LEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR
|
|
- Vítor Caires Chaves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR Leticia Polesel Weiss Rosana Pinheiro Maria Aparecida Oliveira Hinsching (Orientadora) Resumo: A qualidade de vida das populações urbanas está relacionada às condições de preservação ambiental, especialmente das áreas das sub-bacias hidrográficas, das formas de uso e exploração do solo, da qualidade dos corpos d água, do cuidado com o destino final dos resíduos sólidos e da manutenção das matas ciliares, fatores estes influenciam a proliferação de animais sinantrópicos. Palavras chave: bacia hidrográfica, degradação ambiental, qualidade de vida. Introdução O aumento populacional e a concentração em espaços urbanos vêm sendo acentuados nas últimas décadas em quase todas as cidades brasileiras, com ocupações desordenadas do solo e em áreas de risco que deveriam ser preservadas, como áreas de bacias hidrográficas. Bacia hidrográfica é definida como: área da superfície terrestre drenada por um rio principal e seus tributários, sendo limitada pelos divisores de água (BOTELHO, 1999, apud MENEGUZZO, 2006, p. 11). Na bacia hidrográfica é possível avaliar de forma integrada as ações humanas sobre o ambiente e suas consequências sobre o equilíbrio hidrológico. Ela é considerada, portanto, como o espaço de planejamento e gestão das águas, onde se procura
2 compatibilizar as diversidades demográficas, sociais, culturais e econômicas das regiões (BOTELHO; SILVA, 2004, p. 184 apud MAZUR, 2010, p. 25). Segundo GUERRA e GUERRA (2010, p. 184), à degradação ambiental nas bacias hidrográficas é:...causada pelo homem, que, na maioria das vezes, não respeita os limites impostos pela natureza. A degradação ambiental é mais ampla que a degradação dos solos, pois envolve não só a erosão dos solos, mas também a extinção de espécies vegetais e animais, a poluição de nascentes, rios, lagos e baías, o assoreamento e outros impactos prejudiciais ao meio ambiente e ao próprio homem. Alterações ocorridas em bacias hidrográficas têm também suas causas associadas a fenômenos naturais, porém nos últimos anos, as intervenções antrópicas têm participado como um agente acelerador dos processos que modificam e desequilibram a paisagem e comprometem os recursos naturais (CUNHA; GUERRA, 1998, p. 354 apud MENEGUZZO, 2006, p. 4). O avanço desordenado da população brasileira sobre o meio natural tem gerado vários problemas ambientais, ocasionados pela falta de planejamento do uso e ocupação do solo urbano e controle adequado por parte das autoridades (LORANDI E CALÇADO, 2002 apud MAZUR, 2010, p. 26). Ao longo da história humana, o adensamento urbano nos arredores das sub-bacias tem favorecido o estabelecimento de diversas espécies de animais que procuram por alimentos e abrigo, encontrados facilmente em moradias e estabelecimentos urbanos, principalmente os animais sinantrópicos. De acordo com a Instrução Normativa (IN) do IBAMA nº 109 de 03/08/2006, artigo 2º, inciso V, a fauna sinantrópica nociva é aquela que interage de forma negativa com a população humana, causando-lhe transtornos significativos de ordem econômica ou ambiental, ou representando riscos à saúde pública. Segundo Santos (2003), entre os sinantrópicos mais comuns, podemos destacar os peçonhentos, como: aranhas, escorpiões, lacraias e lagartas, além de abelha, vespa, marimbondo e formiga; e também aqueles que são capazes
3 de transmitir doenças ou causar algum desconforto ao ser humano, como: rato, pombo, morcego, barata, mosca, mosquito, pulga e carrapato. Desta forma, o presente trabalho tem por objetivo, caracterizar o meio físico, socioambiental e realizar o levantamento dos animais sinantrópicos que ocorrem na área, fornecendo subsídios para ações educativas e contribuindo com o fortalecimento de políticas públicas de saneamento básico e ambiental para gestão dos resíduos sólidos e dos recursos hídricos na sub-bacia. Desenvolvimento Esta investigação é baseada na abordagem exploratória descritiva. Para levantamento de dados utilizaram-se levantamento bibliográfico, cartográfico e um questionário com questões abertas e fechadas aplicado aos moradores localizados mais próximos do arroio. Os problemas sócio-ambientais acentuam-se em cidades onde o relevo é acidentado e entrecortado por vários rios e arroios correndo em fundos de vale, onde a população ocupa áreas de risco, como é o caso da topografia da cidade de Ponta Grossa. A área central da cidade tem nascentes de 12 subbacias com mais de 150 quilômetros lineares de fundos de vale, aspectos que mereceriam cuidados no uso e ocupação do solo por meio de planejamento ambiental, pois é um instrumento eficiente no controle da preservação e criação das áreas verdes, as chamadas Zonas Verdes Especiais, conforme a Lei nº 6329/99, art. 22º, (MAZUR, 2010, p. 48). A área de estudo é a sub-bacia Pilão de Pedra, na cidade de Ponta Grossa. Esta sub-bacia abrange uma região de 8,48 km², englobando 5 bairros e aproximadamente 30 mil pessoas. Suas nascentes localizam-se no centro da cidade, percorrendo no sentido nordeste, e recebendo as águas do arroio Lageado Grande em sua margem esquerda, antes de ter sua foz no Rio Verde, conforme a figura 1.
4 Figura 1: mapa da região da sub-bacia Pilão de Pedra, os rios Verde e Lajeado Grande. Considerações finais A sub-bacia Pilão de Pedra tem sofrido com os impactos ambientais que além de degradar o meio ambiente tem afetado também à qualidade de vida da população ribeirinha. A pesquisa está em fase de conclusão, mas ainda será realizado coleta de amostra de água em 8 pontos da sub-bacia para avaliar os índices de coliformes fecais e totais. A cidade ainda não dispõe de rede coletora de esgoto em toda a sua área urbana, ocasionando o lançamento de esgoto in natura nos arroios e fundos de vale, além de resíduos sólidos jogados em locais inadequados, aspectos observados ao longo das margens da sub-bacia do Pilão de Pedra. Nesta região vem ocorrendo ocupações irregulares, em áreas de risco, que além de causarem diversos impactos ao meio ambiente, têm favorecido a proliferação de várias espécies de animais que procuram por alimentos e abrigo, onde facilmente são encontrados nas moradias e estabelecimentos urbanos. Alguns dados sócio-ambientais podem ser analisados: 76% das pessoas entrevistadas possuem casa própria; 45% são de alvenaria, o restante é de
5 madeira ou mista, tipo de construção que acaba por atrair vários animais; e 97% das casas possuem banheiros dentro de casa. Com relação ao saneamento ambiental, 100% dos entrevistados possuem água canalizada da SANEPAR; 67% com esgoto canalizado na rede da SANEPAR, 21% lançam no arroio, 9% não sabem qual o destino e 3% possuem fossa. Em relação à destinação do lixo, não deveria ser tão preocupante nesta área, pois 90% afirmam que destinam o seu lixo para o serviço público e apenas 9% dão outro destino (jogam no arroio ou queimam). Porém, 82% costumam encontrar lixo jogado na rua onde moram, fato preocupante e que pode gerar vários problemas. Outro fator que favorece a presença de animais sinantrópicos é a presença de animais domésticos nas residências. Se estes não forem bem cuidados e o ambiente onde eles vivem não for sempre limpo, vários sinantrópicos irão encontrar abrigo, alimento e água para sobreviver no local. Os sinantrópicos mais encontrados nas residências foram: aranha (82%); rato (79%); formiga (57%) e escorpião (57%); mosca (52%) e mosquito (52%). As medidas básicas a serem adotadas para evitar problemas com estes animais são: manter as áreas externas limpas, armazenamento adequado dos alimentos e em locais protegidos, eliminar ou proteger fontes de água, acondicionar o lixo em locais fechados, dar destino correto e fazer manutenção adequada da rede hidráulica. Referências GUERRA, A. T.; GUERRA, A. J. T. Novo Dicionário geológicogeomorfológico. 8ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p.:il. MAZUR, E. T. Políticas Públicas e arroios urbanos em Ponta Grossa/Paraná: uma análise a partir dos Planos Diretores. 2010, 107f. Dissertação (Mestrado em gestão ambiental). Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa, Disponível em:
6 tede.uepg.br/tde_busca/arquivo. php?codarquivo=601. Acessado em: 08/10/11. MENEGUZZO, I. S. Análise da degradação ambiental na área urbana da bacia do arroio gertrudes, ponta grossa, pr.: uma contribuição ao planejamento ambiental. 2006, 100f. Dissertação (Mestrado em ciência do solo). Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Disponível em: jsessionid=53a01dd b38dafb85534f403?sequence=1. Acessado em: 08/10/11. QUADROS, G. P. (Des) Construção do espaço verde em Ponta Grossa - Paraná. 2009, 136f. Dissertação (Mestrado em gestão do território). Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa, Disponível em: - Acessado em: 08/10/11. SANTOS, P.V.A. Presença de animais sinantrópicos e sua relação com a infecção hospitalar e o meio um estudo de caso nos hospitais de Ponta Grossa Pr Monografia do curso de pós-graduação em Gestão Ambiental, UEPG.
DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO
DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO Trabalho de pesquisa em andamento Sidinei Esteves de Oliveira de Jesus Universidade Federal do Tocantins pissarra1@yahoo.com.br INTRODUÇÃO
Leia maisDiagnóstico da Área de Preservação Permanente (APP) do Açude Grande no Município de Cajazeiras PB.
Diagnóstico da Área de Preservação Permanente (APP) do Açude Grande no Município de Cajazeiras PB. Itallo Harlan Reinaldo Alves Gomes (1) ; Jessily Medeiros Quaresma (2) ; Francisco José (3) ; Laedy Cecília
Leia maisO Solo e a Nossa Saúde
O Solo e a Nossa Saúde A formação de lixo não é de hoje; Quantidades excessivas de lixo desde a Idade Média; Essa grande quantidade de lixo acaba gerando doenças e fazendo mal a nossa saúde; Atualmente,
Leia maisO Conhecimento do seu Lugar: Arroio Mem de Sá e o bairro Bom Jesus
O Conhecimento do seu Lugar: Arroio Mem de Sá e o bairro Bom Jesus Susane Hübner Alves¹ Marco Antonio Mello² Suzi Maria Petró³ A educação sozinha não faz mudanças, mas nenhuma grande mudança se faz sem
Leia maisAUTORES: TELES, Maria do Socorro Lopes (1); SOUSA, Claire Anne Viana (2)
Saneamento Ambiental na periferia da cidade de Santana do Cariri/CE Brasil AUTORES: TELES, Maria do Socorro Lopes (1); SOUSA, Claire Anne Viana (2) INSTITUIÇÃO(ÕES): (1) Universidade Regional do Cariri
Leia maisDIAGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL DE ÁREA IRREGULAR: CONHECENDO O AMBIENTE DA COMUNIDADE DA VILA KEPHAS EM NOVO HAMBURGO - RS
Salvador/BA 25 a 28/11/2013 DIAGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL DE ÁREA IRREGULAR: CONHECENDO O AMBIENTE DA COMUNIDADE DA VILA KEPHAS EM NOVO HAMBURGO - RS Danielle Paula Martins (*) * Universidade Feevale - daniellepm@feevale.br
Leia maisMostra de Projetos 2011
Mostra de Projetos 2011 Instalação de Estações de Tratamento de Esgotos por Zona de Raízes em Estabelecimentos Agrícolas Familiares na Bacia Hidrográfica Rio Mourão Mostra Local de: Campo Mourão Categoria
Leia maisUnidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas
Unidade 8 Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Ciclos Biogeoquímicos Os elementos químicos constituem todas as substâncias encontradas em nosso planeta. Existem mais de 100 elementos químicos,
Leia maisA água nossa de cada dia
A água nossa de cada dia Marco Antonio Ferreira Gomes* Foto: Eliana Lima Considerações gerais A água é o constituinte mais característico e peculiar do Planeta Terra. Ingrediente essencial à vida, a água
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE PERCEPÇÃO E DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS QUANTO AOS RESIDUOS SÓLIDOS NO BAIRRO ANGARI, JUAZEIRO-BA.
IDENTIFICAÇÃO DE PERCEPÇÃO E DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS QUANTO AOS RESIDUOS SÓLIDOS NO BAIRRO ANGARI, JUAZEIRO-BA. Roberta Daniela da Silva Santos (1) Anne Kallyne dos Anjos Silva (2) Simone do Nascimento
Leia maisÁgua, fonte de vida. Aula 6 A conexão das águas. Rio 2016 Versão 1.0
Água, fonte de vida Aula 6 A conexão das águas Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Conhecer o conceito de bacia hidrográfica 2 Identificar as bacias hidrográficas brasileiras e como acontece a gestão das suas
Leia maisKaryna D Onofre Neves Universidade Federal de São Carlos UFSCar, Bacharelado em Gestão e Análise Ambiental Wagner Sousa, Marcilene Dantas Ferreira
Goiânia/GO 19 a 22/11/2012 PERCEPÇÃO AMBIENTAL NA MICRO BACIA DO CÓRREGO DA ÁGUA QUENTE, SÃO CARLOS SP: ÁREAS DEGRADADAS COMO FATORES DE INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA DA POPULAÇÃO Karyna D Onofre Neves
Leia maisCOMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ
COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ Pietra Quelissa ROBE, Estudante de Controle Ambiental do IFC- Campus Camboriú Yasmin Nunes DA SILVA, Estudante
Leia maisCOMPARTIMENTAÇÃO MORFOPEDOLÓGICA E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA BACIA DO CÓRREGO AMIANTO, MINAÇU GO
COMPARTIMENTAÇÃO MORFOPEDOLÓGICA E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA BACIA DO CÓRREGO AMIANTO, MINAÇU GO Uhênia Caetano PEREIRA Universidade Federal de Goiás (uhenea@hotmail.com) Cláudia Valéria LIMA
Leia maisOCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA
OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA Wellington Nunes de Oliveira Universidade Federal de Goiás, Tecnólogo em Geoprocessamento, Especialista em Perícia Ambiental,
Leia maisO homem transforma o ambiente
Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas
Leia maisDIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE CANHOBA/SE
DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE CANHOBA/SE Josiene Ferreira dos Santos Lima¹-Tecnóloga em Saneamento Ambiental. Aluna do Curso de Geografia (UFS). Pós-Graduanda em Gestão Ambiental e Desenvolvimento
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS QUE APRESENTAM RISCOS GEOMORFOLÓGICOS PARA A POPULAÇÃO DA CIDADE DE MARAU/RS
Salvador/BA 25 a 28/11/2013 IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS QUE APRESENTAM RISCOS GEOMORFOLÓGICOS PARA A POPULAÇÃO DA CIDADE DE MARAU/RS Daniel Varriento Escobar*, Alcindo Neckel, Suelen Marques * Gestor Ambiental.E-mail:
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da
Leia maisEnsino Fundamental II
Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 9º 3º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente
Leia maisPROJETO DE LEI N.º, DE 2011 (Do Sr. Deputado Marcelo Matos)
PROJETO DE LEI N.º, DE 2011 (Do Sr. Deputado Marcelo Matos) Institui diretrizes para a reutilização e reciclagem de resíduos de construção civil e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisINDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade
Leia maisQUALIDADE AMBIENTAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS: o uso de indicadores ambientais para gestão de qualidade da água em Catalão (GO) Klayre Garcia PORTO
QUALIDADE AMBIENTAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS: o uso de indicadores ambientais para gestão de qualidade da água em Catalão (GO) Klayre Garcia PORTO Aluna do Programa de Pós-Graduação do Mestrado em Geografia
Leia mais6. O Diagnóstico Rápido Participativo. 6.1 Aspectos teóricos. 6.2 Metodologia do Diagnóstico Participativo da bacia hidrográfica do rio Sesmaria
6. O Diagnóstico Rápido Participativo 6.1 Aspectos teóricos O Diagnóstico Rápido Participativo DRP é uma metodologia que permite o levantamento de informações e conhecimentos da realidade da comunidade
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Previsão Legal Objetivos Categorias Finalidades Gestão do Sistema Quantitativos Outros Espaços Protegidos Distribuição Espacial Relevância O Brasil possui alguns
Leia maisProjeto de Lei do Senado nº., de 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
1 Projeto de Lei do Senado nº., de 2005 Dispõe acerca da veiculação de advertência sobre consumo e escassez de água nas hipóteses que discrimina. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º. Os equipamentos
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 6.098, DE 2013. Dispõe sobre a prestação dos serviços de controle integrado de vetores e pragas urbanas por empresas especializadas, e dá outras
Leia maisTERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013
TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 S Capacitação de Técnicos e Gestores para Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico Módulo I Sistema de Drenagem Urbana
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia maisTítulo do trabalho: Pesquisa para Elaboração do Diagnóstico do Recreio da Borda do Campo, Município de Santo André
Título do trabalho: Pesquisa para Elaboração do Diagnóstico do Recreio da Borda do Campo, Município de Santo André Autores: Departamento de Gestão Ambiental SEMASA Serviço Municipal de Saneamento Ambiental
Leia mais9 Fórum de Saneamento e Meio Ambiente ASSEMAE ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO. Arnaldo Luiz Dutra Presidente Nacional
9 Fórum de Saneamento e Meio Ambiente ASSEMAE ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO Arnaldo Luiz Dutra Presidente Nacional Belo Horizonte, 03 de Setembro de 2007 Penápolis, 26 de março
Leia maisItuiutaba MG. Córrego da Piriquita AMVAP 2003. Estrada Municipal 030. Lázaro Silva. O Proprietário. Córrego
SÍTIO NATURAL 01. Município Ituiutaba MG 02. Distrito Sede 03. Designação Córrego da Piriquita 03.1. Motivação do Inventário 04. Localização Coordenadas Geográficas S 19 00 892 WO 49 23 784 05. Carta Topográfica
Leia maisDIAGNÓSTICO DA APP DO BAIRRO BEIJA FLOR II
DIAGNÓSTICO DA APP DO BAIRRO BEIJA FLOR II SOUSA, K.C. 1 ; SOUSA, K.C. 2 ; OLIVEIRA, A.C. 3 ; NETO, A.T. 4 1 Estudante 4 período de Engenharia Ambiental - Universidade de Uberaba; 2 Estudante 4 período
Leia maisATIVIDADE 03 POR água ABAIXO!
ATIVIDADE 03 POR água ABAIXO! A água, elemento fundamental para a sobrevivência humana, foi motivo de muitos problemas para os moradores da Regional Norte. Além das dificuldades que eles tiveram de enfrentar
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2016. (Do Sr. SARNEY FILHO) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 (Do Sr. SARNEY FILHO) Altera dispositivos da Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, passa a vigorar
Leia maisModelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo
Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo Modernidade trouxe vantagens e prejuízos Poluição causada pelas organizações afeta diretamente a natureza Criação de Leis para minimizar
Leia maisÁgua, fonte de vida. Aula 1 Água para todos. Rio 2016 Versão 1.0
Água, fonte de vida Aula 1 Água para todos Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Analisar a quantidade de água potável disponível em nosso planeta 2 Identificar os diferentes estados da água 3 Conhecer o ciclo
Leia maisO Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos
O Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos Carlos A. Nobre Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento - SEPED Ministério de Ciência, Tecnologia
Leia maisUao bioma Caatinga tem incentivado atitudes
Projeto de Educação Ambiental incentiva atitudes sustentáveis em escolas públicas O projeto Ensaio Ambiental tem como lema Práticas ecológicas, defesa da biodiversidade e construção da cidadania e este
Leia maisEixo Temático ET-10-002 - Direito Ambiental OS IMPASSES DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA ATIVIDADE OLEIRA EM IRANDUBA (AM): ENTRE A LEI E OS DANOS
434 Eixo Temático ET-10-002 - Direito Ambiental OS IMPASSES DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA ATIVIDADE OLEIRA EM IRANDUBA (AM): ENTRE A LEI E OS DANOS Neyla Marinho Marques Pinto¹; Hamida Assunção Pinheiro²
Leia maisPlano de Educação Ambiental. 2º Biênio 2014/2016
Plano de Educação Ambiental 2º Biênio 2014/2016 PROJETO JUNTOS PELO AMBIENTE Ações: Levantamento ambiental das áreas a atuar dos municípios envolvidos; Análise e discussão de resultados para os municípios
Leia mais2.7. Informar se há reserva particular na propriedade com registro em órgão ambiental (IBAMA/IPAAM/Secretaria Municipal
TERMO DE REFERÊNCIA TR PARA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL (PCA) P/ A ATIVIDADE DE AQUICULTURA (Este TR aplica-se a empreendimentos desenvolvidos em viveiros escavados a partir de 10,00 ha) O Instituto de
Leia maisQue ambiente é esse?
A U A UL LA Que ambiente é esse? Atenção Leia o texto abaixo: (...) Florestas bem verdes, cortadas por rios, lagos e corixos. Planícies extensas, que se unem ao horizonte amplo, cenário para revoadas de
Leia maisOs impactos ambientais de maior incidência no país
Os impactos ambientais de maior incidência no país Segundo a Pesquisa de Informações Básicas Municipais Perfil dos Municípios Brasileiros/MUNIC 2008, realizada regularmente pelo Instituto Brasileiro de
Leia maisAnalise este mapa topográfico, em que está representada uma paisagem serrana de Minas Gerais:
QUESTÃO 01 2 Analise este mapa topográfico, em que está representada uma paisagem serrana de Minas Gerais: Um grupo de turistas, hospedado na pousada localizada nesse mapa, realizou uma caminhada ecológica
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato) Dispõe sobre a recuperação e conservação de mananciais por empresas nacionais ou estrangeiras especializadas em recursos hídricos ou que oferecem serviços
Leia maisLEGISLAÇÃ ÇÃO O DISTRITAL
LEGISLAÇÃ ÇÃO O DISTRITAL LEI Nº N 041, DE 13/09/89 - Dispõe e sobre a Política Ambiental do DF Art. 29. A coleta, transporte, tratamento e disposição final do lixo processar-se-ão em condições que não
Leia maisECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO)
Aula de hoje: ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula 07 Antes de iniciarmos os estudos sobre populações e seus componentes precisamos conhecer e conceituar as estruturas
Leia mais1. Seu município enfrenta problemas com a seca? 43 Sim... 53% 38 Não... 47%
O CASO DO MARANHÃO O Estado do Maranhão tem uma área territorial de pouco mais de 331 mil de km² e é o 2º maior estado do Nordeste em dimensões territoriais correspondente a 4% do tamanho do Brasil, e
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO FORMAL 1 NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS
1 TERMO DE REFERÊNCIA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO FORMAL 1 NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS O presente Termo de Referência visa a orientar a elaboração de programas de educação
Leia maisUSO ADEQUADO DOS SISTEMAS DE COLETA E TRATAMENTO DE ESGOTOS DOMÉSTICOS - ENFOQUE AMBIENTAL
USO ADEQUADO DOS SISTEMAS DE COLETA E TRATAMENTO DE ESGOTOS DOMÉSTICOS - ENFOQUE AMBIENTAL Leane Chamma Barbar Przybysz (1) Engenheira Química formada pela Universidade Estadual de Maringá em 1984. Possui
Leia maisCIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02
CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 A crosta, o manto e o núcleo da Terra A estrutura do planeta A Terra é esférica e ligeiramente achatada nos polos, compacta e com um raio aproximado de 6.370 km. Os
Leia maisTRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO Professor: André Luiz Montanheiro Rocha Disciplina: Gestão de Recursos Naturais 2ª COLÉGIO ESTADUAL PAULO LEMINSKI Com as mesmas seriedade e responsabilidade com que trata
Leia maisUMA ABORDAGEM AMBIENTAL DO SANEAMENTO BÁSICO UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS
Letícia Celise Ballejo de Oliveira Roberto Cassol leticelise@yahoo.com.br, rtocassol@gmail.com Universidade Federal de Santa Maria - UFSM UMA ABORDAGEM AMBIENTAL DO SANEAMENTO BÁSICO UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS
Leia maisURBANIZAÇÃO E DEGRADAÇÃO AMBIENTAL: CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DAS APP S DOS RIOS SERIDÓ E BARRA NOVA, EM CAICÓ/RN
URBANIZAÇÃO E DEGRADAÇÃO AMBIENTAL: CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DAS APP S DOS RIOS SERIDÓ E BARRA NOVA, EM CAICÓ/RN Resumo expandido - Avaliação e Estudos de Impactos Ambientais Manoel Cirício Pereira Neto
Leia maisJACARÉ RIBEIRÃO VIVO - ASSOCIAÇÃO PARA PRESERVAÇÃO AMBIENTAL J A P P A - N E W S. Relatório de Atividades SETEMBRO/2015
J A P P A - N E W S Relatório de Atividades SETEMBRO/2015 01/09/2015: Participação em reunião do CMSB (Conselho Municipal de Saneamento Básico). 02/09/2015: Participação em reunião (3ª) realizada na Paróquia
Leia mais30/11/2012. do adensamento populacional. crescimento desordenado. ocupação de áreas naturais e frágeis
Universidade Metodista Recuperação Ambiental de Áreas Degradadas Impactos gerados pelo uso e ocupação do solo no meio urbano Final século XVIII Revolução Industrial Migração do homem do campo objetivo
Leia maisCOMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N o 7.999, DE 2010 Altera a Lei nº 11.285, de 08 de março de 2006, que estabelece os limites do Parque Nacional de Brasília. Autor:
Leia maisQuestões ambientais do Brasil
Questões ambientais do Brasil Ao longo da história do Brasil, o desmatamento esteve presente em todos os ciclos econômicos responsáveis pela construção do país, o que reduziu bastante a biodiversidade
Leia maisProf. Franco Augusto
Prof. Franco Augusto A bacia hidrográfica é usualmente definida como a área na qual ocorre a captação de água (drenagem) para um rio principal e seus afluentes devido às suas características geográficas
Leia maisPROJETO DE LEI N O, DE 2015
PROJETO DE LEI N O, DE 2015 (Do Sr. Ronaldo Carletto) Cria o Fundo Nacional de Recuperação de Nascentes de Rios (FUNAREN), define os recursos para seu financiamento e estabelece os critérios para sua utilização.
Leia maisCONCEITOS DOS FUNCIONÁRIOS DA UNIOESTE (REITORIA) SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS NO DESENVOLVIMENTO DE UM TRABALHO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
CONCEITOS DOS FUNCIONÁRIOS DA UNIOESTE (REITORIA) SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS NO DESENVOLVIMENTO DE UM TRABALHO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 1 SILVA, Fabíola Barbosa B; 1 CARNIATTO, Irene; 1 PILOTTO, Anyele Liann;
Leia maisMaísa Guapyassú Fundação O Boticário de Proteção à Natureza
Maísa Guapyassú Fundação O Boticário de Proteção à Natureza OBJETIVOS PROTEGER MANANCIAIS (SUL) DA REGIÃO METROPOLITANA DE SP Implantar mecanismo de conservação de terras privadas que estabeleça um sistema
Leia maisImpactos ambientais do turismo e modificações na paisagem: um estudo de caso em cidades pantaneiras
Impactos ambientais do turismo e modificações na paisagem: um estudo de caso em cidades pantaneiras Carla Moura de Paulo Gestora Ambiental, Mestra e Doutoranda em Ciência Ambiental PROCAM/USP carla.moura@usp.br
Leia maisFONTES E FORMAS DE ENERGIA
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: DAVID SOUZA DE MELO COLÉGIO: TUTOR (A): SÉRIE: 9º ANO 3º BIMESTRE / 2012 FONTES E FORMAS
Leia maisO curativo do umbigo
Higiene do bebê O curativo do umbigo Organizo meu futuro porque o presente já passou. A presença de pus ou de vermelhidão ao redor do umbigo sugere infecção e deve ser avaliada pelo profissional de saúde.
Leia maisIII-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA
III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA Vera Lúcia A. de Melo (1) Mestre em Engenharia Civil (Geotecnia) pela UFPE. Aperfeiçoamento em pesquisa no
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS
SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS PROGRAMA Nº - 034 Recuperação Geológica de Áreas de Risco Contenção de Encostas SUB-FUNÇÃO: 543 RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADAS Identificar áreas de risco; desenvolver projetos
Leia maisAmanda Aroucha de Carvalho. Reduzindo o seu resíduo
Amanda Aroucha de Carvalho Reduzindo o seu resíduo 1 Índice 1. Apresentação 2. Você sabe o que é Educação Ambiental? 3. Problemas Ambientais 4. Para onde vai o seu resíduo? 5. Soluções para diminuir a
Leia maisLEVANTAMENTO SOCIOECONÔMICO E AMBIENTAL
LEVANTAMENTO SOCIOECONÔMICO E AMBIENTAL Resultado dos questionários aplicados Julho/2011 Índice 1. DADOS PESSOAIS... 3 2. DADOS SOCIOECONÔMICOS E CULTURAIS... 4 3. QUALIDADE DE VIDA... 5 ANEXO A QUESTIONÁRIO
Leia maisPRÁTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL VOLTADAS AOS RESIDUOS SOLIDOS DE UMA UNIDADE ESCOLAR DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA PARÁ
PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL VOLTADAS AOS RESIDUOS SOLIDOS DE UMA UNIDADE ESCOLAR DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA PARÁ Fabiana Bassani (1) Tecnóloga Ambiental Universidade Tecnológica Federal do Paraná; Mestre
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL, RESGATAR A IMPORTÂNCIA DO BIOMA CAATINGA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ CERES DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DGEO PROJETO EDUCAÇÃO AMBIENTAL, RESGATAR A IMPORTÂNCIA DO BIOMA CAATINGA Caicó/RN 2015 UNIVERSIDADE
Leia maisO retrato da água no Brasil na visão da Sociedade
O retrato da água no Brasil na visão da Sociedade Enfrentando a escassez da água O Dia da Água, instituído por resolução da assembleia das ONU em 22 de março de 1992, chama atenção da sociedade para a
Leia maisIV Encontro Nacional da Anppas 4,5 e 6 de junho de 2008 Brasília - DF Brasil
IV Encontro Nacional da Anppas 4,5 e 6 de junho de 2008 Brasília - DF Brasil Qualidade de Vida de Ribeirinhos na Amazônia em Função do Consumo de Água Tereza Cristina Souza de Oliviera (UFAM) Química,
Leia maisAtlas ambiental do município de Itanhaém 2012. Capítulo 6 - Conservação ambiental
Capítulo 6 - Conservação ambiental 71 72 6.1 Unidades de Conservação As Unidades de Conservação da Natureza (UCs) constituem espaços territoriais e mari- 46 55' 46 50' 46 45' nhos detentores de atributos
Leia maisProcesso de revitalização de rios urbanos análise compara8va dos projetos Tietê (São Paulo/SP) e Manuelzão (Bacia do Rio das Velhas/MG)
Processo de revitalização de rios urbanos análise compara8va dos projetos Tietê (São Paulo/SP) e Manuelzão (Bacia do Rio das Velhas/MG) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PPGMADE Roberta Giraldi Romano -
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR
EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-
Leia maisESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA Bolsista Apresentador: Diego Leonardo Bertol Moraes. Coordenador: Airton Cabral de Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio
Leia maisCÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL GABINETE DO DEPUTADO RODRIGO DELMASSO. PROJETO DE LEI Nº 174/2015 (Do Senhor Deputado RODRIGO DELMASSO - PTN)
PROJETO DE LEI Nº 174/2015 (Do Senhor Deputado RODRIGO DELMASSO - PTN) Dispõe sobre a criação do Sistema de Identificação, Cadastramento e Preservação de Nascentes de Água no Distrito Federal e dá outras
Leia maisCOLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação
COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2ª PROVA PARCIAL DE PORTUGUÊS Aluno(a): Nº Ano: 7º Turma: Data: 28/05/2011 Nota: Professora: Paula Valor da Prova: 30 pontos Assinatura do responsável: Orientações
Leia maisLaudo de Caracterização Ambiental
Laudo de Caracterização Ambiental Interessado: Condomínio Residencial Moinho Verde. Finalidade: Laudo Técnico para Cumprimento da Lei Municipal n 4.123 de 04/ 05/ 2007. Assunto: Caracterização Ambiental.
Leia maisREFLEXÕES ACERCA DOS CONCEITOS DE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL, IMPACTO AMBIENTAL E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA. Isonel Sandino Meneguzzo 1 Adeline Chaicouski 2
181 REFLEXÕES ACERCA DOS CONCEITOS DE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL, IMPACTO AMBIENTAL E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA RESUMO Isonel Sandino Meneguzzo 1 Adeline Chaicouski 2 Este texto tem como premissa estabelecer as
Leia maisINTRODUÇÃO. 1 Departamento de Metodologia da Educação (DME), 2 Departamento de Fundamentação da
TÍTULO: PRAIA LIMPA, BAÍA VIVA: UMA EXPERIÊNCIA DE EXTENSÃO PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA NA CIDADE DE BAÍA DA TRAÍÇÃO PB. AUTORES: Marsílvio Gonçalves Pereira 1, Vera Lúcia Araújo de Lucena 2,
Leia mais9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário
171 9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário Com a finalidade de alcançar os objetivos e metas estabelecidas no PMSB de Rio Pardo sugerem-se algumas ações,
Leia maisCrise da água: causas, consequências e enfrentamentos. O papel do direito e dos serviços ecossistêmicos no enfrentamento da crise hídrica
Crise da água: causas, consequências e enfrentamentos O papel do direito e dos serviços ecossistêmicos no enfrentamento da crise hídrica Local da Fala O reflexo da mudança climática nos recursos hídricos
Leia maisESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ
ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ Aline da Silva Rodrigues de Oliveira Graduanda em Geografia Licenciatura e Bolsista Voluntária
Leia maisGRUPO VIII 3 o BIMESTRE PROVA A
A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: TARDE Data: 15/9/2010 PROVA GRUPO GRUPO VIII 3 o BIMESTRE PROVA
Leia maisGabriela Nogueira Ferreira da SILVA 1 José Vicente Granato de ARAÚJO. Escola de Engenharia Civil (EEC) gabriela.nfs@gmail.com jvgranato@yahoo.com.
DEFINIÇÃO DE HIDROGRAMA DE PROJETO CONSIDERANDO O MÉTODO TEMPO-ÁREA COM O USO DO GEOPROCESSAMENTO. ESTUDO DE CASO DA MICROBACIA DO CÓRREGO BOTAFOGO EM GOIÂNIA INTRODUÇÃO Gabriela Nogueira Ferreira da SILVA
Leia maisBOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS
BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS Um programa para integrar objetivos ambientais e sociais na gestão das águas Superintendência de Desenvolvimento da Capital -
Leia maisConscientização acerca da Necessidade de Ações para Conservação da Biodiversidade em Corpos D água no Município de Alegre, ES.
III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 217 Conscientização acerca da Necessidade de Ações para Conservação da Biodiversidade em Corpos D água no Município de Alegre, ES. A. M. Corrêa
Leia maisGRUPO III 1º BIMESTRE PROVA A
Sistema de Ensino Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 22/4/2009 PROVA GRUPO GRUPO III 1º BIMESTRE PROVA A Nome: Turma: Valor da prova: 4,0 Nota: Cuidando do lixo Segundo dados
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL. Aplicação da ecologia na engenharia civil ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Aplicação da ecologia na engenharia
Leia maisA OCUPAÇÃO DO SOLO EM ÁREA PRESERVAÇÃO PERMANENTE: O AVANÇO SOBRE A PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO DO ARROIO CASTELHANO NA ÁREA URBANA DE VENÂNCIO AIRES, RS.
A OCUPAÇÃO DO SOLO EM ÁREA PRESERVAÇÃO PERMANENTE: O AVANÇO SOBRE A PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO DO ARROIO CASTELHANO NA ÁREA URBANA DE VENÂNCIO AIRES, RS. Wilson Junior Weschenfelder Universidade de Santa Cruz
Leia maisEXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA. Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2
37 EXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2 Resumo: Com a urbanização, o tráfico nacional e internacional de espécies e exploração dos recursos naturais de maneira mal planejada
Leia maisIdentificação. v Nome: Data: / / SIMULADO Nº 13
Identificação v Nome: Data: / / SIMULADO Nº 13 1. Quanto mais desenvolvida é uma nação, mais lixo cada um de seus habitantes produz. Além de o progresso elevar o volume de lixo, ele também modifica a qualidade
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DO USO DO SENSORIAMENTO REMOTO COMO FERREMENTA NA GESTÃO HÍDRICA E AMBIENTAL: O CASO DO IGARAPÉ ÁGUA AZUL
A CONTRIBUIÇÃO DO USO DO SENSORIAMENTO REMOTO COMO FERREMENTA NA GESTÃO HÍDRICA E AMBIENTAL: O CASO DO IGARAPÉ ÁGUA AZUL rocha. e.b Geógrafo - Mestrando em Gestão de Recursos Naturais e Desenvolvimento
Leia maisANEXO MODELO DE DIAGNÓSTICO
ANEXO MODELO DE DIAGNÓSTICO OBJETIVO DO DIAGNÓSTICO: Este modelo de diagnóstico contém alguns itens que poderão ser complementados com outras informações e tem o objetivo de possibilitar ao município a
Leia maisMUDANÇAS SOCIOESPACIAIS NA PERSPECTIVA DA ECONOMIA SOLIDÁRIA DO GRUPO ARREP DO BAIRRO SANTA LUIZA-PONTA GROSSA-PR
MUDANÇAS SOCIOESPACIAIS NA PERSPECTIVA DA ECONOMIA SOLIDÁRIA DO GRUPO ARREP DO BAIRRO SANTA LUIZA-PONTA GROSSA-PR Anna Paula Lombardi - ap.lombardi@hotmail.com Pablo Fernando Silva Fabelis Manfrom Pretto
Leia maisPRESERVANDO NASCENTES E MANANCIAIS
PRESERVANDO NASCENTES E MANANCIAIS A água é um recurso natural insubstituível para a manutenção da vida saudável e bem estar do homem, além de garantir auto-suficiência econômica da propriedade rural.
Leia maisIdentificação do projeto
Seção 1 Identificação do projeto ESTUDO BÍBLICO Respondendo a uma necessidade Leia Neemias 1 Neemias era um judeu exilado em uma terra alheia. Alguns dos judeus haviam regressado para Judá depois que os
Leia mais