PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA

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1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA O Aterro Sanitário de Nova Iguaçu (RJ): estratégias sustentáveis de gestão pública para os resíduos sólidos, na Baixada Fluminense unindo a técnica à Educação Ambiental Aula baseada na pesquisa da aluna Adélia do Santos Araujo (pesquisadora GeTERJ) Curso de Geografia e Meio Ambiente Habilitações Bacharelado e Licenciatura Prof. Dr. Augusto César Pinheiro da Silva, Coordenador do GeTERJ (PUC-Rio)

2 Proposta central da aula: Qualidade de Vida em Nova Iguaçu: a gestão dos resíduos sólidos no município, a partir da substituição do antigo lixão (Marambaia) municipal por um aterro sanitário (NovaGerar).

3 Por ações educacionais ambientais: um projeto político local e regional A natureza da gestão pública para os resíduos sólidos no município fluminense de Nova Iguaçu (RJ); Os agentes e atores que definem a gestão: um projeto políticopedagógico; Projetos sociais voltados para a Educação Ambiental no município da Baixada fluminense: projetos possíveis frente a possibilidades municipais consorciáveis; Os impactos socioespaciais com a mudança da relação formaconteúdo de lixão para aterro sanitário: educação ambiental e a paisagem da qualidade de vida reflexões.

4 Para uma ação educativa ambientalmente sustentável: as sustentabilidades COMPREENDER, a partir das consultas bibliográficas sobre o tema, o panorama geral da crise ambiental causada pelo lixo, na atualidade (conceituar é libertar-se dos chavões, é autonomização para a pesquisa); IDENTIFICAR, a partir de trabalhos de campo, entrevistas e aplicação de questionários junto a agentes e atores de ação local, a natureza das medidas tomadas pelo poder público municipal para a contenção dos impactos da deposição do lixo em Nova Iguaçu; RECONHECER estratégias para a proposição de discussões pedagógicas, a partir da Educação Ambiental, nos ambientes educacionais do município: as escolas locais e os corpos docente e discente.

5 Lixo: crise civilizatória e ambiental da sociedade contemporânea Consumo e produção Santos (1996), A história das chamadas relações entre sociedade natureza é, a da substituição de um meio natural, por um meio cada vez mais artificializado (...) Grosseiramente divididas em três etapas: o meio natural, o meio técnico, o meio técnico-científico informacional. Rua (2001), A natureza édessacralizada, passando a ser um mero recurso a ser transformado em riqueza base do pensamento moderno da sociedade ocidental. Passa estarsubmetida ao crescimento econômico, em escala industrial. Leff (2006), A crise ambiental se estabelece, também, na negação do outro absoluto (da alteridade), da natureza, do ambiente. MODERNIDADE insaciabilidade do desejos individuais e ideal da acumulação materialista.

6 Baudrillard (1995), O consumo estáligado diretamente àcultura. Os objetos consumidos têm um valor de signo e correspondem àlógica social ou a lógica do desejo. Não háuma satisfação completa -os meios de comunicação de massa fornecem às sociedades de consumos uma vertigem da realidade, manipulando os objetos transformando-os em signos, fetiches Canclini (1996), O consumo pode ser uma forma de exercer a cidadania para que o espaço do cidadão não reduza a espaço de consumidor. O consumo deve ser feito de forma reflexiva em que o individuo pense na sua relação com o que lhe circunda, meio e o coletivo, e tenha controle sobre as influências externas. AUMENTO DO CONSUMO AUMENTO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS Bérrios (1999), O ser humano gera resíduos por dois aspectos: primeiro por ser um produto inevitável do metabolismo humano, de natureza biológica; e segundo como um produto do metabolismo social.

7 Lixo X Resíduos Zacarias (2000) O lixo, na nossa sociedade, tem sido conceituado como os restos das atividades humanas, considerados pelos geradores como inúteis, indispensáveis ou descartáveis -Resíduos sólidos materiais que podem ser reaproveitados e/ou reciclados. Brasil - Constituição Federal de 1988 Divisor de água no tocante àtutela do Meio Ambiente A defesa e preservação do meio ambiente Poder Público e toda a coletividade Zanta e Ferreira (2003), A legislação não tem conseguido equacionar o problema do gerenciamento dos resíduos sólidos: contradições nas escalas federativas.

8 Fonte: Disponível em Fonte: Disponível em Fonte: Disponível em Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB IBGE, 2000) 59,5% dos resíduos sólidos do país são depositados em lixões, 19,9% em aterros controlados e 14,9% em aterros sanitários. COLETA SELETIVA 1% dos resíduos coletados. Por catadores entre 10% a 20%

9 A gestão socioespacial dos resíduos sólidos em Nova Iguaçu Constituição Federal de 1988: -ampliou a autonomia político-administrativa dos município, principalmente sob as políticas públicas de gestão do território, o que propicia aos municípios mais responsabilidades quanto aos investimentos públicos nas localidades. Becker (1995). A gestão do território se faz através de acordamentos políticos entre os diferentes agentes e o Estado, em que são estabelecidas normas e ações onde cada agente do espaço têm responsabilidades e competências. Souza (2008) Planejar sempre remete ao futuro, significa tentar prever a evolução de um fenômeno ou, (...) Gestão remete ao presente, significa administrar uma situação dentro dos marcos dos recursos presentes disponíveis e tendo em vista as necessidades imediatas.

10 De lixão a aterro sanitário Lixão de Marambaia a presença de catadores. Lixão de Marambaia: disposição técnica e ambientalmente inadequadas. Fonte: NovaGerar, Fonte: NovaGerar, Período de funcionamento: de 1986 a Demanda de resíduos sólidos: 1000 ton/dia -Custo do serviço de limpeza urbana: R$ 35 milhões para a ServiFlu (empresa terceirizada) - Presença de 80 catadores

11 Aterro sanitário de Nova Iguaçu - Impermeabilização da fundação do aterro -Inicio das operações: Demanda de resíduos sólidos: 1500 ton/dia domiciliares e públicos 1000 ton/dia resíduos industriais 4 ton/dia resíduos de saúde -Custo com a limpeza urbana : R$ milhões mensais (para a Lipa e ServiFlu) -Discurso X empiria Fonte: NovaGerar, 2003.

12 Santos (1996), os fixos modificam o lugar, através de ações, e como resultado dessas, os fluxos recriam as relações sociais. Não hádúvidas que o aterro sanitário modificou as relações sociais existentes nos bairro onde está instalado e onde se encontrava o lixão. Santos (2005), as modificações do papel das formas-conteúdo ou simplesmente da função cedida à forma pelo conteúdo são subordinadas, e atédeterminadas, pelo modo de produção tal como ele se realiza na e pela formação social

13 A Educação Ambiental sobre o lixo como instrumento de sustentabilidade Freire (1980) Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda... Travassos (2004) A educação ambiental éum instrumental importante para a transformação de práticas sociais, colocando as pessoas como participantes de um mesmo processo, na tentativa de solucionar os problemas ambientais. Jacobi (2003) A educação ambiental, em sala de aula, constitui em um processo pedagógico em que mostra que a natureza e os seres humanos estão intrinsecamente ligados (diferentes escalas). Reigota (2006) O componente reflexivo da educação ambiental étão importante quanto o ativo ou o comportamental. A Educação Ambiental émuito mais do que uma prática informativa: é uma educação política.

14 Morin (1996) Traço negativo da ciência separação da ciência da natureza (natural) da ciência do homem (social). Travassos (2004) -A educação ambiental tem uma natureza interdisciplinar e não uma disciplina específica da estrutura curricular, -PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) - relacionado com o tema Vida e Ambiente, tratando de questões ligadas ao ambiente e aos fatores políticos, econômicos, históricos e sociais Rua (2001) O espaço geográfico (do acontecer cotidiano) para melhor compreender a dinâmica entre a sociedade e natureza, o estudo do espaço geográfico apresenta, como preocupação inicial, compreender a dinâmica da sociedade humana, que produz e vive nesse espaço, e a dinâmica da natureza permanentemente transformada pelo homem na medida em que adquire técnicas que aceleram tal transformação, ao longo de um processo histórico.

15 Carlos (1996) Importância do estudo do lugarpara uma melhor interação entre sujeito e o seu meio: (...) éno lugar que se desenvolve a vida em todas as suas dimensões; nele podem ser percebidos eventos do passado e do presente (dimensão do tempo),sendo que as práticas cotidianas estabelecidas no lugar estão relacionadas com ode fora e o de dentro (dimensão da história). Oliveira (2006) Importância da Geografia para o estudo do espaço geográfico, Trata-se de um processo de revelação pedagógica das infinitas potencialidades da geografia escolar em diálogo operacional como a geografia cotidiana. -incorporação de saberes espaciais não científicos, -discutindo os espaços locais apenas como subprodutos de uma unidade global. Siqueira (2006) Dessa forma épossível criar lideranças locais multiplicadoras para que elas próprias possam suscitar, despertar, conduzir e dar continuidade às práticas desenvolvidas nas escolas e nos bairros.

16 TRABALHO DE CAMPO ÀCTR NOVA IGUAÇU: um exercício básico para a Educação Ambiental - empiricização da análise da problemática do lixo; -conscientização dos sujeitos sobre os problemas socioambientais causados pelos resíduos sólidos - mudança comportamental em relação à produção de resíduos; - participação dos sujeitos para a busca de sustentabilidades espaciais. Rua et all (2007), As Sustentabilidadessão, fundamentalmente, espaciaispor estarem sujeitas a movimentos de apropriação e/ou dominação consoante a sociedade em que estejam inseridas. Seriam, portanto, um espaço feito território, (...), em cada sociedade deve estabelecer seus padrões de desenvolvimento e de sustentabilidade. Por isso falaremos de desenvolvimentos e sustentabilidades (...)

17 Perspectivas Finais As problemáticas em torno dos resíduos sólidos são muitas e complexas -produção em larga escala de produtos que têm cada vez mais tempos úteis de vida menores -consumo maior em nome de um prestígio social influenciado por meios midiáticos. Hágeração de resíduos em grandes proporções que, por sua vez, precisam de lugares adequados para serem dispostos. Problemática tem origem em uma base comportamental da sociedade: -éfundamental que haja mudanças comportamentais no que concerne ao consumo e à produção de resíduos; -mudanças de postura processuais interação do sujeito com o seu meio. Medidas postuladas em busca de soluções são, em grande parte, muito simplistas e reducionistas.

18 Morin (1996), Os princípios ocultos da redução-disjunção que esclareceram a investigação na ciência clássica (...) mantêm a grande disjunção natureza-cultura, objeto-sujeito. A Educação Ambiental deve ocorrer nos diversos ambientes educacionais do Município de Nova Iguaçu -Envolvimento do poder público para uma articulação entre escolas existentes - Promover educação ambiental não-formal Leff (2006) Éem nível local que se define as racionalidades ambientais de uma nova racionalidade produtiva que orienta a co-evolução ecológico-cultural pelas estratégias de manejo sustentável dos recursos naturais (...). Cada cultura deverádelimitar e dar sentido ao sistema de recursos naturais e tecnológicos que constituem suas formas de apropriação e transformação da natureza.

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