Marcelo Rodrigues de Ávila Geógrafo, Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Geografia UNESP - Câmpus de Rio Claro-SP maxpln@ig.com.br Andréia Medinilha Pancher Geógrafa, Professora Doutora - DEPLAN UNESP - Câmpus de Rio Claro-SP medinilh@rc.unesp.br A EXPANSÃO DA CIDADE E AS ALTERAÇÕES NA COBERTURA VEGETAL NO MUNICÍPIO DE AMERICANA-SP: UMA ANÁLISE ENTRE OS CENÁRIOS DE 1977 E 2008 INTRODUÇÃO Estágio da pesquisa: em andamento (realização da revisão bibliográfica); não há ainda resultados preliminares. A cidade é o símbolo de conquista e de "auto-suficiência" frente a natureza selvagem. Foi considerada e ainda é por muitos (pesquisadores, tomadores de decisão), como sinônimo de civilidade, da não-natureza, sendo a expressão máxima da substituição do meio natural por um meio cada vez mais artificializado. A cidade sempre esteve presente na história de diferentes sociedades, que de maneira particular a cada período e a cada civilização, estas últimas localizadas nas diferentes frações da superfície terrestre, se apresenta como "centros de vida social e política onde se acumulam não apenas riquezas como também conhecimentos, as técnicas e as obras (obras de arte, monumentos)" (LEFEBVRE, 2001, p.12). Ao longo do processo histórico de formação da sociedade humana o espaço urbano se consolidou como um lugar de encontros, mediações, trocas, possibilidades e de esperança. Até final do século XVIII a sobrevivência das cidades dependia totalmente do campo. As trocas comerciais nelas realizadas eram basicamente de produtos agrícolas, em concorrência com alguns poucos advindos de artesões. Segundo Santos (2009), até meados do século XIX, a sociedade vivia no que é denominado de "meio natural" ou
"pré-técnico" (este último para alguns autores), na qual a natureza era a base material de sobrevivência do homem que, por sua vez, tirava dela, sem grande modificação das condições naturais, o que lhe era imprescindível para a manutenção da vida. O fim do século XVIII e, sobretudo, do século XIX foi o início do que é conhecido como "meio técnico". O território começou a se mecanizar. A máquina a vapor, produto da revolução industrial (que ocorreu inicialmente na Inglaterra), mudou radicalmente as relações sociais. A cidade, conforme explica Santos (2006), viu sua população se multiplicar, graças à vinda de camponeses para o trabalho nos novos estabelecimentos industriais. Para Lefebvre (2001), as cidades cresceram para atender basicamente o interesses das indústrias: surgiram estabelecimentos diversos, centros bancários e financeiros, técnicos, políticos. Ao mesmo tempo, a poluição ambiental já era amplamente notada e a alteração/degradação da natureza ganhou velocidade. Com a emergência da indústria e o enraizamento do capitalismo industrial e concorrencial, a transformação do espaço foi se tornando cada vez mais "rápida e profunda, gerando novas formas e configurações espaciais, novo ritmo de vida, novo relacionamento entre as pessoas, novos valores" (CARLOS, 1994, p.27). A partir de meados do século XX, com a invenção do computador e, posteriormente, o da internet, as distâncias entre as nações foram gradativamente superadas, graças à velocidade com que as informações são transmitidas e recebidas ao redor do planeta. A informação se torna, a partir de então, o maior tesouro e a relação sociedade-natureza avança para um outro patamar, sendo este período considerado, segundo Santos (2006), a partir de Richta (1968), como "meio técnico-científicoinformacional", caracterizado por uma profunda interação entre técnica e ciência e, a informação, por sua vez, se porta como a "energia" do desenvolvimento econômico e produtivo. De acordo com Carlos (1994, p.20), a cidade do meio técnico-científicoinformacional, principalmente as grandes metrópoles, se torna um espaço mundial. A dinâmica local é cada vez mais orquestrada por decisões tomadas a milhares de quilômetros. Ao mesmo tempo, a relação das pessoas passa cada vez mais pela relação das coisas, mediada pelo dinheiro, gerando uma hierarquia social, onde tudo se
transforma em mercadoria, no qual o homem passa a ser avaliado pela sua capacidade de ter coisas, estando ele, segundo Balandier (1997), aprisionado dentro de um verdadeiro jogo de aparências, onde todos são "compradores", em busca de imagens e promessas associadas a um objeto, com a esperança da firmação e da mobilidade social. O nível de consumo se torna a característica principal de identificação cultural. Neste contexto, onde tudo se transforma em mercadoria, a natureza, que era até então descartável a favor do crescimento econômico, se tornou um verdadeiro trunfo nos negócios no mundo capitalista. Lefebvre (1999) explica que a natureza se distancia do modo de vida capitalista, porém seus signos se multiplicam e estão em toda parte. Esses signos são usados para a promoção do que se deseja ser vendido, na qual a natureza está na publicidade de qualquer tipo de produto, com destaque ao mercado imobiliário. O consumo da paisagem urbana (como uma mercadoria) e, em consequência, do remanescente da paisagem natural, em prol, basicamente, da maximização dos lucros, tem gerado problemas sérios e preocupações a sociedade. Poluição das águas fluviais e lençol freático, ar atmosférico irrespirável, aumento da temperatura nas áreas centrais das cidades (ilhas de calor), chuvas ácidas, desaparecimento da vegetação, aumento progressivo da produção de lixo e ausência de lugares para sua disposição são resultados deste consumo e da vida concentrada nas cidades. A modificação do meio ambiente, do ecossistema natural, a partir da civilização urbana, segundo Morin (1998), criou um novo ecossistema, um ecossistema urbano, que se estabeleceu sob a característica particular de relações e interações socioambientais dentro do aglomerado urbano, formando um ambiente específico, ou seja, um meio ambiente urbano. O meio ambiente urbano, segundo Marques (2010), é uma composição indissociável e interligada de aspectos de "outros" meios ambientes (físico-natural, cultural e do trabalho). Para o autor, o solo, a água e o ar o influenciam diretamente; a fauna e a flora o integram; o aspecto cultural se evidencia no aspecto físico por meio de construções histórico-culturais e sentimentos afetivos, e nele estão localizados os mais variados locais de trabalho: a indústria e o comércio, em suas mais diversas formas de apresentação. Da mesma maneira, o ambiente urbano pode
influenciar qualquer um desses outros aspectos, alterando-os ainda que de forma reduzida e localizada, como, por exemplo, em se tratando do clima. [...] Não há como se pensar as cidades sem o meio ambiente físico, sem uma formação cultural, sem o trabalho" (MARQUES, 2010, p.43). A pressão exercida sobre os aspectos físico-naturais no meio ambiente urbano acabam por tornar a cidade um habitat que proporciona uma qualidade de vida questionável, fazendo com que as pessoas vivam sob pressão, estresse, cansaço, medo, sob o riscos de doenças de diversos tipos e causas. Para Barbosa (1982) a qualidade de vida está intimamente relacionada a fatores de nível nacional, tais como políticas nacionais de desenvolvimento e situação socioeconômica; e a fatores locais, ou seja, condições do meio ambiente urbano, relacionadas aos elementos naturais (água, ar, clima, topografia, vegetação), de planejamento (zoneamento, população, gestão de resíduos) de serviços (transporte, comunicação, água potável, produção e uso de energia elétrica), além da qualidade de alimentação, saúde, segurança, emprego e qualidade ambiental. Como princípio básico para a qualidade de vida destaca-se a qualidade ambiental. Tuan (1978) enfatiza que qualidade de vida está ligada com o seu meio nutridor, das condições físicas, químicas e biológicas que a mantém, além do que as necessidades humanas requerem um sustentáculo do ambiente humano e social equilibrado para sobreviver. Dentro desta discussão, Nucci (2001) considera que uma ação efetiva que envolve os fatores ambientais nas políticas urbanas seria o Planejamento da Paisagem, que teve o pioneirismo da Alemanha, já na década de 1970. É entendido como sendo "um instrumento de proteção e desenvolvimento da natureza com o objetivo de salvaguardar a capacidade dos ecossistemas e o potencial recreativo da paisagem como partes fundamentais para a vida humana" (NUCCI, 2001, p.33). O Planejamento da Paisagem deve condicionar os tipos e a intensidade dos usos do solo, utilizando-se como base para ordenamento urbano a vegetação e os efeitos positivos que a mesma pode fornecer. Para Nucci (2001), quando se fala em planejar com a natureza está se falando principalmente da vegetação. Com ela muitos problemas no meio ambiente urbano podem ser amenizados ou resolvidos. Desta forma, a
cobertura vegetal é parte fundamental na avaliação da qualidade ambiental e, consequentemente, da qualidade de vida de uma determinada população. A cobertura vegetal no meio ambiente urbano vem contribuir para mejorar las condiciones de la ciudad, ya que favorecen la aportación de oxígeno, fijan el CO 2, reducen la contaminación atmosférica, suaviza las temperaturas extremas, amortiguan el ruido y evitan la erosión del suelo [...] favorecen unos entornos que poseen una tasa alta de biodiversidad, son más ricos y equilibrados, y hacen posible la colonización por parte de insectos, aves, e incluso de pequeños mamíferos, si se trata de zonas verdes extensas, que cumplen de manera natural funciones tan importantes como el control de plagas o la polinización. También hay que destacar la influencia positiva de la vegetación sobre el equilibrio psicosomático de la ciudadanía. (FALCÓN, 2007, p.25). A manutenção do verde urbano é justificada pelos seus benefícios associados a qualidade ambiental, interferindo diretamente na qualidade de vida, resultado das funções básicas exercidas (ambiental, social e estética) que mitigam e amenizam a gama de propriedades negativas da urbanização. A compreensão do atual estágio de distribuição dos diferentes espaços no meio urbano, assim como a concentração e distribuição da cobertura vegetal depende, sobretudo, de se compreender a história, o modelo de desenvolvimento urbano e os padrões internos de diferenciação social. A análise da paisagem urbana, neste contexto, se torna fundamental para a compreensão da cidade. O estudo das temporalidades permite múltiplas leituras envolvendo valores, crenças, diferenças sociais, impactos ambientais etc. Para Coelho (2004, p.274) deve-se considerar que "a realidade de um espaço urbano é representativa de um estágio histórico dos movimentos de mudanças sociais e ecológicas (particulares e gerais) combinadas, que modificam permanentemente o espaço em questão". Nesta perspectiva de estudo elegeu-se o município de Americana-SP para o desenvolvimento do tema em questão. Com uma população estimada para 2013 de 224.551 habitantes, das quais 99,5% são urbanas, o município apresenta uma densa urbanização, com uma densidade demográfica de 1579,59 hab./km² (IBGE, 2013), fato que gera indagações quanto a concentração e a distribuição da cobertura vegetal, com destaque a arbórea e arbustiva, pelo território onde se localizada a cidade.
Americana-SP está localizado na porção centro-leste do Estado de São Paulo, entre as coordenadas 22º44 21 S e 47º19 53 O. Seu território é limítrofe aos municípios de Limeira, ao Norte; Cosmópolis, a Nordeste; Santa Bárbara d Oeste, a Oeste; Nova Odessa, ao Sul e Paulínia, a Leste (Figura 01). De acordo com o Instituto Geográfico e Cartográfico (IGC), o município abrange uma área territorial de 133,63 Km², sendo 92 Km² ocupado pelo perímetro urbano, 9,3 Km² pela represa Salto Grande e 32,3 Km² pela área conhecida como pósrepresa. Esta última corresponde, simultaneamente, a área de expansão urbana e de reserva ambiental do município, com base no Plano Diretor de Americana (Lei 4.597, 1º de fevereiro de 2008). Figura 01 Localização da área de estudo
OBJETIVOS Esta pesquisa tem como objetivo fundamental avaliar os reflexos da expansão urbana na densidade e na distribuição da cobertura vegetal arbórea e arbustiva na cidade de Americana-SP, considerando-se os cenários de 1977 e 2008, com suporte nas geotecnologias. Para tal, são delineados os seguintes objetivos específicos: identificar e analisar a cobertura vegetal arbórea e arbustiva na área urbana com ênfase em análise interpretativa de imagens, com digitalização em tela por meio de software de SIG; analisar o avanço da área urbana nos cenários de 1977 e 2008 e a interferência deste processo na densidade e na distribuição da cobertura vegetal arbórea e arbustiva, relacionando com os diferentes usos da terra urbana; relacionar a realidade encontrada nos diferentes cenários com as políticas municipais de expansão da cidade e de proteção ambiental; avaliar as alterações ocorridas na densidade e na distribuição da cobertura vegetal arbórea e arbustiva nos cenários de 1977 e 2008; METODOLOGIA A síntese da seqüência metodológica adotada está exposta na Figura 2.
TEMA DA PESQUISA Levantamento Bibliográfico Digitalização das feições mapeáveis Extração e criação de layers Carta topográfica Base de dados espaciais Criação e formatação de banco de dados Atualização das feições mapeáveis Planta cadastral digital Tema Área de estudo Trabalho de campo Georreferenciamento das fotografias aéreas e criação de mosaicos Padronização para DATUM SIRGAS 2000 Fotografias aéreas - 1977 e 2008 Elaboração dos mapas temáticos Cenário: 1977 Mapa de distribuição da cobertura vegetal arbórea e arbustiva Cenário: 2008 Mapa de uso da terra urbana Cálculo de índices Quantitativa Discussão dos resultados e conclusão Espacialização da cobertura vegetal arbórea e arbustiva Qualitativa Análise espacial Figura 2 - Síntese da seqüência metodológica adotada. Revisão bibliográfica A fase do levantamento bibliográfico tem como objetivo a fundamentação teórica do tema em questão e o conhecimento das características da área de estudo. Estão sendo selecionadas referências gerais e específicas que contribuam significativamente para a compreensão da dinâmica urbana do município de Americana, focando nas questões envolvendo a cobertura vegetal e a expansão urbana nos cenários de 1977 e 2008. Estão em consulta a legislação municipal relacionadas a expansão da cidade e de proteção ambiental nos referidos cenários. Seleção das fotografias aéreas
Para a análise espacial e temporal da cobertura vegetal, estão sendo utilizadas fotografias relativas aos aerolevantamentos de 1977 e 2008, nas escalas de 1:8.000 e 1:5.000 respectivamente, fornecidas pela Prefeitura Municipal de Americana. Estas servirão de base para a extração de dados referentes à área urbana e a cobertura vegetal. Tratamento das imagens digitais e atualização da Planta Cadastral Digital Nesta etapa estão sendo executados procedimentos de georreferenciamento das fotografias aéreas, com base na Planta Cadastral Digital do município de Americana, com escala de 1:10.000, e elaboração de mosaicos dos cenários de 1977 e 2008. Para tal, utiliza-se o Sistema de Coordenadas Universal Transversa de Mercator (UTM), adotando-se o Datum SIRGAS 2000. Para a Planta Cadastral Digital realiza-se a atualização das feições mapeáveis, tais como lagos, córregos etc., utilizando-se como base as Cartas Topográficas do IBGE, na escala 1:50.000, Folhas de Americana e Limeira, além das próprias fotografias aéreas já georreferenciadas. Todo este processo está sendo realizado pelo software ArcGIS 10.0, instalado no Departamento de Planejamento Territorial e Geoprocessamento - DEPLAN, localizado na UNESP - Câmpus de Rio Claro. Criação de layers e digitalização de feições mapeáveis Para esta etapa, utiliza-se como base a Planta Cadastral Digital para extração, no ArcGIS, dos layers de interesse analítico, tais como hidrografia, arruamento, pontes, rodovias, ferrovias etc. Cria-se, ainda, layers para a cobertura vegetal a ser digitalizada em tela. Para a digitalização em tela da cobertura vegetal, realiza-se uma análise interpretativa dos mosaicos criados a partir das fotografias aéreas de 1977 e 2008. Nesta análise não está sendo considerado o território municipal denominado "pós-represa", uma vez que apresenta basicamente atividades rurais, não sendo o foco desta pesquisa.
Somente estão sendo digitalizadas a cobertura vegetal arbórea e arbustiva (considerando suas copas), estas localizadas em parques, praças, quintais e no acompanhamento viário. Trabalho de Campo A realização do trabalho de campo atenderá os seguintes objetivos: validação da análise da cobertura vegetal para o cenário atual, realizada através da análise interpretativa do mosaico de fotografias aéreas de 2008; validação do georrefenciamento das bases digitais utilizadas, através da medição das coordenadas por GPS Geodésico; elaboração de banco de dados fotográficos para complemento das análises propostas para o cenário atual. Elaboração de mapas temáticos Os mapas temáticos serão elaborados, no ArcGIS, na escala de 1:10.000, em coordenadas UTM e Datum SIRGAS 2000, sendo estes: Mapas da distribuição da cobertura vegetal arbórea e arbustiva no urbano para os cenários de 1977 e 2008, sendo o resultado da análise interpretativa dos mosaicos de fotografias aéreas, digitalização em tela das feições mapeáveis e do trabalho de campo. Mapas do uso da terra urbana para os cenários de 1977 e 2008, através da análise interpretativa dos mosaicos de fotografias aéreas e digitalização em tela dos diferentes usos, utilizando como base a última edição do Manual Técnico de Uso da Terra, publicado pelo IBGE. Análise espacial A análise espacial consistirá em dois eixos. A primeira é a análise quantitativa, através do cálculo da percentagem de cobertura vegetal arbórea e arbustiva na cidade de Americana-SP, resultante da divisão da soma das áreas ocupadas pela vegetação, em m²,
pela área total da cidade, também em m². A segunda é a análise qualitativa, que visa verificar a distribuição espacial das áreas mapeadas, observando quais regiões da cidade estão carentes de cobertura vegetal, para ambos cenários estudados. Desta forma, será possível avaliar, com o auxílio do mapa de uso da terra, através de uma análise espaçotemporal, o avanço ou decréscimo da cobertura vegetal arbórea e arbustiva entre os períodos estudados, relacionado a pressão exercida pelos dos diferentes usos da terras e a influência da legislação municipal no que diz respeito a expansão urbana e preservação ambiental. REFERÊNCIAS AMERICANA. Lei n.º 4.597, de 1º de fevereiro de 2008. Dispõe sobre o plano diretor de desenvolvimento integrado do município de Americana - PDDI. Leis Municipais. Disponível em: <https://www.leismunicipais.com.br>. Acesso em: 05 abr. 2014. BALANDIER, G. O contorno: poder e modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997, p. 227-273. BARBOSA, O. G. Problemas metodologicos y teoricos del concepto de calidad de vida. EURE, Santiago, vol. 8, n. 24, p. 49-60, may, 1982. CARLOS, A. F. A cidade. São Paulo: Contexto, 1994. COELHO, M. C. N. Impactos ambientais em áreas urbanas - Teorias, conceitos e métodos de pesquisa. In: GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. (Org.). Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004, p. 19-45. FALCÓN, A. Espacios verdes para una ciudad sostenible: planificación, proyecto, mantenimiento y gestión. Barcelona: Ed. Gustavo Gilli, 2007. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Cidades: Americana-SP. Disponível em: <http://cidades.ibge.gov.br>. Acesso em: 05 abr. 2014. LEFEBVRE, H. A revolução urbana. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1999.. O direito à cidade. São Paulo: Centauro, 2001. MARQUES, J. R. Meio ambiente urbano. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010. MORIN, E. Sociologia: a sociologia do microssocial ao macroplanetário. Lisboa: Europa-América, 1998.
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