Trabalho com Pedagogia da Alternância nas Casas Familiares Rurais (91)

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1 Trabalho com Pedagogia da Alternância nas Casas Familiares Rurais (91) Informações sobre a Organização ARCAFAR/PA - Associação Regional das Casas Familiares Rurais do Estado do Pará Rodovia Augusto Montenegro, 6201-km 07, Pq.Verde - CEP: Belém-PA não tem página eletrônica Breve Histórico O sistema Casa Familiar Rural, no Brasil e a rede ARCAFAR tiveram seu início no Estado de Pernambuco, em 1984 (Martins, s/d). Já o Sistema Familiar Rural na Amazônia Brasileira teve seu início no Estado do Pará, em A ARCAFAR/PA foi fundada em 2003, numa Assembléia Geral realizada na cidade de Gurupá-PA. Sua constituição foi fruto de uma ampla discussão entre as Casas Familiares Rurais, que sentiam a necessidade de uma Organização Estadual para defender e representar seus interesses, promover o intercâmbio, garantir os princípios filosóficos e metodológicos, evitar o isolamento e acompanhar o processo de expansão das mesmas no Estado do Pará. Desde sua existência, a ARCAFAR/PA tem desempenhado importante papel na união e fortalecimento das Casas Familiares Rurais do Estado do Pará, possibilitando a expansão e a boa aplicação dos princípios que norteiam a Pedagogia da Alternância nas diferentes realidades do Estado do Pará. Principal Financiador da Experiência/ da Organização Apoio de ONGs, subsídios estatais e municipais e poucos recursos de empresas. Além do trabalho "idealista" de seus participantes. (Martins, s/d). Informações sobre a Experiência Características Gerais da Experiência - Localização: A rede ARCAFAR é constituída pela ARCAFAR/ NORTE, ARCAFAR/ PARÁ, ARCAFAR/ MARANHÃO e ARCAFAR/ AMAZONAS. - Tempo de existência: As Casas Familiares Rurais existem há, aproximadamente, 20 anos.

2 Princípios: - Promoção do Desenvolvimento Local Sustentável e Solidário; - Pedagogia da Cooperação; - Valorização da Cultura e dos Calores do Campo; - Promoção da Cidadania; - Economia Solidária; - Formação Integral do Jovem: social, profissional e pessoal. Introdução O Movimento das Casas Familiares Rurais nasceu na França, em 1935 a partir da necessidade de criação de uma escola que correspondesse às necessidades reais e aos problemas vivenciados no campo. Durante a década de 50 a experiência começa a chamar atenção e se expande para outros países da Europa. Em 1975 foi criada a Associação Internacional dos Movimentos Familiares de Formação por Alternância - AIMFR. A Pedagogia da Alternância é uma alternativa para a Educação no campo, já que o ensino nesse contexto não contempla as especificidades e as necessidades da população que vive no meio rural. Segundo Martins (s/d) alguns problemas educacionais encontrados nas escolas no meio rural dão origem à necessidade de uma proposta educacional específica para o campo. Alguns problemas que podem ser enumerados são: a escola desvinculada da realidade local, a falta de recursos para atividades básicas do campo, a necessidade dos alunos ficarem na propriedade com sua família para trabalhar e terem dificuldades de acompanhar o calendário tradicional das escolas, a desvalorização da escola multisseriada e a falta de vagas nas escolas agrotécnicas. A formação não voltada para as especificidades do campo também se reflete em baixos índices de produtividade pelo uso de técnicas inadequadas à realidade de cada região. Portanto, ainda segundo Martins (s/d): "Pensar numa proposta Educacional em oposição à educação convencional foi uma necessidade frente à realidade rural brasileira. Os fatores que contribuíram para o surgimento das Casas Familiares Rurais no Brasil tiveram relação direta com a economia agrícola baseada na produção de subsistência, a falta de conhecimento de técnicas alternativas para a preservação ambiental, o rápido processo de desmatamento, o uso do fogo de modo indevido, preparo adequado do solo, uso intensivo de agrotóxicos, baixo uso de práticas conservacionistas nas áreas de cultivos, a monocultura, êxodo rural, evasão escolar pela falta de respostas das escolas existentes às reais necessidades dos jovens camponeses e pela falta de escola básica do campo" (pp. 3 e 4). Objetivos O Modelo de Educação "Casas familiares Rurais" tem como objetivo promover uma educação, formação e profissionalização alternativa eficaz e concreta mais apropriada à realidade do campo. Visa, com isso, incentivar a permanência do jovem na sua própria região, criando alternativas de trabalho e renda, numa perspectiva da Economia Solidária.

3 A rede ARCAFAR visa o fortalecimento e expansão da formação em alternância no Brasil (Martins, s/d). Atores Envolvidos O projeto pedagógico é resultado da ação de diversos atores que devem atuar em parceria, entre eles o monitor/ educador, o aluno, a família, a comunidade, profissionais e instituições locais. Funcionamento da Experiência As Casas Familiares Rurais são um modo específico de formar e educar pessoas que vivem no meio rural. São destacados dois eixos principais que dão base para o projeto de formação proposto: a Pedagogia da Alternância e a Associação das Famílias. 1) A Pedagogia da Alternância se caracteriza por alternar a formação do aluno entre momentos no ambiente escolar e momentos no ambiente familiar/ comunitário. A proposta é desenvolver um processo de ensino-aprendizagem contínuo em que o aluno percorre o trajeto propriedade - escola - propriedade: - Em um primeiro momento, na propriedade, o aluno se volta para a observação, pesquisa e descrição da realidade sócio-profissional do contexto no qual se encontra. - Em um segundo momento, o aluno vai à escola, onde socializa, analisa, reflete, sistematiza, conceitua e interpreta os conteúdos identificados na etapa anterior. - Finalmente, num terceiro momento, o aluno volta para a propriedade, dessa vez com os conteúdos trabalhados de forma a que possa aplicar, experimentar e transformar a realidade sócio-profissional, de modo que novos conteúdos surgem, novas questões são colocadas, podendo ser novamente trabalhadas no contexto escolar. De maneira geral, a Pedagogia da Alternância trabalha com a experiência concreta do aluno, com o conhecimento empírico e a troca de conhecimento com atores do sistema tradicional de educação, e também, com membros da família e da comunidade na qual vive o aluno e que podem fornecer-lhe ensinamentos sobre aquela realidade. Atualmente, já existe uma série de instrumentos especialmente elaborados para trabalhar em regime de alternância, como: Plano de Estudo com temas geradores escolhidos a partir de um diagnóstico da realidade local, o Caderno de Pesquisa, o Caderno de Acompanhamento, entre outros. 2) A Associação das Famílias tem como função gerir a Casa Familiar Rural - administrativamente, financeiramente e juridicamente. Além disso, tem como responsabilidade participar da formação e complementá-la de modo coerente a partir do que lhe é ensinado na escola. Institucionalização da prática As Casas Familiares Rurais são pessoas jurídicas próprias, vinculadas a Associações formadas pelos atores envolvidos no projeto pedagógico.

4 Principais Dificuldades - Falta, no nível federal, de reconhecimento e regulamentação da Pedagogia da Alternância (Martins, s/d); - Falta de apoio financeiro para o funcionamento do modelo; - Ausência de Formação Acadêmica dos Monitores/ educadores especificamente para questões da alternância; - Instalações inadequadas; - Falta de equipamentos e materiais didático-pedagógicos (Martins, s/d). Dicas estratégicas A integração entre os diversos atores envolvidos se mostra um aspecto fundamental para o funcionamento da proposta da Pedagogia da Alternância. Dado que a formação do aluno se dá em diversos contextos, torna-se necessário que haja certa coerência de proposta entre eles. Além disso, segundo Passador (2000): "O envolvimento da comunidade é primordial para a consecução dos objetivos do Projeto, cuja implantação só acontece a partir da demanda da própria comunidade. A partir daí, começa a se desenvolver o senso de responsabilidade pelas escolas, a busca por soluções para os problemas da região, a valorização do agricultor como cidadão e como profissional. Conseqüentemente, o Projeto acaba despertando a iniciativa e a participação comunitária, além de uma atuação conjunta por parte dos órgãos executores e parceiros do Projeto. E ainda, cria projetos de desenvolvimento regional oriundos das aspirações da população local e dos ensinamentos da Casa Familiar Rural. As Casas tem evoluído de acordo com a maturidade política das comunidades. Nas cidades em que as lideranças constituídas e os agricultores compreendem suas atribuições junto ao Projeto, este se torna a mola propulsora da agricultura no município ou na região" (pp. 2) Resultados Segundo Martins (s/d) "As Casas Familiares Rurais apresentam resultados excelentes de custo/ benefício, sendo muito favoráveis aos interesses da administração pública, pois garantem qualidade no ensino e com um custo menor em relação aos obtidos com a educação nas escolas tradicionais" (pp. 2). Outros resultados indicados pelo autor são: formação de lideranças, diversificação da propriedade, geração de trabalho e renda no campo, inclusão social, resgate da cidadania, qualidade de vida, vida digna e felicidade, continuidade dos jovens no campo e um projeto profissional de vida.

5 Perspectivas - Aumento de parcerias com o poder público. As Casas Familiares Rurais têm dificuldades financeiras e, por outro lado, a proposta pedagógica realizada é tida como de interesse público. - Formação de parcerias com Universidades para criação de projetos de curso de formação específicos para os monitores/ educadores da Alternância O desenvolvimento da Pedagogia da Alternância representa uma Tecnologia Social em si, pois é o desenvolvimento de um projeto pedagógico especialmente adequado á realidade rural, formando jovens que conheçam sua realidade e aprendam a partir dela. Elementos de Tecnologia Social O trabalho com a Pedagogia da Alternância também revela o potencial dos jovens agricultores se desenvolverem como atores de produção de conhecimento, a partir do momento que questionam sua própria realidade e detém os instrumentos para encaminhar a investigação de tais questões de maneira mais sistemática. Fontes de Informação: Informações sobre a organização: A Notícia (1999) Projeto educacional ganha professores. Disponível em em 13/10/2004. Martins, L. dos S. (s/d) Casa Familiar Rural - CFR - Formação a serviço da vida com dignidade no campo. Texto cedido pela organização. Passador, C. S (2000) Projeto Escola do Campo: Casas Familiares Rurais do Estado do Paraná. Em Novas Experiências em Gestão Pública e Cidadania. Marta Ferreira Santos Farah e Hélio Batista Barboza (orgs.). São Paulo: Editora FGV.

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