arteris e o setor de concessões Prazo das Concessões Período médio das concessões em nossa carteira é de 14 anos Anos Decorridos Anos Pendentes 14 19 19 19 19 19 5 6 5 6 6 6 6 6 15 15 14 15 Estaduais Federais 16

Clic para editar título 2 Destaques Operacionais e Financeiros Relações com Investidores Destaques Operacionais e Financeiros 17

2. Destaques Operacionas e Financeiros Tráfego Pedagiado 1T14 4T13 1T13 Var. 1T14/4T13 Var. 1T14/1T13 2013 2012 Var. 2013/2012 Estaduais 51.489 55.109 46.437-6,6% 10,9% 206.864 189.694 9,1% Autovias 11.847 12.484 10.709-5,1% 10,6% 47.422 44.102 7,5% Centrovias 14.182 15.232 12.768-6,9% 11,1% 56.233 50.696 10,9% Intervias 16.197 17.312 14.601-6,4% 10,9% 65.479 60.471 8,3% Vianorte 9.262 10.080 8.359-8,1% 10,8% 37.729 34.425 9,6% Federais 124.107 129.871 127.294-4,4% -2,5% 510.233 506.993 0,6% Planalto 7.245 7.411 6.906-2,2% 4,9% 28.704 27.945 2,7% Fluminense 11.359 12.496 12.045-9,1% -5,7% 48.422 48.913-1,0% Fernão 40.147 42.627 39.478-5,8% 1,7% 165.213 160.707 2,8% Regis 36.833 38.870 36.076-5,2% 2,1% 150.105 146.097 2,7% Litoral 28.523 28.468 32.789 0,2% -13,0% 117.787 123.331-4,5% Total 175.596 184.980 173.731-5,1% 1,1% 717.096 696.687 2,9% Crescimento do Tráfego Federais Estaduais PIB 13,50% 11,01% 9,10% 6,60% 6,19% 6,72% 4,10% 3,96% 7,53% 3,88% 3,16% 6,09% 5,17% 4,10% 2,30% 3,02% 2,33% -0,34% 2,73% 0,60% -0,33% 0,90% 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Praça de Pedágios Autopista Fernão Dias (MG) 18

2. Destaques Operacionas e Financeiros Tráfego Pedagiado Comercial vs. Passeio - % Veíc. Equivalentes Pedágio Eletrônico (AVI) - % Veíc. Equivalentes Estaduais 62% 64% 60% 62% 60% 62% 64% 62% 60% 63% 65% 63% 62% 58% 40% 60% 42% 62% 61% 61% 44% 44% 45% 62% 63% 62% 61% 47% 47% 47% 47% 64% 64% 49% 49% 65% 65% 51% 51% 40% 38% 36% 38% 40% 39% 36% 38% 40% 37% 35% 37% 38% Comercial Passeio Estaduais Federais 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 Federais 73% 76% 76% 74% 72% 75% 75% 73% 71% 76% 75% 73% 72% 27% 24% 24% 26% 28% 25% 25% 27% 29% 24% 25% 27% 28% Comercial Passeio 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 19

2. Destaques Operacionas e Financeiros Tarifa Média Tarifa Média (R$ / Veículos Equivalentes) 1T14 4T13 1T13 Var. 1T14/4T13 Var. 1T14/1T13 Estaduais 6,47 6,48 6,48-0,1% -0,1% Autovias 6,81 6,79 6,80 0,2% 0,1% Centrovias 6,15 6,17 6,17-0,4% -0,4% Intervias 5,63 5,61 5,62 0,2% 0,1% Vianorte 8,03 8,04 8,02-0,1% 0,1% Federais 1,95 1,90 1,85 2,6% 5,3% Planalto Sul 3,80 3,63 3,60 4,8% 5,6% Fluminense 3,36 3,30 3,23 1,7% 4,1% Fernão Dias 1,50 1,41 1,40 6,2% 7,2% Régis Bittencourt 1,80 1,80 1,80 0,0% 0,0% Litoral Sul 1,74 1,70 1,58 2,4% 10,2% Total 3,28 3,26 3,09 0,4% 6,1% As tarifas de pedágio cobradas pelas concessionárias estaduais são reajustadas anualmente, em 1º de julho, pela variação acumulada Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Nas federais, os reajustes ocorrem anualmente também pelo IPCA, acumulado nos 12 últimos meses a contar do último reajuste, considerando o critério de arredondamento na primeira casa decimal. O reajuste é realizado em fevereiro na Autopista Fluminense e na Autopista Litoral Sul e em dezembro nas Autopistas Fernão Dias, Régis Bittencourt e Planalto Sul. 20

2. Destaques Operacionas e Financeiros Destaques Financeiros Tráfego MM Veículos equivalentes Receita Bruta R$ MM 669 697 717 105 896 103 1.117 43 1.259 Outras Obras 174 176 2011 2012 2013 1T13 1T14 Ebitda Ajustado / Margem* R$ MM / % 65,8% 65,7% 67,4% 64,1% 67,3% 1.428 1.195 1.314 1,292 1,631 1,899 14 27 1,015 378 1,961 575 2011 2012 2013 1T13 1T14 Lucro Líquido R$ MM 466 404 404 Pedágio 328 355 93 101 2011 2012 2013 1T13 1T14 * Exclui receitas de construção 2011 2012 2013 1T13 1T14 Praça de Pedágios Autovias (SP) 21

2. Destaques Operacionas e Financeiros Custos e Despesas R$ Milhões (2.282) (242) (236) (2.430) (286) (196) Custo caixa Custos serviços de construção Provisão para manutenção em rodovias Depreciação e amortização 5% Custos Caixa 1T14 1% 3% 4% 3% 6% 1% 29% (1.117) (1.259) 15% (666) (525) (66) (687) (690) (49) (227) (184) (378) (173) 2012 2013 1T13 1T14 % do custo caixa/ Receita Líquida (ex-construção) (78) (38) 33% Serviços de terceiros Pessoal Conservação Verba de fiscalização Custos com Poder Concedente 34,3% 32,6% 35,9% 32,7% Seguros e Garantias Remuneração da administração Riscos Cíveis, Trabalhistas e Fiscal 2012 2013 1T13 1T14 Despesas Tributárias Outras despesas operacionais, líquidas 22 22

1.882 2. Destaques Operacionas e Financeiros Endividamento 1.862 2.411 2.672 2.690 2.713 2.747 2.762 2.721 2.674 3.097 3.836 4.228 Dívida Bruta R$ MM Cronograma de Amortização R$ MM Curto Prazo Longo Prazo 4.632 4.060 4.125 779 766 751 2.754 2.770 2.963 3.098 3.104 3.145 3.200 3.235 3.178 3.141 464 303 218 234 251 270 290 220 873 908 963 552 426 414 432 453 473 457 466 288 405 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 Composição da Dívida (1T14) 67 19 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 Grau de Alavancagem e Dívida Líquida R$ MM CDI + 0,8% a 1,7% IPCA + 8% 39,0% 9,3% 51,7% TJLP + 2,2% a 2,6% Estaduais 40,6% Outras 4,7% Federais 54,7% 1,5 1,5 1,5 1,6 1,6 1.453 1.575 1.797 1.883 1.611 1,8 1,9 1,9 2,0 2,1 2,1 2,3 2,4 3.258 3.084 2.706 2.817 2.420 2.488 2.139 2.237 Outros 0,1% Debêntures 48,2% 51,7% BNDES 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 Dívida Líquida Dív. Liq/EBITDA ajustado - Ônus fixo (ultimos 12 meses) 23

2. Destaques Operacionas e Financeiros Balanço Patrimonial e Dividendos Destaques do Balanço Patrimonial R$ bilhões 31/03/14 Total do Ativo 8,0 Posição de Caixa 1,4 Ativos Intagíveis 6,2 Exigível Curto Prazo 1,0 Exigível Longo Prazo 5,0 Patrimônio Líquido 2,0 Balanço Sólido Política recorrente de dividendos: pagamento de 50% do lucro nos últimos três exercícios. Dividendos Valor de mercado de R$ 6,3 bilhões (31/03/14) 24

Clic para editar título 3 Prioridades Estratégicas Entrega de Capex como prioridade número um. Relações com Investidores Prioridades Estratégicas 25

2. Prioridades Estratégicas Entrega do Capex Operações eficientes Fortalecimento da imagem corporativa Crescimento: Aditivos contratuais e Novos projetos Estrutura de capital e remuneração dos acionistas 26

3. Prioridades Estratégicas Entrega do Capex Principais obras de construção: Capex Consolidado Rodovias da Arteris (R$ milhões) Obras de recuperação nas concessões federais 1,2 1,3 Duplicação da Serra do Cafezal (Autopista Régis Bittencourt) 0,7 0,8 0,7 1,0 Federal Estadual Avenida do Contorno (Autopista Fluminense) Duplicação da rodovia BR-101 (Autopista Fluminense) Duplicação da rodovia BR-116 (Autopista Planalto Sul) Contorno de Betim (Autopista Fernão Dias) Desde 2008 a Arteris investiu mais de R$ 5,9 bilhões em suas rodovias federais 27

3. Prioridades Estratégicas Entrega do Capex Cronograma Total* R$ Milhões (2013) Desafios importantes nos últimos 5 anos 2,6 Remodelação dos antigos projetos para atender à nova realidade brasileira 1,8 1,2 0,6 0,6 - Dificuldades em obter lincenças ambientais; - Desapropriações e prazo de aprovação de projetos; Novo TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) e cronograma de investimentos Capex esperado até o final dos prazos de concessão (2033) de aproximadamente R$ 6,5 bilhões incluindo manutenção - Cronograma mais realista; - Um novo método de acompanhamento pela ANTT; - Novas regras de penalidades terão impacto direto nas tarifas: fatores de redução de 0,9% até 1,5%; - Possibilidade de recuperar os prazos dentro do plano. Compromisso total em realizar os investimentos federais programados * Não considera novos aditivos contratuais 28

3. Prioridades Estratégicas Entrega do Capex Elasticidade do Tráfego x PIB Em muitas das nossas estradas, as principais obras irão remover os 13,50% gargalos logísticos e aumentar o tráfego: Federais Estaduais PIB 11,01% 6,60% 6,19% 6,72% 9,10% Autopista Régis Bittencourt (duplicação da Serra do Cafezal). Estaduais 3,16% 3,02% 3,96% 6,09% 2,33% 5,17% -0,34% 0,9 x 0,6 x 1,1 x 1,2 x (1,0) x 3,88% 4,10% 1,8 x 2,5 x 4,6 x 3,40% 4,10% 2,30% 0,90% 2005 2006 2007 2008 2009-0,33% 2010 2011 2012 2013 Federais 7,53% 2,73% 1,5 x 1,4 x 4,6 x 4,0 x Nos últimos anos a elasticidade tem sido muito maior do que a expectativa do mercado O ano de 2013 nas federais foi afetado pelo fechamento da praça de pedágio P5 (Palhoça) da Litoral Sul. O número de crescimento apresentado para 2013 utiliza-se de bases comparáveis com 2012, excluindo os efeitos da referida praça. 1,5 x Autopista Litoral Sul e Autopista Planalto Sul, como extensão da Autopista Régis Bittencourt, também devem ser diretamente beneficiadas pela duplicação da Serra do Cafezal. Autopista Fluminense (duplicação da BR-101) Em todas as estradas, as obras de melhorias contribuem para a adição de novos usuários Previsões do Mercado para o tráfego não levam em consideração os ramp-ups 29

3. Prioridades Estratégicas Entrega do Capex 30 Trabalhos de Recuperação nas Concessões Federais Antes Depois Recuperação de pavimento Roçada/Capina Sinalização

3. Prioridades Estratégicas Entrega do Capex 31 Trabalhos de Recuperação nas Concessões Federais Antes Depois Drenagem Recuperação de Barreiras Terraplenagem

3. Prioridades Estratégicas Entrega do Capex Duplicação Serra do Cafezal Autopista Régis Bittencourt Gargalo logístico com retenção de grande volume de veículos de carga Duplicação exige cuidados para a preservação de importante área de proteção ambiental A Serra do Cafezal compreende o trecho de 30.5 quilômetros entre as cidades de Juquitiba (SP) e Miracatu (SP) Único trecho de pista simples de toda a rodovia Relevo acidentado formado de cadeia de montanhas pertencentes a Serra do Mar e vegetação de Mata Atlântica Ponto que concentra tráfego lento gerando um dos maiores obstáculos na ligação entre o Sul e Sudeste do Brasil A obra, de grandes proporções, foi dividida em três fases: 1 Trecho inicial: (7.3 km) 2 Trecho intermediário: (19 km) 3 Trecho final: (4.2 km) 30.5 km Miracatu km 367.2 km 363 km 344 4.2 km 19.0 km 7.3 km Obra concluída em março de 2012 Licença Ambiental emitida em Janeiro de 2013 Início das obras em 2013. Prazo de execução de aproximadamente 3 a 4 anos 34 pontes e 4 túneis Obra concluída em dezembro de 2012 32

3. Prioridades Estratégicas Entrega do Capex Duplicação Serra do Cafezal Autopista Régis Bittencourt Andamento das obras: 33

3. Prioridades Estratégicas Entrega do Capex Duplicação Serra do Cafezal Autopista Régis Bittencourt Andamento das obras: 34

3. Prioridades Estratégicas Entrega do Capex Duplicação BR-101 Autopista Fluminense O projeto é uma das maiores obras da Autopista Fluminense e duplicará 176,6 km da rodovia 1º trecho (59 km) entre as cidades de Macaé e Campos dos Goytacazes. A construção foi iniciado no final de 2011 20 km já foram concluídos e abertos ao tráfego no início de 2014 Licença Ambiental emitida em Abril de 2013 para o segundo trecho (71 km). A construção começou em Maio de 2013 Licença Ambiental pendente para o terceiro trecho Duplicação do 1º trecho 35

3. Prioridades Estratégicas Entrega do Capex Contorno de Campos Autopista Fluminense Obrigação contratual para desviar o tráfego de longa distância do perímetro urbano de Campos dos Goytacazes Como requerido pela ANTT foram estudadas opções de traçado pelo leste e oeste Projeto pelo lado Oeste Foram levados em consideração: Impactos ambientais Prazos de execução Impactos sociais Conexão com hubs logísticos (Porto do Açu) Faixas simples ou duplas Depois dos estudos, o projeto aprovado foi o do lado Oeste. Características da Obra: Tráfego de longa distância como prioridade Benefícios à comunidade local e ao tráfego regional Melhora no tráfego do perímetro urbano Rodovia com acessos controlados, não permitindo acesso local 36

3. Prioridades Estratégicas Entrega do Capex Avenida do Contorno Autopista Fluminense 37 Desde outubro de 2012, a Companhia vem executando, as obras de melhoria e ampliação da Avenida do Contorno no município de Niterói, o que trará importantes melhorias para este trecho da rodovia com a ampliação da capacidade viária. Construção de passarelas entre Niterói e Rio Bonito Avenida do Contorno Projeto de ampliação da capacidade do tráfego Avenida Contorno Novas pistas Pista atual 37

3. Prioridades Estratégicas Entrega do Capex Contorno de Florianópolios Autopista Litoral Sul Licença ambiental prévia e aprovação de layout emitidos pelas agencias Dividido em três trechos: Norte, Intermediário e Sul Norte - Km 177 + 500 (Rio Inferninho) até SC 408 Projeto: Projeto Executivo aprovado pela ANTT. Meio Ambiente: Licença ambiental prévia concedida pelo IBAMA. Desapropriação: Decreto de utilidade pública no Ministério dos Transportes, aguardando publicação. Intermediário - SC 408 até SC 407 Projeto: Projeto Executivo Aprovado pela ANTT. Meio Ambiente: Licença ambiental prévia concedida pelo IBAMA. Desapropriação: Decreto de utilidade pública parcialmente publicado, e sendo analisado pela ANTT. Obra: Processo de seleção do empreiteiro para obras em andamento. Sul - SC 407 até km 220 Projeto: Projeto executivo em análise pela ANTT. Meio Ambiente: Licença ambiental prévia concedida pelo IBAMA. Desapropriação: Decreto de utilidade pública sendo analisado pela ANTT. - - - Túneis (6 unidades) 38 38

3. Prioridades Estratégicas Entrega do Capex Duplicação de Trecho da BR-116 Autopista Planalto Sul 39 Duplicação de 25 quilômetros da BR-116 entre Curitiba (PR) e Mandirituba (PR) 5,4 quilômetros da duplicação finalizada, entre as cidades de Curitiba (PR) e Fazenda Rio Grande (PR) 17 quilômetros em andamento entre Fazenda Rio Grande (PR) e Mandirituba (PR).

3. Prioridades Estratégicas Entrega do Capex Contorno de Betim Autopista Fernão Dias 40 A principal obra da rodovia foi a implantação do contorno de Betim (MG), possibilitando a criação de uma alternativa para o tráfego rodoviário de longa distância que atualmente trafega pelo trecho urbano. Em 2012 foram concluídos 2,7 quilômetros da primeira etapa do projeto, incluindo a construção de um trevo em desnível Em 2013 as obras de 5,4 quilômetros da segunda etapa foram finalizadas e entregues ao tráfego em Setembro, concluindo o Contorno.

3. Prioridades Estratégicas Entrega do Capex Acesso Principal a Ribeirão Preto Autovias e Vianorte O remodelamento do principal acesso à cidade de Ribeirão Preto trará os seguintes benefícios: Segurança aos motorista Organização entre tráfego leve e pesado Segurança aos pedestres População total beneficiada: 1,5 milhão Capex total: R$ 120 milhões 8 viadutos - 630 m 20 novos acessos 11,8 km Calçadas - 440 m Passarelas - 213 m Total remodelamento do dispositivo Início das obras: Maio/2013 Entrega em 36 meses 41

3. Prioridades Estratégicas Operações Eficientes Uma organização mais eficiente e enxuta Redefinição das políticas corporativas Modelo de melhores práticas da Abertis como referência Foco em Custos: custos gerenciáveis Centro de serviços administrativos compartilhados Compras centralizadas Implementação do SAP Controle de CAPEX e OPEX Aprimoramento do processo de cobrança de pedágio Primeira análise do cenário: Potencial de redução de custos de até R$ 60 milhões por ano após implementação completa do plano de eficiência Remuneração baseada no desempenho Compromisso de melhorar a segurança: Redução de números de acidentes e mortes nas estradas Iniciativas diferentes 42

3. Prioridades Estratégicas Operações Eficientes Compras Centralizadas (Leilão Eletrônico) Tecnologia fornecida pela Abertis Compra de Plano de Saúde Corporativo Economias Instantâneas Vários players dando propostas Multiplas propostas em tempo real Exemplo real de como os leilões eletrônicos podem gerar economias em OPEX 43

3. Prioridades Estratégicas Fortalecimento da Imagem Corporativa Qual imagem queremos para a Arteris? Plano de ação Competente Ágil Comprome tida com os usuários Relações públicas e institucionais. Instituições públicas como nossos parceiros Relacionamento mais próximo e ativo com os jornalistas Investimentos em publicidade e marketing Relacionamento intenso com os usuários das rodovias Responsabilidade social ativa Próximo às comunidades nas quais opera Transparente Serviços de Qualidade Finanças Estáveis Responsável Socialmente Relações com Investidores Plano de ação Aumentar a visibilidade da Companhia junto ao mercado Diversificar a base de acionistas e aumentar a liquidez Aumentar o número de cobertura de sell-sides Melhorar o disclosure e a qualidade dos materiais de comunicação Aprimorar a governança corporativa 44

3. Prioridades Estratégicas Aditivos Contratuais Novas Resoluções Oportunidades significativas para Criação de Valor: Novas obras para necessidade de solucionar os atuais gargalos e melhorar a qualidade das estradas Novas resoluções definem os fluxos de caixa marginais para possibilitar novos investimentos em contratos existentes Reinvestimento em contratos com retornos atrativos e baixos riscos Novos investimentos remunerados por extensão de prazo nas concessões estaduais e por aumento de tarifas nas concessões federais Em fevereiro de 2013 a Arteris assinou o primeiro aditivo com a ANTT, utilizando a metodologia da TIR Marginal, para investimentos adicionais de aproximadamente R$ 175,0 milhões para a Autopista Litoral Sul Novas resoluções para aditivos RESOLUÇÃO DA ARTESP (ESTADUAL) Publicada em Março/2013 8,2% TIR Real desalavancada para 2013 TIR será revisada anualmente Sem risco de tráfego Compensação via extensão contratual RESOLUÇÃO DA ANTT (FEDERAL) Publicado em Abril de 2013 De 6,6% a 8,0% TIR Real desalavancada, depedendo da maturidade da concessão A TIR será revisada a cada cinco anos Sem risco de tráfego Compensação por aumento de tarifas 45

3. Prioridades Estratégicas Aditivos Contratuais Pipeline Concessões Federais Autopista Régis Bittencourt: Duplicação dos 19 quilômetros finais da Serra do Cafezal Autopista Fluminense: Contorno de Campos dos Goytacazes Até R$ 1,2 bilhão* Autopista Litoral Sul: Contorno de Florianópolis Autopista Planalto Sul: Duplicação de 25 quilômentros da rodovia BR-116 entre Curitiba e Mandirituba Autopista Fernão Dias: Contorno de Betim Concessões Estaduais Autovias e Vianorte: Remodelação do dispositivo do acesso principal à Ribeirão Preto R$ 120 milhões* Mais de R$ 1,3 bilhão em potenciais aditivos com base na resolução do fluxo de caixa marginal * Até 2013. Esse investimento está programado para ser desembolsado até 2020, sendo 80% até 2017

3. Prioridades Estratégicas Novos Projetos Foco exclusivo em concessões de rodovias Investimentos de longo prazo com uma seletiva, sustentável e definida estratégia de crescimento Novos leilões Mercado secundário Em agosto de 2012 o governo federal anunciou um nova rodada de concessões de rodovias para 2013-2014 O estado de São Paulo também planeja lançar um novo pacote de concessões de rodovias Falta de infraestrutura em outros estados como oportunidade 59 concessões de rodovias no Brasil (~19.702 quilômetros) sob administração privada Suporte de Abertis e Brookfield com um time de M&A de primeira linha analise e execução Histórico de sucesso em M&A (Arteris adquiriu 4 concessões no estado de São Paulo) Histórico de sucesso em processos licitatórios 47

3. Prioridades Estratégicas Novos Projetos 48 Concessões Federais Programadas Em novembro de 2012, o governo anunciou a licitação da BR-116 e BR-040. O leilão de janeiro de 2013 foi adiado, pois não houveram concorrentes suficientes A falha na primeira tentativa ocorreu devido às condições desfavoráveis: - Obras com investimentos grandes e deadline agressivo (entrega de todo o capex nos primeiros 5 anos) - Início de cobrança de pedágio apenas depois de 10% do total de investimentos completos - Estimativa de valor do pedágio baseada em TIR baixa (5,5% real desalavancada) e premissas agressivas O mercado continuará trazendo novas oportunidades O governo voltou atrás revisando os estudos. Aumentou a tarifa básica (usando TIR de 7,2%), aumentos os prazos de concessão, ofereceu melhores condições de financiamento e afirmou que mitigaria riscos ambientais e de execução Em Setembro, o governo leiloou a BR-050 (Vencedor: Consórcio Planalto) e falhou no leilão da BR-262, que não teve propostas. Em Novembro, ocorreu o leilão do trecho da BR-163 localizado no Mato Grosso (Vencedor: Odebrecht). Em Dezembro, mais três lotes foram leiloados: BRs 060-153-262 (Triunfo), BR-163 (CCR) e BR-040 (Invepar).

3. Prioridades Estratégicas Novos Projetos 49 A Taxa Interna de Retorno Definição de taxa mínima de atratividade de acordo com riscos dos projetos Disciplina de capital com padrão de 9% - 11% de TIR real para o acionista TIR no caso base (TIR de projeto e TIR acionista) considerando cenários conservadores Track record e expertise de Modelagem e Valuation Análise de premissas (tréfego, opex, capex) e condições de financiamento para criar estudos de viabilidade próprios Criação de valor para o acionista é o principal foco

3. Prioridades Estratégicas Estrutura de Capital Grande expertise em project finance mundialmente Acesso a financiamentos de longo prazo em moeda local BNDES como principal parceiro nas rodovias federais Baixo custo de dívida graças a financiamentos do BNDES para as concessões federais Ratings Moody s Autovias: Aa1.br (Nacional); Baa3 (Global) Centrovias: Aa1.br (Nacional); Ba1 (Global) Intervias: Aa1.br (Nacional); Baa3 (Global) Vianorte: Aa1.br (Nacional); Ba1 (Global) Composição da Dívida (1T14) IPCA + 8% 9,3% 39,0% 51,7% TJLP + 2.2% a 2.6% Grau de Alavancagem e Dívida Líquida R$ MM CDI + 0.8% a 1.7% Bons Ratings nas concessões estaduais Baixo nível de alavancagem considerando a natureza de longo prazo dos projetos Advento da lei 12.431 (Debentures de Infraestrutura com isenção de impostos para investidores estrangeiros e pessoa física) 1,5 1,5 1,5 1,6 1,8 1,9 1,9 2,0 2,1 2,1 2,3 2,4 1,6 3.258 3.084 2.706 2.817 2.420 2.488 2.139 2.237 1.453 1.575 1.797 1.883 1.611 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 Dívida Líquida Dív. Liq/EBITDA ajustado - Ônus fixo (ultimos 12 meses) 50

3. Prioridades Estratégicas Criação de Valor Novos projetos Criação de Valor Operações e estrutura de capital eficientes Upsides de Tráfego Aditivos contratuais Premissas ainda não consideradas nos modelos de mercado 51

Clic para editar título 4 Anexos Relações com Investidores Anexos 52

4. Anexos Mercado de Capitais Desempenho Acionário (Base 100 Jan a Abr/2014) Composição Acionária (Free Float) 31/03/14 51.627 (2,55%) R$ 18,42 (-4,06%) Pessoa Física Institucional Nacional 2,5% 30,0% ARTR3 Ações: 344.444.440 Liquidez Número de Negócios (média diária) 3.391 3.072 2.661 1.880 1.238 1T13 2T13 3T13* 4T13 1T14 Volume (média diária) R$ milhões 69,9 28,0 21,7 12,3 6,0 1T13 2T13 3T13* 4T13 1T14 * OPA Cobertura de analistas Ágora Banco do Brasil Bradesco Brasil Plural Citigroup Coinvalores Credit Suisse Fator Corretora Goldman Sachs HSBC Dividendos 67,5% Total 20 instituições Institucional Estrangeiro Itaú JP Morgan Merrill Lynch Morgan Stanley Nau Securities Planner UBS Santander Votorantim Insight Research Exercício Div. / Ação Payout 2011 $2,83 52% 2012 $0,54 50% 2013 $0,59 50% 53

4. Anexos Estrutura Societária Brookfield Asset Management Inc 51,0% 49,0% Participes en Brasil S.L. 69,3% CONCESSÕES FEDERAIS SÃO PAULO - CONCESSÕES ESTADUAIS OUTROS NEGÓCIOS 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 4,68% 54

4. Anexos Indicadores Macroeconomicos PIB (%) 7,5 5,7 6,1 5,2 2,7 1,1 3,2 4,0 2,7 0,9 2,3 1,7 1,9-0,3 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014E 2015E Juros (%) 23,2 19,0 19,1 16,2 15,2 11,9 12,3 11,6 10,0 9,8 10,0 11,0 9,8 9,8 CDI TJLP 11,0 12,0 8,4 8,0 6,9 6,3 6,3 6,0 6,0 6,0 5,5 5,0 5,0 5,0 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014E 2015E * Fonte: IBGE, FGV, BACEN, CETIP, Relatório Focus e BNDES Inflação (%) IGP-M IPCA 25,3 12,4 11,3 9,8 8,7 7,8 7,8 12,5 6,5 7,2 3,8 4,3 5,9 6,0 9,3 7,6 1,2 5,1 5,7 5,9 5,9 5,8 5,5 6,4 5,5 4,5-1,7 3,1 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014E 2015E 55

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