-Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante a Oficina 3 - Financiamento para habitação social em Centros.



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Transcrição:

-Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante a Oficina 3 - Financiamento para habitação social em Centros. -Data: 05/12/2008 -Local: Instituto Pólis

MORADIA É CENTRAL Considerações sobre formas de financiamento adequadas ao atendimento da população de menor renda nas áreas centrais São Paulo, 5 de dezembro de 2008 Helena Menna Barreto Silva

Financiamento habitacional na area central Para quem? - Os que querem morar (comprar ou alugar) - Os que querem alugar - Os que querem produzir (empresas, cooperativas, associações) Para que? - Construçao - Reforma - Manutenção

A redução do custo Da obtenção dos imóveis (publicos e privados) - Compra - Desapropriação - Uso das leis municipais para imoveis com dívidas - cessão - direito de superficie Das obras de construção ou reforma

Estratégias para pesquisa e mobilização em torno da questão da habitação popular nas áreas centrais de metrópoles brasileiras Seminário OXFAM/POLIS 25/06/2008 Helena Menna Barreto Silva consultora

Pressupostos O centro da cidade como uma área onde é preciso manter (melhorando) e promover habitação popular Questão nova em relação às políticas públicas e lutas populares por conjuntos habitacionais (inclusive mutirões) e urbanização das favelas e loteamentos Aspecto comum às grandes capitais brasileiras: áreas centrais perdem moradores, mas permanecem como lugar de trabalho, referência cultural e lugar de consumo de grande parte da população da cidade e região metropolitana. O contraponto: área urbana se expande sobre zonas inadequadas; bairros precários de adensam; agravamento de problemas de risco, saneamento e transporte.

Contexto e conflitos ligados à proposta de habitação popular no centro Programas de Revitalização/ Reabilitação dos centros Avaliação dos centros como áreas degradadas e propostas para mudar perfil: - das atividades - dos frequentadores - dos moradores Programas de Habitação inexistentes ou insuficientes - Retirada de moradores - Programas pontuais ou interrompidos Diversos exemplos dos anos 90 (Salvador, Recife, Rio, São Luís, etc)

O caso de São Paulo e o interesse de seu estudo para uma estratégia nacional Experiências pontuais no início dos anos 90 Fortalecimento de propostas e instrumentos para revalorização do centro (governo estadual, prefeitura e AVC) Iniciativas populares de ocupação de prédios vazios (final dos 90) Propostas específicas para moradia no centro na virada do século Programa Morar no Centro (programas diferenciados, leis específicas) e Plano Diretor com instrumentos do Estatuto da Cidade (2001-2004) Estudos e pesquisas para avaliar o que vem ocorrendo no centro e viabilizar as propostas de habitação popular (desde 2005).

As especificidades da área central de São Paulo no início do século XXI O diagnóstico na virada do século Transformação das atividades: popularização do centro Concentração de empregos: 21% do total e cerca de um terço os formais Ampla oferta de infra-estrutura (água, esgoto, energia) e de transportes (metrô, trem, ônibus) Esvaziamento populacional: perda de 30% em 2 décadas Presença importante de moradias alugadas Elevado número de prédios comerciais e residenciais vazios ou sub Domicílios vazios em % maior que outras regiões da cidade Presença importante de população de baixa renda, morando principalmente em cortiços. Maior percentual de mulheres chefes de domicílios do que em outras regiões: 40%, no município é de 30% Pouco interesse dos promotores imobiliários (apartamentos para classe média e novos escritórios) = relativa desvalorização imobiliária O QUE TERIA MUDADO RECENTEMENTE? POR QUE?

Crescimento da população e desigualdade social em São Paulo

Exemplos da atuação recente em habitação no centro (duas décadas) Construção em pequenos terrenos Reforma de prédios vazios (uso exclusivo e uso misto) Construção pública em grandes terrenos (Cdhu e Cohab) Intervenção integrada em bairros populares (PRIH) + ZEIS-3 Construção privada de HIS em ZEIS-3 Bolsa aluguel Melhoria dos cortiços

Questões para continuidade em São Paulo e implementação em outras cidades Terrenos e edifícios vazios ou sub-utilizados (onde estão? Qual a melhor forma para adquirí-los e aproveitá-los? Como reduzir o custo das obras e manutenção dos condomínios) O uso misto moradia + comércio/serviços (como aproveitar as oportunidades?) Os domicílios vazios? (que linhas para que sejam utilizados? Ajudas à recuperação dos condomínios? bolsas-aluguel? O interesse da classe média e de investidores imobiliários pelo centro está aumentando? Que papel (e mesmo riscos) têm os instrumentos existentes e como poderiam contribuir os do Estatuto da Cidade? Como controlar o risco (e mesmo propostas) de gentrificação? Os imóveis da União e outras esferas públicas, como viabilizar sua destinação? Que tipos de recursos e linhas de financiamento para garantir direito à moradia dos mais pobres no centro?

Objetivos da pesquisa proposta pelo Projeto POLIS/OXFAM Melhorar a compreensão sobre as possibilidades de habitação popular no centro de São Paulo, a partir da análise da situação atual do centro e das experiências de habitação popular realizadas Construir um conhecimento básico sobre as condições das áreas centrais, as oportunidades e limites específicos para habitação popular nas demais cidades que integram o Projeto

Pesquisas recentes sobre São Paulo (*) Observatório do Uso Solo e da Gestão Fundiária do Centro de São Paulo Oportunidades e limites para a produção de habitação social no centro de São Paulo Tributação Imobiliária e imóveis vazios no Centro de São Paulo (em andamento) - Análise de dados da SF sobre usos, tributos, transações imobiliárias e dívidas de IPTU - Entrevistas com proprietários de imóveis e agências imobiliárias no centro - Levantamento de campo: edifícios vazios e quase vazios na área central (perímetro da OUCentro). Verificação de listas anteriores construídas pelos movimentos populares e SEHAB (2001/2004) (*) LABHAB, com financiamento do Lincoln Institute of Land Policy

A pesquisa Polis/OXFAM em São Paulo METODOLOGIA Análise dos dados dos Censos do IBGE (anos de 1991 e 2000) Domicílios vazios Evolução da população residente Alugados x próprios (que faixas de renda) Precariedade habitacional Obs: comparação entre distritos e análise detalhada por setores censitários no perímetro central. Mapas. Levantamentos de campo: Quantidade e tipos de imóveis disponíveis e aproveitáveis para habitação - Utilização da pesquisa recente Labhab/Lincoln na OUCentro (Sé, República e parte do Brás) - Pesquisa específica no distrito do Pari com metodologia semelhante Entrevistas com moradores - Como os programas já realizados estão respondendo às necessidades da população de menor renda Análise de dados disponíveis sobre atividades e emprego na área central

A pesquisa em outras cidades (proposta) METODOLOGIA Análise dos dados do IBGE (semelhante à de São Paulo) Após definição dos distritos ou setores censitários correspondentes àque são considerados centros Análise de dados disponíveis sobre as atividades e o emprego na área central (dados RAIS) A avaliação das oportunidades e limites para manutenção, melhoria e produção de habitação popular nas áreas centrais, considerando: - As pesquisas disponíveis sobre imóveis - terrenos e edifícios - vazios (localização, quantidades, tipos, etc) - Possibilidades de levantamentos complementares em perímetros especialmente delimitados

Recursos materiais para a pesquisa Responsabilidades da equipe Pólis/OXFAM Obtenção dos dados do IBGE para todas as cidades Obtenção das bases para mapeamento para todas as cidades Realização do levantamento de campo e entrevistas em São Paulo Compartilhamento de metodologia para levantamentos de campo / processamento de dados em outras cidades Elaboração dos mapas temáticos para todas as cidades Responsabilidade dos parceiros nas demais cidades Coordenação e processamento dos levantamentos de campo Articulação de parcerias/convênios locais para obtenção de outros dados Coleta de dados existentes em formato bruto para sistematização pela equipe Pólis/OXFAM e cruzamento com as bases IBGE Coordenação e processamento de levantamentos de campo (no caso de a entidade decidir fazer esses levantamentos)

FIM