MUDANÇAS SÓCIO-ESPACIAIS DECORRENTES DA IMPLANTAÇÃO DA HIDRELÉTRICA DO FUNIL (MG)

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1 MUDANÇAS SÓCIO-ESPACIAIS DECORRENTES DA IMPLANTAÇÃO DA HIDRELÉTRICA DO FUNIL (MG) MÁRIA BRUNA PEREIRA RIBEIRO¹, CASSIANO GUSTAVO MESSIAS² MARTA FELICIA MARUJO FERREIRA 3 mariabruna9@yahoo. com.br, cassiano_lavras@hotmail.com, martafelicia@uol.com.br 1 Bolsista de Iniciação Científica PROBIC/UNIFAL do curso de Geografia Unifal-MG ² Bolsista de Iniciação Científica PIBIC/CNPQ do curso de Geografia Unifal-MG 3 Professor adjunto II do curso de Geografia Unifal-MG Palavras chave: Impactos sociais; Hidrelétrica do Funil 1- Introdução O estilo de vida da sociedade moderna é completamente dependente de energia. No Brasil, cerca de 95% da energia elétrica consumida em todo o país, é de origem hidrelétrica. Este fato se deve a abundância de água e ao relevo serrano, que possibilita a implantação de barragens. Essa é uma energia considerada limpa, uma vez que o maior impacto ambiental é a área inundada pelo reservatório. Para Saadi (1997), grande parte da energia elétrica é produzida nas chamadas Unidades Hidrelétricas-UHE s compostas por barragem e lago gerado pelo represamento de um rio. Este estudo investiga a Hidrelétrica do Funil-MG instalada no sul de Minas Gerais no leito do rio Grande, entre os municípios de Perdões e Lavras, Minas Gerais. Com suas obras finalizadas no ano de 2002, foi projetada para atender o aumento do consumo de energia elétrica, com capacidade de produzir energia suficiente para abastecer uma cidade de 500 mil habitantes. Com a formação do lago, a população atingida foi reassentada em três comunidades, sendo elas Funil, Nova Pedra Negra e Macaia. O intuito do presente trabalho é compreender a visão dos moradores das três comunidades em relação à construção da hidrelétrica e os impactos sociais trazidos pelo empreendimento. Desta maneira será possível analisar as mudanças sócio-espaciais dos atingidos por esta pequena central hidrelétrica e desta forma, fornecer dados para que 1

2 em próximas instalações as dificuldades sejam superadas e os moradores, menos prejudicados. 2 - Área de estudo A hidrelétrica do Funil se localiza no planalto do Alto Rio Grande, na sub-bacia do Rio Grande, pertencente à bacia do Rio Paraná, entre os municípios de Perdões e Lavras, Minas Gerais. A área do estudo é delimitada pelas coordenadas geográficas 21º06 24 e 21º13 60 de latitude S e 45º04 38 e 44º54 13 de longitude W (Figura 1). De acordo com Oliveira-Filho e Fluminhan-Filho (1999), na região do alto Rio Grande a cobertura vegetal primitiva foi reduzida a remanescentes esparsos, em sua maioria bastante perturbada pelo fogo, pecuária ou retirada de madeira. As florestas semidecíduas foram reduzidas, uma vez que sua ocorrência coincide com os solos férteis e úmidos, visados pela agropecuária. A vegetação compreende uma região de transição entre os domínios do cerrado e das florestas semidecíduas montanas, presentes em fragmentos florestais (Veloso et al., 1991, apud Dutra, 2005). Do ponto de vista geológico, as principais rochas encontradas são os quartzitos, micaxistos, gnaisses graníticos leucocráticos, mesocráticos, presença de calcários na região de Ijací e sedimentos areno-siltosos em regiões próximas do rio Grande (CURI et al, 1990). Em relação à pedologia, nas maiores altitudes há predominância do solo litólico álico; nas médias latossolo vermelho-amarelo e próximo ao rio Grande solo aluvial. ÁREA DE ESTUDO 2

3 Figura 1 Localização da área estudada no sul de Minas Gerais e delimitação da área a ser investigada (Fonte: Dutra, 2005). 3 - Objetivos Este trabalho tem como objetivo o levantamento do perfil sócio-econômico dos moradores que foram afetados pelo reservatório do Funil (MG) e compreender a percepção dos mesmos em relação às mudanças sociais referentes à construção da barragem. 4 - Procedimentos metodológicos O levantamento e a revisão do material bibliográfico e cartográfico compõem etapas importantes para o desenvolvimento e evolução da pesquisa. Os materiais cartográficos disponíveis sobre a área de estudo constituem de cartas topográficas nas escalas 1: e 1: e produtos de sensoriamento remoto, tais como imagens de satélite. Para a execução do trabalho, foram realizadas as seguintes atividades: - Levantamento bibliográfico sobre reservatórios artificiais e especificamente estudos sobre a Hidrelétrica do Funil. - Elaboração e aplicação de questionário sobre o perfil sócio-econômico das três comunidades construídas para o reassentamento da população atingida. - Trabalhos de Campo realizados durante a pesquisa para aplicação do questionário. 5 Resultados preliminares A construção da Hidrelétrica do Funil foi concluída em 2002 e interferiu diretamente na população que residia em fazendas, sítios ou nas comunidades de Macaia, Pedra Negra e Ponte do Funil. De maneira geral, as comunidades atingidas se diferençam entre si, tanto pela localização de suas moradias, quanto por características como o perfil socioeconômico, escolaridade, entre outros. Resultados preliminares obtidos com a aplicação dos questionários nos permitem comprovar que, os moradores das comunidades Macaia e Nova Pedra Negra estão 3

4 satisfeitos com as novas moradias e com o local que foram assentados, pois as negociações com a concessionária foram realizadas individualmente. Esta situação não ocorre com a comunidade do Funil onde foram eleitos representantes que tomaram decisões a revelia dos moradores. Outra característica é que quanto maior a escolaridade dos entrevistados, maior a preocupação com questões ambientais, isso é observado na comunidade do Funil, onde apresenta maior nível de escolaridade e maior número de pessoas preocupadas com o meio ambiente. Por mais que a concessionária tenha arcado com as responsabilidades préestabelecidas, resposta gerada por mais de 50% dos entrevistados das três comunidades, de maneira geral, muitos moradores se sentiram prejudicados (Figura 2). Figura 2- avaliação dos moradores em relação a instalação da usina Através da figura 2, é possível comprovar que 70% dos moradores da comunidade Macaia não se sentiram prejudicados. Este fato se deve a construção da ponte que liga os municípios de Bom Sucesso (onde se localiza a comunidade) ao de Ijací, área urbana mais próxima. Outra justificativa é pelo fato de apenas uma parte da antiga comunidade ter sido atingida pelo reservatório. Com isto, a identidade com o local de origem não se perdeu como nas outras comunidades. Este estudo está em fase de desenvolvimento, no entanto podemos concluir através dos resultados preliminares que a concessionária, embora tenham arcado com os contratos, os moradores se sentem prejudicados, pois perdem a identificação com o local de origem, os laços afetivos que contraíram ao longo de gerações e na maioria das vezes, os moradores têm dificuldades em se identificar com um novo local. 5 Referências bibliográficas 4

5 CURI, N.; LIMA, J. M. de; ANDRADE, H.; GUALBERTO, V. Geomorfologia, Geologia, Química e Mineralogia dos principais solos da região de Lavras (MG). In.: Ciência e Prática, Lavras, v.14, p , DUTRA, Glayce Campos. Estratificação ambiental visando à recuperação da vegetação ciliar no entorno do lago da usina hidrelétrica do Funil, em Minas Gerais. Dissertação (mestrado em Manejo Ambiental). Lavras: UFLA, DUTRA, L. E. D.; FREITAS, M. A. V. de. Hidroeletricidade no Brasil: Perspectivas de desenvolvimento e sustentabilidade. In.: O estado das águas no Brasil Brasília: Agência Nacional de Águas, p , MONOSOWKI, Elizabeth. O sertão vai virar mar... Avaliação e gestão ambiental na barragem de Tucuruí, Amazônia. In.: AB' SABER, Aziz Nacib; MÜLLER-PLANTENBERG, Clarita. Previsão de impactos: O estudo de impacto ambiental no Leste, Oeste e Sul. Experiências no Brasil, na Rússia e na Alemanha. São Paulo: Edusp 2002, cap 1, p OLIVEIRA - FILHO, Ary T.; FLUMINHAN- FILHO, Miguel. Ecologia da vegetação do parque florestal Quedas do Rio Bonito. Lavras: UFLA, Disponível em ROSS, J. L. S. Geomorfologia ambiente e planejamento. São Paulo: Contexto, SAADI, A. A intervenção da geomorfologia na viabilização ambiental de unidades hidrelétricas-uhe's: experiências de Minas Gerais. Geonomos, Belo Horizonte, v.5, n.2, p.1-4, SANTOS, M. Metamorfose do espaço habitado: fundamentos teórico e metodológico da geografia. São Paulo: Hucitec,

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