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Transcrição:

2004R0854 PT 01.07.2013 009.001 1 Est documnto constitui um instrumnto d documntação não vincula as instituiçõs B C2 REGULAMENTO (CE) N. o 854/2004 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO d 29 d Abril d 2004 qu stablc rgras spcíficas d organização dos controlos oficiais d produtos d origm animal dstinados ao consumo humano (JO L 139 d 30.4.2004, p. 206) Altrado por: Jornal Oficial n. página data M1 Rgulamnto (CE) n. o 882/2004 do Parlamnto Europu do Conslho L 191 1 28.5.2004 d 29 d Abril d 2004 M2 Rgulamnto (CE) n. o 2074/2005 da Comissão d 5 d Dzmbro d L 338 27 22.12.2005 2005 M3 Rgulamnto (CE) n. o 2076/2005 da Comissão d 5 d Dzmbro d L 338 83 22.12.2005 2005 M4 Rgulamnto (CE) n. o 1663/2006 da Comissão d 6 d Novmbro d L 320 11 18.11.2006 2006 M5 Rgulamnto (CE) n. o 1791/2006 do Conslho d 20 d Novmbro d L 363 1 20.12.2006 2006 M6 Rgulamnto (CE) n. o 1021/2008 da Comissão d 17 d Outubro d L 277 15 18.10.2008 2008 M7 Rgulamnto (CE) n. o 219/2009 do Parlamnto Europu do Conslho L 87 109 31.3.2009 d 11 d Março d 2009 M8 Rgulamnto (UE) n. o 505/2010 da Comissão d 14 d Junho d 2010 L 149 1 15.6.2010 M9 Rgulamnto (UE) n. o 151/2011 da Comissão d 18 d Fvriro d L 46 17 19.2.2011 2011 M10 Rgulamnto d Excução (UE) n. o 739/2011 da Comissão d 27 d L 196 3 28.7.2011 Julho d 2011 M11 Rgulamnto (UE) n. o 517/2013 do Conslho d 13 d maio d 2013 L 158 1 10.6.2013 Rtificado por: C1 Rtificação, JO L 191 d 28.5.2004, p. 1 (882/2004) C2 Rtificação, JO L 226 d 25.6.2004, p. 83 (854/2004)

2004R0854 PT 01.07.2013 009.001 2 B REGULAMENTO (CE) N. o 854/2004 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO d 29 d Abril d 2004 qu stablc rgras spcíficas d organização dos controlos oficiais d produtos d origm animal dstinados ao consumo humano O PARLAMENTO EUROPEU E O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tndo m conta o Tratado qu institui a Comunidad Europia, nomadamnt, a alína b) do n. o 4 do su artigo 152. o, Tndo m conta a proposta da Comissão ( 1 ), Tndo m conta o parcr do Comité Económico Social Europu ( 2 ), Após consulta ao Comité das Rgiõs, Dlibrando nos trmos do artigo 251. o do Tratado ( 3 ), Considrando o sguint: (1) O Rgulamnto (CE) n. o 852/2004 do Parlamnto Europu do Conslho ( 4 ) stablc rgras grais d higin aplicávis a todos os génros alimntícios o Rgulamnto (CE) n. o 853/2004 do Parlamnto Europu do Conslho ( 5 ) stablc rgras d higin spcíficas para os produtos d origm animal. (2) São ncssárias rgras spcíficas para os controlos oficiais dos produtos d origm animal, a fim d tr m conta os aspctos spcíficos associados a sts produtos. (3) O âmbito das rgras spcíficas d controlo dv rflctir o âmbito das rgras d higin spcíficas aplicávis aos opradors das mprsas do sctor alimntar por força do Rgulamnto (CE) n. o 853/2004. Todavia, os Estados-mmbros dvm igualmnt fctuar controlos oficiais adquados para fazr cumprir as rgras nacionais stablcidas nos trmos do n. o 4 do artigo 1. o do rfrido rgulamnto, o qu podrá sr fito mdiant a xtnsão dos princípios do prsnt rgulamnto a ssas rgras nacionais. (4) Os controlos oficiais dos produtos d origm animal dvm abrangr todos os aspctos importants para a protcção da saúd pública, s for caso disso, da saúd do bm-star dos animais; dvm basar-s nas informaçõs prtinnts mais rcnts, dvndo, por consguint, podr sr adaptados à mdida qu surjam novas informaçõs rlvants. ( 1 ) JO C 262 E d 29.10.2002, p. 449. ( 2 ) JO C 95 d 23.4.2003, p. 22. ( 3 ) Parcr do Parlamnto Europu d 5 d Junho d 2003 (ainda não publicado no Jornal Oficial), posição comum do Conslho d 27 d Outubro d 2003 (JO C 48 E d 24.2.2004, p. 82), posição do Parlamnto Europu d 30 d Março d 2004 (ainda não publicada no Jornal Oficial) dcisão do Conslho d 16 d Abril d 2004. ( 4 ) Página 3 do prsnt Jornal Oficial. ( 5 ) Página 22 do prsnt Jornal Oficial.

2004R0854 PT 01.07.2013 009.001 3 (5) A lgislação comunitária m matéria d sgurança dos génros alimntícios dv assntar numa bas cintífica sólida. Para o fito, a Autoridad Europia para a Sgurança dos Alimntos dv sr consultada, smpr qu ncssário. (6) A naturza a intnsidad dos controlos oficiais dvrão basar-s numa avaliação dos riscos para a saúd pública animal para o bm-star dos animais, s for caso disso, do tipo da capacidad dos procssos ralizados do oprador da mprsa do sctor alimntar m causa. (7) É convnint prvr a adaptação d dtrminadas rgras spcíficas d controlo, através do procsso transparnt prvisto no Rgulamnto (CE) n. o 852/2004 no Rgulamnto (CE) n. o 853/2004, prvr uma crta flxibilidad para satisfazr as ncssidads spcíficas dos stablcimntos qu utilizam métodos tradicionais, qu têm uma baixa produção ou qu stão situados m rgiõs sujitas a condicionalismos gográficos spciais. O procsso dv também prmitir a ralização d projctos-piloto para nsaiar novas abordagns m rlação aos controlos d higin da carn. No ntanto, ssa flxibilidad não dv compromtr os objctivos d higin dos génros alimntícios. (8) São ncssários controlos oficiais da produção d carn para assgurar qu os opradors das mprsas do sctor alimntar cumpram as rgras d higin rspitm os critérios objctivos prvistos na lgislação comunitária. Ests controlos dvrão incluir auditorias das actividads das mprsas do sctor alimntar inspcçõs, nomadamnt a fiscalização dos próprios controlos ralizados plos opradors das mprsas do sctor alimntar. (9) Tndo m conta as suas comptências spcializadas, é convnint qu os vtrinários oficiais fctum auditorias inspcçõs m matadouros, instalaçõs d tratamnto d caça crtas instalaçõs d dsmancha. Os Estados-Mmbros dvm tr librdad para dcidir qual o pssoal mais adquado para as auditorias inspcçõs d outros tipos d stablcimntos. (10) São ncssários controlos oficiais da produção d moluscos bivalvs vivos dos produtos da psca para vrificar o cumprimnto dos critérios objctivos stablcidos na lgislação comunitária. Os controlos oficiais da produção d moluscos bivalvs vivos dvm incidir, m spcial, sobr as zonas d produção d stabulação dsss animais, sobr o produto final. (11) São ncssários controlos oficiais da produção d lit cru para vrificar o cumprimnto dos critérios objctivos stablcidos na lgislação comunitária. Esss controlos oficiais dvm incidir, m spcial, sobr as xploraçõs d produção d lit sobr o lit cru logo após a rcolha. (12) Os rquisitos do prsnt rgulamnto não dvm sr aplicávis até trm ntrado m vigor todos os lmntos da nova lgislação sobr higin alimntar. Convirá também prvr qu dcorram plo mnos dzoito mss ntr a ntrada m vigor a aplicação das novas rgras, para prmitir qu as autoridads comptnts as indústrias afctadas s adaptm.

2004R0854 PT 01.07.2013 009.001 4 (13) As mdidas ncssárias à xcução do prsnt rgulamnto srão aprovadas nos trmos da Dcisão 1999/468/CE do Conslho, d 28 d Junho d 1999, qu fixa as rgras d xrcício das comptências d xcução atribuídas à Comissão ( 1 ), ADOPTARAM O PRESENTE REGULAMENTO: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1. o Âmbito d aplicação 1. O prsnt rgulamnto stablc rgras spcíficas d organização dos controlos oficiais d produtos d origm animal. M1 C1 1 A. O prsnt rgulamnto é aplicávl m complmnto do Rgulamnto (CE) n. o 882/2004 do Parlamnto Europu do Conslho, d 29 d Abril d 2004, rlativo aos controlos oficiais ralizados para vrificar o cumprimnto da lgislação rlativa aos alimntos para animais aos génros alimntícios das normas rlativas à saúd ao bm-star dos animais ( 2 ). 2. O prsnt rgulamnto é aplicávl apnas às actividads pssoas a qu s aplica o Rgulamnto (CE) n. o 853/2004. 3. A ralização d controlos oficiais nos trmos do prsnt rgulamnto não prjudica a rsponsabilidad lgal principal dos opradors das mprsas do sctor alimntar d garantir a sgurança dos génros alimntícios, prvista no Rgulamnto (CE) n. o 178/2002 do Parlamnto Europu do Conslho, d 28 d Janiro d 2002, qu dtrmina os princípios normas grais da lgislação alimntar, cria a Autoridad Europia para a Sgurança dos Alimntos stablc procdimntos m matéria d sgurança dos génros alimntícios ( 3 ), nm qualqur rsponsabilidad civil pnal dcorrnt do incumprimnto das suas obrigaçõs. Artigo 2. o Dfiniçõs 1. Para fitos do prsnt rgulamnto, ntnd-s por: M1 C1 c) «Autoridad comptnt», a autoridad cntral d um Estado-Mmbro comptnt para fctuar controlos vtrinários ou qualqur autoridad m qum tnha dlgado ssa comptência; ( 1 ) JO L 184 d 17.7.1999, p. 23. ( 2 ) JO L 165 d 30.4.2004, p. 1. ( 3 ) JO L 31 d 1.2.2002, p. 1. Rgulamnto com a última rdacção qu lh foi dada plo Rgulamnto (CE) n. o 1642/2003 (JO L 245 d 29.9.2003, p. 4).

2004R0854 PT 01.07.2013 009.001 5 M1 C1 f) «Vtrinário oficial», o vtrinário habilitado a actuar nssa qualidad, nos trmos do prsnt rgulamnto, nomado pla autoridad comptnt; g) «Vtrinário aprovado», o vtrinário dsignado pla autoridad comptnt para fctuar m su nom controlos oficiais spcíficos m xploraçõs; h) «Auxiliar oficial», a pssoa habilitada a actuar nssa qualidad, nos trmos do prsnt rgulamnto, nomada pla autoridad comptnt trabalhando sob a autoridad a rsponsabilidad d um vtrinário oficial; i) «Marca d salubridad», a marca qu, ao sr aplicada, indica qu foram fctuados controlos oficiais nos trmos do prsnt rgulamnto. 2. São também aplicávis, smpr qu adquado, as dfiniçõs constants dos sguints rgulamntos: a) Rgulamnto (CE) n. o 178/2002; b) As dfiniçõs d «subprodutos animais», «EET» (ncfalopatias spongiforms transmissívis) «matérias d risco spcificadas», constants do Rgulamnto (CE) n. o 1774/2002 do Parlamnto Europu do Conslho, d 3 d Outubro d 2002, qu stablc rgras sanitárias rlativas aos subprodutos animais não dstinados ao consumo humano ( 1 ); M1 C1 b-a) Rgulamnto (CE) n. o 882/2004; c) Rgulamnto (CE) n. o 852/2004, com xcpção da dfinição d «autoridad comptnt»; d) Rgulamnto (CE) n. o 853/2004. CAPÍTULO II CONTROLOS OFICIAIS RELACIONADOS COM ESTABELECIMENTOS COMUNITÁRIOS M1 C1 Artigo 3. o Aprovação d stablcimntos 1. As autoridads comptnts dvm acrditar os stablcimntos nos molds prvistos no n. o 2 do artigo 31. o do Rgulamnto (CE) n. o 882/2004. 2. No caso dos navios-fábrica ou navios congladors qu arvorm pavilhão dos Estados-Mmbros, os príodos máximos d três d sis mss aplicávis à aprovação condicional dos outros stablcimntos podrão sr aumntados, s ncssário. A aprovação condicional não dvrá, todavia, xcdr um total d doz mss. As inspcçõs dsss navios ralizar-s-ão tal como spcificado no anxo III. ( 1 ) JO L 273 d 10.10.2002, p. 1. Rgulamnto com a última rdacção qu lh foi dada plo Rgulamnto (CE) n. o 813/2003 da Comissão (JO L 117 d 13.5.2003, p. 22).

2004R0854 PT 01.07.2013 009.001 6 3. A autoridad comptnt dv atribuir a cada um dos stablcimntos aprovados, incluindo os qu tnham rcbido uma aprovação condicional, um númro d aprovação, ao qual podm sr acrscntados códigos para indicação dos tipos d produtos d origm animal nls fabricados. No caso dos mrcados grossistas, o númro d aprovação pod sr acompanhado d númros scundários para indicação das unidads ou grupos d unidads qu comrcializam ou fabricam produtos d origm animal. 4. M1 C1 c) No caso dos mrcados grossistas, a autoridad comptnt pod rtirar ou suspndr a aprovação rlativamnt a crtas unidads ou grupos d unidads. 5. Os n. os 1, 2 3 são aplicávis: a) Aos stablcimntos qu iniciam a colocação no mrcado d produtos d origm animal à data ou após a data d aplicação do prsnt rgulamnto; b) Aos stablcimntos qu já stjam a colocar no mrcado produtos d origm animal qu antriormnt não ncssitavam d aprovação. Nss caso, a autoridad comptnt dv fctuar logo qu possívl a visita ao local prvista no n. o 1. O n. o 4 é igualmnt aplicávl aos stablcimntos aprovados qu tnham colocado no mrcado produtos d origm animal, d acordo com a lgislação comunitária, imdiatamnt ants da aplicação do prsnt rgulamnto. M1 C1 Artigo 4. o Princípios grais para os controlos oficiais d todos os produtos d origm animal abrangidos plo prsnt rgulamnto 1. Os Estados-Mmbros garantirão qu os opradors das mprsas prstam toda a assistência ncssária às autoridads comptnts para qu stas possam ralizar controlos oficiais. Dvm nomadamnt: prmitir o acsso a difícios, locais, instalaçõs dmais infra-struturas, disponibilizar qualqur documntação rgistos xigidos nos trmos do prsnt rgulamnto ou considrados ncssários pla autoridad comptnt para a avaliação da situação. 2. A autoridad comptnt fctua controlos oficiais para vrificar o cumprimnto, plos opradors das mprsas do sctor alimntar, dos rquisitos do: a) Rgulamnto (CE) n. o 852/2004; b) Rgulamnto (CE) n. o 853/2004; c) Rgulamnto (CE) n. o 1774/2002.

2004R0854 PT 01.07.2013 009.001 7 3. Os controlos oficiais rfridos no n. o 1 dvm comprndr: a) Auditorias das boas práticas d higin dos procdimntos basados no sistma d anális d prigos controlo dos pontos críticos (HACCP); b) Os controlos oficiais spcificados nos artigos 5. o, 6. o, 7. o 8. o ; c) Quaisqur funçõs spcíficas d vrificação constants dos anxos. 4. As auditorias das boas práticas d higin dvm vrificar s os opradors das mprsas do sctor alimntar aplicam os procdimntos d forma constant corrcta, plo mnos m matéria d: a) Vrificação das informaçõs rlativas à cadia alimntar; b) Concpção manutnção das instalaçõs do quipamnto do stablcimnto; c) Higin das opraçõs, ants, durant após a sua ralização; d) Higin do pssoal; ) Formação m matéria d higin métodos d trabalho; f) Luta anti-parasitária; g) Qualidad da água; h) Controlo da tmpratura; i) Controlo dos alimntos qu ntram sam do stablcimnto d toda a documntação qu os acompanha. 5. As auditorias aos procdimntos basados no sistma HACCP dvm vrificar s os opradors das mprsas do sctor alimntar os aplicam d forma constant corrcta, nomadamnt assgurar qu os procdimntos fornçam as garantias spcificadas na scção II do anxo II ao Rgulamnto (CE) n. o 853/2004. Essas auditorias dvm dtrminar nomadamnt s os procdimntos garantm na mdida do possívl qu os produtos d origm animal: a) Obsrvam os critérios microbiológicos prvistos na lgislação comunitária; b) Cumprm a lgislação comunitária sobr rsíduos, contaminants substâncias proibidas; c) Não têm prigos físicos, como corpos stranhos. Quando, nos trmos do artigo 5. o do Rgulamnto (CE) n. o 852/2004, o oprador d uma mprsa do sctor alimntar utilizar procdimntos stablcidos m códigos rlativos à aplicação dos princípios do sistma HACCP m vz d stablcr os sus próprios procdimntos spcíficos, a auditoria dv vrificar a corrcta utilização dsss códigos. 6. A vrificação do cumprimnto dos rquisitos do Rgulamnto (CE) n. o 853/2004 m matéria d aplicação d marcas d idntificação dv sr fctuada m todos os stablcimntos aprovados nos sus próprios trmos, para além da vrificação da obsrvância d outros rquisitos d rastrabilidad. 7. No caso dos matadouros, instalaçõs d tratamnto d caça instalaçõs d dsmancha qu comrcializm carn frsca, o vtrinário oficial dv dsmpnhar as funçõs d auditoria rfridas nos n. os 3 4.

2004R0854 PT 01.07.2013 009.001 8 8. No dsmpnho das funçõs d auditoria, a autoridad comptnt dv prstar spcial atnção a: a) Dtrminar s o pssoal as actividads do pssoal no stablcimnto m todas as fass do procsso d produção cumprm os rquisitos prtinnts dos rgulamntos rfridos nas alínas a) b) do n. o 1. Em apoio da auditoria, a autoridad comptnt pod procdr a tsts d dsmpnho, a fim d avaliar s o dsmpnho do pssoal corrspond a parâmtros spcíficos; b) Vrificar os rgistos prtinnts do oprador da mprsa do sctor alimntar; c) Colhr amostras para anális laboratorial, smpr qu ncssário; d) Documntar os lmntos tidos m conta as conclusõs da auditoria. 9. A naturza intnsidad das funçõs d auditoria m stablcimntos individuais dvm dpndr do risco stimado. Para o fito, a autoridad comptnt dv avaliar priodicamnt: a) Os riscos para a saúd pública, s for caso disso, para a saúd animal; b) No caso dos matadouros, os aspctos rlativos ao bm-star dos animais; c) O tipo a capacidad dos procssos ralizados; d) Os antcdnts do oprador da mprsa do sctor alimntar m matéria d cumprimnto da lgislação alimntar. Artigo 5. o Carn frsca Os Estados-Mmbros dvm assgurar qu os controlos oficiais d carn frsca sjam fctuados nos trmos do anxo I. 1. O vtrinário oficial dv fctuar inspcçõs m matadouros, instalaçõs d tratamnto d dsmancha d caça qu comrcializm carn frsca, d acordo com os rquisitos grais do capítulo II da scção I do anxo I com os rquisitos spcíficos da scção IV, spcialmnt no qu diz rspito a: a) Informaçõs sobr a cadia alimntar; b) Inspcção ant mortm; c) Bm-star dos animais; d) Inspcção post mortm; ) Matérias d risco spcificadas outros subprodutos animais; f) Tsts laboratoriais.

2004R0854 PT 01.07.2013 009.001 9 2. A marcação d salubridad das carcaças dos ungulados domésticos, dos mamífros d caça d criação, com xcpção dos lagomorfos, da caça grossa slvagm, bm como das mias-carcaças pças obtidas pla dsmancha d mias-carcaças m quartos ou m três grands pças, dv sr fctuada nos matadouros m stablcimntos d tratamnto d caça nos trmos do capítulo III da scção I do anxo I. As marcas d salubridad dvm sr aplicadas plo vtrinário oficial ou sob a sua rsponsabilidad, smpr qu os controlos oficiais não tnham dtctado quaisqur dficiências suscptívis d tornar a carn imprópria para consumo humano. 3. Dpois d fctuar os controlos rfridos nos pontos 1 2, o vtrinário oficial dv tomar as mdidas adquadas prvistas na scção II do anxo I, nomadamnt m rlação: a) À comunicação dos rsultados das inspcçõs; b) Às dcisõs rlativas às informaçõs sobr a cadia alimntar; c) Às dcisõs rlativas aos animais vivos; d) Às dcisõs rlativas ao bm-star dos animais; ) Às dcisõs rlativas à carn. 4. Os auxiliars oficiais podm coadjuvar o vtrinário oficial nos controlos oficiais fctuados nos trmos das scçõs I II do anxo I, conform spcificado no capítulo I da scção III, dvndo, nss caso, trabalhar intgrados numa quipa d inspcção indpndnt. 5. a) Os Estados-Mmbros dvm assgurar a disponibilidad d pssoal oficial suficint para ralizar os controlos oficiais prvistos no anxo I com a frquência prvista no capítulo II da scção III. b) Sguir-s-á uma abordagm m função do risco para avaliar o númro d agnts oficiais qu dv star prsnt na linha d abat num dtrminado matadouro. O pssoal oficial nvolvido dv sr m númro suficint para qu possam sr cumpridos todos os rquisitos do prsnt rgulamnto. O númro d trabalhadors srá dtrminado plas autoridads comptnts dos Estados-Mmbros. 6. a) Os Estados-Mmbros podm autorizar a assistência d pssoal dos matadouros nos controlos oficiais, dsmpnhando dtrminadas funçõs spcíficas, sob a suprvisão do vtrinário oficial, no qu s rfr à produção d carn d avs d capoira lagomorfos, d acordo com o disposto na part A do capítulo III da scção III do anxo I. Nss caso, dvm assgurar qu o pssoal qu fctua ssas tarfas: i) sja qualificado formado d acordo com ssas disposiçõs, ii) actu indpndntmnt do pssoal d produção, iii) aprsnt ao vtrinário oficial rlatórios sobr quaisqur dficiências ncontradas. b) Os Estados-Mmbros podm também autorizar o pssoal dos matadouros a dsmpnhar dtrminadas funçõs spcíficas d rcolha d amostras ralização d tsts d acordo com o disposto na part B do capítulo III da scção III do anxo I.

2004R0854 PT 01.07.2013 009.001 10 7. Os Estados-Mmbros dvm assgurar qu os vtrinários oficiais os auxiliars oficiais possuam as habilitaçõs ncssárias rcbam formação d acordo com o disposto no capítulo IV da scção III do anxo I. Artigo 6. o Moluscos bivalvs vivos Os Estados-Mmbros dvm assgurar qu a produção a colocação no mrcado d moluscos bivalvs vivos, quinodrms vivos, tunicados vivos gastrópods marinhos vivos sjam submtidas a controlos oficiais d acordo com o disposto no anxo II. Artigo 7. o Produtos da psca Os Estados-Mmbros dvm assgurar qu os controlos oficiais d produtos da psca sjam fctuados d acordo com o disposto no anxo III. Artigo 8. o Lit cru produtos láctos Os Estados-Mmbros dvm assgurar qu os controlos oficiais d lit cru produtos láctos sjam fctuados d acordo com o disposto no anxo IV. M1 C1 CAPÍTULO III M1 C1 PROCEDIMENTOS APLICÁVEIS ÀS IMPORTAÇÕES Artigo 10. o A fim d assgurar a aplicação uniform dos princípios das condiçõs prvistos no artigo 11. o do Rgulamnto (CE) n. o 178/2002 no capítulo II do título VI do Rgulamnto (CE) n. o 882/2004. M1 C1 Artigo 11. o Listas d paíss trciros d parts d paíss trciros a partir dos quais são autorizadas as importaçõs d dtrminados produtos d origm animal 1. Os produtos d origm animal só podm sr importados d um país trciro, ou d uma part d um país trciro, qu const d uma lista laborada actualizada nos trmos do n. o 2 do artigo 19. o 2. Um país trciro só pod sr insrido nssas listas s tivr sido fctuado um controlo comunitário dss país qu comprov qu a autoridad comptnt fornc garantias adquadas, conform spcificado no n. o 3 do artigo 48. o do Rgulamnto (CE) n. o 882/2004. No ntanto, um país trciro pod figurar nssas listas sm qu tnha sido fctuado um controlo comunitário s:

2004R0854 PT 01.07.2013 009.001 11 C1 a) O risco dtrminado nos trmos da alína a) do n. o 3 do artigo 46. o do Rgulamnto (CE) n. o 882/2004 não o justificar; b) Ao dcidir incluir dtrminado país trciro numa lista nos trmos do n. o 1, s vrificar qu xistm outras informaçõs qu indiqum qu a autoridad comptnt fornc as garantias ncssárias. M1 C1 3. As listas laboradas nos trmos do prsnt artigo podm sr combinadas com outras listas laboradas para fins d saúd pública animal. 4. Aquando da laboração ou da actualização dssas listas, dvm sr tomados spcialmnt m considração os critérios numrados no artigo 46. o no n. o 3 do artigo 48. o do Rgulamnto (CE) n. o 882/2004. Dvm sr tidos igualmnt m conta os sguints critérios: a) A lgislação do país trciro rlativa: i) aos produtos d origm animal, ii) à utilização d mdicamntos vtrinários, incluindo as rgras sobr a sua proibição ou autorização, a sua distribuição a sua colocação no mrcado, assim como as rgras rlativas à administração à inspcção, iii) à prparação utilização d alimntos para animais, incluindo os procdimntos para a utilização d aditivos a prparação utilização d alimntos para animais com mdicamntos, bm como a qualidad higiénica das matérias-primas utilizadas para a prparação dos alimntos para animais do produto final; M1 C1 i) As condiçõs sanitárias d produção, fabrico, manusamnto, armaznagm xpdição fctivamnt aplicadas aos produtos d origm animal dstinados à Comunidad; j) A xpriência d comrcialização do produto provnint do país trciro, s a houvr, os rsultados dos controlos à importação; k) Os rsultados dos controlos comunitários fctuados no país trciro, nomadamnt os rsultados da avaliação das autoridads comptnts, bm como a acção dsnvolvida por ssas autoridads, à luz d quaisqur rcomndaçõs qu lhs tnham sido dirigidas na squência d um controlo comunitário; l) A xistência, xcução comunicação d um programa aprovado d controlo das zoonoss; m) A xistência, xcução comunicação d um programa aprovado d controlo d rsíduos.

2004R0854 PT 01.07.2013 009.001 12 5. A Comissão dv tomar as disposiçõs ncssárias para qu sjam facultadas ao público as vrsõs actualizadas d todas as listas laboradas ou actualizadas nos trmos do prsnt artigo. Artigo 12. o Lista dos stablcimntos a partir dos quais são autorizadas importaçõs dos produtos spcificados d origm animal 1. Os produtos d origm animal só podm sr importados na Comunidad s tivrm sido xpdidos d stablcimntos constants das listas laboradas actualizadas nos trmos do prsnt artigo, nls obtidos ou prparados, xcpto: a) Quando, numa bas casuística, for dcidido qu, nos trmos do n. o 2 do artigo 19. o, as garantias forncidas por um dtrminado país trciro m rlação a dtrminados produtos d origm animal tornam dsncssário o procdimnto prvisto no prsnt artigo para assgurar a obsrvância dos rquisitos do n. o 2; b) Nos casos spcificados no anxo V. Além disso, a carn frsca, a carn picada, os prparados d carn, os produtos à bas d carn a carn sparada mcanicamnt só podm sr importados na Comunidad s tivrm sido procssados a partir d carn obtida m matadouros instalaçõs d dsmancha constants das listas laboradas actualizadas nos trmos do prsnt artigo ou m stablcimntos comunitários aprovados. 2. Um stablcimnto pod sr colocado numa dssas listas s a autoridad comptnt do país trciro d origm dclarar qu: a) Ess stablcimnto, juntamnt com quaisqur stablcimntos qu procssm matérias-primas d origm animal utilizadas no fabrico dos produtos d origm animal m causa, cumpr os rquisitos comunitários prtinnts, nomadamnt os do Rgulamnto (CE) n. o 853/2004 ou os rquisitos considrados quivalnts quando st país trciro foi incluído na lista prtinnt nos trmos do artigo 11. o ; b) Um srviço d inspcção oficial dss país trciro suprvisiona os stablcimntos, s ncssário, coloca à disposição da Comissão todas as informaçõs prtinnts sobr os stablcimntos forncdors d matérias-primas; c) Tm podrs rais para impdir qu os stablcimntos xportm para a Comunidad m caso d incumprimnto dos rquisitos rfridos na alína a). 3. As autoridads comptnts dos paíss trciros constants das listas laboradas actualizadas nos trmos do artigo 11. o dvm garantir qu as listas dos stablcimntos rfridos no n. o 1 sjam laboradas, actualizadas comunicadas à Comissão.

2004R0854 PT 01.07.2013 009.001 13 4. a) A Comissão dv forncr rgularmnt aos pontos d contacto dsignados para o fito plos Estados-mmbros notificaçõs d listas novas ou actualizadas qu tnha rcbido das autoridads comptnts d paíss trciros m causa nos trmos do n. o 3. b) S nnhum Estado-Mmbro lvantar objcçõs à lista nova ou actualizada no prazo d vint dias útis a contar da notificação da Comissão, as importaçõs a partir dos stablcimntos constants da lista srão autorizadas dcorridos dz dias útis a contar da data m qu a Comissão a tivr facultado ao público. c) Smpr qu plo mnos um Estado-Mmbro aprsnt obsrvaçõs scritas ou considr qu é ncssário altrar uma lista na squência d informaçõs prtinnts, tais como rlatórios d inspcção da Comissão ou uma notificação ao abrigo do sistma d alrta rápido, a Comissão dv informar todos os Estados-Mmbros incluir o ponto na ordm d trabalhos da runião sguint da scção comptnt do Comité Prmannt da Cadia Alimntar da Saúd Animal para dcisão, quando apropriado, nos trmos do n. o 2 do artigo 19. o 5. A Comissão dv tomar as disposiçõs ncssárias para qu as vrsõs actualizadas d todas as listas sjam facultadas ao público. Artigo 13. o Moluscos bivalvs, quinodrms, tunicados gastrópods marinhos vivos 1. Sm prjuízo do disposto na alína b) do n. o 1 do artigo 12. o, os moluscos bivalvs, os quinodrms, os tunicados os gastrópods marinhos vivos dvm provir d zonas d produção d paíss trciros constants d listas laboradas actualizadas nos trmos do artigo 12. o 2. O rquisito constant do n. o 1 não s aplica a pctinídos colhidos fora das áras d produção classificadas. No ntanto, os controlos oficiais rlativos aos pctinídos fctuar-s-ão nos trmos do capítulo III do anxo II. 3. a) Ants da laboração das listas rfridas no n. o 1, dvm sr tidas spcialmnt m conta as garantias qu possam sr dadas pla autoridad comptnt do país trciro quanto ao cumprimnto dos rquisitos do prsnt rgulamnto m matéria d classificação controlo das zonas d produção. b) Dv sr fctuada uma visita d inspcção comunitária ao local ants da laboração daqulas listas, xcpto s: i) o risco dtrminado nos trmos do n. o 18 do artigo 18. o não o justificar, ii) ao dcidir uma dtrminada zona d produção numa lista d acordo com o n. o 1, houvr outras informaçõs qu indiqum qu a autoridad comptnt fornc as garantias ncssárias.

2004R0854 PT 01.07.2013 009.001 14 4. A Comissão dv tomar as disposiçõs ncssárias para qu as vrsõs actualizadas d todas as listas laboradas ou actualizadas nos trmos do prsnt artigo sjam facultadas ao público. Artigo 14. o Documntação 1. Aquando da sua importação na Comunidad, as rmssas d produtos d origm animal dvm sr acompanhadas d documntação qu cumpra os rquisitos do anxo VI. 2. Essa documntação dv atstar qu os produtos cumprm: a) Os rquisitos para ls fixados por força dos Rgulamntos (CE) n. o 852/2004 (CE) n. o 853/2004, ou disposiçõs quivalnts a ssas xigências; M1 C1 b) Todas as condiçõs spcíficas d importação stablcidas nos trmos do artigo 48. o do Rgulamnto (CE) n. o 882/2004 3. Essa documntação pod incluir dados xigidos d acordo com outra lgislação comunitária m matéria d saúd pública animal. 4. Smpr qu for possívl obtr as garantias rfridas no n. o 2 d outro modo, podm sr stablcidas drrogaçõs ao n. o 1 nos trmos do n. o 2 do artigo 19. o Artigo 15. o Rquisitos spcíficos para os produtos da psca 1. Os procdimntos prvistos no prsnt capítulo não s aplicam aos produtos frscos da psca dsmbarcados na Comunidad, dirctamnt a partir d navios d psca qu arvorm pavilhão d um país trciro. Os controlos oficiais dsss produtos da psca dvm sr fctuados nos trmos do anxo III. 2. a) Os produtos da psca importados a partir d navios-fábrica ou d navios congladors qu arvorm pavilhão d um país trciro dvm provir d navios constants d uma lista laborada ou actualizada nos trmos do n. o 4 do artigo 12. o b) Todavia, m drrogação da alína b) do n. o 2 do artigo 12. o, um navio pod igualmnt sr incluído nssas listas: i) com bas numa comunicação conjunta da autoridad comptnt do país trciro do pavilhão do navio da autoridad comptnt d outro país trciro, na qual a primira autoridad tnha dlgado a rsponsabilidad pla inspcção do navio m causa, dsd qu: ss país trciro figur na lista d paíss trciros, laborada nos trmos do artigo 11. o, a partir dos quais são prmitidas importaçõs d produtos da psca,

2004R0854 PT 01.07.2013 009.001 15 todos os produtos da psca do navio m qustão qu s dstinm ao mrcado da Comunidad sjam dsmbarcados dirctamnt nss país trciro, a autoridad comptnt dss país trciro tnha inspccionado o navio dclar qu st cumpr os rquisitos comunitários, a autoridad comptnt dss país trciro dclar qu vai inspccionar rgularmnt o navio para garantir qu st continua a cumprir os rquisitos comunitários; ou ii) com bas numa comunicação conjunta da autoridad comptnt do país trciro do pavilhão do navio da autoridad comptnt d um Estado-Mmbro, na qual a primira autoridad tnha dlgado a rsponsabilidad pla inspcção do navio m causa, dsd qu: todos os produtos da psca do navio m qustão qu s dstinm ao mrcado da Comunidad sjam dsmbarcados dirctamnt nss Estado-Mmbro, a autoridad comptnt dss Estado-Mmbro tnha inspccionado o navio dclar qu st satisfaz os rquisitos comunitários, a autoridad comptnt dss Estado-Mmbro dclar qu vai inspccionar rgularmnt o navio para garantir qu st continua a cumprir os rquisitos comunitários. c) A Comissão dv tomar as disposiçõs ncssárias para qu as vrsõs actualizadas d todas as listas laboradas ou actualizadas nos trmos do prsnt artigo sjam facultadas ao público. 3. Quando os produtos da psca form importados dirctamnt a partir d um navio d psca ou d um navio conglador, a documntação prvista no artigo 14. o pod sr substituída por um documnto assinado plo comandant do navio. 4. As rgras d xcução do prsnt artigo podm sr stablcidas nos trmos do n. o 2 do artigo 19. o CAPÍTULO IV M7 DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 16. o As mdidas transitórias d alcanc gral, qu têm por objcto altrar lmntos não ssnciais do prsnt rgulamnto, nomadamnt compltando-a mdiant o aditamnto d novos lmntos não ssnciais, dsignadamnt spcificaçõs complmntars dos rquisitos prvistos no prsnt rgulamnto, são aprovadas plo procdimnto d rgulamntação com controlo a qu s rfr o n. o 3 do artigo 19. o.

2004R0854 PT 01.07.2013 009.001 16 M7 Podm sr aprovadas outras mdidas d xcução ou transitórias plo procdimnto d rgulamntação a qu s rfr o n. o 2 do artigo 19. o. M7 Artigo 17. o Altração adaptação dos anxos 1. A Comissão pod altrar ou compltar os anxos I, II, III, IV, V VI, para tr m conta o progrsso cintífico técnico. Essas mdidas, qu têm por objcto altrar lmntos não ssnciais do prsnt rgulamnto, nomadamnt compltando-o, são aprovadas plo procdimnto d rgulamntação com controlo a qu s rfr o n. o 3 do artigo 19. o. 2. A Comissão pod concdr drrogaçõs ao disposto nos anxos I, II, III, IV, V VI, dsd qu stas não afctm a ralização dos objctivos do prsnt rgulamnto. Essas mdidas, qu têm por objcto altrar lmntos não ssnciais do prsnt rgulamnto, compltando-o, são aprovadas plo procdimnto d rgulamntação com controlo a qu s rfr o n. o 3 do artigo 19. o. 3. Dsd qu não compromtam a ralização dos objctivos do prsnt rgulamnto, os Estados-Mmbros podm adoptar mdidas nacionais para adaptar os rquisitos prvistos no anxo I, nos trmos dos n. os 4 a 7. 4. As mdidas nacionais a qu s rfr o n. o 3 dvm: a) Tr por objctivo: i) prmitir qu continum a sr utilizados métodos tradicionais m qualqur das fass da produção, transformação ou distribuição d génros alimntícios, ii) dar rsposta às ncssidads das mprsas do sctor alimntar qu têm uma baixa produção ou qu stão situadas m rgiõs sujitas a condicionalismos gográficos spciais, ou iii) prmitir a ralização d projctos-piloto para nsaiar novas abordagns m rlação aos controlos d higin da carn. b) Incidir nomadamnt sobr os sguints lmntos do anxo I: i) informaçõs rlativas à cadia alimntar, ii) a prsnça da autoridad comptnt nos stablcimntos. 5. Qualqur Estado-Mmbro qu prtnda adoptar mdidas nacionais, tal como rfrido no n. o 4, dv notificar do facto a Comissão os rstants Estados-Mmbros. D cada notificação dv constar: a) Uma dscrição pormnorizada dos rquisitos qu o Estado-Mmbro considr qu dvm sr adaptados a naturza da adaptação prtndida; b) Uma dscrição dos stablcimntos m causa;

2004R0854 PT 01.07.2013 009.001 17 c) A xplicação das razõs da adaptação, incluindo, s prtinnt, um rsumo da anális d riscos fctuada quaisqur mdidas a tomar para garantir qu a adaptação não compromta os objctivos do prsnt rgulamnto; d) Qualqur outra informação prtinnt. 6. Os outros Estados-Mmbros dispõm d um prazo d três mss a contar da data d rcpção da notificação rfrida no n. o 5 para nviar comntários scritos à Comissão. A Comissão pod consultar os Estados-Mmbros no âmbito do Comité prvisto no n. o 1 do artigo 19. o, dvndo fazê-lo smpr qu rcba comntários scritos d um ou vários Estados-Mmbros. A Comissão pod dcidir, nos trmos do n. o 2 do artigo 19. o, s as mdidas prvistas podm sr postas m prática, s ncssário após as dvidas altraçõs. Quando adquado, a Comissão pod propor mdidas grais d acordo com os n. os 1 ou 2 do prsnt artigo. 7. Um Estado-Mmbro só pod adoptar mdidas nacionais d adaptação dos rquisitos do anxo I: a) Em cumprimnto d uma dcisão adoptada nos trmos do n. o 6; b) S, um mês após o trmo do prazo prvisto no n. o 6, a Comissão não tivr informado os Estados-Mmbros d qu rcbu quaisqur comntários scritos ou d qu tnciona propor a adopção d uma dcisão nos trmos do n. o 6. 8. Smpr qu um Estado-Mmbro adopt mdidas nacionais d xcução d um projcto-piloto para nsaiar novas abordagns m rlação aos controlos d higin da carn, nos trmos dos n. os 3 a 7, dv comunicar à Comissão os rsultados logo qu sts stjam disponívis. A Comissão considrará ntão a possibilidad d propor mdidas grais nos trmos do n. o 1. Artigo 18. o Dcisõs spcíficas M7 Sm prjuízo da aplicabilidad gral do artigo 16. o do n. o 1 do artigo 17. o, podm sr aprovadas mdidas d xcução plo procdimnto d rgulamntação a qu s rfr o n. o 2 do artigo 19. o altraçõs dos anxos I, II, III, IV, V ou VI, qu consistam m mdidas qu tnham por objcto altrar lmntos não ssnciais do prsnt rgulamnto, plo procdimnto d rgulamntação com controlo a qu s rfr o n. o 3 do artigo 19. o, para spcificar: 1. Os tsts d avaliação do dsmpnho dos opradors das mprsas do sctor alimntar do su pssoal; 2. O método d comunicação dos rsultados das inspcçõs; 3. Os critérios para dtrminar, com bas numa anális d risco, quando é dsncssária a prsnça do vtrinário oficial nos matadouros ou stablcimntos d tratamnto d caça durant as inspcçõs ant post mortm;

2004R0854 PT 01.07.2013 009.001 18 4. As rgras rlativas ao contúdo dos tsts para os vtrinários oficiais os auxiliars oficiais; 5. Os critérios microbiológicos para o controlo d procssos rlativamnt à higin nos stablcimntos; 6. Os procssos altrnativos, tsts srológicos ou outros tsts laboratoriais qu dêm garantias plo mnos quivalnts às dos procssos spcíficos d inspcção post mortm dscritos na scção IV do anxo I possam, portanto, substituí-los, s a autoridad comptnt assim o dcidir; 7. As circunstâncias m qu não são ncssários alguns dos procdimntos spcíficos d inspcção post mortm dscritos na scção IV do anxo I, consoant a xploração, a rgião ou o país d origm, com bas nos princípios da anális dos riscos; 8. As rgras para os tsts laboratoriais; 9. O tratamnto a frio a aplicar à carn no qu s rfr à cisticrcos à triquinos; 10. As condiçõs m qu as xploraçõs as rgiõs podm sr crtificadas como stando oficialmnt indmns d cysticrcus ou d trichina; 11. Os métodos a aplicar na anális das condiçõs rfridas no capítulo IX da scção IV do anxo I; 12. No qu s rfr aos suínos d ngorda, os critérios para as condiçõs d habitação controladas os sistmas d produção intgrados; 13. Os critérios d classificação d zonas d produção d afinação d moluscos bivalvs vivos m coopração com o laboratório comunitário d rfrência comptnt, incluindo: a) Os valors-limit os métodos d anális para biotoxinas marinhas; b) As técnicas para a psquisa d vírus normas virológicas, c) Os planos d amostragm os métodos tolrâncias analíticas a aplicar para vrificação da obsrvância dos critérios; 14. Os critérios organolépticos para a avaliação da frscura dos produtos da psca; 15. Os limits analíticos, métodos d anális planos d amostragm para os controlos oficiais dos produtos da psca prvistos no anxo III, nomadamnt no qu s rfr aos parasitas contaminants ambintais; 16. O método sguido pla Comissão para facultar ao público, nos trmos dos artigos 11. o, 12. o, 13. o 15. o, as listas d paíss trciros d stablcimntos dos paíss trciros. M1 C1

2004R0854 PT 01.07.2013 009.001 19 Artigo 19. o Comité 1. A Comissão é assistida plo Comité Prmannt da Cadia Alimntar da Saúd Animal, instituído plo artigo 58. o do Rgulamnto (CE) n. o 178/2002. 2. Smpr qu s faça rfrência ao prsnt númro, são aplicávis os artigos 5. o 7. o da Dcisão 1999/468/CE, tndo-s m conta o disposto no su artigo 8. o O prazo prvisto no n. o 6 do artigo 5. o da Dcisão 1999/486/CE é d três mss. M7 3. Smpr qu s faça rfrência ao prsnt númro, são aplicávis os n. os 1 a 4 do artigo 5. o -A o artigo 7. o da Dcisão 1999/468/CE, tndo-s m conta o disposto no su artigo 8. o. Artigo 20. o Consulta à Autoridad Europia para a Sgurança dos Alimntos A Comissão consulta, smpr qu ncssário, a Autoridad Europia para a Sgurança dos Alimntos sobr qualqur qustão qu s nquadr no âmbito do prsnt rgulamnto, spcialmnt: 1. Ants d propor uma altração dos rquisitos spcíficos rlativos aos procssos d inspcção post mortm prvistos na scção IV do anxo I; 2. Ants d propor uma altração das rgras do capítulo IX da scção IV do anxo I, para a carn d animais cuja inspcção post mortm tnha rvlado lsõs qu indiqum infcção com bruclos ou tubrculos; 3. Ants d propor mdidas d xcução rlativas aos pontos 5 a 15 do artigo 18. o Artigo 21. o Rlatório ao Parlamnto Europu ao Conslho 1. A Comissão dv aprsntar ao Parlamnto Europu ao Conslho um rlatório sobr a xpriência adquirida com a aplicação do prsnt rgulamnto até 20 d Maio d 2009. 2. S adquado, a Comissão pod fazr acompanhar o rlatório d propostas adquadas. Artigo 22. o Entrada m vigor O prsnt rgulamnto ntra m vigor no vigésimo dia sguint ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europia. O prsnt rgulamnto é aplicávl 18 dzoito mss a contar da data d ntrada m vigor dos sguints actos:

2004R0854 PT 01.07.2013 009.001 20 a) Rgulamnto (CE) n. o 852/2004; b) Rgulamnto (CE) n. o 853/2004; c) Dirctiva 2004/41/CE do Parlamnto Europu do Conslho, d 29 d Abril d 2004, qu rvoga crtas dirctivas rlativas à higin dos génros alimntícios às rgras sanitárias aplicávis à produção à comrcialização d dtrminados produtos d origm animal dstinados ao consumo humano ( 1 ). No ntanto, o prsnt rgulamnto não é aplicávl ants d 1 d Janiro d 2006. O prsnt rgulamnto é obrigatório m todos os sus lmntos dirctamnt aplicávl m todos os Estados-Mmbros. ( 1 ) JO L 157 d 30.4.2004, p. 33.

2004R0854 PT 01.07.2013 009.001 21 ANEXO I CARNE FRESCA SECÇÃO I: TAREFAS DO VETERINÁRIO OFICIAL CAPÍTULO I: TAREFAS DE AUDITORIA 1. Para além dos rquisitos grais do n. o 4 do artigo 4. o rlativos às auditorias m matéria d boas práticas d higin, o vtrinário oficial dv vrificar a obsrvância prmannt dos procdimntos stablcidos plos opradors das mprsas do sctor alimntar m matéria d rcolha, transport, armaznagm, manusamnto, transformação utilização ou liminação d subprodutos d origm animal, incluindo matérias d risco spcificadas plas quais os opradors das mprsas do sctor alimntar são rsponsávis. 2. Para além dos rquisitos grais do n. o 5 do artigo 4. o m matéria d procdimntos basados no sistma HACCP, o vtrinário oficial dv vrificar s os procdimntos dos opradors garantm, na mdida do possívl, qu a carn: a) Não contém anomalias nm altraçõs fisiopatológicas; b) Não aprsnta contaminação fcal ou outra; c) Não contém matérias d risco spcificadas, a não sr as prvistas na lgislação comunitária, foi produzida m conformidad com a lgislação comunitária m matéria d EET; CAPÍTULO II: TAREFAS DE INSPECÇÃO Ao fctuar as suas tarfas d inspcção d acordo com o prsnt capítulo, o vtrinário oficial dv tr m conta os rsultados das auditorias ralizadas d acordo com o artigo 4. o o capítulo I do prsnt anxo. Quando adquado, o vtrinário oficial dv orintar as inspcçõs m conformidad. A. Informaçõs rlativas à cadia alimntar 1. O vtrinário oficial dv vrificar analisar as informaçõs prtinnts constants dos rgistos da xploração d provniência dos animais dstinados ao abat tr m conta os rsultados documntados dssas vrificaçõs análiss ao fctuar as inspcçõs ant post mortm. 2. Ao fctuar as suas tarfas d inspcção, o vtrinário oficial dvrá tr m conta os crtificados oficiais qu acompanham os animais, bm assim quaisqur dclaraçõs fitas plos vtrinários qu procdram aos controlos a nívl da produção primária, incluindo os vtrinários oficiais os vtrinários aprovados. 3. Smpr qu os opradors das mprsas do sctor alimntar qu participam na cadia alimntar tomm mdidas adicionais no sntido d garantir a sgurança dos alimntos, através da aplicação d sistmas intgrados, d sistmas d controlo privados, d crtificação por trciras parts indpndnts ou por outros mios, smpr qu stas mdidas sjam documntadas os animais abrangidos por sss sistmas sjam claramnt idntificávis, o vtrinário oficial podrá tr ss facto m considração ao fctuar as tarfas d inspcção ao analisar os procdimntos basados no sistma HACCP. B. Inspcção ant mortm 1. Sob rsrva do disposto nos pontos 4 5: a) O vtrinário oficial dv procdr a uma inspcção ant mortm d todos os animais ants do abat; b) A inspcção ant mortm dv sr fctuada nas 24 horas sguints à chgada dos animais ao matadouro mnos d 24 horas ants do abat. O vtrinário oficial pod ainda xigir uma inspcção m qualqur outro momnto.

2004R0854 PT 01.07.2013 009.001 22 2. A inspcção ant mortm dv dtrminar nomadamnt s, no qu s rfr ao animal inspccionado, xistm sinais: a) D qu o su bm-star tnha sido compromtido; ou M10 b) D qualqur outro factor qu possa tr consquências ngativas para a saúd humana ou animal, com spcial atnção para a dtcção d donças zoonóticas d donças d animais para as quais foram stablcidas normas d saúd animal na lgislação da União. 3. Além da inspcção ant mortm d rotina, o vtrinário oficial dv procdr a um xam clínico d todos os animais qu o oprador da mprsa do sctor alimntar ou o auxiliar oficial possam tr apartado. 4. Em caso d abat d mrgência fora do matadouro no caso da caça slvagm abatida m caçadas, o vtrinário oficial do matadouro ou do stablcimnto d tratamnto d caça dv xaminar a dclaração qu acompanha a carcaça do animal, mitida plo vtrinário ou pla pssoa formada nos trmos do Rgulamnto (CE) n. o 853/2004. 5. Smpr qu prvisto no capítulo II da scção III ou na scção IV, a inspcção ant mortm pod sr fctuada na xploração d provniência. Nsss casos, o vtrinário oficial do matadouro só prcisa d procdr a ssa inspcção quando na mdida m qu tal stivr spcificado. C. Bm-star dos animais O vtrinário oficial dv vrificar a conformidad com a rgulamntação comunitária nacional m matéria d bm-star dos animais, como sjam as rgras rlativas à protcção dos animais no abat durant o transport. M10 D. Inspcção post mortm 1. As carcaças as miudzas qu as acompanham dvm sr submtidas a uma inspcção post mortm imdiatamnt após o abat. Todas as suprfícis xtrnas dvm sr analisadas. Para ss fim, podm sr ncssárias instalaçõs técnicas spciais ou uma manipulação mínima da carcaça das miudzas. Dv sr prstada spcial atnção à dtcção d donças zoonóticas d donças dos animais para as quais foram stablcidas normas d saúd animal na lgislação da União. A vlocidad da cadia d abat a quantidad d pssoal d inspcção prsnt dvm sr d mold a prmitir uma inspcção corrcta. 2. Dvm sr fctuados xams suplmntars, tais como a palpação a incisão d parts da carcaça das miudzas tsts laboratoriais, smpr qu tal sja considrado ncssário para: a) Chgar a um diagnóstico dfinitivo; ou b) Dtctar: i) uma donça do foro animal, ii) rsíduos ou contaminants m tors supriors aos stablcidos na lgislação comunitária, iii) a não conformidad com os critérios microbiológicos, ou iv) outros factors qu possam implicar qu a carn sja dclarada imprópria para consumo humano ou qu sjam impostas rstriçõs à sua utilização, m spcial, no caso d animais abatidos com caráctr d urgência.

2004R0854 PT 01.07.2013 009.001 23 3. O vtrinário oficial dv xigir qu as carcaças d solípds domésticos, d bovinos com mais d sis mss d idad d suínos domésticos com mais d quatro smanas sjam submtidas à inspcção post mortm sccionadas longitudinalmnt ao longo da coluna vrtbral, formando mias carcaças. S a inspcção o xigir, o vtrinário oficial pod também xigir qu qualqur cabça ou carcaça sja sccionada longitudinalmnt. Contudo, para tr m conta hábitos alimntars spciais, progrssos tcnológicos ou situaçõs sanitárias spcíficas, a autoridad comptnt pod autorizar a ntrga para inspcção d carcaças d solípds domésticos, d bovinos com mais d sis mss d idad d suínos domésticos com mais d quatro smanas não sccionadas a mio. 4. Durant a inspcção dvm sr tomadas prcauçõs para assgurar qu a contaminação da carn por acçõs como a palpação, o cort ou a incisão sja rduzida ao mínimo. 5. No caso d abat d urgência, a carcaça srá submtida, o mais rapidamnt possívl, a uma inspcção da carn, nos trmos dos pontos 1 a 4, ants d sr dclarada própria para consumo humano. E. Matérias d risco spcificadas outros subprodutos animais Em conformidad com a rgulamntação comunitária rlativa a matérias d risco spcificadas outros subprodutos animais, o vtrinário oficial dv vrificar a rmoção, a sparação, smpr qu adquado, a marcação dsss produtos. O vtrinário oficial dv assgurar qu o oprador da mprsa do sctor alimntar tom todas as mdidas ncssárias para vitar a contaminação da carn com matérias d risco spcificadas durant o abat (incluindo o atordoamnto) a rmoção dssas matérias. F. Tsts laboratoriais 1. O vtrinário oficial dv assgurar qu sjam rcolhidas amostras qu stas sjam dvidamnt idntificadas, tratadas nviadas para o laboratório adquado no âmbito: a) Da vigilância controlo d zoonoss agnts zoonóticos; b) Dos tsts laboratoriais spcíficos para o diagnóstico d EET nos trmos do Rgulamnto (CE) n. o 999/2001 do Parlamnto Europu do Conslho ( 1 ); c) Da dtcção d substâncias ou produtos não autorizados do controlo d substâncias rgulamntadas, nomadamnt no âmbito dos planos nacionais d psquisa d rsíduos rfridos na Dirctiva 96/23/CE ( 2 ); M10 d) Da dtcção d donças dos animais para as quais foram stablcidas normas d saúd animal na lgislação da União. 2. O vtrinário oficial dv também garantir qu sjam fctuados quaisqur outros tsts laboratoriais ncssários. CAPÍTULO III: MARCAÇÃO DE SALUBRIDADE 1. O vtrinário oficial dv fiscalizar a marcação d salubridad as marcas utilizadas. 2. O vtrinário oficial dv assgurar, m spcial, qu: ( 1 ) JO L 147 d 31.5.2001, p. 1. Rgulamnto com a última rdacção qu lh foi dada plo Rgulamnto (CE) n. o 2245/2003 da Comissão (JO L 333 d 20.12.2003, p. 28). ( 2 ) JO L 125 d 23.5.1996, p. 10. Dirctiva com a última rdacção qu lh foi dada plo Rgulamnto (CE) n. o 806/2003 (JO L 122 d 16.5.2003, p. 1).

2004R0854 PT 01.07.2013 009.001 24 a) A marca d salubridad só sja aplicada m animais (ungulados domésticos, mamífros d caça d criação, com xcpção dos lagomorfos, caça grossa slvagm) qu tnham sido submtidos a inspcçõs ant post mortm m conformidad com o prsnt rgulamnto s não houvr motivos para qu a carn sja dclarada imprópria para consumo humano. No ntanto, a marca d salubridad pod sr aplicada ants d starm disponívis os rsultados da inspcção para dtcção d triquinos, s o vtrinário oficial tivr garantias d qu a carn do animal m qustão só srá colocada no mrcado s os rsultados form satisfatórios; b) A marcação d salubridad sja aposta na suprfíci xtrior da carcaça a tinta ou a fogo por forma a qu, s as carcaças form dsmanchadas m mias carcaças ou m quartos, ou s as mias carcaças form dsmanchadas m três pças, cada pça ostnt uma marca d salubridad. 3. A marca d salubridad dv sr d forma oval, com plo mnos 6,5 cm d largura por 4,5 cm d altura, contr as informaçõs abaixo indicadas m caractrs claramnt lgívis: a) A marca dv indicar o nom do país ond stá situado o stablcimnto, qu pod sr scrito por xtnso m maiúsculas ou indicado através d um código d duas ltras d acordo com a norma ISO prtinnt; M11 Todavia, no caso dos Estados-Mmbros, sts códigos são BE, BG, CZ, DK, DE, EE, GR, ES, FR, HR, IE, IT, CY, LV, LT, LU, HU, MT, NL, AT, PL, PT, SI, SK, FI, RO, SE UK; b) A marca dv indicar o númro d aprovação do matadouro; M6 c) M11 Quando aplicada num stablcimnto situado na Comunidad, a marca dv sr d forma oval incluir a abrviatura CE, EC, EF, EG, EK, EO, EY, ES, EÜ, EK, EB, EZ ou WE. Essas abrviaturas não dvm sr incluídas nas marcas aplicadas m carn importada para a Comunidad d matadouros situados fora da Comunidad. 4. As ltras dvm tr plo mnos 0,8 cm d altura os algarismos plo mnos 1 cm d altura. As dimnsõs os caractrs qu compõm a marca podm sr rduzidos na marcação d salubridad d borrgos, cabritos litõs. 5. Os corants utilizados na marcação d salubridad dvm sr autorizados d acordo com as normas comunitárias m matéria d utilização d corants m génros alimntícios. 6. A marca d salubridad pod também incluir a indicação do vtrinário oficial qu fctuou a inspcção sanitária da carn. M3 7. A carn d animais abatidos com caráctr d mrgência fora do matadouro dv ostntar uma marca d salubridad spcial, qu não pod sr confundida com a marca d salubridad prvista no prsnt capítulo nm com a marca d idntificação prvista na scção I do anxo II do Rgulamnto (CE) n. o 853/2004. 8. A carn d caça slvagm não sfolada não pod ostntar a marca d salubridad a não sr qu, após a sfola num stablcimnto d manusamnto d caça, tnha sido submtida a uma inspcção post mortm tnha sido dclarada própria para consumo humano. 9. O prsnt capítulo é aplicávl sm prjuízo das rgras sanitárias rlativas à marcação d salubridad.