SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DIRETORIA DE ANÁLISE TÉCNICA

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1 Nº 95, quinta-fira, 17 d maio d ISSN Considrando os ntndimntos mantidos com os Prsidnts das Juntas d Rcursos com os dirignts da Coordnação Gral d Logística do Instituto Nacional do Sguro Social - INSS, RESOL- VE, Art. 1º - Rdistribuir (mil,quatrocntos vint nov) procssos administrativos d bnfícios xistnts na 14ª Junta d Rcursos/SP 2ª Composição Adjunta/Santo André/SP para a 10ª Junta d Rcursos instalada no Rio d Janiro/RJ, conform abaixo spcificado: a) 700 (stcntos) procssos da 14ª Junta d Rcursos/SP para a 10ª Junta d Rcursos/RJ; b) 729 (stcntos vint nov) procssos da 2ª Composição Adjunta da 14ª JR/Santo André/SP para a 10ª Junta d Rcursos/RJ. Art. 2º - Os mbargos ou pdidos d sclarcimntos formulados plas parts srão xaminados plo órgão julgador qu profriu a dcisão. Art. 3º - A 10ª Junta d Rcursos/RJ, após o julgamnto, dvolvrá os procssos dirtamnt às unidads d origm, por mio do Srviço d Protocolo do INSS, nos trmos do art. 73 da Portaria/MPS/GM/ nº 548, d 13 d stmbro d Art. 4º - Os Prsidnts Chfs d Scrtarias das rspctivas Juntas d Rcursos adotarão as providências ncssárias para ftivação dsta mdida. Art. 5º - A Coordnação d Gstão Técnica a Divisão d Assuntos Administrativos do CRPS acompanharão as providências rcomndadas nst Provimnto. Art. 6º - Est provimnto ntra m vigor na data d sua publicação. MANUEL DE MEDEIROS DANTAS INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL RESOLUÇÃO N o - 198, DE 16 DE MAIO DE 2012 Dispõ sobr a altração d dnominação d Agências da Prvidência Social - APS, altrando o Anxo III da Rsolução nº 173/INSS/PRES, d 19 d janiro d FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Dcrto nº 7.556, d 24 d agosto d 2011; Dcrto nº 7.669, 11 d janiro d 2012; Rsolução nº 173/INSS/PRES, d 19 d janiro d 2012; Portaria MPS nº 547, d 09 d stmbro d O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DO SE- GURO SOCIAL - INSS, no uso das atribuiçõs qu lh confr o art. 26 do Dcrto nº 7.556, d 24 d agosto d 2011, considrando a ncssidad d adquar a rd atndimnto da Prvidência Social, rsolv: Art. 1º Fica altrada a dnominação da Agência da Prvidência Social Trsina - Lindolfo Montiro, APSTELM, código , vinculada à Grência-Excutiva Trsina, Estado do Piauí, para Agência da Prvidência Social Água Branca - APSA- GUA. Art. 2º Cabrá aos Órgãos Sccionais, aos Órgãos Espcíficos, aos Órgãos Dscntralizados à Emprsa d Tcnologia Informaçõs da Prvidência Social - Dataprv - adotarm as providências d carátr técnico administrativo para a concrtização dst Ato. Art. 3º Esta Rsolução ntra m vigor na data d sua publicação. MAURO LUCIANO HAUSCHILD RESOLUÇÃO Nº 199, DE 16 DE MAIO DE 2012 Aprova os Manuais d Atualização d Bnfícios - parts I - Orintaçõs Grais II - Emissão d Crédito. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Dcrto nº 7.556, d 24 d agosto d 2011; Rsolução nº 70/INSS/PRES, d 6 d outubro d O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DO SE- GURO SOCIAL - INSS, no uso das atribuiçõs qu lh confr o Dcrto nº 7.556, d 24 d agosto d 2011, considrando a ncssidad d adquar uniformizar os procdimntos d atualização d bnfícios, rsolv: Art. 1º Ficam aprovados os Manuais d Atualização d Bnfícios contndo inicialmnt as parts I - Orintaçõs Grais II - Emissão d Crédito, a fim d adquar uniformizar os procdimntos d atualização d bnfícios. 1º As altraçõs no txto dos Manuais srão objto d Dspacho Dcisório d comptência do Dirtor d Bnfícios. 2º Os Manuais sus Anxos srão publicados no portal do INSS. Art.2º Esta Rsolução ntra m vigor na data da sua publicação. MAURO LUCIANO HAUSCHILD plo código SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DIRETORIA DE ANÁLISE TÉCNICA 252, DE 16 DE MAIO DE 2012 O DIRETOR DE ANÁLISE TÉCNICA, no uso das atribuiçõs qu lh confr o inciso I do art. 33, combinado com o art. 5º, todos da Li Complmntar nº 109, d 29 d maio d 2001, art. 23, inciso I alínas "c", do Anxo I do Dcrto nº 7.075, d 26 d janiro d 2010, considrando as manifstaçõs técnicas xaradas no Procsso MPAS nº /98-30, sob o comando nº juntada nº , rsolv: Art. 1º Aprovar o Primiro Trmo Aditivo ao Convênio d Adsão clbrado ntr as patrocinadoras Tros Intrnacional S.A. (atual dnominação da Tros Participaçõs Ltda.), Guarani S.A.(incorporadora da Usina Mandu S.A.) a Usina Vrtnt Ltda. o Multipnsions Bradsco - Fundo Multipatrocinado d Prvidência Privada, na qualidad d administrador do Plano d Bnfícios Guarani Prv - CNPB nº Art. 2º Esta Portaria ntra m vigor na data d sua publicação. JOSÉ ROBERTO FERREIRA. Ministério da Saúd GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 971, DE 15 DE MAIO DE 2012 Dispõ sobr o Programa Farmácia Popular do Brasil. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuiçõs qu lh confrm os incisos I II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, Considrando a Li nº 5.991, d 17 d dzmbro d 1973, qu dispõ sobr o Control Sanitário do Comércio d Drogas, Mdicamntos, Insumos Farmacêuticos Corrlatos; Considrando a Li nº 8.666, d 21 d junho d 1993, qu rgulamnta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Fdral, instituindo normas para licitaçõs contratos da Administração Pública; Considrando a Li nº 9.784, d 29 d janiro d 1999, qu rgula o procsso administrativo no âmbito da Administração Pública Fdral; Considrando a Li nº 9.787, d 10 d fvriro d 1999, qu altra a Li nº 6.360, d 23 d stmbro d 1976, qu dispõ sobr a vigilância sanitária, stablc o mdicamnto gnérico, dispõ sobr a utilização d noms gnéricos m produtos farmacêuticos; Considrando a Li nº , d 19 d julho d 2002, qu dispõ sobr o Cadastro Informativo dos créditos não quitados d órgãos ntidads fdrais; Considrando a Li nº , d 13 d abril d 2004, qu autoriza a Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) a disponibilizar mdicamntos, mdiant rssarcimnto; Considrando o Dcrto nº 5.090, d 20 d maio d 2004, qu institui o Programa Farmácia Popular do Brasil; Considrando a Portaria nº 1.480/GM/MS, d 31 d dzmbro d 1990, a RDC/ANVISA nº 10, d 21 d outubro d 1999, as quais rsolvm qu os produtos absorvnts higiênicos dscartávis, dstinados ao assio corporal stão isntos d rgistro, continuando porém sujitos ao rgim d Vigilância Sanitária, para os dmais fitos da Li nº 6.360, d 23 d stmbro d 1976, do Dcrto nº , d 5 d janiro d 1.977, lgislação corrlata complmntar; Considrando o dvr do Estado d garantir os mios indispnsávis à prvnção, à promoção à rcupração da saúd; Considrando a ncssidad d ofrcr altrnativas d acsso à assistência farmacêutica, com vistas à promoção da intgralidad do atndimnto à saúd; Considrando a mta d assgurar mdicamntos ssnciais para o tratamnto dos agravos com maior incidência na população, mdiant rdução d su custo para os pacints; Considrando qu o Programa Farmácia Popular do Brasil prvê a instalação d Farmácias Populars m parcria com Estados, Distrito Fdral, Municípios instituiçõs, bm como com a rd privada d farmácias drogarias, rsolv: Art. 1º Esta Portaria dispõ sobr as normas opracionais do Programa Farmácia Popular do Brasil (PFPB). CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 2º O PFPB consist na disponibilização d mdicamntos /ou corrlatos à população, plo Ministério da Saúd (MS), plos mios dscritos abaixo: I - a "Rd Própria", constituída por Farmácias Populars, m parcria com os Estados, Distrito Fdral, Municípios hospitais filantrópicos; II - o "Aqui Tm Farmácia Popular", constituído por mio d convênios com a rd privada d farmácias drogarias. Parágrafo único. O PFPB Aqui Tm Farmácia Popular tm por objtivo disponibilizar à população, por mio da rd privada d farmácias drogarias, os mdicamntos corrlatos prviamnt dfinidos plo MS, nos trmos do Anxo II dsta Portaria. Art. 3º Para os fitos dsta Portaria, considram-s as sguints dfiniçõs: I - concntrador: mprsa trcirizada qu já possui a comunicação com o sistma d vndas do PFPB irá provr os srviços, a qual é contratada plas farmácias drogarias da rd privada; II - mdicamnto: produto farmacêutico, tcnicamnt obtido ou laborado, qu contém um ou mais fármacos juntamnt com outras substâncias, com finalidad profilática, curativa, paliativa ou para fins d diag - nóstico; III - corrlato: a substância, produto, aparlho ou acssório não nquadrado nos concitos d droga, mdicamnto ou insumo farmacêutico, cujo uso ou aplicação stja ligado à dfsa protção da saúd individual ou coltiva, à higin pssoal ou d ambints, ou a fins diagnósticos analíticos, os cosméticos prfums,, ainda, os produtos ditéticos, óticos, d acústica médica, odontológicos vtrinários; IV - cupom fiscal: documnto fiscal mitido m bobina d papl nas opraçõs ralizadas plo quipamnto fiscal; V - cupom vinculado: documnto não-fiscal mitido m bobina d papl nas opraçõs ralizadas plo quipamnto fiscal qu contém as informaçõs normatizadas rfrnts as vndas ralizadas plo Programa; VI - dnominação Comum Brasilira (DCB): dnominação do fármaco ou princípio farmacologicamnt ativo aprovada plo órgão fdral rsponsávl pla vigilância sanitária; VII - princípio ativo: substância quimicamnt caractrizada, cuja ação farmacológica é conhcida rsponsávl total ou parcialmnt plos fitos trapêuticos do mdicamnto; VIII - unidad d produto (up): fração unitária corrspond a uma unidad farmacotécnica do mdicamnto ou a fração unitária d produtos corrlatos; IX - valor d rfrência (vr): prço rfrncial fixado plo Ministério da Saúd para cada princípio ativo corrlato constant do Programa dfinido para cada unidad d produto (up); X - prço d dispnsação - rd própria (pd-rp): valor do mdicamnto corrlato fixado para as farmácias da rd própria do PFPB; XI - prço d vnda - Aqui Tm (pv-at): valor do mdicamnto corrlato praticado plas farmácias drogarias no ato da vnda ao pacint, inclusiv com vntuais dscontos. CAPÍTULO II DAS OPERACIONALIZAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO DO PFPB Art. 4º Na "Rd Própria", a Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) srá a xcutora das açõs inrnts à aquisição, stocagm, comrcialização dispnsação dos mdicamntos, podndo para tanto firmar convênios com a União, Estados, Distrito Fdral, Municípios instituiçõs, sob a suprvisão dirta imdiata do MS. Art. 5º No "Aqui tm Farmácia Popular", a opracionalização do PFPB ocorrrá dirtamnt ntr o MS a rd privada d farmácias drogarias, mdiant rlação convnial rgida pla Li nº 8.666, d 21 d junho d Art. 6º O lnco d mdicamntos /ou corrlatos disponibilizados no âmbito do PFPB, bm como sus valors d rfrência prços d dispnsação, ncontram-s prvistos nos Anxos I a V dsta Portaria. Art. 7º No "Aqui Tm Farmácia Popular" na "Rd Própria", os mdicamntos dfinidos para o tratamnto da hiprtnsão artrial /ou diabts mllitus srão distribuídos gratuitamnt aos usuários. Parágrafo único. Quando os mdicamntos para hiprtnsão artrial diabts mllitus form comrcializados com prço d vnda mnor qu o valor d rfrência dfinido no Anxo I dsta Portaria, o MS pagará 100 % (cm por cnto) do valor d vnda. Art. 8º Na "Rd Própria", a dispnsação dos mdicamntos /ou corrlatos ocorrrá mdiant o rssarcimnto corrspondnt, tão somnt, aos custos d produção ou aquisição, distribuição dispnsação, conform valors d dispnsação stablcidos. Art. 9º No "Aqui Tm Farmácia Popular", o MS pagará até 90% (novnta por cnto) do valor d rfrência stablcido, sndo obrigatório o pagamnto plo pacint da difrnça ntr o prcntual pago plo MS o pv-at do mdicamnto /ou corrlato adquirido. Parágrafo único. Nos casos m qu o mdicamnto /ou corrlato form comrcializados com o prço d vnda mnor do qu o valor d rfrência dfinido no Anxo II dsta Portaria, o MS pagará 90% (novnta por cnto) do prço d vnda o pacint a difrnça. Sção I Do "Aqui Tm Farmácia Popular" Subsção I Da Adsão ao PFPB Aqui Tm Farmácia Popular Art. 10. Podrão participar do PFPB Aqui Tm Farmácia Popular as farmácias drogarias qu atndrm aos sguints critérios: I - rqurimnto trmo d adsão assinados plo rprsntant lgal da mprsa; II - ficha cadastral prnchida; III - inscrição no Cadastro Nacional d Pssoas Jurídicas (CNPJ), da Scrtaria d Rcita Fdral do Brasil; IV - rgistro na junta comrcial; V - autorização d funcionamnto mitida pla Agência Nacional d Vigilância Sanitária (ANVISA) ativa válida, nos trmos da lgislação vignt; VI - situação d rgularidad com a Prvidência Social; VII - farmacêutico rsponsávl técnico com Crtificado d Rgularidad Técnica (CRT) válido mitido plo Conslho Rgional d Farmácia (CRF); VIII - dispor d quipamnto ltrônico habilitado a mitir cupom fiscal vinculado para procssamnto das opraçõs ltrônicas do Programa, conform dtalhamnto constant no na Sção VII dst Capítulo; IX - dispor d sistma d grnciamnto ltrônico capaz d ralizar rquisiçõs ltrônicas, por mio d intrfac wb; X - pssoal trinado para atuar no PFPB, d acordo com as normas procdimntos stablcidos. 1º Para fins dos incisos V VI do "caput", a validad da autorização da ANVISA a rgularidad junto à Prvidência Social dvrão considrar a data m qu o rqurimnto d adsão for formulado. 2º Rssalvado o disposto no inciso VII dst artigo, é dispnsávl, para a habilitação, a satisfação das xigências prvistas nos arts. 28 a

2 68 ISSN Nº 95, quinta-fira, 17 d maio d da Li nº 8.666, d 21 d junho d 1993, por força do disposto no 1º do art. 32 daqula Li. 3º Não podrão sr crdnciadas ao PFPB Aqui Tm Farmácia Popular novas filiais cuja matriz stja passando por procsso d auditoria no Dpartamnto Nacional d Auditoria do SUS (DENASUS). Art. 11. Após a anális dos documntos, a adsão das farmácias drogarias ao PFPB Aqui Tm Farmácia Popular srá autorizada plo Dpartamnto d Assistência Farmacêutica Insumos Estratégicos da Scrtaria d Ciência Tcnologia Insumos Estratégicos do Ministério da Saúd (DAF/SCTIE/MS), com o sguint fluxo: I - publicação no Diário Oficial da União (DOU); II - disponibilização d login snha para o rprsntant lgal das farmácias drogarias login snha para os atndnts para acsso ao Sistma Eltrônico d Autorização d Dispnsação d Mdicamntos Corrlatos (ADM). Art. 12. O login snha provisórios dfinitivos a srm utilizados nas transaçõs do PFPB srão nviados para o corrio ltrônico indicado plo stablcimnto crdnciado m su cadastro. 1º Após a publicação da adsão o cadastro no sistma, o stablcimnto rcbrá automaticamnt um login snha provisórias qu para ralizar tsts d homologação d conxão ntr o su sistma ltrônico adotado o Sistma Autorizador do MS. 2º Após a conclusão dos tsts d homologação, o stablcimnto dvrá solicitar ao MS o nvio da snha login dfinitivos para acsso ao ambint d produção do Sistma Autorizador. 3º A snha dfinitiva prmitirá, além da ralização das transaçõs d vnda, o acsso ao link disponívl m " Art. 13. A(s) snha(s) d acsso ao Sistma Autorizador é xclusiva do stablcimnto, sndo qu o su rprsntant lgal assum intira rsponsabilidad plo su uso d acordo com as normas do Programa. Art. 14. O stablcimnto crdnciado podrá optar por conxão dirta ou conxão indirta por mio d trciros, no caso, concntrador, prmancndo, ainda assim, d intira rsponsabilidad do stablcimnto cr - dnciado o cumprimnto d todas as normas do Programa. 1º No caso d opção por conxão indirta, as farmácias drogarias dvrão informar, obrigatoriamnt, no ato do cadastro, o númro d CNPJ do concntrador. 2º Os concntradors ficam igualmnt sujitos ao cumprimnto das rgras stablcidas para o Programa, podndo sr pnalizados com o bloquio da conxão ao sistma d vndas DATASUS. Art. 15. A publicação d qu trata o inciso I do art. 11 configura a rlação convnial stablcida ntr o MS a mprsa, a qual srá rgida na forma da Li nº 8.666, d Art. 16. O Rqurimnto do Trmo d Adsão (RTA) trá validad até o dia 30 (trinta) d abril d cada ano. 1º A rnovação do RTA não srá automática. 2º As farmácias drogarias qu não ftuarm a rnovação no prazo stipulado trão a conxão com o sistma d vndas DATASUS bloquado até sua rgularização. Subsção II Da Autorização d Comrcialização da Dispnsação dos Mdicamntos Corrlatos Art. 17. A Autorização d Dispnsação d Mdicamntos Corrlatos (ADM) srá procssada por mio ltrônico, m tmpo ral, com bas no código d barras EAN da mbalagm do mdicamnto /ou do corrlato. Art. 18. As ADMs srão validadas plo MS quando contivrm todas as informaçõs indicadas na Subsção VI dsta Sção, dsd qu atndidos todos os critérios do PFPB. Art. 19. A cada opração, obrigatoriamnt, o stablcimnto dv mitir duas vias do cupom fiscal do cupom vinculado. Art. 20. O cupom vinculado, obrigatoriamnt, dvrá contr as sguints informaçõs, conform modlo sugstão do Anxo V dsta Portaria: I - nom complto por xtnso do bnficiário ou su rprsntant lgal, m caso d mnor d idad sm CPF; II - númro do Cadastro d Pssoas Físicas (CPF) do bnficiário ou su rprsntant lgal, m caso d mnor d idad sm CPF; III - assinatura do bnficiário ou su rprsntant lgal; IV - ndrço do bnficiário ou spaço para prnchimnto, dvndo, obrigatoriamnt, sr prnchido no ato da compra; V - razão social CNPJ da mprsa; VI - nom do rsponsávl lgal da mprsa; VII - númro d autorização do DATASUS; VIII - UF Númro d inscrição do médico no Conslho Rgional d Mdicina (CRM); IX - valor total da vnda, do subsídio do MS, da parcla a sr paga plo bnficiário do custo-zro dos mdicamntos para hiprtnsão artrial diabts mlittus; X - data da compra; XI - nom do mdicamnto, aprsntação /ou corrlato; XII - código d barras do mdicamnto /ou corrlato; XIII - posologia diária ou prscrição diária; XIV - quantidad autorizada; XV - saldo atual (conform posologia ou prscrição diária); XVI - data da próxima compra; XVII - idntificação do oprador da transação; XVIII - númro da Ouvidoria do MS para consultas ou dnúncias (136). Art. 21. O pacint, obrigatoriamnt, dv assinar o cupom vinculado, sndo qu uma via dv sr mantida plo stablcimnto a outra ntrgu ao pacint. Art. 22. O stablcimnto dv mantr por 5 (cinco) anos para aprsntação, smpr qu ncssário, as vias assinadas dos cupons vinculados cupons fiscais m ordm cronológica d missão, com arquivamnto d 2 (duas) cópias, uma m mio físico outra m mio magnético /ou arquivo digitalizado, no próprio stablcimnto. Parágrafo único. No caso d não sr possívl a guarda das cópias dos documntos d qu trata o "caput" dst artigo m mio magnético /ou plo código arquivo digitalizado, o stablcimnto podrá arquivá-las m mio físico na rspctiva mprsa qu a la prsta srviços contábis ou m outro stablcimnto d sua prfrência. Art. 23. Para a comrcialização a dispnsação dos mdicamntos /ou corrlatos no âmbito do PFPB, as farmácias drogarias dvm obrigatoriamnt obsrvar as sguints condiçõs: I - aprsntação plo pacint, d documnto oficial com foto no qual const o su númro d CPF, sua fotografia; II - aprsntação d prscrição médica, no caso d mdicamntos, ou prscrição, laudo ou atstado médico, no caso d corrlatos, com as sguints informaçõs: a) númro d inscrição do médico no CRM, assinatura carimbo médico ndrço do stablcimnto d saúd; b) data da xpdição da prscrição médica; c) nom ndrço rsidncial do pacint. 1º As farmácias drogarias dvrão providnciar 2 (duas) cópias lgívis da prscrição, laudo ou atstado médico aprsntado plo pacint no ato da compra, arquivando-as uma m mio físico outra m mio magnético /ou arquivo digitalizado no próprio stablcimnto, mantê-las por 5 (cinco) anos para aprsntação smpr qu for solicitado. 2º Cabrá as farmácias drogarias mantr por um prazo d 5 (cinco) anos para aprsntação, smpr qu ncssário, as notas fiscais d aquisição dos mdicamntos /ou corrlatos do PFPB junto aos forncdors, com arquivamnto d 2 (duas) cópias, uma m mio físico outra m mio magnético /ou arquivo digitalizado, no próprio stablcimnto. 3º No caso d não sr possívl a guarda das cópias dos documntos d qu tratam os 1º 2º m mio magnético /ou arquivo digitalizado no próprio stablcimnto, as farmácias drogarias podrão arquivá-las m mio físico na rspctiva mprsa qu a la prsta srviços contábis ou m outro stablcimnto d sua prfrência. Art. 24. Para os mdicamntos do PFPB, as prscriçõs trão validad d 120 (cnto vint) dias a partir d sua missão, xcto para os contracptivos, cuja validad é d 12 (doz) mss. Parágrafo único. As vndas postriors aos príodos fixados no "caput" dst artigo dvm ncssariamnt sr ralizadas mdiant a aprsntação d nova prscrição. Art. 25. O quantitativo do mdicamnto solicitado dv corrspondr à posologia mnsal compatívl com os consnsos d tratamnto da donça para o qual é indicado a dispnsação dv obdcr aos limits dfinidos plo PFPB. 1º Nos casos das prscriçõs qu ultrapassam a quantidad mnsal stablcida, o intrssado dvrá nviar ao DAF/SCTIE/MS, rqurimnto contndo os dados pssoais informaçõs para contato, a rcita médica com os dados do usuário (nom, ndrço CPF) juntamnt com um rlatório fito plo médico, com a Classificação Intrnacional d Donças(CID), justificando dssa forma a prscrição. 2º A autorização para a dispnsação d mdicamntos qu ultrapassar a quantidad mnsal (xtratto) trá validad d 120 (cnto vint) dias, podndo sr rnovada por mio do nvio da documntação atualizada ao MS. 3º O quantitativo xcdnt rqurido somnt srá librado, após anális plo DAF/SCTIE/MS. Art. 26. Para a comrcialização d Fralda Griátrica no âmbito do PFPB, as farmácias drogarias obrigatoriamnt dvm obsrvar as sguints condiçõs: I - disponibilizar Fraldas Griátricas para Incontinência d produtors qu cumpram os rquisitos técnicos stablcidos pla Portaria nº 1480/GM/MS, d 31 d dzmbro d 1990, RDC/ANVISA nº 10, d 21 d outubro d 1999; II - para a dispnsação d Fraldas Griátricas para Incontinência, o pacint dvrá tr idad igual ou suprior a 60 (sssnta) anos; III - aprsntação, plo pacint, d documnto no qual const su númro d CPF, sua fotografia; Art. 27. Para as Fraldas Griátricas do PFPB, as prscriçõs, laudos ou atstados médicos trão validad d 120 (cnto vint) dias a partir d sua missão, podndo a rtirada ocorrr a cada 10 dias, ficando limitado a 4 (quatro) unidads/dia d fralda. Parágrafo único. As vndas postriors ao príodo fixado no caput dst artigo dvm ncssariamnt sr ralizadas mdiant a aprsntação d nova prscrição/laudo/atstado médico. Art. 28. Fica dispnsada a obrigatoridad da prsnça física do pacint, titular da prscrição, laudo ou atstado médico, quando s nquadrar nas sguints condiçõs: I - incapacidad nos trmos dos art. 3º 4º do Código Civil, dsd qu comprovado; II - pssoas idosas, com idad igual ou suprior a 60 anos. 1º A dispnsação dos mdicamntos /ou corrlatos, nos casos prvistos nos incisos I II do "caput", somnt srá ralizada mdiant aprsntação dos sguints documntos: I - do pacint, titular da rcita, d documnto oficial com foto, o qual const o su númro d CPF, salvo mnor d idad qu prmit a aprsntação da crtidão d nascimnto; II - do rprsntant lgal, o qual assumirá, juntamnt com o stablcimnto, as rsponsabilidads pla ftivação da transação: CPF RG. 2º Considra-s rprsntant lgal aqul qu for: I - dclarado por sntnça judicial; II - portador d instrumnto público d procuração qu outorgu plnos podrs ou podrs spcíficos para aquisição d mdicamntos /ou corrlatos junto ao programa; III - portador d instrumnto particular d procuração com rconhcimnto d firma, qu autoriz a compra d mdicamntos /ou corrlatos junto ao programa; IV - portador d idntidad civil qu comprov a dpndência do mnor d idad, titular da rcita médica. 3º As farmácias drogarias dvrão providnciar 2 (duas) cópias da documntação prvista no 1º 2º dst artigo no ato da compra, arquivando-as uma m mio físico outra m mio magnético /ou arquivo digitalizado no próprio stablcimnto, mantê-las por 5 (cinco) anos para aprsntação smpr qu for solicitada. 4º Aos usuários comprovadamnt analfabtos, srá acita a digital no Cupom Vinculado, dsd qu o próprio pacint comparça ao stablcimnto crdnciado para a aquisição dos mdicamntos /ou corrlatos do PFPB, dvndo uma cópia do RG do pacint sr providnciada plo stablcimnto arquivada por 5 (cinco) anos. 5º No caso d não sr possívl a guarda das cópias dos documntos d qu trata o 3º m mio magnético /ou arquivo digitalizado no próprio stablcimnto, as farmácias drogarias podrão arquivá-las m mio físico na rspctiva mprsa qu a la prsta srviços contábis ou m outro stablcimnto d sua prfrência. Subsção III Do Pagamnto plo Ministério da Saúd Art. 29. O MS ftuará os pagamntos para as farmácias drogarias crdnciadas no mês subsqunt, após o procssamnto das Autorizaçõs d Dispnsação d Mdicamntos Corrlatos (ADM) validadas no mês antrior. 1º As ADMs ftuadas no ambint d homologação não são computadas a título d pagamnto. 2º Quando o valor das autorizaçõs validadas for mnor qu o das ADMs stornadas ou m outras hipótss m qu haja óbic à compnsação d créditos, srá mitida à farmácia /ou drogaria Guia d Rcolhimnto a União (GRU) para quitação do débito. 3º Podrá sr mitida à farmácia /ou drogaria uma Guia d Rcolhimnto a União (GRU) no valor global do total a sr stornado ao MS. Art. 30. Para stablcimntos matriz filiais, os valors dvidos srão agrupados os pagamntos srão ftuados xclusivamnt para a mprsa matriz. Art. 31. Os pagamntos srão ftuados m contas spcíficas abrtas plo Fundo Nacional d Saúd (FNS/MS) nos valors atstados plo Dirtor do DAF/SCTIE/MS, obsrvadas as normas próprias da administração financira pública. Art. 32. O atsto dos pagamntos trá por bas as informaçõs gradas plo Sistma Autorizador DATASUS. Art. 33. Para fins d vrificação plo stablcimnto crdnciado, starão disponívis m os rlatórios das transaçõs ralizadas, bm como as transaçõs rjitadas no procssamnto. Subsção IV Da Idntidad Visual da Publicidad do PFPB Art. 34. As farmácias drogarias crdnciadas dvrão obrigatoriamnt xibir m sus stablcimntos pças publicitárias qu idntifiqum o crdnciamnto ao PFPB, indicadas a sguir: I - adsivo antifalsificação forncido plo MS, sndo proibido sua rprodução, qu dvrá sr utilizado próximo ao caixa d pagamnto; II - bannr produzido plo stablcimnto crdnciado d acordo com as normas d publicidad do PFPB, a sr afixado na frnt do stablcimnto crdnciado; III - tabla contndo os valors d rfrência contidos nos Anxos I II, disponívl m 1º A logomarca do "Aqui Tm Farmácia Popular" não pod sr altrada é obrigatório o uso do slogan ou marca do Govrno Fdral, vinculada à logomarca, bm como a inscrição do "Ministério da Saúd". 2º É proibida a publicidad m domicílio d pacint ou o uso do nom do PFPB das pças publicitárias forncidas plo Ministério da Saúd m qualqur tipo d manifstação divrsa das prvistas nsta Portaria. 3º Não é prmitido vincular o PFPB a outras marcas, promoçõs /ou dmais produtos do stablcimnto crdnciado. Art. 35. Os stablcimntos habilitados somnt podrão utilizar matrial publicitário fazr campanha publicitária quando iniciarm as vn - das, sguindo as dirtrizs dfinidas plo MS no Manual d Dirtrizs para Aplicação m Pças Publicitárias spcífico do Programa, disponívl m h t t p : / / w w w. s a u d. g o v. b r / a q u i t m f a r m a c i a p o p u l a r. Art. 36. Não é prmitido às farmácias drogarias não-crdnciadas, dscrdnciadas ou apnas "m fas d crdnciamnto" xibirm publicidad rfrnt ao PFPB, uma vz qu somnt o procsso d crdnciamnto não garant qu o msmo srá aprovado.

3 Nº 95, quinta-fira, 17 d maio d ISSN Art. 37. O não cumprimnto das normas d publicidad do PFPB sujitará o stablcimnto às pnalidads prvistas na Subsção V dst Capítulo. Subsção V Do Control, do Monitoramnto das Pnalidads Art. 38. As transaçõs das mprsas srão vrificadas mnsalmnt, ou quando houvr ncssidad, sgundo os dados procssados plo Sistma Autorizador d Vndas, para control monitoramnto do PFPB. Art. 39. O MS solicitará ao stablcimnto crdnciado, smpr qu ncssário, a prstação d informaçõs dtalhadas sobr as suas opraçõs, cópia das prscriçõs, laudos ou atstados médicos, das notas fiscais, dos cupons fiscais vinculados, amostra d matrial publicitário dmais documntos comprobatórios das autorizaçõs ralizadas, as quais dvrão sr ncaminhadas no prazo máximo d 10 (dz) dias. Art. 40. O dscumprimnto d qualqur das rgras dispostas nsta Portaria sus Anxos plas farmácias drogarias caractriza prática d irrgularidad no âmbito do PFPB, considrando-s irrgulars as sguints situaçõs, ntr outras: I - comrcializar dispnsar mdicamntos /ou corrlatos fora da strita obsrvância das rgras d xcução do PFPB, dispostas nsta Portaria; II - dixar d xigir a prscrição, laudo ou atstado médico, a aprsntação do CPF a assinatura do titular do CPF no cupom vinculado; III - dixar d cobrar do pacint o pagamnto da sua parcla rfrnt à compra do(s) mdicamnto(s) /ou corrlato(s), salvo para as dispnsaçõs d mdicamntos indicados para hiprtnsão artrial diabts mllitus qu podrá atingir até 100% do vr; IV - comrcializar dispnsar mdicamntos /ou corrlatos do PFPB m nom d trciros; V - stornar a vnda canclada ou irrgular, com prazo suprior a 7 (st) dias da consolidação da transação; VI - comrcializar mdicamntos corrlatos com snha divrsa daqula qu foi confrida xclusivamnt ao stablcimnto crdnciado; VII - firmar convênios parcrias com mprsas, cooprativas instituiçõs congênrs para opraçõs coltivas no âmbito do PFPB; VIII - fazr uso publicitário do PFPB fora das rgras dfinidas nsta Portaria; IX - dixar d xpor as pças publicitárias qu idntifiqum o crdnciamnto ao PFPB, stablcidas no art. 34; X - cadastrar pacints m nom do PFPB fora do stablcimnto, spcialmnt, m domicílio; XI - ntrgar mdicamntos /ou corrlatos do PFPB fora do stablcimnto, spcialmnt m domicílio, uma vz qu a vnda xig a prsnça do pacint no stablcimnto, munido dos documntos ncssários; XII - dixar d obsrvar as rgras do órgão d vigilância sanitária para funcionamnto do stablcimnto; XIII - prmitir qu pssoa distinta do titular da rcita ou su procurador lgal assin m nom do pacint, o qu podrá caractrizar falsidad idológica; XIV - rasurar quaisqur documntos ncssários para a validação da vnda dos itns constants do lnco do programa; XV - rcbr a prscrição, laudo ou atstado médico com data postrior a autorização consolidada; XVI - lançar no sistma d vndas do programa, informaçõs divrgnts das constants na prscrição, laudo ou atstado médico no documnto do pacint; XVII - dispnsar mdicamntos /ou corrlatos cuja prscrição, laudo ou atstado médico qu já tivrm sido dispnsados ou forncidos, cuja comprovação s dê por mio da prsnça d carimbo com a inscrição forncido; XVIII - ralizar a substituição do mdicamnto prscrito m dsacordo com a Lgislação vignt. Parágrafo único. O DAF/SCTIE/MS podrá, a qualqur tmpo, rquisitar os documntos qu comprovam a rgularidad das farmácias drogarias junto ao órgão d vigilância sanitária. Art. 41. O DAF/SCTIE/MS suspndrá prvntivamnt os pagamntos /ou a conxão com os Sistmas DATASUS smpr qu dtctar indícios ou notícias d irrgularidad(s) na xcução do PFPB plos stablcimntos. 1º O stablcimnto com suspita d prática irrgular srá notificado plo DAF/SCTIE/MS a aprsntar, no prazo d 15 (quinz) dias, documntos sclarcimntos sobr os fatos avriguados. 2º Aprsntados ou não os sclarcimntos documntos plo stablcimnto no prazo indicado no 1º dst artigo vrificando-s qu não foram sanados os indícios ou notícias d irrgularidads, o DAF/SC- TIE/MS solicitará ao DENASUS a instauração d procdimnto para avriguação dos fatos. 3º Em casos xcpcionais, o DAF/SCTIE/MS podrá solicitar ao DENASUS a instauração d procdimnto para avriguação, ants qu sja oportunizado à mprsa um prazo para aprsntar sclarcimntos. Art. 42. O DAF/SCTIE/MS dcidirá sobr o dscrdnciamnto do stablcimnto, por mio d dcisão fundamntada, sm prjuízo da imposição das pnalidads prvistas no art. 87 da Li nº 8.666, d 1993, nas sguints hipótss: I - após o rcbimnto do rlatório conclusivo do procdimnto instaurado plo DENASUS; ou II - constatadas irrgularidads os documntos constants nos autos dmonstrm autoria matrialidad. Parágrafo único. O DAF/SCTIE/MS podrá, ainda, quando julgar cabívl, ncaminhar cópia dos autos à Polícia Fdral ao Ministério Público para a adoção das providências prtinnts, tndo m vista a atuação dsss órgãos na apuração das infraçõs pnais m dtrimnto d bns, srviços intrsss da União. plo código Art. 43. Após rlatório conclusivo do DENASUS, o stablcimnto srá notificado para rcolhr aos cofrs públicos o débito corrspondnt ao valor rpassado plo Ministério da Saúd nas transaçõs considradas irrgulars, no prazo d 60 (sssnta) dias a contar da notificação, sm prjuízo da multa prvista no art. 45 dsta Portaria. 1º Caso o valor não sja rcolhido no prazo fixado no "caput", srá instaurada Tomada d Contas Espcial plo MS. 2º Em conformidad com os ditams da Li nº , d 19 d julho d 2002, srá ralizada a inscrição do nom da mprsa no Cadastro Informativo d Créditos não Quitados do Stor Público Fdral (CADIN), sm prjuízo do ajuizamnto da prtinnt ação d cobrança pla Procuradoria da Faznda Nacional. 3º Quando houvr multa a sr paga à União, o MS podrá dduzir dos valors d pagamntos pndnts. Art. 44. Ao stablcimnto com dcisão d canclamnto dfinitivo qu prtndr plitar a liquidação d vntual comptência pndnt, cabrá aprsntar rqurimntos por scrito assinado com firma rconhcida do rprsntant lgal ao DAF/SCTIE/ MS, no prazo d 15 (quinz) dias, a contar da publicação d canclamnto. Parágrafo único. Rcbido o rqurimnto, o DAF/SCTIE/MS solicitará a ralização d nova auditoria plo DENASUS no stablcimnto, o qual apurará o montant a sr liquidado, nos trmos da lgislação vignt. Art. 45. O dscumprimnto d qualqur das rgras stablcidas no prsnt instrumnto nsjará à aplicação d multa d até 10% (dz por cnto), calculada sobr o montant das vndas ftuadas no âmbito do PFPB rfrnt aos últimos 3 (três) mss compltos das transaçõs consolidadas /ou bloquio da conxão com os Sistmas DATASUS por um prazo d 3 (três) a 6 (sis) mss. Parágrafo único. Caso o stablcimnto tnha adrido ao PFPB há mnos d 90 (novnta) dias, o cálculo srá ralizado lvando-s m considração as vndas ftuadas dsd a data da publicação da sua adsão. Art. 46. O stablcimnto qu for dscrdnciado por motivo d irrgularidads somnt podrá adrir novamnt ao PFPB Aqui Tm Farmácia Popular após um príodo suprior a 2 (dois) anos do canclamnto do contrato. 1º O dscrdnciamnto d qualqur filial, por motivo d irrgularidads, nsja a punição d todo a pssoa jurídica, matriz filiais, nos trmos do "caput". 2º Exctua-s do disposto no "caput" os casos d incorporação ou fusão d mprsas já crdnciadas, mdiant autorização prvia do DAF/SCTIE/MS, cujo Cadastro Nacional d Pssoa Jurídica (CNPJ) não tnha sido dscrdnciado m um príodo infrior a 2 (dois) anos o rsponsávl lgal comprovar qu não houv qualqur altração quanto a localização do stablcimnto. 3 A pnalidad prvista no "caput" stnd-s ao propritário ou mprsário individual, aos sócios mprsários, ainda, o farmacêutico rsponsávl à época m qu foram praticadas as irrgularidads qu ocasionaram o canclamnto da mprsa dtntora do CNPJ utilizado para a adsão ao PFPB. Subsção VI Do Procssamnto Eltrônico das Autorizaçõs das Dispnsaçõs d Mdicamntos Corrlatos (ADM) Art. 47. O procssamnto ltrônico da ADM é composto d três fass, nas quais o stablcimnto crdnciado nvia dados ao Sistma Autorizador rfrnt à transação qu, por sua vz, vrifica as informaçõs constants m sua bas d dados rtorna à vrificação dos dados. Parágrafo único. Após o nvio d dados plo stablcimnto crdnciado m cada uma das fass do procssamnto ltrônico da ADM, o Sistma Autorizador vrificará as informaçõs constants m sua bas d dados rtornará à vrificação dos dados. Art. 48. A primira fas do procsso ltrônico só podrá sr ralizada mdiant a utilização d solução d sgurança forncida plo MS, nas sguints condiçõs: I - a solução d sgurança srá rsponsávl pla idntificação da stação d trabalho (computador) da transação; II - a idntificação da transação é obtida através da solução d sgurança; III - cada stação d trabalho (computador) dv sr idntificada cadastrada junto ao MS para ralização da dispnsação, conform orintaçõs a sguir: a) o cadastramnto é d rsponsabilidad das farmácias drogarias; b) as farmácias drogarias são rsponsávis plas informaçõs forncidas; c) o cadastramnto dv sr ralizado xclusivamnt pla intrnt. Parágrafo único. É d rsponsabilidad do stablcimnto a instalação, configuração intgração da solução d sgurança. Art. 49. Todas as fass do procsso ltrônico só podrão sr ralizadas mdiant autnticação ltrônica do atndnt com as sguints dtrminaçõs: I - o cadastramnto d todos os atndnts é d rsponsabilidad das farmácias drogarias; II - as farmácias drogarias são rsponsávis plas informaçõs forncidas; III - o cadastramnto dv sr ralizado xclusivamnt pla intrnt. Parágrafo único. Fica concdido o prazo d 60 (sssnta) dias, a contar da data da publicação dsta Portaria, para qu o cadastramnto d todos os atndnts das farmácias drogarias sja ralizado. Art. 50. Na primira fas do procsso ltrônico, o stablcimnto informará os sguints dados: I - código da solicitação; II - CNPJ do stablcimnto; III - CPF do pacint; IV - CRM do médico qu mitiu a prscrição; V - Unidad Fdrativa qu mitiu o CRM do médico prscritor; VI - data d missão da prscrição; VII - idntificador da transação; VIII - lista d mdicamntos corrlatos, na qual para cada itm dvrá sr informado: a) código d barras EAN da aprsntação do mdicamnto do corrlato; b) quantidad solicitada, m unidad conform dfinida plo Programa; c) valor unitário do mdicamnto corrlato; d) quantidad diária prscrita. IX - login das farmácias drogarias; X - snha das farmácias drogarias; XI - login do atndnt das farmácias drogarias; XII - snha do atndnt das farmácias drogarias. Art. 51. Na sgunda fas, após tr rcbido a confirmação da primira fas, o stablcimnto dv informar ao Sistma Autorizador os dados qu fazm part do procsso d autorização, quais sjam: I - código da solicitação nviado na primira fas; II - númro da prautorização grado plo Sistma Autorizador rcbido plo stablcimnto; III - númro do cupom fiscal grado plo stablcimnto; IV - login das farmácias drogarias; V - snha das farmácias drogarias; VI - login do atndnt das farmácias drogarias; VII - snha do atndnt das farmácias drogarias. 1º O Sistma Autorizador confirmará os mdicamntos corrlatos autorizados ou uma mnsagm código d rro m casos d não autorização. 2º Os códigos d rtorno do sistma autorizador stão disponívis m também no sítio ltrônico do PFPB. 3º As transaçõs ralizadas com mais d um mdicamnto /ou corrlato rtornarão com a msma autorização. Art. 52. Na trcira última fas, o stablcimnto confirmará o rcbimnto da pré-autorização nviará os sguints dados: I - númro da prautorização; II - númro do cupom fiscal grado plo stablcimnto; III - lista d mdicamntos corrlatos autorizados com as sguints informaçõs: a) código d barras (EAN) da aprsntação do mdicamnto do corrlato; b) quantidad autorizada m unidads d produto (up); c) valor da parcla do MS informado plo Sistma Autorizador; d) valor da parcla do pacint informada plo Sistma Autoriz a d o r. IV - login das farmácias drogarias; V - snha das farmácias drogarias; VI - login do atndnt das farmácias drogarias; VII - snha do atndnt das farmácias drogarias. Parágrafo único. O stablcimnto rcbrá confirmação finalização do procsso d autorização da dispnsação dos mdicamntos dos corrlatos. Art. 53. Para vntual storno d transaçõs já ftuadas srão ncssários os sguints dados: I - númro da autorização; II - númro do cupom fiscal; III - CNPJ do stablcimnto; IV - lista d mdicamntos corrlatos, na qual para cada itm dvrá sr informado: a) código d barras EAN da aprsntação do mdicamnto corrlato; b) quantidad a sr stornada. V - login das farmácias drogarias; VI - snha das farmácias drogarias; VII - login do atndnt das farmácias drogarias; VIII - snha do atndnt das farmácias drogarias. Art. 54. A configuração da conxão do sistma ltrônico das farmácias drogarias com o Sistma Autorizador s dará plo nvio automático d -mail com o usuário snha para o ndrço forncido plo stablcimnto no momnto do cadastro no PFPB. Art. 55. Em stão disponívis informaçõs técnicas do Programa, bm como do procssamnto por mio do sistma ltrônico. Sção II Da Dispnsação dos Mdicamntos Corrlatos nas Unidads da Rd Própria do PFPB Art. 56. A dispnsação d mdicamntos corrlatos na Rd Própria do PFPB ocorrrá mdiant o rssarcimnto corrspondnt, tão somnt, aos custos d produção ou aquisição, distribuição dispnsação, conform valors d dispnsação dscritos nos Anxos III IV. Parágrafo único. A dispnsação d qu trata o caput ocorrrá d acordo com o Manual d Procdimntos Opracionais Padrão plo Manual Básico. Art. 57. Os mdicamntos para o tratamnto d hiprtnsão artrial diabts mllitus srão dispnsados gratuitamnt plas unidads da Rd Própria do PFPB. Art. 58. A dispnsação dos mdicamntos nas unidads da Rd Própria do PFPB ocorrrá por mio do sistma d vndas DATASUS, obsrvados os procdimntos stablcidos na Subsção II da Sção I dst Capítulo.

4 70 ISSN Nº 95, quinta-fira, 17 d maio d 2012 Sção III Do Modlo d Gstão da Rd Própria Art. 59. O PFPB, ralizado m ação conjunta ntr o MS a Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), srá coordnado por um Conslho Gstor, vinculado dirtamnt à SCTIE/MS. Parágrafo único. O Conslho Gstor do PFPB trá a sguint composição: I - três rprsntants da SCTIE/MS, sndo um dls o Dirtor do DAF/SCTIE/MS, qu o coordnará; II - três rprsntants indicados pla Prsidência da FIOCRUZ. Art. 60. As atividads do PFPB srão dsnvolvidas d acordo com a Li nº , d 13 d abril d 2004, pla FIOCRUZ, por mio da Grência Técnica da Grência Administrativa do Programa Farmácia Popular do Brasil plo MS, por mio da SCTIE/MS, sob a rsponsabilidad do DAF/SCTIE/MS. Art. 61. Ao Conslho Gstor do Programa Farmácia Popular do Brasil compt: I - aprovar anualmnt o Plano d Mtas o Plano d Dsnvolvimnto; II - aprovar anualmnt o Rlatório d Gstão do PFPB; III - monitorar a xcução orçamntária a movimntação financira; IV - acompanhar as propostas d convênios com instituiçõs públicas ou privadas qu vism apoiar o dsnvolvimnto do PFPB; V - aprovar o Manual Básico do PFPB; VI - orintar participar da formulação d indicadors d rsultados do impacto do PFPB; VII - sugrir a habilitação d parciros a clbração d convênios qu s façam ncssárias, não prvistas ou contmpladas nas normas rquisitos stablcidos; VIII - propor o lnco d mdicamntos /ou corrlatos, dfinição do prço d dispnsação a sr disponibilizado plo PFPB. Art. 62. À Grência Técnica do Programa Farmácia Popular do Brasil compt: I - monitorar a qualidad dos srviços prstados plas unidads vinculadas ao PFPB; II - coordnar as açõs d formação capacitação d rcursos humanos para o dsnvolvimnto das atividads; III - coordnar as açõs d atnção d informação ao usuário, aos profissionais d saúd aos parciros; IV - promovr a avaliação prmannt da lista d produtos srviços disponibilizados; V - coordnar a laboração d manuais procdimntos opracionais rfrnts a todas as atividads técnicas às açõs dsnvolvidas nas farmácias. Art. 63. À Grência Administrativa do Programa Farmácia Popular do Brasil compt: I - dar suport à instalação à manutnção d unidads mdiant a clbração d convênios ou parcria ntr o MS, a FIOCRUZ os Municípios, os Estados, o Distrito Fdral Instituiçõs; II - acompanhar monitorar o grnciamnto das farmácias do PFPB; III - participar do planjamnto d aquisição d produtos, d rposição d stoqus d produtos, outros insumos matriais, quipamntos contratação d srviços ncssários para implantação das unidads do PFPB; IV - acompanhar os procssos d logística rfrnts à guarda, ao transport à distribuição d mdicamntos corrlatos, insumos divrsos, matriais quipamntos das unidads do PFPB; V - aprovar os projtos das instalaçõs áras físicas das farmácias a srm implantadas plos Municípios, Estados, Distrito Fdral ntidads convniadas, visando adquação ao disposto no Manual Básico do Programa Farmácia Popular do Brasil. Art. 64. Ao DAF/SCTIE/MS compt: I - stablcr mcanismos d control monitoramnto da implmntação, do dsnvolvimnto dos rsultados do PFPB; II - suprvisionar por mio d suas coordnaçõs, as sguints açõs: a) instrução dos procssos administrativos d habilitação d Municípios, Estados Distrito Fdral pla clbração d convênios com as instituiçõs autorizadas; b) instrução dos procssos administrativos d habilitação d mprsas parciras, nos trmos dsta Portaria; c) missão dos parcrs sobr as solicitaçõs d habilitaçõs d Municípios, Estados Distrito Fdral sgundo procdimntos critérios dfinidos no Manual Básico do PFPB; d) missão dos parcrs sobr as solicitaçõs d clbração d convênios com instituiçõs autorizadas, sgundo procdimntos critérios dfinidos no Manual Básico do PFPB; ) missão dos parcrs sobr as solicitaçõs d crdnciamnto d mprsas parciras nos trmos dsta Portaria. Art. 65. As dspsas dcorrnts das açõs dsncadadas plo Conslho Gstor do Programa Farmácia Popular do Brasil incidirão sobr Ação Programática d Manutnção Funcionamnto das Farmácias Populars CAPÍTULO III DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 66. A qualqur tmpo, o rprsntant lgal do stablcimnto ou procurador dst podrá rqurr sua xclusão do PFPB, mdiant o nvio d documnto assinado com firma rconhcida, contndo os dados da mprsa. Paragrafo único. O stablcimnto dscrdnciado a pdido, na forma do caput, somnt podrá adrir ao PFPB novamnt após 6 (sis) mss, contados da data da publicação do dscrdnciamnto no Diário Oficial da União (DOU). Art. 67. O MS mantrá informaçõs orintaçõs sistmáticas sobr a opração do PFPB m h t t p : / / w w w. s a u d. g o v. b r / a q u i t m f a r m a c i a p o p u l a r. 1º As dfiniçõs stratégicas, bm como as normas para adsão manutnção do PFPB, instalação gstão das Unidads, rpasss d rcursos fundo a fundo, clbração d convênios, monitoramnto, avaliação control stão prvistas no "Programa Farmácia Popular do Brasil - Manual Básico", disponívl m no link Farmácia Popular. 2º As farmácias drogarias crdnciadas dvrão sguir as normas d procdimnto constants no "Manual d Orintaçõs às Farmácias Drogarias Crdnciadas no Aqui Tm Farmácia Popular" disponívl na h t t p : / / w w w. s a u d. g o v. b r / a q u i t m f a r m a c i a p o p u l a r. Art. 68. Esta Portaria ntra m vigor a partir da data d sua publicação. Art. 69. Ficam rvogadas as Portarias nº 184/GM/MS, d 3 d fvriro d 2011, publicada no Diário Oficial da União nº 25, d 04 d fvriro d 2011, Sção 1, p. 35, nº 233/GM/MS, d 11 d fvriro d 2011, publicada no Diário Oficial da União nº 31, d 14 d fvriro d 2011, Sção 1, p. 90. ANEXO I ELENCO DE MEDICAMENTOS DO AQUI TEM FARMÁCIA POPULAR PARA O TRATAMENTO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES MELLITUS Indicação: Hiprtnsão Artrial Princípio Ativo concntração Unidad Farmacotécnica unidad farmacotécnica pagamnto plo MS Valor d rfrência por Valor máximo para Captopril 25 mg, comprimido 1 (um) comprimido 0,28 0,28 Malato d nalapril 10 mg, comprimido 1 (um) comprimido 0,39 0,39 Cloridrato d propranolol 40 mg, 1 (um) comprimido 0,08 0,08 comprimido plo código Atnolol 25 mg, comprimido 1 (um) comprimido 0,19 0,19 Hidroclorotiazida 25 mg, comprimido 1 (um) comprimido 0,08 0,08 Losartana Potássica 50 mg 1 (um) comprimido 0,32 0,32 Indicação: Diabts Mllitus Princípio Ativo concntração Unidad Farmacotécnica Valor d rfrência por unidad farmacotécnica Valor máximo para pagamnto plo MS Glibnclamida 5 mg, comprimido 1 (um) comprimido 0,12 0,12 Cloridrato d mtformina 500 mg, comprimido 1 (um) comprimido 0,13 0,13 Cloridrato d mtformina 500 mg, comprimido d ação prolongada 1 (um) comprimido 0,18 0,18 Cloridrato d mtformina 850 mg, comprimido 1 (um) comprimido 0,16 0,16 Insulina Humana NPH 100 UI/ml - 1 (um) frasco/ampola 26,55 26,55 suspnsão injtávl, frasco-ampola 10ml 10 ml Insulina Humana NPH 100 UI/ml - suspnsão injtávl, frasco-ampola 5 ml Insulina Humana NPH 100 UI/ml - suspnsão injtávl, rfil 3ml (carpul) Insulina Humana NPH 100 UI/ml - suspnsão injtávl, rfil 1,5ml (carpul) Insulina Humana Rgular 100 UI/ml, solução injtávl, frasco-ampola 10 ml Insulina Humana Rgular 100 UI/ml, solução injtávl, frasco-ampola 5 ml Insulina Humana Rgular 100UI/ml, solução injtávl, rfil 3ml (carpuls) Insulina Humana Rgular 100UI/ml, solução injtávl, rfil 1,5ml (carpuls) 1 (um) frasco/ampola 5ml 13,27 13,27 1 (um) rfil 3ml 7,96 7,96 1 (um) rfil 1,5ml 3,99 3,99 1 (um) frasco/ampola 10ml 1 (um) frasco/ampola 5ml 26,55 26,55 13,27 13,27 1 (um) rfil 3ml 7,96 7,96 1 (um) rfil 1,5ml 3,99 3,99 ANEXO II ELENCO DE MEDICAMENTOS E CORRELATOS DO AQUI TEM FARMÁCIA POPULAR Indicação: Contracpção Princípio Ativo concntração Unidad Farmacotécnica Valor d rfrência por unidad farmacotécnica Valor máximo para pagamnto plo MS Enantato d nortistrona 50 mg + valrato d stradiol 5 mg, ampola 1 (uma) ampola 11, 31 10,17 Norstistrona 0,35 mg, comprimido - cartla com 35 comprimidos 1 (uma) cartla 4,96 4,46 Etinilstradiol 0,03 mg + lvonorgstrl 0,15 mg, comprimido - cartla com 1 (uma) cartla 4,19 3,77 21 comprimidos Actato d mdroxiprogstrona 150 mg, ampola 1 (uma) ampola 12,36 11, 12 Indicação: Dislipidmia Princípio Ativo concntração Unidad Farmacotécnica Valor d rfrência por unidad farmacotécnica Valor máximo para pagamnto plo MS Sinvastatina 10 mg comprimido 1 (um) comprimido 0,26 0,23 Sinvastatina 20 mg comprimido 1 (um) comprimido 0,51 0,46 Sinvastatina 40 mg comprimido 1 (um) comprimido 0,99 0,89 Indicação: Asma Princípio Ativo concntração Unidad Farmacotécnica Valor d rfrência por unidad farmacotécnica Valor máximo para pagamnto plo MS Sulfato d Salbutamol 5 mg/ml - Solução Inalação 1 (um) mililitro 0,88 0,79 Sulfato d Salbutamol 100 mcg/dos 1 (uma) dos 0,10 0,09 - Administração pulmonar, inalador dosado Bromto d Ipratrópio 0,25 mg/ml - Administração pulmonar, solução para inalação Bromto d Ipratrópio 0,02 mg/dos - Administração pulmonar, inalador dosado Dipropionato d Bclomtasona 50 mcg/dos - Administração pulmonar, inalador dosado Dipropionato d Bclomtasona 200 mcg/cápsula - Administração pulmonar, cápsulas inalants Dipropionato d Bclomtasona 200 mcg/dos - Administração pulmonar, inalador dosado Dipropionato d Bclomtasona 250 mcg/dos - Administração pulmonar, inalador dosado Indicação: Rinit Princípio Ativo concntração Budsonida 50 mcg/dos - Adminsitração tópica nasal dosada 1 (um) mililitro 0,27 0,24 1 (uma) dos 0,06 0,05 1 (uma) dos 0,13 0,12 1 (uma) cápsula 0,25 0,23 1 (uma) dos 0,25 0,23 1 (uma) dos 0,15 0,14 Unidad Farmacotécnica Valor d rfrência por unidad farmacotécnicmnto Valor máximo para paga- plo MS 1 (uma) dos 0,13 0,12

5 Nº 95, quinta-fira, 17 d maio d ISSN Budsonida 32 mcg/dos 1 (uma) dos 0,09 0,08 - Adminsitração tópica nasal dosada Dipropionato d Bclomtasona 1 (uma) dos 0,13 0,12 50 mcg/dos - Adminsitração tópica nasal dosada Princípio Ativo concntração Unidad Farmacotécnica Valor d rfrência por unidad farmacotécnica Carbidopa 25 mg + Lvodopa 250 mg 1 (um) comprimido 0,64 0,58 Cloridrato d Bnsrazida 25 mg + Lvodopa 1 (um) comprimido 1,17 1, mg Indicação: Ostoporos Princípio Ativo concntração Unidad Farmacotécnica Valor d rfrência por unidad farmacotécnica Valor máximo para pagamnto plo MS Alndronato d Sódio 70 mg 1 (um) comprimido 3,74 3,37 Indicação: Glaucoma Princípio Ativo concntração Unidad Farmacotécnica Valor d rfrência por unidad farmacotécnica Malato d Timolol 0,25% - Solução Oftalmológica Malato d Timolol 0,50% - Solução Oftalmológica Indicação: Incontinência plo código Valor máximo para pagamnto plo MS 1 (um) mililitro 0,40 0,36 1 (um) mililitro 0,96 0,86 Produto d higin Unidad Valor d rfrência por tira Valor máximo para pagamnto plo MS Fralda griátrica 1 (uma) tira 0,71 0,64 ANEXO III ELENCO DE MEDICAMENTOS E CORRELATOS DA REDE PRÓPRIA Lt. MEDICAMENTO / CORRELATO A P R E S E N TA Ç Ã O UNIDADE DE PREÇO DE DISPENSAÇÃO (R$) CADASTRO 1 Actato d mdroxiprogstrona 150 mg/ml Ampola 1,24 2 Aciclovir 200mg/comp. Comprimido 0,28 3 Ácido Actilsalicílico 500mg/comp. Comprimido 0,035 4 Ácido Actilsalicílico 100mg/comp. Comprimido 0,03 5 Ácido Fólico 5mg/comp. Comprimido 0,054 6 Albndazol 400mg/comp. mastigávl Comprimido 0,56 7 Alndronato d Sódio 70 mg/comp. Comprimido 0,37 8 Alopurinol 100mg/comp. Comprimido 0,08 9 Amiodarona 200mg/comp. Comprimido 0,2 10 Amitriptilina(Cloridrato) 25mg/comp. Comprimido 0,22 11 Amoxicilina 500mg/cáps. Cápsula 0,19 12 Amoxicilina 250mg/5ml/pó p/susp. oral Frasco 60 ml 1,96 13 Amoxicilina 250mg/5ml/pó p/susp. oral Frasco 150 ml 4,9 14 Azatioprina 50mg/comp. Comprimido 1,4 15 Azitromicina 500mg/comp. Comprimido 2,64 16 Bnzilpnicilina Bnzatina ui/pó p/sus. inj. Frasco-ampola 1,5 17 Bnzilpnicilina Procaína+Potássica ui/pó/sus. inj. Frasco-ampola 1,5 18 Bnzoato d Bnzila 200mg/ml/mulsão Frasco 100 ml 1,4 19 Bnzoato d Bnzila 200mg/ml/mulsão Frasco 60 ml 1,1 20 Bipridno 2mg/comp. Comprimido 0, Bromto d n-butilscopolamina 10 mg/frasco frasco d 20 ml 3,9 22 Carbamazpina 200mg/comp. Comprimido 0,13 23 Carbidopa + Lvodopa 25mg + 250mg/comp. Comprimido 0,48 24 Cfalxina(Cloridrato ou Sal Sódico) 500mg/cáps. Cápsula 0,4 25 Cfalxina(Cloridrato ou Sal Sódico) 250mg/5ml/susp. oral Frasco 60 ml 4,96 26 Cfalxina(Cloridrato ou Sal Sódico) 250mg/5ml/susp. oral Frasco 125 ml Ctoconazol 200mg/comp. Comprimido 0,23 28 Ciprofloxacino 500mg/comp. Comprimido 0,38 29 Clonazpam 2mg/comp Comprimido 0,06 30 Clorto d Potássio 60mg/ml/xp. Frasco 100 ml 1,88 31 Clorto d Sódio 0,9% 9mg/ml/sol. nasal Frasco 0,95 32 Clorpromazina 25mg/comp. Comprimido 0,1 33 Clorpromazina 100mg/comp. Comprimido 0, Dxamtazona Crm.0,1% Tu b o 1 35 Dxclorfniramina(Malato) 2mg/comp. Comprimido 0,06 36 Dxclorfniramina(Malato) 0,4mg/sol. Oral Frasco 120 ml 2,07 37 Diazpam 5mg/comp.sulcado Comprimido 0,04 38 Diazpam 10mg/comp.sulcado Comprimido 0,08 39 Digoxina 0,25mg/comp. Comprimido 0,06 40 Dipirona 500mg/ml gts Frasco 10 ml 0,7 41 Doxiciclina 100mg/comp. Comprimido 0,38 42 Enantato d Nortistrona+Valrato d Estradiol 50mg+5mg/injtávl Sringa 1 ml 1,13 43 Eritromicina(Estarato ou Etilsuccinato) 125mg/5ml/susp. oral Frasco 60 ml 2,3 44 Eritromicina(Estarato ou Etilsuccinato) 500mg/comp./cáps. Comprimido 0,54 45 E t i n i l s t r a d i o l + L v o n o rg s t r l 0,03mg+0,15mg/comp Cartla c/ 21 cápsulas 0,42 46 Fnitoína 100mg/comp. compimido 0,1 47 Fnobarbital 100mg/comp. Comprimido 0,06 48 Fluconazol 100 m g / r v. Cápsula 0,95 49 Fluconazol 150 m g / r v. Cápsula 0,95 50 Fluoxtina 20mg/comp. Comprimido 0,06 51 Halopridol 1mg/comp. Comprimido 0,08 52 Halopridol 5mg/comp. Comprimido 0,12 53 Halopridol 2mg/ml/sol. oral Frasco 20 ml 1,94 54 Ibuprofno 300mg/comp. Comprimido 0,16 55 L v o n o rg s t r l 0,75mg/comp. Comprimido 3,47 56 Loratadina 10mg/comp. Comprimido 0,05 57 Mbndazol 100mg/comp. Comprimido 0,05 58 Mbndazol 100mg/5ml/sup. Oral Frasco 30 ml 1,1 59 Mtoclopramida (Cloridrato) 10mg/comp. Comprimido 0,04 60 Mtoclopramida (Cloridrato) 4mg/ml/sol.oral Frasco 10 ml 0,75 61 Mtronidazol 250mg/comp. Comprimido 0,1 62 Mtronidazol 5% crm vaginal Tubo 50 gramas 2,15 63 Mtronidazol (Bnzoato) 200mg/5ml/susp. oral Frasco 100 ml 2,4 64 Miconazol (Nitrato) 2%/locão Frasco 30 ml 1,86 65 Miconazol (Nitrato) 2%/pó Frasco 30 ml 4,95 66 Monitrato d Isossorbida 20mg/comp. Comprimido 0,1 67 Nomicina (Sulfato) + Bacitracina (Zíncica) 5mg + 250ui/g/pom. Tubo 10 gramas 1,35 68 Nomicina (Sulfato) + Bacitracina (Zíncica) 5mg + 250ui/g/pom. Tubo 15 gramas 2,02 69 Nistatina UI/crm. Vaginal Tubo 60 gramas 2,28 70 Nistatina UI/crm. Vaginal Tubo 50 gramas 1,9 71 Nistatina UI/ml/ susp. Oral Frasco 30 ml 3,62 72 Nortistrona 0,35mg/comp. Cartla c/ 35 comprimidos 0,5 73 Omprazol 20mg/cáps. Cápsula 0,23 74 Paractamol 500mg/comp. Comprimido 0,09 75 Paractamol 200mg/ml/sol. Oral gts Frasco 10 ml 0,85 76 Paractamol 200mg/ml/sol. Oral gts Frasco 15 ml 1,27 77 Paractamol 100mg/ml/sol. oral gts. Frasco 10 ml 0,7 78 Paractamol 100mg/ml/sol. oral gts. Frasco 15 ml 1 79 Prdnisona 20mg/comp. Comprimido 0,18 80 Prdnisona 5mg/comp. Comprimido 0,08 81 Promtazina (Cloridrato) 25mg/comp. Comprimido 0,12 82 Ranitidina 150mg/comp. Comprimido 0,12 83 Sais p/ Ridratação Oral pó p/sol. Oral Envlop 27,9 gramas 0,6 84 Salbutamol (Sulfato) 2mg/comp. Sulcado Comprimido 0,04 85 Salbutamol (Sulfato) 2mg/5ml/xp. Frasco 120 ml 1,15 86 Salbutamol (Sulfato) 2mg/5ml/xp. Frasco 125 ml 1,2 87 Sinvastatina 20mg/comp. Comprimido 0,38 88 Sulfamtoxazol + Trimtoprima 400mg + 80mg/comp. Comprimido 0,08 89 Sulfamtoxazol + Trimtoprima 200mg + 40mg/5ml/susp. Oral Frasco 50 ml 1,45 90 Sulfamtoxazol + Trimtoprima 200mg + 40mg/5ml/susp. Oral Frasco 60 ml 1,74 91 Sulfamtoxazol + Trimtoprima 200mg + 40mg/5ml/susp. Oral Frasco 100 ml 2,9 92 Sulfasalazina 500mg/comp. Comprimido 0,4 93 Sulfato Frroso 40mg F(II)/comp. rv. Comprimido 0,04 94 Sulfato Frroso 25mg/ml F(II)/sol. Oral Frasco 30 ml 0,75 95 Ti a b n d a z o l 5%/pom. Tubo 20 gramas 2,89 96 Valproato d Sódio 50mg/ml/xp. Frasco 100 ml 4,05 97 Prsrvativo Masculino unidad 0,3 ANEXO IV ELENCO DE MEDICAMENTOS DA REDE PRÓPRIA PARA O TRATAMENTO DE HIPERTENSÃO AR- TERIAL E DIABETES MELLITUS It. MEDICAMENTO / CORRELATO A P R E S E N TA Ç Ã O UNIDADE DE CADASTRO PREÇO DE DISPENSAÇÃO (R$) 1 Atnolol 25mg/comp. Comprimido 0,00 2 Captopril 25mg/comp. sulcado Comprimido 0,00 3 Enalapril 10mg/comp. Comprimido 0,00 4 Enalapril 20mg/comp. Comprimido 0,00 5 Furosmida 40mg/comp. Comprimido 0,00 6 Glibnclamida 5mg/comp. Comprimido 0,00 7 Hidroclorotiazida 25mg/comp. Comprimido 0,00 8 Losartana 50mg/comp. Comprimido 0,00 9 Mtformina 500mg/comp. Comprimido 0,00 10 Mtformina 850mg/comp. Comprimido 0,00 11 Mtildopa 250 m g / c o m p. r v. Comprimido 0,00 12 Mtildopa 500 m g / c o m p. r v. Comprimido 0,00 13 Nifdipina 20mg/comp.lib.cont. Comprimido 0,00 14 Propranolol (Cloridrato) 40mg/comp. Comprimido 0,00 15 V r a p a m i l a ( C l o r i d r a t o ) 80mg/comp. Comprimido 0,00 ANEXO V MODELO DE CUPOM VINCULADO DO AQUI TEM FARMÁCIA POPULAR MINISTÉRIO DA SAÚDE - FARMÁCIA POPULAR NÃO É DOCUMENTO FISCAL RAZÃO SOCIAL C.N.P.J. : / Autorização M.S. : Valor Total Vnda : R$ xxxxxx Valor Total M.S. : R$ xxxxxx Valor Total Bnf.: R$ xxxxxx Valor hiprtnsão/: R$ 0,00 diabts CRM/UF : XXX-UF NOME Rp. Lgal: DADOS DO VENDEDOR Código: Nom do Vnddor: DADOS DO BENEFICIÁRIO NOME Nº C.P.F. Endrço: HISTÓRICO DE AUTORIZAÇÕES VIGENTES CÓD. BARRAS MEDICAMENTO COMPR POS AUT SAL V.MS V.BEN PROX.COM NÚMERO DO EAN NOME DO MEDICAMENTO 12/ ,00 1,00 12/09 NÚMERO DO EAN NOME DO MEDICAMENTO 12/ ,00 1,00 12/09 NÚMERO DO EAN NOME DO MEDICAMENTO 12/ ,00 1,00 12/09 Disqu Dnúncia: 136

6 72 ISSN Nº 95, quinta-fira, 17 d maio d 2012 PORTARIA Nº 973, DE 16 DE MAIO DE 2012 Establc rcurso a sr incorporado ao Limit Financiro d Média Alta Complxidad, dos Estados Municípios da Bahia, Maranhão, Paraíba, Prnambuco, Paraná, Rio d Janiro, Rio Grand do Sul São Paulo. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuiçõs qu lh confrm os incisos I II do parágrafo único do art.87 da Constituição, Considrando a Portaria nº 1.600/GM/MS, d 7 d agosto d 2011, qu altra a Política Nacional d Atnção às Urgências institui a Rd d Atnção às Urgências no SUS; Considrando a Portaria nº 431/SAS/MS, d 11 d maio d 2012, qu habilita litos d Unidad d Tratamnto Intnsivo (UTI), dos Estados da Bahia, Maranhão, Paraíba, Prnambuco, Paraná, Rio d Janiro, Rio Grand do Sul São Paulo, rsolv: Art. 1º Fica stablcido rcurso financiro no montant anual d R$ ,24 (dzsst milhõs, quatrocntos stnta três mil novcntos sssnta dois rais vint quatro cntavos), a sr incorporado ao Limit Financiro anual d Média Alta Complxidad dos Estados Municípios, conform dscrito no Anxo dsta Portaria. Art. 2º O Fundo Nacional d Saúd adotará as mdidas ncssárias para a transfrência, rgular automática, aos Fundos Estaduais Municipais d Saúd, do valor mnsal corrspondnt a 1/12 (um doz avos) do montant stablcido no art. 1º d2sta Portaria. Art. 3º Os rcursos orçamntários, objto dsta Portaria, corrrão por conta do orçamnto do Ministério da Saúd, dvndo onrar o Programa d Trabalho Atnção à Saúd da População para Procdimntos d Média Alta Complxidad. Art. 4º Esta Portaria ntra m vigor na data d sua publicação, com fitos financiros a partir da comptência abril d ANEXO UF Município Gstão Valor anual BA Salvador Estadual ,40 Total Bahia ,40 MA Impratriz Estadual ,12 Total Maranhão ,12 MG Monts Claros Municipal ,44 Total Minas Grais ,44 PB João Pssoa Municipal ,60 Total Paraíba ,60 PE Olinda Estadual ,80 Total Prnambuco ,80 PR Maringá Municipal ,08 Total Paraná ,08 RJ Ptrópolis Municipal ,60 RJ Duqu d Caxias Municipal ,20 Total Rio d Janiro ,80 RS Porto Algr Municipal ,20 Total Rio Grand do Sul ,20 SP São Jos dos Campos Municipal ,20 Total São Paulo ,20 TO Gurupi Estadual ,60 Total Tocantins ,60 TOTAL GERAL ,24 974, DE 16 DE MAIO DE 2012 Establc rcursos a srm incorporados ao Tto Financiro Anual d Média Alta Complxidad do Estado do Maranhão do Município d São Luís (MA). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atribuição qu lh confrm os incisos I II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, Considrando a Portaria nº 2.821/GM/MS, d 28 d novmbro d 2011, qu dispõ sobr o incntivo financiro d custio para o Componnt Unidad d Pronto Atndimnto (UPA 24hs) o conjunto d srviços d urgências 24hs da Rd d Atnção às Urgências, m conformidad com o Política Nacional d Atnção às Urgências; Considrando qu o Estado rcbu o rpass das 3 (três) parclas rfrnts aos incntivos financiros para invstimnto; Considrando a visita técnica ralizada pla Scrtaria d Atnção à Saúd - Dpartamnto d Atnção Espcializada/Coordnação-Gral d Urgência Emrgência no Município d São Luís (MA), no dia 21 d outubro d 2011, rsolv: Art. 1º Ficam stablcidos rcursos no montant d R$ ,00 (três milhõs d rais), a srm incorporados ao Tto Financiro Anual d Média Alta Complxidad do Estado do Maranhão do Município d São Luís (MA), na forma do anxo a sta Portaria, Parágrafo único. Os rcursos srão dstinados ao custio à manutnção da Unidad d Pronto Atndimnto - UPA Port III no Município d São Luís (MA). Art. 2º O Fundo Nacional d Saúd adotará as mdidas ncssárias para a transfrência, rgular automática, do valor mnsal para o Fundo Estadual d Saúd do Maranhão (MA ). Art. 3º Os rcursos financiros, objto dsta Portaria, corrrão por conta do orçamnto do Ministério da Saúd, dvndo onrar o Programa d Trabalho Atnção à Saúd da População para Procdimntos d Média Alta Complxidad. Art. 4º Esta Portaria ntra m vigor na data d sua publicação, com fitos financiros a partir da comptência abril d ANEXO Município UPA III Valor Anual CNES P r o p o s t a / S I S PA G São Luís UPA , / hs TO TA L ,00 975, DE 16 DE MAIO DE 2012 Establc rcursos a srm incorporados ao Tto Financiro Anual d Média Alta Complxidad do Estado d Santa Catarina do Município d Biguaçu (SC). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atribuição qu lh confrm os incisos I II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, Considrando a Portaria nº 2.821/GM/MS, d 28 d novmbro d 2011, qu dispõ sobr o incntivo financiro d custio para o Componnt Unidad d Pronto Atndimnto (UPA 24hs) o conjunto d srviços d urgências 24hs da Rd d Atnção às Urgências, m conformidad com a Política Nacional d Atnção às Urgências, Considrando qu o Estado rcbu o rpass das 3 (três) parclas rfrnts aos incntivos financiros para invstimnto; Considrando a visita técnica ralizada pla Scrtaria d Atnção à Saúd - Dpartamnto d Atnção Espcializada/Coordnação-Gral d Urgência Emrgência no Município d Biguaçu (SC), no dia 15 d fvriro d 2012, rsolv: plo código Art. 1º Ficam stablcidos rcursos no montant d R$ ,00 (um milhão duzntos mil rais), a srm incorporados ao Tto Financiro Anual d Média Alta Complxidad do Estado d Santa Catarina do Município d Biguaçu (SC), na forma do Anxo a sta Portaria. Parágrafo único. Os rcursos srão dstinados ao custio à manutnção da Unidad d Pronto Atndimnto (UPA) Port I no Município d Biguaçu (SC). Art. 2º O Fundo Nacional d Saúd adotará as mdidas ncssárias para a transfrência, rgular automática, do valor mnsal para o Fundo Municipal d Saúd d Biguaçu (SC). Art. 3º Os rcursos financiros, objto dsta Portaria, corrrão por conta do orçamnto do Ministério da Saúd, dvndo onrar o Programa d Trabalho Atnção à Saúd da População para Procdimntos d Média Alta Complxidad. Art. 4º Esta Portaria ntra m vigor na data d sua publicação, com fitos financiros a partir da comptência abril d ANEXO Município UPA I Valor Anual CNES P r o p o s t a / S I S PA G Biguaçu UPA 24 hs , / TO TA L ,00 976, DE 16 DE MAIO DE 2012 Establc rcursos a srm incorporados ao Tto Financiro Anual d Média Alta Complxidad do Estado d São Paulo do Município d Guarujá (SP). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atribuição qu lh confrm os incisos I II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, Considrando a Portaria nº 2.821/GM/MS, d 28 d novmbro d 2011, qu dispõ sobr o incntivo financiro d custio para o Componnt Unidad d Pronto Atndimnto (UPA 24hs) o conjunto d srviços d urgências 24hs da Rd d Atnção às Urgências, m conformidad com o Política Nacional d Atnção às Urgências; Considrando qu o Estado rcbu o rpass das 3 (três) parclas rfrnts aos incntivos financiros para invstimnto; Considrando a visita técnica ralizada pla Scrtaria d Atnção à Saúd - Dpartamnto d Atnção Espcializada/ Coordnação-Gral d Urgência Emrgência no Município d Guarujá (SP), no dia 8 d março d 2012, rsolv: Art. 1º Ficam stablcidos rcursos no montant d R$ ,00 (dois milhõs, cm mil rais), a srm incorporados ao Tto Financiro Anual d Média Alta Complxidad do Estado d São Paulo do Município d Guarujá (SP), na forma do anxo a sta Portaria, Parágrafo único. Os rcursos srão dstinados ao custio manutnção da Unidad d Pronto Atndimnto (UPA) Port II no Município d Guarujá (SP). Art. 2º O Fundo Nacional d Saúd adotará as mdidas ncssárias para a transfrência, rgular automática, do valor mnsal para o Fundo Municipal d Saúd d Guarujá (SP). Art. 3º Os rcursos financiros, objto dsta Portaria, corrrão por conta do orçamnto do Ministério da Saúd, dvndo onrar o Programa d Trabalho Atnção à Saúd da População para Procdimntos d Média Alta Complxidad. Art. 4º Esta Portaria ntra m vigor na data d sua publicação, com fitos financiros a partir da comptência abril d 2012.

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