A COMPETÊNCIA LEITORA NOS ESPAÇOS DA COMUNIDADE DO PARANANEMA-PARINTINS/AM

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1 00092 A COMPETÊNCIA LEITORA NOS ESPAÇOS DA COMUNIDADE DO PARANANEMA-PARINTINS/AM Maria Valcirlene de Souza Bruce 1 Monica Silva Aikawa 2 Resumo: O artigo apresenta o resultado de uma intervenção pedagógica realizada na Escola Municipal São Pedro do Parananema, localizada em uma área suburbana da cidade de Parintins no Estado do Amazonas. O objetivo da intervenção pedagógica foi implementar estratégias de ensino para o desenvolvimento da competência leitora e escritora dos estudantes do 3º ano do ensino fundamental a partir da interação com espaços da comunidade no entorno da escola. Esta intervenção surgiu mediante a dificuldade na leitura e na escrita dos estudantes da referida turma, isto foi percebido por meio de resultados do diagnóstico realizado na escola, enfatizando questões de letramento e matemática. Neste sentido optou-se por realizar estratégias diferenciadas de ensino-aprendizagem: aula-passeio e oficina. A aula-passeio teve como objetivo levar os estudantes a explorar espaços da comunidade do Parananema e a partir do reconhecimento do local, realizar oficinas de práticas de leitura e escrita na escola. Para tanto, considerou-se as possibilidades de interações entre os sujeitos aprendente e o meio natural característico das escolas do interior do Amazonas. A intervenção pedagógica destacou a necessidade de inclusão de práticas escolares em espaços fora da sala de aula como forma de proporcionar um ensino contextualizado com a realidade local. Assim como, evidenciou-se que quando as crianças compreenderam o significado social das palavras, elas conseguiram expressar seu aprendizado da leitura e da escrita. Com este artigo, identificou-se a necessidade de refletir as práticas docentes, inserindo a realidade do entorno da escola em seu currículo e, principalmente, valorizar os saberes dos estudantes nas aulas, de modo que a leitura da palavra aconteça partindo da leitura de mundo. Palavras- chave: Leitura. Escrita. Saberes locais. 1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências na Amazônia, Universidade do Estado do Amazonas-UEA. Bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas- FAPEAM. mariavalcirlene@hotmail.com. 2 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências na Amazônia, Universidade do Estado do Amazonas-UEA. Bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas- FAPEAM. monica_aikawa@hotmail.com.

2 00093 Introdução Segundo Freire (1988), a criança lê o mundo antes de ler a palavra, ela experimenta seu mundo através de uma produção de sentidos sobre expressões sociais, gestos, olhares, cheiros, sabores e sentimentos. Para este autor, o ato de ler vem se desenvolvendo frente às vivências de cada cidadão e amplia-se à leitura da palavra, o ato de ler consegue desenvolver no leitor o senso crítico da realidade que surge na percepção do mundo, da compreensão e da reescrita do lido no cotidiano e no texto. Neste sentido, a criança inicia a leitura antes de entrar na escola, pois ela realiza esta leitura de mundo. O desejo de conhecer o mundo à sua volta a incentiva a questionar e entender a realidade, tentando ler a vida, entender as relações sociais nas quais estão inseridas e realizar a leitura da palavra (FREIRE,1988). As pesquisas referentes à aprendizagem da leitura apresentam-na como algo além da decodificação de palavras e frases escritas e impressas. Freire (1988) caracteriza esta decodificação como uma leitura funcional que necessita ser ampliada através de outros processos tornando a leitura contextualizada, principalmente no âmbito escolar. E a Resolução Nº 4 apresenta o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo (BRASIL, 2010, p. 9), expressando os objetivos da formação básica dos estudantes. A experiência como educadora na rede municipal de educação da cidade de Parintins, provocou muitos questionamentos quanto à forma como era abordada a competência leitora pelos professores. Em particular, na Escola São Pedro do Parananema, foi percebido por meio de um diagnóstico, que os estudantes do 3º ano do ensino fundamental apresentaram dificuldades em ler, escrever e calcular. Para superar o problema identificado, realizou-se uma intervenção pedagógica com as crianças e com o professor da turma. Este processo considerou estudantes da turma como sujeitos em seu processo individual de desenvolvimento da leitura e da escrita (FERREIRO e TEBEROSKY, 2008), e incorporou estratégias de aulas em espaços da comunidade. Atividade nos espaços da comunidade do Parananema A comunidade do Parananema se localiza na cidade de Parintins/Amazonas, possui uma área de floresta, sendo um misto entre área urbanizada e natural. Esta

3 00094 comunidade desenvolve a agricultura familiar para seu sustento e o projeto pé-de-pincha com o objetivo de preservar os quelônios de água doce, envolvendo desde a coleta dos ovos até a soltura dos animais no lago do local. Aproveitando estes elementos, a intervenção planejada consistiu em uma aulapasseio e na oficina de leitura e escrita. A aula-passeio foi realizada no percurso da estrada asfaltada que dá acesso à escola, com paradas estratégicas: (1) Posto de abastecimento de água, (2) Bar à beira da estrada, (3) Tanque de quelônios e (4) Restaurante ao final da estrada. Em cada parada, os estudantes descreviam suas observações e logo criavam discussões a respeito dos elementos encontrados. No posto de abastecimento de água, as crianças interagiram com o funcionário perguntando a respeito do cacto encontrado no local e da água tratada. À beira da estrada foram identificadas e lidas placas de trânsito, foi percebido que os estudantes realizavam uma leitura mecânica das informações contidas nas placas, mas não compreendiam seus significados. No bar e no restaurante, as crianças puderam vivenciar a leitura nos cartazes fixados, nas tabelas de preço e no cardápio. Como as palavras escritas eram os nomes de peixes e comidas da região, elas puderam expressar sua compreensão da leitura realizada. No tanque de quelônios, as crianças discutiram o processo de coleta dos ovos, cuidado e soltura dos tracajás, demonstrando compreensão quanto ao projeto pé-depincha. As oficinas foram realizadas em sala de aula e os estudantes foram reunidos para registrar suas observações da aula-passeio numa folha de cartolina através de desenhos. Cada grupo apresentou seu cartaz aos demais colegas da turma e ficou evidente a atenção dada à questão ambiental, quando retratam a quantidade de lixo depositada na beira da estrada pelos comunitários. A partir desta atividade gerou-se uma discussão acerca do trabalho da próxima oficina e os estudantes optaram pelo tema Lixo na comunidade. Esta oficina iniciou com uma roda de conversa discutindo a quantidade de lixo depositado na estrada a partir do seguinte questionamento: o que gostariam de fazer para mudar essa realidade? Com a resposta dos estudantes verificou-se o lixo como um problema preponderante e necessitava ser pensado, por isso, organizou-se uma ação visando superá-lo.

4 00095 Neste sentido propôs-se aos estudantes a produção de pequenos textos em seus cadernos evidenciando a problemática e em seguida transcrevê-los à tinta em placas informativas. Estas placas foram produzidas pelo professor a partir do reaproveitamento de pedaços de forro de PVC e com a escrita de alertas de cuidado com o ambiente feito pelas crianças, puderam ser afincadas em pontos visíveis aos moradores e aos visitantes. A cada discussão ficava claro o problema quanto à compreensão, ao significado das palavras. Com as atividades de produção de texto no caderno e placas, visualizamos que contextualizando o processo de ensino, os estudantes conseguiram expressar seus anseios frente à melhorias na comunidade por meio da escrita. Diante do exposto, questiona-se: Os estudantes realmente possuíam dificuldades de leitura e escrita ou o instrumento utilizado no diagnóstico não estava adequado? Seria uma questão de políticas públicas ou as práticas docentes não geraram aprendizagem na referida escola? Para tentar entender, a seguir, discutiremos os resultados da intervenção pedagógica realizada. A competência leitora no espaço da comunidade Todo percurso do passeio estimulou os estudantes, pois estavam (re) conhecendo os ambientes de sua comunidade como possibilitador da experiência de uma prática educativa. A visita à estrada asfaltada deixou claro certa dificuldade na leitura dos estudantes, eles apenas liam mecanicamente o escrito das placas de trânsito e não conseguiam interpretar seu significado. Neste caso, relembramos Freire (1988) quando este afirma que a leitura da palavra no processo de escolarização nem sempre se relaciona com a leitura de mundo. No posto de abastecimento de água, no bar e no restaurante evidenciou-se a competência leitora dos estudantes, pois leram os anúncios, o nome das propriedades, as tabelas de preços e o cardápio. Foi tão perceptível que conseguiram identificar a escrita incorreta de palavras no cardápio, além de identificarem a falta dos preços no mesmo. Considerando estes elementos como presentes no cotidiano das crianças, em suas experiências sociais, pode-se dizer que as palavras encontradas nestes ambientes eram conhecidas por elas e, assim, puderam lê-las. Esta situação foi legitimada por Ferreiro e Teberosky (2008) na obra Psicogênese da língua escrita, permitindo pensar

5 00096 a prática pedagógica da leitura e da escrita, partindo de textos do mundo fora da escola e buscando aproximar a escolarização das leituras e escritas da vida real. Outra observação no local relacionou-se à questão ambiental frente à quantidade de lixo depositada à beira da estrada pelos próprios moradores. Entende-se que este tema pôde ser refletido na escola e estendeu-se para a comunidade, no momento em que as próprias crianças pensaram na elaboração de textos informativos para construção de placas de cuidados com o ambiente a serem fixadas nos espaços da comunidade. Esta ação evidencia o papel ativo do sujeito no processo de elaboração de sua escrita. De acordo com Ferreiro e Teberosky (2008), é necessário um sério processo de reflexão sobre a linguagem para prosseguir para a aprendizagem de uma escrita. Este passeio proporcionou esta reflexão, conseguiu-se perceber uma leitura mecânica de palavras, mas a partir de sua contextualização, os estudantes se aproximaram da compreensão da língua escrita. E para Freire (2008), esta mudança de atitude por meio da reflexão de um problema social, no caso o lixo, efetiva o senso crítico frente à leitura de mundo a partir da leitura e da escrita da palavra. Levar os estudantes a um espaço fora da sala de aula, diferente do ambiente formal de estudos, gerou uma percepção do mundo em sua volta (FREIRE, 1988). Entendendo estes espaços como elementos a mais para proporcionar a aprendizagem da leitura e da escrita, podemos ampliar as práticas da sala de aula na interação com a comunidade. Conforme Ferreiro e Teberosky (2008), o processo psicogenético de construção da língua escrita se caracteriza por interações e experiências sociais do estudante na prática de leitura e escrita, estas interações sociais estavam presentes durante todo o percurso da intervenção pedagógica. A compreensão da função social da escrita pela interação dos estudantes com elementos de sua própria comunidade foi percebida na realização das atividades. Isto contribuiu tanto para a aprendizagem de conhecimentos locais, quanto para o processo de desenvolvimento da leitura e da escrita. Considerações Finais Com as atividades realizadas, percebeu-se que as crianças possuíam o conhecimento mecânico das letras e sílabas. Entretanto, quando puderam vivenciar a leitura e a escrita no ambiente de sua comunidade, puderam entender a função social da escrita e conseguiram expressar-se por meio dela.

6 00097 Ao integrar o espaço da comunidade do Parananema como um elemento para a aprendizagem da leitura e da escrita, ampliou-se as possibilidades da escola. Esta estratégia de levar os estudantes aos espaços fora da escola contribuiu para destacar as interações e dar significado ao que se ensina na escola, como também levou o professor a refletir sua prática educativa e enxergar outras possibilidades de ensinar, com a articulação dos saberes locais. O caminhar na comunidade trouxe ainda a percepção de problemas ambientais, destacou a competência leitora e escritora das crianças, assim como criou mecanismos para mudança de comportamento da comunidade, no exercício da leitura crítica da situação problema, materializando a compreensão da função social da escrita. Referências BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução n. 04, de 13 de julho de Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Brasília: MEC, CNE, FERREIRO, E.; TEBEROSKY, A. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: ArtMed, FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 22 ed. São Paulo: Cortez, 1988.

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