MUDANÇAS SOCIOESPACIAIS NA PERSPECTIVA DA ECONOMIA SOLIDÁRIA DO GRUPO ARREP DO BAIRRO SANTA LUIZA-PONTA GROSSA-PR

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1 MUDANÇAS SOCIOESPACIAIS NA PERSPECTIVA DA ECONOMIA SOLIDÁRIA DO GRUPO ARREP DO BAIRRO SANTA LUIZA-PONTA GROSSA-PR Anna Paula Lombardi - ap.lombardi@hotmail.com Pablo Fernando Silva Fabelis Manfrom Pretto Zingara Rocio dos Santos Baldur Justus Resumo: Este trabalho tem como objetivo apresentar as mudanças socioespaciais do grupo de famílias do bairro Santa Luzia Ponta Grossa-PR, que trabalham e dependem exclusivamente da coleta de materiais recicláveis na perspectiva da economia solidária. Trabalho junto a IESOL - Incubadora de Economia Solidária da UEPG - e do CRAS da Santa Luzia. Palavras chaves: Economia Solidaria; Meio ambiente; Arrep Introdução A Incubadora de Empreendimentos Solidários (IESOL) é um Programa de Extensão da UEPG, vinculado a PROEX Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Culturais, e se inscreve no contexto em que a Economia Solidária integra as Políticas Públicas no âmbito estadual e federal. A IESOL foi criada em 2005, com intuito de fomentar, organizar e consolidar empreendimentos solidários, promovendo nos grupos de trabalhadores incubados os princípios da Economia Solidária. (FILHO, A. et al, 2010). De acordo com Mance (1999), o conceito de economia solidaria vai além e agrega ao conceito a noção não apenas de geração de postos de trabalho, mas sim uma colaboração solidária que visa à construção de sociedades póscapitalistas em que se garanta o bem-viver de todas as pessoas nos espaços autogestionários. Portanto consideramos a questão solidária como um trabalho

2 e renda compartilhados. Dessa maneira entende-se que economia solidaria é o oposto do capitalismo atual. A economia solidária é centrada na valorização do ser humano e não do capital. Está experiência social vem sendo realizado por outras universidades, através da Rede Universitária de Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares-ITCP. No que se diz respeito às famílias atendidas pelo CRAS Santa Luzia, foi a partir da percepção dos técnicos atuantes no CRAS que a IESOL foi demandada no bairro Santa Luzia, tendo em vista a possibilidade de através da coletividade, superar condições de exploração que estas famílias sentem trabalhando individualmente tendo que vender o fruto de seu esforço por muito pouco. Nessas famílias há diversas fragilidades, entre elas se encontra a questão da educação ambiental. A IESOL busca estimular o grupo trazendo informações e o conhecimento relacionado ao tema, pois muito dos catadores não compreende as ações que fazem com o lixo que não é reciclado, como isopor, caixa de leite entre outros. Os catadores acabam depositando nos arroios esse material causando danos ambientais e também para a própria saúde. Portanto o lixo que acaba sendo jogado na beira dos arroios pelos catadores ocorre pela falta de um espaço adequado para trabalhar fazendo a triagem do material reciclável nas suas próprias casas sendo áreas irregulares, e não possui a coleta de lixo. Esse problema social é resultado do modo de produção atual, o sistema capitalista não garante meios de subsistência a todos os membros da sociedade. Pelo contrário, a condição do sistema é a existência de uma massa de trabalhadores desempregados, e ou com subempregos. Segundo Santos (1987, p. 43), o espaço vivido consagra desigualdades e injustiças e termina por ser, em sua maior parte, um espaço sem cidadãos. E neste sentido que se encontra o grupo ARREP do bairro Santa Luzia Ponta Grossa-Pr.

3 A área de abrangência da IESOL, neste trabalho, é determinada pelo bairro Santa Luzia na região conhecida como Três Rios e outra região conhecida como Manacás. Ainda atenderá famílias que estão geograficamente localizadas no que se contempla chamar de Rua Cascavel, que fica próxima Três Rios e Manacás. Este grupo que consistem em 22 famílias tem a necessidade de trabalhar e dependem diretamente da renda do material reciclável. Procedimentos metodológicos Foi apresentada uma proposta de trabalhar na perspectiva da economia solidária às famílias interessadas. Nos primeiros contatos enfatizou-se e apresentaram-se experiências que deram certo e puderam estimular os trabalhos com as famílias. A IESOL viabilizou uma primeira etapa de formação para um trabalho com base na economia solidária, com palestras e módulos específicos. Também foi necessário trabalhar a partir de atividades específicas, a questão dos riscos ambientais e a necessidade de cuidar do meio ambiente. A partir do momento que se estabeleceu um número de famílias interessadas em viabilizar uma associação de catadores na região, foi realizado então um plano de trabalho para formação na perspectiva da economia solidária, enfatizando o trabalho enquanto coletividade e para autogestão. Os materiais utilizados nestas capacitações foram de extrema facilidade de compreensão, incluindo dinâmicas e vivências que levem em conta o saber da comunidade. Resultados e discussões Num primeiro momento a equipe de acessória da IESOL, realizou uma visita a comunidade para ver as condições e a realidade da comunidade. (Figura-1).

4 Figura-1 Moradias do Grupo de catadores ARREP Fonte, IESOL, 2011 Nesta visita observamos que era possível propor ao grupo uma proposta de trabalho na perspectiva da economia solidária. Percebemos também que o Grupo precisa de capacitação reverente alguns temas para que em seguida o grupo possa a vir trabalhar no principio da autogestão do próprio barracão para a separação do material reciclável. As primeiras formações com o grupo aconteceram em meados de 2010, no total de 10 encontros no CRAS - Centro de Referência em Assistência Social - que são unidades públicas estatais descentralizadas da política de assistência social da Santa Luzia. Neste ano possibilitou ao grupo cursos de formações com base à economia solidária. Em relação ao ano de 2011 as visitas ao grupo ARREP foram marcadas em 15 em 15 dias sendo planejadas semanalmente, assim, uma semana antes da visita ao grupo, são desenvolvidas as atividades. Os primeiros encontros de 2011, o grupo teve os seguintes cursos de Formação: O que é meio ambiente; perfil do lixo produzido nas cidades; efeitos do lixo; tipos de lixo e tempo de decomposição. Também foram discutidos com o grupo os seguintes problemas relacionados ao lixo; O lixo nos solos e suas

5 conseqüências; situação dos catadores no Brasil; e a qualidade ambiental está diretamente ligada à qualidade de vida. Entre outros (Figura-2). Figura-2 Curso de Formação com o Grupo Arrep Fonte: IESOL, 2011 O curso de Formação possibilitou ao grupo algumas experiências que deram certo e puderam estimular os trabalhos com as famílias. O grupo de Porto Amazonas é um grande exemplo, tinha uma situação parecida com as famílias do Bairro Santa Luzia, porém também teve um período de incubação, ou seja, cursos de Formação onde possibilitou a essas famílias com a ajuda da IESOL e com parceria da prefeitura de Porto Amazonas, um Barracão que é gerenciado pelas próprias famílias. O trabalho é coletivo resultando em trabalho em renda aos mesmos. No curso de Formação também realizou palestras com todos os tipos de materiais recicláveis, pois o grupo, no seu ponto de vista, não aproveita todo o material descartado. Assim foram mostrados ao grupo os diversos tipos de papelão antes e depois de prensados, papel branco, papel misto, papel jornal, os diferentes tipos de Pets, verde, branca, azul, pet óleo, pead incolor, pead colorido, mangueiras, baldes, lata e ferro entre outros tipos de materiais. Assim foi comentado e que se pode fazer com essa imensa diversidade de matérias. Assim o grupo pode compreender esse processo onde tudo é utilizado e isso resulta numa sustentabilidade ambiental e na educação ambiental para o Grupo ARREP.

6 Neste sentido, no começo do 2 semestre de 2011, foi possível regularizar o grupo ARREP em associação. É uma vitoria ao grupo e também uma esperança em mudar, tanto nos aspectos sociais, econômicos e culturais. A acessória técnica da IESOL possibilitou essa oportunidade ao grupo, assim, fica muito mais fácil de concorrer aos editais para o financiamento para a construção do Barracão. A IESOL também tenta uma parceria com a Prefeitura da cidade de Ponta Grossa para a doação do terreno, porém, ainda está em andamento. Considerações finais: No entanto, no percorrer de 2011 tem muito á desenvolver nas atividades no grupo. Existem diversas fragilidades e desafios, a questão das moradias entrando com discussões junto á PROLAR, a violência familiar, estrutura familiar, problemas com dignidade da criança estando ás mesmas expostas á sujeira. A defasagem na escola ocorre porque ás crianças faltam por acompanharem suas mães no processo da coleta do material reciclável. O Barracão é um dos pré-requisitos para as transformações sócioespaciais desse grupo. Referência FILHO, A. N. R. O PAPEL DA IESOL NO DESENVOLVIMENTO SOCIAL DA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS. UEPG, MANCE, E. A. A revolução das redes: a colaboração solidária como uma alternativa pós-capitalista à globalização atual. Petrópolis: Vozes, p. 178 SANTOS, M. O Espaço do cidadão. São Paulo: Editora Nobel, 1987.

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