UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PLANEJAMENTO E GOVERNANÇA PÚBLICA BRUNO ANTONIO BANZATO Seminário de casos de boas práticas na gestão pública OS DESAFIOS DA MOBILIDADE URBANA NO MUNICÍPIO DE CURITIBA Curitiba 2013
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PLANEJAMENTO E GOVERNANÇA PÚBLICA BRUNO ANTONIO BANZATO Seminário de casos de boas práticas na gestão pública OS DESAFIOS DA MOBILIDADE URBANA NO MUNICÍPIO DE CURITIBA Relatório Técnico sobre Seminário apresentado ao Programa de Pós- Graduação em Planejamento e Governança Pública da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, em 248 de novembro de 2013, às 16:30 horas, na sala A302, como cumprimento da disciplina de Tópicos Especiais Aplicados ao Setor Público Seminários de Casos de Boas Práticas Gestão Pública. Orientador: Prof. Dr. Sérgio Muniz Curitiba 2013
SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 03 2 METODOLOGIA DO EVENTO... 04 3 OS DESAFIOS DA MOBILIDADE URBANA NO MUNICÍPIO DE CURITIBA... 05 ANEXO 1 FOLDER DE DIVULGAÇÃO DO EVENTO... 18 ANEXO 2 LISTA DE PRESENÇA... 19 ANEXO 3 FOTOS DO EVENTO... 20 ANEXO 4 SLIDES DA APRESENTAÇÃO... 23
1 INTRODUÇÃO O seminário de boas práticas, dentro do contexto da governança pública, é muito importante, devido a sua importância na troca de experiências entre os profissionais que atuam na área pública. Cada debate, proporcionado por cada seminário, tem possibilitado o levantamento de discussões acerca da atuação no serviço público. Com os seminários está sendo possível, também, um maior aprimoramento das ações do servidor público ao conhecer as experiências que estão sendo implementadas no âmbito da Administração Pública. A presente palestra, intitulada Os desafios da mobilidade urbana no município de Curitiba, proferida pelo Coordenador de Mobilidade Urbana do Instituto de Planejamento Urbano de Curitiba, Márcio Augusto de Toledo Teixeira, foi pensada com o objetivo de trazer luz sobre o tema que foi o estopim das manifestações públicas ocorridas no Brasil, em junho de 2013. A insatisfação da população com o transporte público alimentou grandes debates e trouxe a tona diversos problemas gerados pelos investimentos insuficientes e pela falta de planejamento a longo prazo. Curitiba, que é reconhecida internacionalmente pelo seu pioneirismo e qualidade do transporte coletivo, enfrenta atualmente o desafio de renovar o sistema de transporte coletivo para atender a demanda criada através do crescimento da cidade. A fuga de passageiros a cada ano do sistema de transporte coletivo e o aumento acelerado da frota de automóveis tem provocado dificuldades de deslocamento que afetam exponencialmente a qualidade de vida dos cidadãos e colocado em xeque a eficiência do reconhecido planejamento urbano curitibano. O Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba é o responsável por pensar as políticas públicas relacionadas a Mobilidade Urbana, sendo o órgão reconhecido por suas boas práticas na área e pela sua excelência técnica. Características compatíveis com o propósito dos Tópicos Especiais aplicados ao Setor Público. O palestrante iniciou o evento com o resgate histórico do planejamento da cidade através dos seus planos diretores, passando para 3
um panorama do transporte atual e finalizando com as políticas públicas a serem implementadas no período 2013-2016. 2 METODOLOGIA DO EVENTO O seminário ocorreu no dia 28 de novembro de 2013, às 16:30 horas, na sala A302 da UTFPR, Curitiba/Paraná. Para a efetivação do evento inicialmente foi conversado com o orientador professor doutor Sérgio Tadeu Gonçalves Muniz a respeito do convite que seria realizado ao palestrante e sobre a temática que seria discutida na palestra. A partir do aceite do professor orientador, foi feito o convite para a Assessoria de Comunicação do IPPUC, que prontamente indicou o Coordenador de Mobilidade Urbana, Márcio Augusto de Toledo Teixeira para proferir a palestra. A partir da definição da data, foi enviado ao professor doutor Sérgio Tadeu Gonçalvez Muniz a data da realização do evento, bem como a síntese da palestra, além das as informações a respeito da carreira profissional do palestrante. Posteriormente, foi confeccionado o folder/convite da palestra para veiculação. Inicialmente os folders foram enviados aos professores do programa, assim como aos alunos do programa de mestrado. Para melhor elucidação, segue currículo simplificado do palestrante Márcio Augusto de Toledo Teixeira: - Coordenador de Mobilidade Urbana do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba - IPPUC; - Graduado em Engenharia Civil - PUC PR; - Pós Graduado em Gestão de Projetos - ICEET; - Membro do grupo técnico para desenvolvimento do Plano Diretor de Iluminação Urbana de Curitiba (PDI); - Membro do Conselho Municipal de Segurança no Trânsito; - Bolsista da Agência de Cooperação do Japão - JICA, participando em cursos internacionais relacionados a Transporte Público e Land and Radjustment. 4
O evento iniciou às 16:30h, do dia 28 de novembro de 2013. A abertura do seminário foi realizada pelo discente Bruno Antonio Banzato, que fez uma breve apresentação do palestrante aos convidados presentes, discorrendo sobre sua atuação profissional, assim como a síntese da palestra. Foi agradecido o aceite do convite pelo palestrante e pela presença dos colegas; em seguida foi passada a palavra ao palestrante, que deu início a palestra. O evento ocorreu de forma participativa: as questões foram levantadas tanto no decorrer da palestra, como também ao seu final. Após a finalização do evento por volta das 18:00h deu se inicio a um coquetel de confraternização entre os presentes. O evento teve seu encerramento às 18:30h. 3 OS DESAFIOS DA MOBILIDADE URBANA NO MUNICÍPIO DE CURITIBA O engenheiro e coordenador de mobilidade urbana do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (IPPUC), Marcio Augusto de Toledo Teixeira, começou sua palestra destacando o pioneirismo da criação do IPPUC, 49 anos atrás, um instituto que foi pensado para abrigar urbanistas e engenheiros com o propósito exclusivo de planejar a cidade a longo prazo. As soluções urbanas propostas pelo instituto, de organização viária e adensamento populacional são referência mundial, sendo objeto de estudo de muitas pesquisas na área de urbanismo. Em seguida, o palestrante mostrou um mapa da Região Metropolitana de Curitiba (RMC), dimensionando sua área geográfica, população atual e a evolução histórica do crescimento urbano desde 1955 até a projeção para 2020. Demonstrou também as regiões de maior adensamento populacional e aquelas com maior capacidade de expansão, salientando que a cidade de Curitiba tem poucas áreas disponíveis para ocupação populacional, e que a ocupação futura está sendo pensada com muito cuidado devido à proximidade desses terrenos às áreas de preservação ambiental limítrofes do município..o engenheiro passou então a explicar a evolução do processo planejamento urbano através dos Planos Diretores de Curitiba: O plano 5
Agache de 1943 de desenvolvimento radial e perimetral, o Plano Diretor de 1966, de crescimento linear e Plano Diretor de 2004, de consolidação e metropolização. O Plano Agache, foi executado pelo francês Alfred Agache e era formatado pela delimitação de áreas com função específica, os centros funcionais como habitação, educação, industria, comércio e outros, demonstrado por mapa da época pelo ministrante. Já o Plano Diretor de 1966 formatou os chamados eixos estruturais norte-sul e leste-oeste, num conceito que tinha como prioridade a integração do uso do solo, sistema viário e transporte coletivo, a evolução da cidade após esse planejamento foi exposta através de mapas, fotos de satélite, fotos de comparação antes e depois e apontamentos mais específicos sobre as características de cada eixo estrutural. O Plano Diretor de 2004, foi pensado levando em consideração o então recém criado Estatuto das Cidades, mas sem deixar de lado as diretrizes do plano anterior, o palestrante destacou que os maiores diferenciais do atual plano é a inserção da participação popular nas decisões estratégicas do município e também de ferramentas de planejamento urbano pensando Curitiba como promotora de desenvolvimento e integração da região metropolitana, cujos municípios tem taxas de crescimento mais elevadas que a capital. Foram apresentados mapas de uso do solo, do sistema viário e de transporte público. Também foi explicado, o planejamento integrado entre transporte e serviços, o sistema de incentivos construtivos para preservação do patrimônio histórico e para preservação de áreas verdes e a ocupação da área destinada para habitação de interesse social. O engenheiro Márcio prosseguiu o evento com a explicação detalhada do Plano de Mobilidade Urbana e Transporte Integrado PlanMob Curitiba. Datado de 2008, esse planejamento engloba a acessibilidade, circulação e sistema viário, sistemas de transporte coletivo e comercial e sistema de transporte de cargas. Ele iniciou demonstrando através de gráfico a composição da frota da cidade comparando com os principais modos de deslocamentos. Destacou que apesar dos ônibus representarem apenas 1% da frota, eles são responsáveis por 45% dos deslocamentos, relatou também que a frota de automóveis de Curitiba praticamente dobrou entre 2001 e 2011. 6
Após, o Plano Diretor Cicloviário foi apresentado através de um mapa da cidade. O palestrante informou que tal plano terá três etapas, a primeira de revisão da malha de ciclovias, a segunda de campanhas educativas e, por fim, a ampliação da malha cicloviária em 300 km. Ainda dentro do tema principal da palestra, o engenheiro passou a explicar o RIT Rede Integrada de Transporte, com dados específicos e mapa que demonstra os terminais de integração e as principais linhas desse sistema que integra 13 municípios da região metropolitana. O palestrante ponderou que o transporte público é um indutor de desenvolvimento urbano e apresentou diversas fotos para comparação e demonstração da evolução de das regiões da cidade após a implantação de melhorias de transporte público. O ministrante apresentou um resumo operacional do transporte coletivo de 2013, comprovando o tamanho e complexidade da operação desse sistema, que atendeu em 2013 cerca de 2,2 milhões de passageiros com uma frota de 2275 ônibus. Após, destacou algumas novidades recém implantadas na rede como o veículo híbrido Hibribus que reduz a emissão de gases poluentes e o consumo de combustível e a reforma dos terminais de integração, sempre pensando na integração entre transporte e serviços. Após esse panorama, o engenheiro Márcio passou a falar sobre o Plano de Mobilidade de Curitiba 2013-2016 que tem como premissa os projetos aprovados e financiados pelo Governo Federal que vão resolver os principais gargalos de mobilidade urbana de Curitiba são eles: aumento da capacidade das linhas BRT, finalização da Linha Verde, revitalização da linha direta Inter II e implantação do Metrô. De acordo com o ministrante, a ampliação da capacidade do BRT prevê o desalinhamento dos estações-tubo, utilização de rede semafórica inteligente que dá preferência aos ônibus e intervenções nos terminais de integração. Tais medidas aumentarão a velocidade dos ônibus e regularização horária nas estações, além de proporcionar a criação de linhas não-paradoras, atrairá mais passageiros para o sistema. Mapas e fotos foram utilizados como recurso para detalhar essas medidas. No próximo tópico abordado, a Linha Verde, o palestrante informou que o IPPUC aposta nessa avenida como novo eixo de desenvolvimento da 7
cidade. Entre as características do projeto estão as premissas do Plano Diretor de 1966, de integrar transporte público, uso do solo e sistema viário, e o desenvolvimento dos 23 bairros que são cortados pela linha. Configurando assim, o sexto eixo de desenvolvimento de Curitiba. O engenheiro informou que projeto de transformação da antiga rodovia federal em uma avenida urbana foi campeão de um prêmio do Banco Interamericano de Desenvolvimento de práticas urbanas. Desenhos do projeto, fotos antigas e recentes e maiores detalhamentos sobre a situação atual e o futuro do projeto foram apresentados nos slides. Sobre a linha Direta Inter II, o ministrante apresentou o projeto de aumento de capacidade e melhorias operacionais dessa linha, que é a mais saturada do sistema de transporte coletivo. Dados operacionais foram apresentados, sendo que os principais objetivos são aumento da extensão do circuito, maior velocidade dos ônibus, menor tempo de viagem e a utilização de ônibus biarticulados. Para tais objetivos, serão feitas várias intervenções urbanas que impactarão todas as regiões da cidade como trincheiras, faixas exclusivas para ônibus, viadutos, recapeamentos, modificação do sistema viário de várias avenidas importantes da cidade e reforma de terminais, projeções e mapas também foram usados para instrumentalizar a apresentação desse tópico. E, por fim, o projeto do metrô, considerado o maior desafio da cidade pelo engenheiro Márcio, entrou na pauta. Ele afirmou que a cidade tem planos de metrô desde a década de 60, com vários traçados e ideias apresentadas durante décadas, porém jamais tiveram condições de ter sua implantação minimamente cogitada devido a falta de recursos. O ministrante explicou que o atual projeto já tem a aprovação do governo federal e seus recursos garantidos, sendo considerado pelos especialistas o melhor projeto, o mais detalhado e mais financeiramente viável de todos os apresentados ao Ministério das Cidades. O palestrante passou a detalhar o traçado, as estações, os métodos construtivos e o prazo de 4 anos para finalização. Explicou que a obra gerará grande impacto negativo nos bairros que mais tarde serão beneficiados. Informou também que o metrô atenderá a região que apresenta maior crescimento populacional e que ainda tem o maior potencial de adensamento 8
através da habitação social, o extremo sul da cidade. Segundo ele, essa região ainda é a mais carente de serviço público e ainda não é atendida por nenhum dos eixos estruturais da cidade. A projeção é que essas pessoas cheguem ao centro da cidade em 25 minutos. Após a exposição do projeto do metrô, o palestrante encerrou informando que o Plano de Mobilidade Curitiba 2013-2016 representa o maior investimento em infraestrutura urbana da história da cidade, com recursos acima dos 5 bilhões de reais, essas obras representam a maior transformação urbana experimentada desde a implantação dos primeiros eixos estruturais da década de 60 e 70. Perguntas: 1) Quais os principais impactos para as regiões beneficiadas com o trajeto do metrô e como ficam as linhas de ônibus que atuamente atendem esses bairros? Resposta Apesar do transtorno das obras, essas regiões terão muitos benefícios como a implantação de um parque linear e rotas cicláveis onde hoje ficam as canaletas, menos barulho e menos emissão de poluentes, além de serem atendidas com o que há de mais moderno em linhas de metrô, com estações amplas e confortáveis. Isso com certeza aumenta, inclusive, o preço do metro-quadrado dos imóveis da região. Quanto as linhas que hoje atendem esses bairros, elas serão reformuladas para se complementar com o novo modal. Por exemplo, o expresso BRT deixará de existir e o metrô prevê estações com maior distanciamento das que existem hoje, então, linhas serão criadas para ligar as estações que serão inativadas ao metrô, de forma integrada, sem pagar nova passagem. A revisão da RIT será totalmente revisada para receber esse novo modal. 2) Quais as distâncias médias entre as estações de metrô e quanto tempo para ficar pronto? 9
Resposta Cerca de 1 km entre as estações. Esse é o padrão internacional para um metrô numa região altamente adensada e com propósito de acessibilidade. É o mínimo para que o metrô possa operar de forma satisfatória. O tempo previsto de obra é de 4 anos. 3) Quando será licitado o Metrô e quais medidas serão tomadas para evitar o atraso, será através de uma RDC Regime Diferenciado de contratação? Resposta Será licitado em Março-2014, será uma PPP, Parceria Público-Privada. A empresa ou consócio que irá operar e a mesma que irá construir, ganhará uma concessão de 25 anos, incluindo o tempo de obra, assim, é de interesse da empresa a celeridade das obras para que possa operar o quanto antes e obter lucro para pagar o investimento. A previsão é que seja uma RDC sim, mas não há nada definitivo quanto a isso. 4) Como o IPPUC atua na região metropolitana e quais as medidas para estruturar esse crescimento acelerado que os municípios vem experimentando? Resposta A atuação do IPPUC é somente nos limites da cidade de Curitiba, existe um órgão do governo do Estado, o COMEC, que é o verdadeiro responsável pela integração metropolitana, incluindo Curitiba. A ideia é atuar em parceria, apesar de muitas vezes o COMEC tomar decisões sem consultar o IPPUC. Essa parceria intelectual funciona bem em casos como a expansão das linhas BRT para a região metropolitana, estudadas juntas, mas ainda é deficitário, não nas questões técnicas mas sim devido a falta de entendimento político entre governo de estado e município, e também entre os próprios municípios que compõe a RMC.. 5) Podem acontecer obras na RMC sem a anuência do COMEC? Resposta Dentro do município de Curitiba, temos total liberdade de atuação. Algumas obras entre municípios podem acontecer através de um convênio firmado, por exemplo, a construção de uma ponte ou a 10
interligação de uma via de Curitiba com outro município precisa apenas da anuência e negociação dos dois prefeitos, sem a participação do COMEC. Mas lembro que o COMEC tem uma importante função mediadora e planejadora na integração metropolitana. 6) Como estão as negociações para a implantação do próximo Plano Diretor em 2014? Resposta A revisão do Plano Diretor é feita a cada 10 anos, e o IPPUC já começou a receber sugestões de diversos setores da prefeitura municipal de Curitiba, muitas delas inclusive opostas, conforme os interesses das secretarias. É um difícil processo de negociação que também vai envolver os cidadãos, vai haver audiências públicas para que a população demonstre suas ideias e prioridades. É uma construção conjunta e delicada que vai determinar como será a cidade por 10 anos. Somos reconhecidos pela excelência do nosso plano diretor e pela capacidade de inovar e queremos continuar dessa forma. 7) É possível afirmar, a partir, do que você demostrou aqui na palestra, que a prioridade é o transporte coletivo em detrimento do transporte público? Resposta Sim, a cidade deve ser pensada a partir do transporte coletivo, porque não há mais condições de tomar medidas favoráveis apenas ao transporte individual, que acabam se tornando apenas paleativas porque o crescimento da frota acaba estrangulando as vias. Veja, não é que o transporte individual não receberá melhorias, isso vai acontecer sempre na esteira das melhorias do transporte coletivo. Por exemplo, uma nova trincheira, aumenta a velocidade dos ônibus e também dos carros. ANEXO 1 FOLDER DE DIVULGAÇÃO DO EVENTO 11
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MESTRADO EM PLANEJAMENTO E GOVERNANÇA PÚBLICA SEMINÁRIO DE BOAS PRÁTICAS OS DESAFIOS DA MOBILIDADE URBANA NO MUNICÍPIO DE CURITIBA PALESTRANTE Marcio Augusto de Toledo Teixeira - Coordenador de Mobilidade Urbana do Instituto de Pesquisa e -- Planejamento Urbano de Curitiba - IPPUC; - Graduado em Engenharia Civil - PUC PR; - Pós Graduado em Gestão de Projetos - ICEET; - Membro do grupo técnico para desenvolvimento do Plano Diretor de Iluminação Urbana de Curitiba (PDI); - Membro do Conselho Municipal de Segurança no Trânsito; - Bolsista da Agência de Cooperação do Japão - JICA, participando em cursos internacionais relacionados a Transporte Público e Land and Radjustment. Dia 28/11/2013 17h30 Sala A302 UTFPR Confirmar presença através do email: banzato@gmail.com 12
ANEXO 2 LISTA DE PRESENÇA 13
ANEXO 3 FOTOS DO EVENTO 14
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ANEXO 4 SLIDES DA APRESENTAÇÃO ARQUIVO ANEXO. 17