Palavras-chave: Sub bacia, Caracterização Ambiental, Sustentabilidade.

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1 CARACTERIZACÃO AMBIENTAL DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO SANGUE, JAURU - MT, VISANDO O LEVANTAMENTO DE RECONHECIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS Aldo Max Custódio (1) ; Ms. Juberto Babilônia de Sousa (2) ; Diane Cristina Stefanoski (3) ; Dra. Célia Alves de Souza (4) 1 Acadêmico do curso de Agronomia, Bolsista de Iniciação Científica PROBIC/UNEMAT, Campus Universitário de Nova Xavantina, maxhermes007@hotmail.com; 2 Professor Orientador, Depto. de Agronomia - UNEMAT, jubertobabilonia@yahoo.com.br; 3 Acadêmica do curso de Agronomia - UNEMAT; 4 Professora Depto. de Geografia - UNEMAT, Campus de Cáceres. Resumo: Objetivou-se uma caracterização geral da sub-bacia hidrográfica do Córrego do Sangue enfocando a geologia, geomorfologia, vegetação e solo da região. Os dados obtidos consistem de informações preliminares do trabalho de iniciação científica e servirão como base para o reconhecimento e classificação dos tipos de solos, suas limitações e potencialidades, bem como a forma de manejo mais adequado, visando diminuir os impactos ambientais na região. Este estudo integra áreas do entorno das nascentes e áreas úmidas da sub bacia hidrográfica do Córrego do Sangue, afluente da margem direita do rio Jauru, município de Jauru, sudoeste do Estado de Mato Grosso. A área esta compreendida entre as coordenadas geográficas a de Latitude Sul e e de Longitude Oeste. Esta primeira etapa do trabalho consistiu em dados de campo e revisão bibliografica. A geomorfologia da região é caracterizada pela presença de relevo levemente dissecado. A sub bacia encontra-se sobre duas unidades geológicas: no baixo curso da sub bacia o Complexo Xingu e no alto curso o Grupo Parecis. O reconhecimento preliminar dos solos da região é representado pelas classes dos Argissolos Vermelho-Amarelos, Neossolos Litolicos e Chernossolos todas localizadas sobre o Complexo Xingu e a classe dos Neossolos Quartzarênicos localizada sobre o Grupo Parecis. A vegetação da região consiste em Florestas Subtropicais sobre o Complexo Xingu e uma vegetação de transição sobre o Grupo Parecis composta de Cerradão Tropical e Cerrado Tropical Subcaducifólios. As características ambientais levantadas permitem concluir, preliminarmente, que os solos da região são em sua maioria férteis e de boa qualidade para o desenvolvimento de atividade agrícola e pastoril, o que justifica o reconhecimento e classificação posterior dos solos, visando indicar os reais potenciais e limitações quanto ao uso, buscando maior sustentabilidade ambiental. Palavras-chave: Sub bacia, Caracterização Ambiental, Sustentabilidade. Introdução: Atualmente existe uma demanda muito grande de produtos oriundos da atividade agropecuária, atividade a qual exige como matéria prima básica o solo (BERTONI & LOMBARDI, 1999). O solo é um recurso natural escasso e muito suscetível as atividades do homem, alem de muitas vezes apresentarem limitações. A descrição e o conhecimento das características físicas e químicas do solo se fazem cada vez mais necessárias, sendo fundamentais para se saber qual a forma de manejo mais adequado para o solo; qual cultura ou atividade se adapta melhor no solo. A descrição morfológica de um solo feito através da descrição de um perfil

2 nos permite conhecer características físicas e limitações e serve também como referência para a busca de alternativas que visam a ocupação do solo de forma sustentável sem agressão ao meio ambiente, em especial os cursos de água e o próprio solo. Neste contexto se faz necessário ter pelo menos um conhecimento básico da geologia, geomorfologia, clima e vegetação da região, pois todos esses fatores influem no tipo de solo desenvolvido na região afetando-o em todos os aspectos, sobretudo nas suas características físicas e químicas e, consequentemente, seu potencial de uso e impactos ambientais associados ao solo (BERTONI & LOMBARDI, 1999), ( LEPSCH, 2002). Objetivou-se levantar informações que possibilitam o reconhecimento e classificação dos tipos de solos da sub-bacia hidrográfica do Córrego do Sangue afluente do rio Jauru, avaliando suas qualidades e potencialidade, podendo servir de subsídios para complementação de políticas de ordenamento territorial e delimitar áreas com capacidade de suportar atividades agrosilvopastoris sustentáveis. Esta primeira parte do trabalho consiste em dados levantados a campo e em material bibliográfico, permitindo-nos uma caracterização geral da área. Material e Métodos: Este estudo integra áreas do entorno das nascentes e áreas úmidas da sub bacia hidrográfica do Córrego do Sangue, afluente da margem direita do rio Jauru, município de Jauru, sudoeste do Estado de Mato Grosso. A área esta compreendida entre as coordenadas geográficas a de Latitude Sul e e de Longitude Oeste. Para atingir os objetivos propostos foi realizado um trabalho de campo no mês de junho de 2008 para obter informações dos aspectos ambientais: geomorfologia, geologia e vegetação da sub-bacia Hidrográfica do Córrego do Sangue e que fossem relevantes para o levantamento e classificação dos solos. Através de revisão bibliográfica foi possível confrontar-se com as informações coletadas a campo, na busca de um melhor ajuste e validação das características gerais da geologia, geomorfologia, vegetação e pedologia da região. Para a caracterização ambiental da Bacia, foram utilizados, mapas temáticos da Seplan (escala 1: de 2000), mapas temáticos do Radambrasil (escala 1: de 1982). Foi feito um estudo minucioso destes materiais, inclusive identificando características que possibilitassem uma atualização da classificação dos solos da região. Esta caracterização geral consistiu na base para elaboração desta primeira parte do projeto. Resultados e Discussão: - Geologia e Geomorfologia A área de estudo encontra-se sobre duas unidades geológicas: Complexo Xingu e Grupo Parecis. Sendo a maior parte sobre o Complexo Xingu. O Complexo Xingu apresenta rochas bem antigas, que datam do Précambriano médio a inferior, sendo essencialmente rochas metamórficas. A litologia do Complexo Xingu pode ser representada por granitos e granodioritos, com coloração predominantemente rosa, algumas com tons cinza; migmatitos, sendo a coloração mais comum cinza e rosa, constituído principalmente por feldspato; biotita-gnaisses, rochas de coloração bem cinza constituída de feldspato, quartzobiotita e algumas vezes, podem apresentar também muscovita e anfibólio; xistos, rochas metamórficas cinzas e esverdeadas exibindo coloração amarelada,

3 avermelhada ou amarronzada quando alteradas, constituem-se principalmente de biotita, muscovita; quartizitos, rocha de coloração esbranquiçada com tons rosa e creme, por vezes cinza, constituídos essencialmente por quartzo; anfibolitos, coloração esverdeada a preto constituído essencialmente por anfibolito e as rochas cataclásticas, vários litótipos de composição variadas dispostas nas zonas de folhamento que originam-se do metamorfismo de outras rochas. As biotita-gnaisses são as rochas que mais freqüentemente afloram na região principalmente sobre a forma de lajeiros e matações abaulados (Radambrasil, 1982; Seplan, 2000). O Grupo Parecis apresenta duas formações geológicas: Salto das Nuvens e Formação Utiariti. A formação Salto das Nuvens apresenta rochas sedimentares que recobrem as rochas mais antigas do Complexo Xingu, essa formação é a base do grupo Parecis e sua deposição começa com conglomerados petromiticos, matriz argilo arenosa conglomeratica, composição principalmente quartzo e fedspato. A Formação Utiariti unidade litoestratigrafica relativamente nova e ocupa grande extensão da área de estudo, repousando sobre o Complexo Xingu, acredita-se que sua origem data no período cretáceo superior, caracteriza-se por rochas sedimentares constituídos em quase sua totalidade por sedimentos arenosos cuja composição é essencialmente quartzo e fedspato (Radambrasil, 1982; Seplan, 2000). A geormofologia da região é caracterizada por relevos de superfície pediplanados, atualmente se encontra fracamente dissecada, apresentando formas convexas e tabulares sendo que as formas convexas são caracterizadas por relevos de topo convexo com diferentes ordens de grandeza e aprofundamentos de drenagem, separados por vales de fundo plano. As formas tabulares apresentam-se como relevo topo aplanado, sendo basicamente a diferença para as formas convexas. A região apresenta variações topográficas, podendo algumas vertentes apresentar inclinação considerável favorecendo processos erosivos. - Vegetação A sub bacia hidrográfica do Córrego do Sangue encontra-se em três regiões distintas de vegetação (Radambrasil, 1982; Seplan, 2000). Uma região mais próxima da nascente (alto curso) nas proximidades da Chapada dos Parecis, e consiste de uma vegetação de savana (cerrado) sobre o Grupo Parecis; uma faixa de transição com aspecto de mata, composta de Cerradão Tropical e Cerrado Tropical Subcaducifólios; uma região de Floresta Subtropical que compreende a maior parte da sub-bacia sobre o Complexo Xingu estendendo da área mediana da sub bacia até o Rio Jauru. Na região de Cerrado encontramos vegetação caracterizada por formações herbáceas, onde predominam as gramíneas mescladas e intercaladas por arvores e arvoredos esparsas. Esta área encontra-se, principalmente, sobre a classe dos Neossolos Quartzarênicos. A Floresta Subtropical encontra-se na região uma vegetação que apresenta arvores emergentes decíduas alem de estar situada em regiões com posição altimétrica característica de 100 a 500 m de altura acima do nível do mar, são, também encontradas nas regiões de solos mais férteis, principalmente sobre os Argissolos Vermelho-Amarelos. - Tipos de solo O solo da região é fértil e de boa qualidade para desenvolvimento de atividade agrícola e pastoril em sua maior extensão, os solos são representados

4 pelas classes dos Argissolos Vermelho-Amarelos, Neossolos Litólicos, ambos podendo estar associados com Chernossolos, todas localizadas no médio até o baixo curso da Bacia sobre o Complexo Xingu e a classe dos Neossolos Quartzarênicos localizada no alto curso sobre o Grupo Parecis. Os Neossolos Quartzarênicos apresentam-se profundos e muito profundos de pouco desenvolvimento estrutural e com textura predominantemente na classe de areia e areia franca. Apresenta intensa lixiviação de bases, baixa capacidade de armazenamento de umidade e, devido a sua composição mineralógica e estrutura é muito suscetível a erosão. Pelas suas características físicas e químicas estes solos não são indicados para atividades agrícolas, sendo recomendado a preservação da vegetação sobre este tipo de solo, ou utilizar áreas como pastagens naturais. Os solos Neossolos Litólicos são solos rasos com seqüência de horizonte A/R ou A/C/R, em geral ocorrem na borda do Planalto do Parecis na região de transição entre o Grupo Parecis e Complexo Xingu ou em regiões de relevo movimentando com declives fortes ou muito fortes. Estes solos apesar de apresentarem características químicas favoráveis, considerando sua ocorrência, principalmente, sobre o Complexo Xingu, a implantação de atividade agrícola apresentam limitações físicas como estrutura, profundidade do solo e relevo movimentado em que estão localizados. Os Argissolos Vermelho-Amarelos são os solos mais comuns na região e apresentam grande potencialidade para desenvolvimento da agricultura. Freqüentemente apresentam horizontes escurecidos e vegetação tipo floresta, podendo ocorrer A Chernozêmico sobrejacente ao horizonte Bt. São solos profundos a pouco profundos. Dados preliminares reforçam que na região estes solos freqüentemente encontram-se associados com os Chernossolos, e apresentam textura média/argilosa. Os Chernossolos da região são solos minerais não hidromórficos que caracterizam-se por apresentar horizonte A chernozêmico sobrejante a um horizonte Bt com argila de atividade alta. São solos eutróficos, profundos a rasos com distinta diferenciação entre os horizontes, normalmente com textura média nos horizontes superficiais, e argilosas nos subsuperficiais. São solos que apresentam características químicas excelentes para uso agrícola, com elevado potencial nutricional. Na região encontra se associado com os Argissolos e Neossolos. Conclusão: O conhecimento básico das características geológicas, geomorfológicas, clima, vegetações e pedológicas da região possibilitou fazer inferências no reconhecimento e classificação prévia dos tipos de solos e potenciais de uso. Esta primeira parte do trabalho consiste de um subsídio relevante para a segunda fase do trabalho, que consistirá do levantamento, classificação e mapeamento dos solos com relatório técnico de uso e potencialidades. Referências Bibliográficas: RADAMBRASIL. Levantamentos dos Recursos Naturais. Ministério das Minas e Energia, Secretária Geral. Projeto RADAMBRASIL - Folha SD 21 Cuiabá. Vol. 26. Rio de Janeiro 540p EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília, Embrapa Produção de Informação; Rio de Janeiro, Embrapa Solos, p.

5 SEPLAN. Zoneamento sócio-econômico-ecológico do Estado de Mato Grosso. Cuiabá/MT SEPLAN-MT. Mato Grosso: Solos e Paisagens. Cuiabá, p. BERTONI, JOSÉ. Conservação do Solo/ Joaquim Bertoni; Francisco Lombardi Neto. São Paulo: Ícone, º ed.. 355p. LEPSCH, IGO F.. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos, p.

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