com efeitos financeiros a contar da competência julho/2004. JORGE SOLLA O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições,

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1 <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 135, quinta-fira, 15 d julho d FABRICANTE : OLYMPUS LATIN AMERICA CO. - ESTADOS UNIDOS BML-1Q.A/B; BML-2Q1.A/B; BML-3Q1.A/B; BML-4Q-1B.A/B; MAJ-238/239/240/241243/244//247/242245; MAJ-403 CLASSE : II Rgistro d Famílias d Matrial d Uso Médico IMPOR- TA D O STRYKER DO BRASIL LTDA Sistma Para Fixacao da Coluna Vrtbral / SISTEMA DE IMPLANTE CERVICAL ANTERIOR REFLEX FABRICANTE : STRYKER SPINE S/A - FRANÇA CLASSE : III Rgistro d Matrial d Uso Médico IMPORTADO Sistma Para Fixacao da Coluna Vrtbral / SISTEMA DE IMPLANTE INTERCOPORAL LOMBAR ANTE- RIOR STABILIS FABRICANTE : STRYKER SPINE S/A - FRANÇA CLASSE : III Rgistro d Matrial d Uso Médico IMPORTADO TDV DENTAL LTDA Matriz Odontologica / SISTEMA DE MATRIZES METÁLICAS TDV FABRICANTE : TDV DENTAL LTDA - BRASIL DISTRIBUIDOR : TDV DENTAL LTDA - BRASIL Fita Matriz Mtálica Matriz Tofflmir CLASSE : I Rgistro d Famílias d Matrial d Uso Médico NACIO- NAL Total d Emprsas :10 Nº 1.153, DE 14 DE JULHO DE 2004 O Dirtor da Dirtoria Colgiada da Agência Nacional d Vigilância Sanitária, no uso das atribuiçõs qu lh confr a Portaria nº 464, do Dirtor-Prsidnt, d 30 d junho d 2004; considrando o disposto no 3º, do art. 111 do Rgimnto Intrno aprovado pla Portaria nº 593, d 25 d agosto d 2000; rpublicada m 22 d dzmbro d 2000; considrando o art. 4º da Rsolução nº 444, d 31 d agosto d 1999, rsolv: Art. 1º Concdr a Autorização d Modlo por príodo d 12 (doz) mss, para quipamntos ltromédicos, na conformidad da rlação anxa. Art. 2º Esta Rsolução ntra m vigor na data d sua publicação. VICTOR HUGO COSTA TRAVASSOS DA ROSA ANEXO NOME DA EMPRESA AUTORIZAÇÃO NOME TÉCNICO NÚMERO DO PROCESSO NOME COMERCIAL LOCAL DE FABRICAÇÃO MODELO(s) DO PRODUTO CLASSE AUTORIZAÇÃO DE MODELO PETIÇÃO(ÕES) SIEMENS LTDA Equipamnto Para Angiografia / EQUIPAMENTO PARA ANGIOGRAFIA FABRICANTE : Simns AG - ALEMANHA DISTRIBUIDOR : Simns AG - ALEMANHA AXION Artis dfc AXION Artis dtc CLASSE : III AM AUTORIZAÇÃO DE MODELO STRYKER DO BRASIL LTDA Insuflador d CO / INSUFLADOR DE ALTO FLUXO E ACESSORIOS FABRICANTE : Strykr Endoscopy - ESTADOS UNIDOS DISTRIBUIDOR : Strykr Endoscopy - ESTADOS UNIDOS INSUFL 40 L CLASSE : III AM AUTORIZAÇÃO DE MODELO Total d Emprsas :2 SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE Nº 338, DE 14 DE JULHO DE 2004 O Scrtário d Atnção à Saúd, no uso d suas atribuiçõs, Considrando a Portaria GM/MS nº 964, d 31 d agosto d 2000, publicada no Diário Oficial nº 170-E, d 01 d stmbro d 2000, qu instituiu a continuidad da 3ª Etapa da Campanha Nacional d Cirurgias Eltivas - Cirurgias d Varizs, para o príodo d stmbro a dzmbro d 2000; Considrando a Portaria GM/MS nº 627, d 26 d abril d 2001, qu stablc qu as açõs d alta complxidad açõs stratégicas sjam custadas plo Fundo d Açõs Estratégicas Compnsação - FAEC; Considrando a Portaria GM/MS nº 1.409, d 07 d julho d 2004, qu prorroga para dzmbro d 2004, a Campanha Nacional d Cirurgias Eltivas - Cirurgia d Varizs. Considrando a solicitação da Scrtaria d Estado da Saúd do Cará; Considrando a avaliação técnica da Coordnação-Gral d Média Complxidad Ambulatorial/DAE/SAS, rsolv: Art. 1º - Incluir o Município abaixo, na Campanha Nacional d Cirurgias Eltivas, para a ralização dos procdimntos rfrnts a Cirurgias d Varizs, a partir da comptência julho d 2004, sgundo quadro abaixo: Nº cirurgias Município 6 CEDRO Art. 2º - Rdfinir qu a providência d qu trata o art. 1º dsta Portaria altra a programação prvista no Anxo da Portaria GM/MS nº 1.409, com rlação ao quantitativo mnsal da Campanha Nacional d Cirurgias d varizs no Estado, qu passa a sr a abaixo indicada: Estado Quantitativo mnsal CEARÁ 45 Art. 3º - Esta Portaria ntra m vigor na data da sua publicação, com fitos financiros a contar da comptência JU- LHO/2004. Nº 339, DE 14 DE JULHO DE 2004 O Scrtário d Atnção à Saúd, no uso d suas atribuiçõs, Considrando a Portaria GM/MS nº 852, d 27 d julho d 2000, qu instituiu a continuidad da 1ª Etapa da Campanha Nacional d Cirurgias Eltivas - Cirurgias d Próstata, para o príodo d agosto a dzmbro d 2000; Considrando a Portaria GM/MS nº 627, d 26 d abril d 2001, qu stablc qu as açõs d alta complxidad açõs stratégicas sjam custadas plo Fundo d Açõs Estratégicas Compnsação - FAEC; Considrando a Portaria GM/MS nº 1408, d 07 d julho d 2004, qu prorroga para dzmbro d 2004, o prazo rfrnt à Campanha Nacional d Cirurgias Eltivas - Cirurgia d Próstata, Considrando a solicitação da Scrtaria Municipal d Saúd d Cdro; Considrando a solicitação da Scrtaria d Estado da Saúd do Cará, Considrando a avaliação técnica da Coordnação-Gral d Média Complxidad Ambulatorial/DAE/SAS, rsolv: Art. 1º - Incluir o Município abaixo, na campanha nacional d cirurgias ltivas, para a ralização dos procdimntos rfrnts a cirurgias d próstata, a partir da comptência julho d 2004, sgundo quadro abaixo: Nº cirurgias Município 06 Cdro Art. 2º- Rdfinir qu a providência d qu trata o art. 1º dsta Portaria altra a programação prvista no Anxo da Portaria GM/MS nº 1.408, com rlação ao quantitativo mnsal da Campanha Nacional d Cirurgias d Próstata no Estado, qu passa a sr abaixo indicada: Nº cirurgias Estado 09 Cará Art. 3º - Esta Portaria ntra m vigor na data da sua publicação, com fitos financiros a contar da comptência julho/2004. Nº 340, DE 14 DE JULHO DE 2004 O Scrtário d Atnção à Saúd, no uso d suas atribuiçõs, Considrando a Portaria Intrministrial nº 1.426, d 14 d julho d 2004, Ministério da Saúd, Scrtaria Espcial d Diritos Humanos Scrtaria Espcial d Políticas para as Mulhrs, qu stablc as dirtrizs para a implantação implmntação da atnção à saúd d adolscnts m conflito com a li, m rgim d intrnação intrnação provisória, m unidads masculinas fmininas, Considrando a ncssidad d stablcr normas, critérios fluxos para adsão opracionalização das dirtrizs d implantação implmntação da atnção à saúd d adolscnts m conflito com a li, m rgim d intrnação intrnação provisória, m unidads masculinas fmininas, rsolv: Art. 1º Aprovar, na forma dos Anxos I, II, III IV dsta Portaria, as Normas para a Implantação Implmntação da Atnção à Saúd dos Adolscnts m Conflito com a Li, m Rgim d Intrnação Intrnação Provisória, m unidads masculinas fmininas, a Padronização Física do Establcimnto d Saúd nas Unidads d Intrnação Intrnação Provisória, o Plano Oprativo Estadual d Atnção Intgral à Saúd dos Adolscnts m conflito com a li, m Rgim d Intrnação Intrnação Provisória o Trmo d Adsão. Art. 2º Dfinir qu a atnção à saúd dos adolscnts no âmbito das unidads d intrnação intrnação provisória comprndrá o dsnvolvimnto das açõs d saúd prvistas no Anxo I dsta Portaria dvrá sr ralizada por quip d saúd, d carátr multidisciplinar, composta por profissionais d nívl médio sup r i o r. 1 o Visando garantir uma atnção à saúd humanizada d qualidad, é rcomndávl qu a quip prvista no caput dst artigo sja composta minimamnt plos sguints profissionais: médico, nfrmiro, cirurgião-dntista, psicólogo, assistnt social, traputa ocupacional, auxiliar d nfrmagm auxiliar d consultório dntário. 2 o Os profissionais d saúd vinculados às unidads d intrnação intrnação provisória ants da implantação das Normas prvistas nsta Portaria intgrarão a quip d saúd rsponsávl plas açõs lncadas m su Anxo I, qu srão cadastrados no Cadastro Nacional d Establcimntos d Saúd - CNES, pla Scrtaria Estadual ou Municipal d Saúd. 3 o A composição da quip d saúd das unidads d intrnação intrnação provisória, bm como sua rspctiva carga horária, dvrá rspitar a dinâmica do atndimnto a naturza dstas unidads. Art.3º Establcr qu, nos municípios ond a soma do númro d adolscnts intrnos for infrior a 40, uma msma quip podrá sr rsponsávl plas açõs d saúd m mais d uma unidad, caso ssas sjam circunvizinhas, dvndo constar dscrição justificativa no Plano Oprativo Estadual, conform o Anxo III dsta Portaria. Art. 4º Dfinir qu a atnção à saúd dos adolscnts d qu trata sta Portaria srá ralizada m stablcimnto d saúd localizado dntro da unidad d intrnação ou d intrnação provisória, dvidamnt cadastrada no Cadastro Nacional d Establcimntos d Saúd - CNES. Art. 5º Dfinir qu o adolscnt m conflito com a li, m rgim d intrnação intrnação provisória, m unidads masculinas fmininas trá garantia d acsso à assistência d média alta complxidad. Parágrafo único. As rfrências dvrão sr ngociadas pactuadas na Comissão Intrgstors Bipartit - CIB incluídas na Programação Pactuada Intgrada - PPI do Estado. Art. 6º Establcr qu o cálculo do valor do Incntivo para a Atnção Intgral à Saúd d adolscnts m conflito com a li, m rgim d intrnação intrnação provisória, prvisto na Portaria Intrministrial nº 1.426, d 14 d julho d 2004, srá basado nos sguints critérios: I - para atndimnto até 40 adolscnts, srá rpassado o quivalnt a 25% do valor rsultant do somatório do incntivo da Saúd da Família, m sua faixa d cobrtura 1 (0-4,9% da população), do incntivo da Saúd Bucal, m sua faixa d cobrtura 1, por stablcimnto d saúd/ano. II - para atndimnto ntr adolscnts, srá rpassado o quivalnt a 60% do valor rsultant do somatório do incntivo da Saúd da Família, m sua faixa d cobrtura 1 (0-4,9% da população), do incntivo da Saúd Bucal, m sua faixa d cobrtura 1, por stablcimnto d saúd/ano. III - para atndimnto acima d 101 adolscnts, a quip d saúd srá rsponsávl por até 180 adolscnts, rpassado o quivalnt a 100% do valor rsultant do somatório do incntivo da Saúd da Família, m sua faixa d cobrtura 1 (0-4,9% da população), do incntivo da Saúd Bucal, m sua faixa d cobrtura 1, por quip d saúd implantada/ano. Parágrafo único. Para fins d cálculo do valor do Incntivo, as unidads d intrnação intrnação provisória xistnts localizadas na msma ára física srão contabilizadas como uma única unidad. Art. 7º Dfinir qu, às unidads d intrnação intrnação provisória, srá garantido o quantitativo d mdicamntos da assistência farmacêutica básica qu compõ o lnco dstinado às quips da Saúd da Família, conform dfinido no Anxo I dsta Portaria. Art. 8º Establcr qu os adolscnts qu cumprm mdidas sócio-ducativas d smilibrdad, librdad assistida prstação d srviços à comunidad srão assistidos pla rd do Sistma Único d Saúd - SUS. Art. 9º Esta Portaria ntra m vigor na data d sua publicação. <!ID > ANEXO I Normas Para A Implantação E Implmntação da Atnção Intgral à Saúd d Adolscnts m Conflito com a Li, m Rgim d Intrnação Intrnação Provisória. 1. Introdução D acordo com o Estatuto da Criança do Adolscnt (ECA), o adolscnt acusado da prática d um ato infracional pod ficar intrnado provisoriamnt, m unidad spcífica, até qu sja profrida a sntnça rfrnt ao su procsso. Essa intrnação provisória, sgundo o ECA, não pod xcdr o príodo d 45 dias. Ao longo do procsso, caso sja confirmada a prática do ato infracional a ncssidad d rsponsabilização do adolscnt, o Juiz podrá aplicar uma mdida sócio-ducativa, sndo a d intrnação a mais rigorosa. Esta mdida, por nsjar privação d librdad, dv star sujita aos princípios d brvidad, xcpcionalidad rspito à condição pculiar d pssoa m dsnvolvimnto. Apsar d não comportar prazo dtrminado, m nnhuma hipóts a intrnação pod ultrapassar três anos, dvndo sr ravaliada a cada sis mss. Durant o príodo m qu o adolscnt stivr sob a tutla do Estado, dvrão sr garantidos rspitados divrsos diritos prvistos no ECA, o qual stablc também obrigaçõs para as unidads d intrnação, d modo a assgurar ftivar o cumprimnto do princípio da protção intgral. 2. População alvo Adolscnts m conflito com a li, m rgim d intrnação intrnação provisória, m unidads masculinas fmininas.

2 82 1 Nº 135, quinta-fira, 15 d julho d Linhas d ação Estas Normas têm por objtivo orintar a implantação implmntação d um lnco d açõs no âmbito da promoção da saúd, prvnção d riscos assistência aos agravos, m unidads d intrnação intrnação provisória qu atndm a adolscnts m conflito com a li, garantindo a intgralidad a univrsalidad d acsso aos srviços d saúd m todos os nívis d assistência, bm como uma atnção à saúd humanizada d qualidad, conform a Constituição Fdral d 1988, a Li Orgânica da Saúd, a Norma Opracional d Assistência à Saúd - NOAS-01/2002, o Estatuto da Criança do Adolscnt, artigos 94, 123, , a Rsolução do Conslho Nacional da Criança do Adolscnt - CONANDA nº 46/96. A Scrtaria Estadual d Saúd, a Scrtaria Municipal d Saúd, conform sua condição d gstão, a scrtaria gstora do sistma sócio-ducativo dvrão dsnvolvr um conjunto d procdimntos ncssários para garantir o atndimnto intgral aos adolscnts m conflito com a li, m rgim d intrnação intrnação provisória, com prioridad para as atividads prvntivas, sm prjuízo dos srviços assistnciais. 4. Açõs d Saúd A atnção à saúd d adolscnts m conflito com a li m rgim d intrnação ou intrnação provisória, m unidads masculinas fmininas, srá ralizada por mio das sguints açõs: Açõs d promoção d saúd; Açõs práticas ducativas; Açõs d assistência à saúd: a) Acompanhamnto do dsnvolvimnto físico psicossocial; b) Saúd sxual saúd rprodutiva; c) Imunização; d) Saúd bucal; ) Saúd mntal; f) Control d agravos; g) Assistência à vítima d violência. As açõs d saúd a srm dsnvolvidas nas unidads d intrnação intrnação provisória dvrão visar a inclusão social do adolscnt Das açõs d promoção d saúd Favorcr o procsso d acolhimnto do adolscnt, m conjunto com a quip pdagógica, idntificando sua situação psicológica, social, pdagógica, jurídica d saúd, no intuito d construir, com o adolscnt sua família, o Plano Individual d Atndimnto - PIA, para auxiliar m su dsnvolvimnto pssoal social. Proporcionar a intgração ntr as quips d saúd técnica da unidad, tndo como rfrência o projto pdagógico para uma intrvnção sócio-ducativa ficaz. Dsnvolvr açõs intgradas ntr os srviços d saúd outros stors, a xmplo da cultura, sports, trabalho ducação, com a finalidad d articular políticas intgradas atividads qu proporcionm o bm star físico, mntal social dos adolscnts; Fortalcr a rd social d apoio aos adolscnts suas famílias; Incntivar a protagonismo juvnil; Constituir a formação d grupos d adolscnts promotors d saúd; Contribuir para a struturação d uma proposta d dsnvolvimnto d habilidads considrando a ncssidad d s abordar, com sta população, o sntido d propósito, a auto-stima, o projto d vida, o compromisso, o auto-cuidado, a rsponsabilidad, os diritos dvrs da cidadania, o control do strss, as intligências intra intr-pssoal, a influência dos pars, o pnsamnto crítico, a consqüência das açõs scolhas; Idntificar prcocmnt os fators as condutas d risco, visando a rdução da vulnrabilidad; Dsnvolvr açõs d ducação m saúd; Promoção d uma cultura d paz prvnção às violências física, sxual psicológica, d acidnts; Garantir a ofrta d alimntação saudávl aos adolscnts, dvidamnt suprvisionada por nutricionista, qur sja ofrcida por srviços próprios mantidos pla unidad, qur por srviços trcirizados d produção d rfiçõs; Ralizar psquisas sobr o cotidiano/rotina dos adolscnts, visando a rformulação das atividads sob o nfoqu da promoção da saúd Das açõs práticas ducativas A partir do projto pdagógico da unidad, stablcr atividads qu favorçam a vivência, a discussão a rflxão coltiva, plos adolscnts, sobr os sguints tmas: Corpo autocuidado; Auto-stima autoconhcimnto; Rlaçõs d gênro; Rlaçõs étnico-raciais; Cidadania: diritos dvrs; Cultura d Paz; Rlacionamntos sociais: família, scola, turma, namoro; Prvnção ao abuso d álcool, tabaco outras drogas; Violência doméstica social, com rcort d gênro; Violência abuso sxual, com rcort d gênro; Esports; Alimntação, nutrição modos d vida saudávis; Tr a b a l h o ; Educação; Projto d vida; Dsnvolvimnto d habilidads: ngociação, comunicação, rsolução d conflitos, tomada d dcisão. 4.3 Das açõs d assistência à saúd Acompanhamnto do dsnvolvimnto físico psicossocial Crscimnto statural pondral Maturação sxual Dsnvolvimnto psicossocial Nutrição alimntação Saúd sxual saúd rprodutiva Açõs dircionadas a adolscnts d ambos sxos a) Dsnvolvr práticas ducativas qu abordm o planjamnto familiar, a gravidz na adolscência, a patrnidad/matrnidad rsponsávl, a contracpção, as Donças Sxualmnt Transmissívis - DST Aids; b) Distribuir prsrvativos; c) Orintar quanto aos diritos sxuais rprodutivos Açõs spcíficas para adolscnts do sxo fminino a) Prvnir controlar o câncr cérvico-utrino; b) Orintar promovr o auto-xam da mama; c) Contracpção; d) Ralizar o pré-natal; ) Monitorar o stado nutricional o consumo ditético da gstant lactant; f) Proporcionar ambint condiçõs favorávis para alitamnto matrno; g) Ralizar o pós-natal; h) Orintar para a postrgação d gravidz subsqünt Diagnóstico, aconslhamnto tratamnto m DST/HIV/Aids a) Ralizar açõs d colta para o diagnóstico do HIV; b) Promovr açõs d rdução d danos; c) Elaborar matrial ducativo instrucional com a participação dos adolscnts; d) Ralizar abordagm sindrômica das DST; ) Forncr d mdicamntos spcíficos para a Aids outras DST; f) Ofrcr tratamnto aos adolscnts portadors d HIV Imunização As coordnaçõs staduais /ou municipais d imunizaçõs, rsponsávis pla opracionalização das açõs nst âmbito, dvrão garantir o atndimnto nas unidads d intrnação intrnação provisória. ROTEIRO PARA VACINAÇÃO NA ADOLESCÊNCIA VA C I N A PASSADO VACINAL C O N D U TA BCG - ID Sm cicatriz Fazr a primovacinação Com cicatriz Aplicar a sgunda dos Com duas cicatrizs O pacint é consid- H E PAT I T E B DUPLA ADULTO - dt Indpndnt da situação vacinal ou triagm sorológica prévia Não vacinado ou sm informação Três doss ou mais d toxóid ttânico (comprovadas) rado vacinado Aplicar três doss Vacinar três doss Aplicar rforço s já passaram mais d dz anos RUBÉOLA TRIVIRAL Sm confirmação d dos Aplicar uma dos. acima d um ano d idad. FEBRE AMARELA Nnhuma dos nos últimos Aplicar uma dos. dz anos ou sm informação. HAEMOPHYLUS INFLUENZA TIPO B VA R I C E L A HEPATITE A GRIPE - Influnza OUTRAS VACINAS Todas as adolscnts (sxo fminino) dvm sr vacinadas, xcto as grávidas. As gstants qu não tivrm sido vacinadas prviamnt dvrão sr orintadas a vitar qualqur contato com pacints com suspita d rubéola. Caso uma adolscnt sja vacinada, sm sabr qu stá grávida, dv-s tranqüilizá-la, pois não há qualqur vidência cintífica d qu a vacina possa causar problmas ao fto. Rcomndada apnas para adolscnts splnctominados imunodficints. Aplicar nos adolscnts qu ainda não tivram a donça com intrvalo d 4 a 8 smanas. Aplicar a partir d um ano d idad. Aplicar, anualmnt, a toda a população d risco, a partir dos sis mss d idad. VACINAÇÃO DE GESTANTES: Rcomnda-s a dupla tipo adulto m substituição ao anatox ttânico. Não aplicar vacinas d vírus vivos Saúd bucal Prvnir, diagnosticar tratar donças orais, tais como cári, donça priodontal, mau oclusão, traumatismo dntário, halitos, fissuras lábio-palatinas, câncr bucal manifstaçõs orais das DST; Educação m saúd oral; Control d placa bactriana dntal; Orintação sobr higin bucal auto-xam da boca; Aplicação trapêutica intnsiva com flúor - por sssão Saúd Mntal Promovr açõs d prvnção rdução dos agravos psicossociais dcorrnts da privação d librdad; Garantir, aos adolscnts acomtidos d transtornos mntais, tratamnto individual spcializado, m local adquado às suas condiçõs, conform o artigo 112, 3º, do ECA; Promovr a atnção às situaçõs d prjuízo à saúd dos adolscnts, dcorrnts do uso d álcool outras drogas, na prspctiva d rdução d danos, bm como açõs visando a amnizar os sintomas da abstinência; Garantir o acsso do adolscnt com transtornos mntais dcorrnts do uso prjudicial d álcool outras drogas aos Cntros d Atnção Psicossocial ou outros quipamntos xtra-hospitalars da rd SUS d atnção à saúd mntal; Implantar programas prmannts d rintgração social capazs d possibilitar a construção d projtos individuais d insrção social qu incluam parcrias intrstoriais intr-institucionais; Ralizar a vigilância a obsrvação d possívis casos d transtornos alimntars, tais como anorxia, bulimia transtorno do comr compulsivo, m spcial ntr o público fminino Implmntar programas d suport psicossocial para os trabalhadors das instituiçõs do sistma sócio-ducativo; Do control d agravos - hpatits, drmatoss/parasitoss, turbculos outras pnumopatias, hansnías, Donças Crônicas Não Transmissívis (diabts, hiprtnsão artrial, obsidad sobrpso), outros. Diagnóstico, aconslhamnto tratamnto das Hpatits Virais. a) Ralizar açõs d triagm sorológica aconslhamnto para o diagnóstico das Hpatits Virais B C; b) Distribuir prsrvativos para os/as adolscnts; c) Promovr açõs ducativas visando a rdução d danos; d) Elaborar matrial ducativo instrucional com a participação dos adolscnts; ) Forncr mdicamntos spcíficos para o tratamnto das hpatits, quando indicado; f) Rfrnciar os familiars contatos do/a adolscnt portador/a do vírus para Unidad Básica d Saúd visando a ralização d triagm sorológica vntuais ncaminhamntos; g) Forncr mdicamntos para manjo das complicaçõs advindas da donça hpática causada plas hpatits virais Drmatologia sanitária - hansnías a) Busca ativa d casos: idntificação d sintomático drmatológico; b) Diagnóstico clínico: (i) xam d sintomáticos drmatológicos para diagnóstico d hansnías ou outras drmatoss d intrss sanitário; (ii) colta d matrial para baciloscopia dirta, para psquisa d Baar; (iii) ncaminhamnto, para (Unidad) cntro d rfrência, d casos qu ncssitm sclarcimnto diagnóstico; c) Cadastramnto dos portadors: notificação dados d acompanhamnto d casos d hansnías; d) Tratamnto suprvisionado dos casos d hansnías: (i) consulta mnsal para a dos suprvisionada; (ii) avaliação drmatonurológica; (iii) dispnsação d mdicação; (iv) curativos; (v) atndimnto d intrcorrências; (vi) aplicação d técnicas simplificadas d prvnção tratamnto d incapacidads físicas; (vii) ncaminhamnto do pacint smpr qu for ncssário atndimnto d maior complxidad; ) Tratamnto d outras drmatoss: (i) dispnsação d mdicação ou ralização d outros procdimntos adquados ao caso; (ii) ralização d mdidas prvntivas; f) Ralização d xam d comunicants do caso d hansnías: (i) notificação do caso informação ao município d rsidência para ralização d xam d comunicants dos familiars do caso, plo Pacs/PSF; (ii) rotina d busca d sintomáticos drmatológicos na unidad Control d tubrculos a) Busca d casos d tubrculos: (i) idntificar o sintomático rspiratório (SR); (ii) xaminar com baciloscopia o sintomático rspiratório (SR); (iii) notificar os casos novos dscobrtos na ficha d notificação do Sinan; b) Tratamnto: (i) iniciar tratamnto d forma suprvisionada diária para todos casos diagnosticados; (ii) ofrcr sorologia anti- HIV para todos os casos diagnosticados; (iii) rgistrar os casos no Livro d Rgistro dos casos d tubrculos; (iv) acompanhar mnsalmnt o tratamnto por mio d consulta médica ou d nfrmagm; (v) ralizar baciloscopia d control para os casos inicialmnt positivos; c) Protção dos sadios: (i) xaminar contactants; ralizar PPD quando indicado; (ii) ralizar RX quando indicado; (iii) fazr quimioprofilaxia quando indicado; (iv) dsnvolvr açõs ducativas Prvnção tratamnto das Donças Crônicas Não Tr a n s m i s s í v i s Açõs d promoção assistência à saúd visando o acompanhamnto clínico a adoção d modos saudávis d vida, tais como a adoção d alimntação saudávl, cssação intrrupção do hábito d fumar, diminuição do strss, promoção d práticas corporais prvnção tratamnto do alcoolismo.

3 Nº 135, quinta-fira, 15 d julho d Da assistência ao adolscnt vítima d violência A quip d saúd dvrá rgistrar todo qualqur tipo d maus-tratos - incluindo ngligência, discriminação, xploração, abuso, cruldad, oprssão, tratamnto vxatório ou constrangdor, tortura - na Ficha d Notificação Compulsória, conform dtrmina a Portaria do Ministério da Saúd GM/MS nº 1.968, d 25 d outubro d 2001, além d informar o Ministério Público/ Promotoria da Infância da Juvntud o Conslho Tutlar da localidad. O adolscnt dvrá sr ncaminhado para o xam d corpo dlito no Instituto Médico Lgal, quando vítima d maus-tratos ou tortura. A notificação dv sr o início d uma atuação ampliada d suport ao adolscnt d sua família. 5. Das açõs d assistência à saúd nas unidads d intrnação intrnação provisória No acolhimnto do adolscnt na unidad d intrnação /ou intrnação provisória, dvrá sr garantida uma consulta intgral qu possibilit uma primira avaliação quanto a: - Imunização - Dsnvolvimnto físico psicossocial - Diagnóstico m DST/HIV/Aids - Donças orais, tais como cári, donça priodontal, mau oclusão, traumatismo dntário, halitos, fissuras lábio-palatinas, câncr bucal manifstaçõs orais das DST; - Ncssidad d triagm sorológica aconslhamnto para o diagnóstico das Hpatits Virais B C; - Utilização d prsrvativos /ou outros métodos contracptivos para os/as adolscnts. Os rsultados da consulta inicial dvrão subsidiar o planjamnto das açõs subsqünts a srm ralizadas pla quip d saúd para cada adolscnt consultado, quando da laboração ou prnchimnto do PIA. 6. PIA - Plano Individual d Atndimnto O rgistro das condiçõs clínicas d saúd dos adolscnts dvrá fazr part do Plano Individual d Atndimnto - PIA, o qual dvrá sr acompanhado avaliado priodicamnt plos profissionais qu atuam no atndimnto do adolscnt. Os dados insridos no PIA srão a bas para os rlatórios ncaminhados ao Juiz d xcuçõs, bm como as suas modificaçõs qu subsidiarão as dcisõs judiciais. O Plano Individual d Atndimnto - PIA dvrá sr laborado pla unidad d intrnação ou intrnação provisória. 7. Rfrências para a média alta complxidad As rfrências para a assistência d média alta complxidad dvrão star incluídas na Programação Pactuada Intgrada (PPI), mdiant pactuação na Comissão Intrgstors Bipartit. A média complxidad, dntro d uma linha d cuidados, dv garantir o acsso a intgralidad da assistência, disponibilizando açõs srviços qu traduzam no aumnto da capacidad rsolutiva da atnção básica. 8. Forncimnto d mdicamntos insumos O Ministério da Saúd forncrá, para o atndimnto à saúd dos adolscnts m rgim d intrnação intrnação provisória, o quantitativo d mdicamntos da assistência farmacêutica básica qu compõ o lnco dstinado às quips da Saúd da Família, cabndo ao gstor local ou stadual a complmntaridad dsts mdicamntos, conform dfinido na Política d Assistência Farmacêutica vignt pactuado ntr as três sfras d govrno. Os mdicamntos srão rpassados aos gstors staduais municipais conform pactuado na Comissão Intrgstors Bipartit - CIB A programação para o rcbimnto d insumos mdicamntos srá fita mdiant os sguints procdimntos: - Padronização d tratamntos para as donças prvalnts (consnsos trapêuticos dfinidos plo Ministério da Saúd plas Scrtarias Estaduais d Saúd); - Cadastro d pacints (tubrculos, hansnías, DST/Aids, hiprtnsão, diabts, ntr outros). 9. Do sistma d cadastramnto 9.1. Cadastro Nacional d Establcimntos d Saúd - CNES Os profissionais os stablcimntos d saúd xistnts nas unidads d intrnação intrnação provisória srão cadastrados no CNES. As orintaçõs para o cadastramnto dos stablcimntos d saúd das unidads qu compõ o sistma sócio ducativo srão publicadas m portaria spcífica Cartão SUS O cadastramnto dos adolscnts srá basado na sistmática do Cartão Nacional d Saúd. Para isso, srão utilizados os msmos instrumntos qu já stão m uso nos municípios: o formulário d cadastramnto, o manual o aplicativo CadSUS. 10. Dos sistmas d informação Do Sistma d Informação da Atnção Básica - SIAB O monitoramnto avaliação das açõs d saúd prtinnts aos Planos Oprativos Estaduais dvrão sr ralizados por mio do Sistma d Informação da Atnção Básica - SIAB. A não insrção dos dados no SIAB, por um príodo d 02 (dois) mss conscutivos, ou 03 (três) mss altrnados, durant o ano, implicará na suspnsão da transfrência do Incntivo Do Sistma d Informação para a Infância Adolscência - SIPIA II O SIPIA-II é um sistma nacional d rgistro tratamnto d informação criado pla Scrtaria Espcial dos Diritos Humanos para subsidiar a adoção d dcisõs govrnamntais sobr políticas voltadas para o adolscnt m conflito com a li as dcorrnts mdidas sócio-ducativas a l aplicadas. Dvrá sr pactuado, ntr as unidads d intrnação, a rspctiva scrtaria gstora do sistma sócio-ducativo o Conslho Estadual dos Diritos da Criança do Adolscnt, a criação d uma rotina d alimntação dos dados rlacionados à saúd nst Sistma Monitoramnto avaliação da implantação das Normas O Ministério da Saúd dfinirá indicadors, mcanismos procdimntos d acompanhamnto avaliação da implantação dstas Normas, visando: rgistrar analisar açõs d promoção da saúd m situaçõs locais /ou rgionais díspars, dsfavorávis ou xitosas; dsnvolvr protocolos d soluçõs d problmas para aumntar a ftividad, produzir sinrgia rspondr imdiatamnt dmandas locais; stablcr indicadors sntinlas; viabilizar ambint intrativo d rlacionamnto ntr ators ddicados à xcução dstas Normas, spcialistas convidados gstors; dlinar o prfil pidmiológico dos adolscnts; ralizar inquéritos d promoção d saúd modos d vida saudávis; stablcr uma rd d monitoramnto dos casos d risco situaçõs inadquadas no atndimnto ao adolscnt; acompanhar a aprovação do projto físico d adquação da infra-strutura dos srviços d saúd a xpdição do Alvará d Licnciamnto da unidad; acompanhar a adquação dos qusitos aprsntados no rlatório d avaliação sanitária plas Vigilâncias Sanitárias staduais ou municipais. 11. Educação prmannt A ducação prmannt é a dirtriz política do Ministério da Saúd para a formação dos profissionais da saúd. Nst sntido, os programas d ducação prmannt das quips d saúd, bm como dos profissionais das unidads d intrnação, dvm sr pactuados ntr as unidads d intrnação, os Pólos d Educação Prmannt a scrtaria gstora do sistma sócio ducativo. Tais programas dvm tr como foco os sguints pontos: a) Estratégias para a rintgração social dos adolscnts para o manjo d situaçõs d transtornos mntais, d violência, incluindo a sxual, d dpndência d substâncias psicoativas; b) Componnts d protção promoção da saúd do trabalhador, sobrtudo da saúd mntal, lvando m conta a implicação subjtiva dsss srvidors m uma atividad laboral gradora d tnsõs spcíficas; c) Srviços d rfrência para os três nívis d complxidad visando o adquado acolhimnto cuidado ao adolscnt. 12. Estrutura física quipamntos 12.1 Estrutura física das unidads d intrnação intrnação provisória O Plano Oprativo Estadual dvrá informar a ncssidad d adquação dos spaços físicos dstinados ao alojamnto atndimnto d adolscnts nas unidads d intrnação intrnação provisória, d acordo com os critérios mínimos stablcidos plo CONANDA Estrutura quipamntos do srviço d saúd na unidad A strutura física do stablcimnto dos quipamntos matriais ncssários ao su funcionamnto dvrão obsrvar o disposto no Anxo II dsta Portaria Estrutura quipamntos do srviço d alimntação nutrição A strutura os quipamntos do srviço d alimntação nutrição, ralizados d forma dirta ou trcirizada, dvm atndr aos critérios dfinidos pla Portaria GM/MS nº 326, d 30 d julho d 1997, qu aprova o Rgulamnto Técnico sobr "Condiçõs Higiênicos-Sanitárias d Boas Práticas d Fabricação para Establcimntos Produtors/Industrializadors d Alimntos", pla Rsolução da ANVISA - RDC nº 275, d 21 d outubro d 2002, qu Dispõ sobr o Rgulamnto Técnico d Procdimntos Opracionais Padronizados aplicados aos Establcimntos Produtors/Industrializadors d Alimntos a Lista d Vrificação das Boas Práticas d Fabricação m Establcimntos Produtors/Industrializadors d Alimntos. 13. Opracionalização Financiamnto As açõs d saúd a srm dsnvolvidas no âmbito das unidads d intrnação d intrnação provisória srão financiadas por rcursos do Ministério da Saúd, os quais srão rpassados do Fundo Nacional d Saúd aos Fundos Estaduais /ou Municipais d Saúd. Para a xcução das açõs, srão utilizados os rcursos do Incntivo para a Atnção à Saúd d Adolscnts atndidos m rgim d intrnação intrnação provisória, d qu trata o art. 4º da Portaria Intrministrial nº d julho d O financiamnto da adquação/construção/rforma dos stablcimntos da aquisição d quipamntos, nas unidads d intrnação intrnação provisória, srá ralizado por mio dos rcursos da Scrtaria Espcial dos Diritos Humanos Gstão grência A gstão a grência do Plano Oprativo Estadual srão pactuadas no âmbito d cada Unidad Fdrada, na Comissão Intrgstors Bipartit, ntr os gstors staduais municipais d saúd os gstors do sistma d mdidas sócio-ducativas. 14. Control social Cabrá aos Conslhos Estaduais Municipais d Saúd os Conslhos Estaduais Municipais d Diritos da Criança do Adolscnt aprovar o Plano Oprativo Estadual acompanhar o dsnvolvimnto das atividads, mdiant a avaliação do cumprimnto dos compromissos stablcidos. Nos casos m qu as Scrtarias Municipais d Saúd assumirm a gstão /ou grência das açõs srviços d saúd, dvrá constar do Plano Oprativo Estadual a aprovação do Conslho Municipal d Saúd Conslho Municipal dos Diritos da Criança do Adolscnt. 15. Comptências 15.1 Ministério da Saúd Gstão dstas Normas m âmbito fdral; Co-financiar a atnção à saúd da população adolscnt m rgim d intrnação intrnação provisória; Prstar assssoria técnica aos Estados no procsso d discussão implantação dos Planos Oprativos Estaduais; Monitorar, acompanhar avaliar as açõs dsnvolvidas, tndo como bas o Plano Oprativo Estadual; Elaborar disponibilizar protocolos assistnciais a srm implmntados plas unidads do sistma sócio-ducativo plos srviços rfrnciados, vinculados ao SUS; Padronizar as normas d funcionamnto dos stablcimntos d saúd nas unidads d intrnação intrnação provisória do sistma sócio-ducativo; Organizar controlar a alimntação do SIAB rfrnt às informaçõs sobr a saúd dos adolscnts m conflito com a li, m rgim d intrnação intrnação provisória; Apoiar tcnicamnt a Scrtaria Espcial dos Diritos Humanos no planjamnto implmntação das atividads rlativas à criação ou mlhoria da infra-strutura dos stablcimntos d saúd das unidads d intrnação, comprndndo instalaçõs físicas quipamntos; Elaborar as dirtrizs da ducação prmannt para a capacitação dos profissionais das quips d saúd das unidads d intrnação intrnação provisória, a sr opracionalizada plas Scrtarias Estaduais Municipais d Saúd. Apoiar as Scrtarias Estaduais d Saúd na dfinição dos srviços na organização da rfrência contra-rfrência para a prstação da assistência d média alta complxidad. <!ID > 15.2 Scrtaria Espcial dos Diritos Humanos Financiar as rformas construçõs d spaço físico das unidads, a aquisição d quipamntos, m colaboração com as scrtarias gstoras do sistma sócio-ducativo ou as ntidads rsponsávis pla gstão da ára do adolscnt m conflito com a li; Dfinir os parâmtros mínimos para a adquação física das unidads d intrnação; Normatizar a visita íntima; Rpassar informaçõs atualizadas ao Ministério da Saúd acrca da strutura, númro d adolscnts privados d librdad classificação das unidads d intrnação intrnação provisória; Garantir a continuidad d xpansão do SIPIA - Módulo II - Monitoramnto do Fluxo d Atndimnto ao Adolscnt m Conflito com a Li para os Estados; Promovr a articulação local, quando ncssário, para laboração do Plano Oprativo Estadual Scrtaria Espcial d Políticas para as Mulhrs Promovr a capacitação m gênro das(os) adolscnts dos(as) profissionais nvolvidos(as) no atndimnto aos adolscnts m conflito com a li m rgim d intrnação intrnação provisória; Promovr o rcort d gênro nos programas sociais dstinados aos adolscnts m conflito com a li, m rgim d intrnação intrnação provisória; Apoiar a criação d mcanismos d informação sobr a saúd da mulhr dstinada às adolscnts m conflito com a li, m rgim d intrnação intrnação provisória; Acompanhar as açõs dstinadas à saúd aos diritos das adolscnts m conflito com a li, m rgim d intrnação intrnação provisória Scrtarias Estaduais d Saúd Elaborar o Plano Oprativo Estadual, m parcria com a scrtaria stadual gstora do sistma sócio-ducativo a Scrtaria Municipal d Saúd, conform sua condição d gstão; Participar do financiamnto das açõs srviços prvistos no Plano; Organizar a rfrência contra-rfrência para a prstação da assistência d média alta complxidad; Capacitar as quips d saúd das unidads d intrnação intrnação provisória; Prstar assssoria técnica aos municípios no procsso d discussão implantação dos Planos Oprativos Estaduais; Monitorar, acompanhar avaliar as açõs dsnvolvidas, tndo como bas o Plano Oprativo Estadual; Elaborar /ou implmntar protocolos assistnciais; Padronizar as normas d funcionamnto dos stablcimntos dmais srviços d saúd prstados dirtamnt plas unidads d intrnação intrnação provisória. Excutar as açõs d promoção, protção rcupração da saúd no âmbito da atnção básica m todas as unidads sob sua grência, dirta ou indirta Scrtarias staduais gstoras do sistma sócio-ducativo Formular o Plano Oprativo Estadual, m parcria com a Scrtaria Estadual d Saúd Scrtaria Municipal d Saúd, conform sua condição d gstão; Co-financiar as açõs d atnção à saúd da população adolscnt; Adquar o spaço físico para o stablcimnto d saúd adquirir quipamntos matriais ncssários ao su funcionamnto;

4 84 1 Nº 135, quinta-fira, 15 d julho d 2004 Garantir as condiçõs para a xcução das açõs d atnção à saúd m todas as unidads; Garantir a manutnção dos Humanos d saúd pdagógico xistnts Scrtarias Municipais d Saúd Participar da laboração do Plano Oprativo Estadual; Participar do financiamnto das açõs srviços prvistos nstas Normas; Contratar controlar os srviços d rfrência sob sua gstão para atndimnto da população adolscnt m rgim d intrnação intrnação provisória; Capacitar as quips d saúd das unidads d intrnação intrnação provisória; Monitorar, acompanhar avaliar as açõs dsnvolvidas, tndo como bas o Plano Oprativo Estadual; Participar da laboração d protocolos assistnciais, com dscrição das açõs, srviços procdimntos a srm ralizados plas unidads próprias d mdidas d sócio ducativas plos srviços rfrnciados, vinculados ao SUS; Cadastrar os adolscnts m conflito com a li, m rgim d intrnação intrnação provisória no município 16. Habilitação d stados municípios para rcbimnto do Incntivo Para o rcbimnto do Incntivo para a Atnção Intgral à Saúd d adolscnts m conflito com a li, m rgim d intrnação intrnação provisória, as Scrtarias Estaduais, do Distrito Fdral, Municipais d Saúd dvrão prnchr os sguints rquisitos: 1) Assinar o Trmo d Adsão; 2) Elaborar o Plano Oprativo Estadual ; 3) Aprovar o Plano Oprativo Estadual plo Conslho Estadual d Saúd, Conslho Estadual dos Diritos da Criança do Adolscnt Comissão Intrgstors Bipartit - CIB; 4) Comprovar o ncaminhamnto do projto físico do stablcimnto d saúd à Vigilância Sanitária stadual ou municipal, com vistas ao licnciamnto do srviço; 5) Comprovar a avaliação sanitária d funcionamnto das unidads d intrnação intrnação provisória, ralizada pla Vigilância Sanitária; 6) Crdnciar os stablcimntos os profissionais d saúd das unidads d intrnação intrnação provisória no Cadastro Nacional d Establcimntos d Saúd (CNES). O procsso d habilitação consta das sguints tapas: 1) Aprovação do plito na Comissão Intrgstors Bipartit 2) Envio ao Ministério da Saúd, pla Scrtaria d Estado d Saúd, os sguints documntos: a) Trmo d Adsão; b) Plano Oprativo Estadual; c) Cópia do protocolo d ncaminhamnto do projto físico do stablcimnto d saúd junto à Vigilância Sanitária stadual ou municipal, com vistas ao licnciamnto do srviço; d) Rlatório d avaliação sanitária d funcionamnto; ) Vrificação plo Ministério da Saúd do crdnciamnto dos stablcimntos dos profissionais d saúd no CNES; 3) Publicação da Portaria d Habilitação no Diário Oficial da União. ANEXO II PADRONIZAÇÃO FÍSICA DO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE NAS UNIDADES DE INTERNAÇÃO E INTERNAÇÃO PROVISÓRIA AMBIENTE ÁREA O B S E RVA Ç Õ E S MÍNIMA Consultório médico/psicólogo 7,5 m² Lavatório Consultório odontologia 9,0 m² Bancada d apoio com pia d lavagm Sala d colta d matrial para laboratório 3,6 m² Bancada d apoio com pia d lavagm Exaustor dotado d filtro pça d d s c a rg a para protção contra chuva.(pod sr studada grad d sgurança.) A porta da sala dv tr uma tomada d ar tipo grlha ou vnziana d simpls dflxão para providnciar ar d rposição para o ar qu stá sndo xau- Sala d curativos/suturas / vacinas Posto d nfrmagm Sala d obsrvação Sanitário para pacints Dispnsário d Mdicamntos rido. 12,0 m² Bancada d apoio com pia d lavagm. Visão dos litos d obsrvação 1 maca d procdimntos 1 msa (para rlatórios) 1 hampr d lixo 1 hampr d roupa suja 9,0 m² Lavatório. 2 salas no mínimo com um lito cada com visão do posto d nfrmagm 1,6 m² Comum às salas. Dimnsão mínima = 1,2 m² 1,5 m² Ára para armaznagm d mdicamntos matrial. Pod sr um armário com chav sobr ou sob a bancada do posto d nfrmagm Cntral d Matrial Estrilizado/simplificada - Sala d lavagm dscontaminação - Sala d strilização - Vstiário 9,0 m² - Vstiário: barrira às salas d strilização d lavagm dscontaminação - Guichê ntr as duas salas - Pia d dspjo com válvula d dscarga pia d lavagm na sala d lavagm - Comum aos consultórios a sala d curativos Armário para guarda d roupa limpa Rouparia DML 2,0 m² Dpósito d matrial d limpza - com tanqu Sanitários para 1,6 m² 1 masculino 1 fminino quip d saúd (cada) Obsrvaçõs: 1. PROJETOS FÍSICOS: dvm star m conformidad com a rsolução ANVISA RDC n.º 50 d 21/02/2002, qu dispõ sobr o Rgulamnto Técnico para planjamnto, programação, laboração avaliação d projtos físicos d stablcimntos assistnciais d saúd. O planjamnto da ára física d nutrição alimntação dv sr assssorado por nutricionista spcialista m alimntação institucional. 2. ACESSOS: a unidad dv possuir acsso xtrno facilitado para mbarqu dsmbarqu m ambulância. O trajto dss acsso até o ambulatório d saúd da unidad dv sr o mais curto dirto possívl; 3. SEGURANÇA: todos os procssos procdimntos d trabalho dntro dss spaço dvm obsrvar os critérios d sgurança para a guarda o uso d objtos prfuro-cortants. 4. CORREDORES: os corrdors d circulação d pacints ambulants ou m cadiras d rodas, macas ou camas, dvm tr a largura mínima d 2,0m para distâncias maiors qu 11,0m 1,20m para distâncias mnors, não podndo sr utilizados como áras d spra. No caso d dsnívis d piso supriors a 1,5 cm dv sr adotada solução d rampa unindo os dois nívis; 5. PORTAS: todas as portas d acsso a pacints dvm tr dimnsõs mínimas d 0,80 (vão livr) x 2,10m, inclusiv sanitários. Todas as portas utilizadas para a passagm d camas/macas, ou sja, as portas das salas d curativos das salas d obsrvação, dvm tr dimnsõs mínimas d 1,10 (vão livr) x 2,10m; 6. ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO: os consultórios, as salas d obsrvação dvm possuir vntilação iluminação naturais. A sala d colta dv possuir vntilação natural; 7. LAVAGEM DE ROUPAS: Toda a roupa oriunda do stablcimnto d saúd da unidad dv sr lavada, d forma dirta ou trcirizada m uma lavandria do tipo hospitalar, conform prvisto da Rsolução ANVISA RDC nº 50 d 21/02/2002, ou sr totalmnt dscartávl; 8. LAVATÓRIOS / PIAS: todos dvm possuir torniras ou comandos do tipo qu dispnsm o contato das mãos quando do fchamnto da água. Junto a sts dv xistir provisão d sabão líquido dgrmant, além d rcursos para scagm das mãos. Para a sala d suturas dv xistir, além do sabão citado, provisão d antiséptico junto às torniras d lavagm das mãos; 9. RALOS: todas as áras molhadas da unidad dvm tr fchos hídricos (sifõs) tampa com fchamnto scamotávl. É proibida a instalação d ralos m todos os ambints ond os pacints são xaminados ou tratados; 10. MATERIAIS DE ACABAMENTO: os matriais adquados para o rvstimnto d pards, pisos ttos dos ambints dvm sr rsistnts à lavagm ao uso d dsinftants, conform prconizado no manual Procssamnto d Artigos Suprfícis m Establcimntos d Saúd 2ª dição, Ministério da Saúd / Coordnação d Control d Infcção Hospitalar, Brasília-DF, 1994 ou o qu vir a substituí-lo. Dvm sr smpr priorizados matriais d acabamnto qu tornm as suprfícis monolíticas, com o mnor númro possívl d ranhuras ou frstas, msmo após o uso limpza frqünt. Os matriais, crâmicos ou não, não podm possuir índic d absorção d água suprior a 4% individualmnt ou dpois d instalados no ambint, além do qu, o rjunt d suas pças, quando xistir, também dv sr d matrial com ss msmo índic d absorção. O uso d cimnto sm qualqur aditivo antiabsorvnt para rjunt d pças crâmicas ou similars, é vdado tanto nas pards quanto nos pisos. As tintas laboradas a bas d póxi, PVC, poliurtano ou outras dstinadas a áras molhadas, podm sr utilizadas tanto nas pards, ttos quanto nos pisos, dsd qu sjam rsistnts à lavagm, ao uso d dsinftants não sjam aplicadas com pincl. utilizadas no piso, dvm rsistir também a abrasão impactos a qu srão submtidas. O uso d divisórias rmovívis não é prmitido, ntrtanto pards pré-fabricadas podm sr usadas, dsd qu quando instaladas tnham acabamnto monolítico, ou sja, não possuam ranhuras ou prfis struturais aparnts sjam rsistnts à lavagm ao uso d dsinftants, conform prconizado no manual citado. Na farmácia na rouparia as divisórias podm sr utilizadas s form rsistnts ao uso d dsinftants a lavagm com água sabão. Não dv havr tubulaçõs aparnts nas pards ttos. stas não form mbutidas, dvm sr protgidas m toda sua xtnsão por um matrial rsistnt a impactos, à lavagm ao uso d dsinftants; 11. RODAPÉS: a xcução da junção ntr o rodapé o piso dv sr d tal forma qu prmita a complta limpza do canto formado. Rodapés com arrdondamnto acntuado, além d srm d difícil xcução ou msmo impróprios para divrsos tipos d matriais utilizados para acabamnto d pisos, pois não prmitm o arrdondamnto, m nada facilitam o procsso d limpza do local, qur sja l fito por ncradiras ou msmo por rodos ou vassouras nvolvidos por panos. Espcial atnção dv sr dada a união do rodapé com a pard d modo qu os dois stjam alinhados, vitando-s o tradicional rssalto do rodapé qu prmit o acúmulo d pó é d difícil limpza; 12. CONTROLE DE PRAGAS E VETORES: dvm sr adotadas mdidas para vitar a ntrada d animais sinantrópicos nos ambints da unidad, principalmnt quando s tratar d rgiõs ond há incidência acntuada d mosquitos, por xmplo; 13. INSTALAÇÕES: Esgoto: caso a rgião ond a unidad stivr localizada tnha rd pública d colta tratamnto d sgoto, todo o sgoto rsultant do stablcimnto d saúd msmo da unidad d intrnação pod sr lançado nssa rd sm qualqur tratamnto. Não havndo rd d colta tratamnto, todo sgoto trá qu rcbr tratamnto ants d sr lançado m rios, lagos, tc. (s for o caso); Água: o rsrvatório d'água dv sr dividido m dois para qu sja fita a limpza priódica sm intrrupção do forncimnto d água; Elétrica: todas as instalaçõs létricas dvm sr atrradas; Combat a incêndios: o projto dv sr aprovado plo corpo d bombiros local; 14. PROGRAMA FUNCIONAL: qualqur outro ambint não dfinido nst programa mínimo podrá sr agrgado dsd qu justificado plas ncssidads d dmanda ou spcificidads da unidad d intrnação. Para a vrificação das dimnsõs caractrísticas dos ambints a srm acrscidos, dv-s vrificar a Rsolução da ANVISA RDC nº 50 d 21/02/2002. ANEXO III PLANO OPERATIVO ESTADUAL Atnção Intgral à Saúd dos Adolscnts m Conflito com a Li, m Rgim d Intrnação Intrnação Provisória O prsnt Plano Oprativo Estadual tm por objtivo dtalhar a implantação implmntação d açõs srviços com vistas a promovr, protgr rcuprar a saúd da população adolscnt m rgim d intrnação intrnação provisória, no Estado d. 1. Opracionalização 1.1. Gstão do Plano (dscrição sucinta d como a Scrtaria Estadual d Saúd prtnd grir o Plano): 1.2. Gstão grência das açõs srviços d saúd nas unidads d intrnação intrnação provisória (conform itm 13.2 das Normas): 1.3. Organização da rfrência contra-rfrência (conform itm 7 das Normas): 1.4. Equip, carga horária, forma d rcrutamnto, contratação capacitação d rcursos humanos (conform itm 11 das Normas): 1.5. Parcrias govrnamntais não-govrnamntais prvistas: 2. Planjamnto das açõs (A título d xmplo, aprsnta-s a planilha abaixo. O important é qu todas as informaçõs solicitadas sjam incluídas no Plano). Dados da unidad Nom: Númro d atndimntos: Endrço: Intrnação ( ) Intrnação provisória ( ) Ocupa o msmo spaço físico d unidad d intrnação ou intrnação provisória? Não ( ) Sim ( ) Qual? Está insrida num complxo? Não ( ) Sim ( ) Qual? Proporcionar a intgração ntr as quips d saúd Favorcr o procsso d acolhimnto para uma intrvnção Acompanhamnto do dsnvolvimnto físico psicossocial Açõs d promoção da saúd Açõs práticas ducativas Açõs d assistência a saúd Saúd sxual saúd rprodutiva a) Açõs dircionadas aos adolscnts d ambos os sxos Imunização

5 <!ID > CONSULTA Nº 135, quinta-fira, 15 d julho d Saúd Oral Prvnir, diagnosticar tratar donças orais tais como cári,.. Saúd Mntal Garantir o acsso do adolscnt com transtornos mntais... Control d agravos Forncimnto d mdicamntos insumos Sistma d cadastro Sistma d informação Educação prmannt Opracionalização Informar apnas os itns Control social 3. Infra-strutura 3.1. Aprsntar o plano do spaço físico dos stablcimntos d saúd das unidads d intrnação intrnação provisória d sua adquação às dirtrizs prvistas no Anxo II, caso sja ncssário - aprsntar cronograma d implantação da proposta, m cada unidad. Unidads com stablcimnto d saúd Condiçõs atuais do stablcimnto m comparação ao anxo II: Ncssidad d adaptaçõs/rformas: Ncssidad d quipamntos: Custo: Cronograma d xcução: Unidads sm stablcimnto d saúd Informar como é fito o atndimnto d saúd aos adolscnts: Ncssidad d construção: Ncssidad d quipamntos: Custo da obra: Cronograma d xcução: 4. Composição da quip d saúd nas unidads d intrnação intrnação provisória 4.1 Prfil númro d profissionais qu já atuam m cada unidad 4.2 Prfil númro d profissionais a srm alocados/contratados para cada unidad 4.2 Composição da quip carga horária 5. Fluxo d rfrência contra-rfrência 6. Co-financiamnto 6.1. Contrapartida da Scrtaria d Estado da Saúd; 6.2. Contrapartida do órgão gstor stadual do sistma sócio ducativo; 6.3. Contrapartida das Scrtarias Municipais d Saúd; 6.4. Cálculo do Incntivo, d acordo com o quadro abaixo: intrnação provisória d até 40 adolscnts Bas d Cálculo intrnação provisória com um númro ntr adolscnts Bas d Cálculo intrnação provisória com um númro acima d 101 até 180 adolscnts. Bas d Cálculo intrnação provisória com um númro acima 180 adolscnts. Bas d Cálculo - númro d quips 7. Avaliação Acompanhamnto do Plano Oprativo Estadual ANEXO IV TERMO DE ADESÃO A Scrtaria Estadual d Saúd a (Scrtaria stadual gstora do sistma sócio-ducativo) do Estado d, por starm d acordo com as Dirtrizs para a implantação implmntação da atnção à saúd dos adolscnts m conflito com a li, m rgim d intrnação intrnação provisória, aprovadas pla Portaria N.º 1.426, d 14 d julho d 2004, Ministério da Saúd, Scrtaria Espcial d Diritos Humanos Scrtaria Espcial d Políticas para as Mulhrs, formalizam o prsnt Trmo d Adsão. Nss sntido, compromtm-s a formular o Plano Oprativo Estadual rspctivo, aprsntando-o ao Conslho Estadual d Saúd, Conslho Estadual dos Diritos da Criança do Adolscnt à Comissão Intrgstors Bipartit, contndo, no mínimo, os sguints componnts: a) gstão do Plano; b) gstão grência das açõs srviços d saúd das unidads d intrnação intrnação provisória; c) organização da rfrência contra-rfrência; d) rcrutamnto, contratação capacitação d rcursos humanos; ) contrapartida stadual das Scrtarias d Saúd scrtaria gstora do sistma sócio-ducativo (, s for o caso, dos municípios); f) rsultados sprados mtas; g) adquação do spaço físico da unidad do stablcimnto, aquisição d quipamntos matriais; h) organização do sistma d informação; i) parcrias govrnamntais não-govrnamntais. SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS PÚBLICA Nº 5, DE 13 DE JULHO DE 2004 O Scrtário d Ciência, Tcnologia Insumos Estratégicos, no uso d suas atribuiçõs lgais adota a prsnt Consulta Pública dtrmina a sua publicação, considrando: - A ncssidad d stablcr Protocolos Clínicos Dirtrizs Trapêuticas para as divrsas donças, m particular, para o tratamnto da SÍNDROME DE TURNER, qu contnham critérios d diagnóstico tratamnto, obsrvando ética tcnicamnt a prscrição médica, racionalizm a dispnsação dos mdicamntos prconizados para o tratamnto das donças, rgulamntm suas indicaçõs sus squmas trapêuticos stablçam mcanismos d acompanhamnto d uso d avaliação d rsultados, garantindo assim a prscrição sgura ficaz; - A ncssidad d qu os Protocolos Clínicos as Dirtrizs Trapêuticas a srm stablcidos sjam fruto d consnso técnico cintífico, qu sjam formulados dntro d rigorosos parâmtros d qualidad, prcisão d indicação posologia, qu sjam rspaldados por studos clínicos d fas 3, mta-análiss d nsaios clínicos nacionais /ou intrnacionais; - A ncssidad d s promovr ampla discussão dsts Protocolos Clínicos Dirtrizs Trapêuticas, possibilitando a participação ftiva da comunidad técnico cintífica, socidads médicas, profissionais d saúd gstors do Sistma Único d Saúd (SUS) na sua formulação, rsolv: Art. 1º - Submtr à Consulta Pública o Protocolo Clínico as Dirtrizs Trapêuticas - TRATAMENTO DA SÍNDROME DE TURNER - somatotropina, constant no Anxo dst Ato o Trmo d Consntimnto Informado dl intgrant. Art. 2º - Establcr o prazo d 60 (sssnta) dias a contar da data da publicação dsta Consulta Pública, para qu sjam aprsntadas sugstõs, dvidamnt fundamntadas, rlativas às propostas d Protocolo Clínico d Dirtrizs Trapêuticas d qu trata o Artigo 1º. 1º - As sugstõs dvrão sr ncaminhadas para o sguint ndrço ltrônico - tst.daf@saud.gov.br; 2º - As sugstõs nviadas dvrão, obrigatoriamnt, star fundamntadas por: a) Estudos Clínicos d fas 3 - ralizados no Brasil ou xtrior; b) Mta-análiss d Ensaios Clínicos. 3º - Caso xista ncssidad d nviar volums, dsd qu para complmntar as sugstõs ncaminhadas para o ndrço ltrônico, conform stá prvisto no 1º dst artigo, os msmos dvrão sr nviados para o sguint ndrço: Esplanada dos Ministérios - Bloco G - 8º andar - sala 813-C - CEP , com a sguint idntificação: Dpartamnto d Assistência Farmacêutica Insumos Estratégicos - DAF/SCTIE/MS, TRATAMENTO DA SÍN- DROME DE TURNER - Complmntação das Sugstõs ncaminhadas por -mail no dia XX/XX/ º - As sugstõs dvrão sr acompanhadas plos documntos qu as fundamntam, conform prvisto no 2º, sndo qu no caso d publicaçõs strangiras, as msmas dvrão sr nviadas na vrsão original, sm tradução. Art. 3º - Dtrminar qu o Dpartamnto d Assistência Farmacêutica Insumos Estratégicos - DAF/SCTIE/MS, avali as proposiçõs aprsntadas, laborando a vrsão final consolidada do Protocolo Clínico das Dirtrizs Trapêuticas ora submtidos à Consulta Pública, para qu, findo o prazo stablcido, conform prvisto no Art. 2º, ss sja aprovado publicado, passando a vigorar m todo o trritório nacional. Art. 4º - Establcr qu, durant o príodo dsta Consulta Pública,, até a publicação da vrsão final consolidada, as Scrtarias d Saúd dos stados, do Distrito Fdral dos municípios dvrão utilizar o Protocolo submtido à Consulta na rgulação da dispnsação do mdicamnto nl prvisto, sndo obrigatória a cintificação do pacint, ou d su rsponsávl lgal, dos potnciais riscos colatrais rlacionados ao uso do mdicamnto prconizado para o tratamnto da SÍNDROME DE TURNER, o qu dvrá sr formalizado por mio da assinatura do rspctivo Trmo d Consntimnto Informado, conform modlo intgrant do Protocolo. Art. 5º - Esta Consulta Pública ntra m vigor na data da sua publicação. LUIZ CARLOS BUENO DE LIMA ANEXO PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS TRATAMENTO DA SÍNDROME DE TURNER Mdicamnto: somatotropina 1. INTRODUÇÃO A Síndrom d Turnr é a anormalidad dos cromossomos sxuais mais comum nas mulhrs, ocorrndo m 1 a cada crianças do sxo fminino nascidas vivas 1. A constituição cromossômica pod sr ausência d um cromossomo X (cariótipo 45,X), mosaicismo cromossômico (cariótipo 45,X/46,XX), além d outras anomalias struturais do cromossomo X. As anormalidads típicas da Síndrom d Turnr inclum baixa statura, disgnsia gonadal, pscoço alado, linha postrior d implantação dos cablos baixa, fácis incomum, tórax alargado com aumnto da distância ntr os mamilos, linfdma, cúbito valgo, tiroidit com ou sm hipotiroidismo, anormalidads rnais, cardiovasculars, auditivas dficiência cognitiva m algumas atividads, mbora a intligência média sja considrada normal 2. Baixa statura é o achado mais comum da Síndrom d Turnr. Caractristicamnt há um rtardo lv do crscimnto na fas intrautrina, rdução progrssiva da vlocidad d crscimnto durant a infância uma marcada ausência d crscimnto na fas pubral 3. Pacints com Síndrom d Turnr não tratadas aprsntam uma altura média na idad adulta d 136 a 147 cm CLASSIFICAÇÃO - CID 10 Q96.- Síndrom d Turnr Q96.8 Outras variants da Síndrom d Turnr Q96.9 Síndrom d Turnr não spcificada 3. DIAGNÓSTICO O diagnóstico da Síndrom d Turnr dv sr considrado quando da prsnça dos achados acima dscritos. O diagnóstico dfinitivo rqur a ralização d um cariótipo. 4. CRITÉRIOS DE INCLUSÃO Pacints com diagnóstico d Síndrom d Turnr, idad mínima d 2 anos altura infrior ao prcntil 5 da altura prvista para a idad, conform a curva do National Cntr for Halth Statistics (NCHS), adotada plo Ministério da Saúd sguindo a rcomndação da Organização Mundial da Saúd. 5. CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO Dvrão sr xcluídos do protocolo pacints com qualqur uma das condiçõs abaixo: pífiss óssas fchadas; radiografia d mão punho com idad óssa maior qu 12 anos; donça noplásica ativa; anomalias congênitas rnais cardiovasculars não corrigidas; donça aguda grav; hiprtnsão intracraniana bnigna; rtinopatia diabética prolifrativa ou pré-prolifrativa Em caso d donça noplásica, o tratamnto com somatotropina somnt podrá sr utilizado após libração documntada por oncologista, dcorridos 2 anos do tratamnto rmissão complta da donça CENTROS DE REFERÊNCIA Rcomnda-s a criação d cntros d rfrência cadastrados plo Gstor Estadual para avaliação diagnóstica acompanhamnto trapêutico por gnticistas, pdiatras ndocrinologistas, cuja avaliação priódica srá considrada como indispnsávl para a dispnsação dos mdicamntos. 7. TRATAMENTO Os mcanismos qu dtrminam baixa statura nas pacints com Síndrom d Turnr ainda não são compltamnt ntndidos. Não há dficiência d hormônio do crscimnto. Provavlmnt o qu ocorr é uma falha na rsposta à ação hormônio do crscimnto combinada com displasia squlética 6. A somatotropina, forma biossintética do hormônio d crscimnto, stá disponívl dsd 1985 tm sido utilizada no tratamnto d difrnts causas d baixa statura, inclusiv Síndrom d Tu r n r 7,8. Como não há uma dficiência do hormônio, foram studados os fitos da administração d doss suprafisiológicas d somatotropina m pacints com Síndrom d Turnr. Existm vidências d qu o uso da somatotropina aumnta significativamnt a vlocidad d crscimnto a altura final d pacints com Síndrom d Turnr. Ensaios clínicos randomizados, mbora caractrizados por limitaçõs mtodológicas, compararam o uso d somatotropina a placbo ou não tratamnto 9,10. Os rsultados mostraram aumnto na altura d 6,8 ± 1,1 cm comparado a 4,2 ± 1,1 cm no grupo placbo ao longo d 18 mss; após st príodo todos os pacints rcbram somatotropina aprsntaram ao final do studo uma mlhora d 1,3 dsvios padrão m rlação a altura no início do studo 9. Em outro trabalho houv aumnto da vlocidad d

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