PROPOSTA DE INDICADORES PARA ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE ÀS NOVAS TECNOLOGIAS DE TRANSPORTE EM FAVELAS

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1 PROPOSTA DE INDICADORES PARA ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE ÀS NOVAS TECNOLOGIAS DE TRANSPORTE EM FAVELAS Carolinne de Morais Gonçalves Renata Albergaria de Mello Bandeira Carlos Alexandre de Bastos Vasconcellos

2 PROPOSTA DE INDICADORES PARA ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE ÀS NOVAS TECNOLOGIAS DE TRANSPORTE EM FAVELAS Carolinne de Morais Gonçalves Renata Albergaria de Mello Bandeira Carlos Alexandre de Bastos Vasconcellos Instituto Militar de Engenharia Pós-Graduação em Engenharia de Transportes RESUMO Estudos realizados ao longo dos anos constataram o aumento da população residente em assentamentos urbanos informais precários. Esses moradores realizam grandes esforços para terem acesso aos serviços básicos oferecidos pela cidade, tornando-os cada vez mais excluídos. A topografia acidentada é comum às favelas brasileiras, em especial situadas no Rio de Janeiro, dificultando a implantação do sistema convencional de transportes, ampliando as oportunidades do desenvolvimento do transporte informal. Para reduzir a incidência desse tipo de transporte e melhorar a mobilidade dos moradores, novas tecnologias de transporte público, como teleféricos e planos, estão sendo utilizadas em áreas de difícil acesso. Este trabalho propõe medir a acessibilidade destas tecnologias de transporte, gerando indicadores que auxiliarão no traçado de novos projetos e na localização de futuras estações. 1. INTRODUÇÃO Alternativas de transportes urbanos voltados para diminuir a pobreza e a desigualdade ainda não são amplamente discutidos no Brasil, embora as precárias condições de mobilidade se coloquem como obstáculos à superação da pobreza e da exclusão social dos cidadãos mais carentes do país (Itrans, 2004; Lindau et al., 2011). Entretanto, no Rio de Janeiro, estão sendo implantadas algumas iniciativas na tentativa de diminuir os grandes problemas de transporte urbanos em comunidades carentes, gerados por décadas de crescimento descontrolado, falta de planejamento e de fiscalização. O processo de reurbanização das favelas cariocas apresenta enormes desafios, principalmente quando se discute a possibilidade da rede estruturada de transportes. A topografia acidentada (morros e encostas) é uma situação comum às favelas brasileiras, em especial as cariocas. Os estreitos e íngremes canais viários restringem a instalações de modalidades convencionais de transporte coletivo nestas comunidades. Entre as possíveis alternativas de tecnologias para transporte urbano para favelas, destacam-se as tecnologias baseadas em propulsão a cabo, ou Cable-Propelled Transit (CPT) (Lindau et al, 2011). O sistema CPT, em especial a tecnologia Aerial Ropeway Transit (ART), ficou bastante conhecido através do Metrocable de Medellín, na Colômbia, que proporcionou a integração deste com o metrô local, garantindo maior mobilidade urbana e acessibilidade aos moradores. A ideia do modelo colombiano serviu de inspiração para sistemas parecidos na Venezuela e Brasil. No Rio de Janeiro, as comunidades do Complexo do Alemão, do Morro Santa Marta e do Morro Pavão-Pavãozinho ganharam ao longo dos anos sistemas CPT para auxiliar no deslocamento dos moradores. O sistema implantado no Complexo do Alemão é um teleférico, enquanto os outros são planos inclinados. Entretanto, o número de passageiros que utilizam teleférico no Complexo do Alemão é considerado baixo comparado às proporções da comunidade e à previsão levantada por estudos de demanda. Questões como a baixa acessibilidade física ou a não integração com os 1

3 sistemas de transporte vigentes no interior do complexo (transportes informais) devem ser consideradas para uma melhor explicação da baixa adesão. Neste contexto, o presente estudo se propõe a desenvolver uma metolodogia para medir a acessibilidade às novas tecnologias de transportes aplicadas em favelas, analisando a configuração da mobilidade nestes locais. Esses indicadores permitirão auxiliar o traçado de novos projetos e na localização de novas estações. 2. OBJETIVO E JUSTIFICATIVA O objetivo deste trabalho consiste em propor um conjunto de indicadores para análise da acessibilidade a sistemas de transporte em favelas. Desta forma, será realizada uma pesquisa para identificar os padrões de mobilidade caracterizados pelos tipos de meio de transporte utilizados pelos moradores para se deslocarem pelo interior da comunidade. Com base em uma pesquisa bibliográfica sobre métodos de avaliação do espaço urbano para transporte em favelas e nos resultados das entrevistas, serão propostos indicadores de acessibilidade que permitirão uma análise mais profunda de como se dá essa mobilidade. A mobilidade da população pobre nas grandes cidades brasileiras, medida pelo número médio de deslocamentos diários por pessoa, é muito baixa (Itrans, 2004), indicando problemas de acesso ao trabalho e às oportunidades de emprego, a atividades de lazer e a equipamentos sociais básicos (Lindau et al., 2011). Estas precárias condições de mobilidade se colocam como obstáculos à superação da pobreza e da exclusão social para cerca de 45% da população urbana brasileira, que tem renda mensal familiar inferior a três salários mínimos (Itrans, 2004). Portanto, investimentos na área de transportes são fundamentais para proporcionar uma melhor mobilidade das pessoas nas favelas. O deslocamento a pé é muito comum nas comunidades carentes. No Brasil, 12,3% da população realiza viagens a pé e, na região sudeste, esse valor cai a 8,3% (Ipea, 2011). Muitos desses deslocamentos ocorrem por falta de dinheiro e uma disponibilidade de serviço de transporte muito ruim ou inexistente na região onde moram (Gomide, 2003). Neste cenário, onde a rede de transportes regulamentada não garante o acesso da população a todo o espaço urbano, surgem oportunidades para o crescimento do transporte informal. O transporte informal tem inicio em situações em que não há a oferta de serviços de transporte formal (ônibus, trem, metrô). Além disto, a topografia acidentada, encontrada na maioria das favelas cariocas, serve como entrave para a implantação do transporte convencional, pois demandaria grandes investimentos e também modificação do relevo. Novas alternativas de se levar o transporte coletivo formal a essas comunidades estão surgindo, como uma forma de garantir uma melhor mobilidade a áreas de difícil acesso. Um exemplo são as gôndolas urbanas (teleféricos) e os funiculares (planos inclinados). Contudo, para garantirem uma maior mobilidade, estas tecnologias devem estar integradas a rede transporte convencional local, garantindo uma melhor acessibilidade a todos. A acessibilidade pode ser medida e gerar indicadores que refletem o desempenho do sistema de transporte, a eficácia das redes estruturais de transporte urbano, o impacto gerado em relação ao acesso a oportunidades de emprego, escolas e postos de saúde (Cunha, Maia e Neto, 2004). Tais indicadores, ao serem analisados, fornecem resultados que, aplicados ao planejamento e estruturação de sistemas de transportes, viabilizam uma maior mobilidade 2

4 urbana. Neste sentido, o estudo propõe medir a acessibilidade a novas tecnologias de transporte aplicadas em favelas, analisando a configuração da mobilidade nestes locais. 3. METODOLOGIA DE PESQUISA Para atingir o objetivo proposto, a pesquisa está dividida em etapas: 1ª etapa Revisão bibliográfica sobre estudos já desenvolvidos sobre sistemas de transporte em comunidades de baixa renda; 2ª etapa Estudo comparativo das tecnologias não convencionais de transporte público utilizadas em áreas com grande aclive, exemplificando locais onde tais tecnologias foram utilizadas como transporte público; 3ª etapa Revisão bibliográfica das metodologias e variáveis de avaliação do espaço urbano para transporte em favelas; 4ª etapa Pesquisa de campo, por meio de questionários e entrevistas, para a identificação dos padrões de mobilidade para caracterização dos tipos de meios de transporte utilizados pelos moradores para se deslocarem pelo interior da comunidade; 5ª etapa Proposta, através da análise do resultado da pesquisa de campo e do levantamento realizado pela pesquisa bibliográfica, de um conjunto de indicadores de acessibilidade às novas tecnologias de transporte aplicadas em favelas, observando a configuração da mobilidade nestes locais, e aplicação deles; 4. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Ao longo dos anos, estudos realizados sobre desenvolvimento urbano constataram o crescimento desorganizado dos centros urbanos em países em desenvolvimento e o consequente aumento da população residente em assentamentos urbanos informais ou favelas. Segundo Kaltheier (2002), metade da população das grandes cidades vive em comunidades carentes na periferia, em bairros pobres ou mesmo nas ruas, muita das vezes em condições desumanas. Este número pouco mudou nos últimos 10 anos, porém a falta de acesso à infraestrutura das cidades por essas pessoas aumentou consideravelmente. Segundo a ONU (2013), através do relatório World Economic and Social Survey 2013, haverá três bilhões de pessoas vivendo em favelas até Atualmente, um milhão de pessoas vivem em locais sem infraestrutura e serviços básicos. Este crescimento urbano sem um planejamento adequado, juntamente com o atual modelo de oferta de transporte público, formam barreiras para a inclusão social (Cardozo et al., 2009). Os habitantes da periferia urbana realizam um esforço sobre-humano para poder ter acesso aos serviços básicos ofertados pela cidade, o que os tornam cada vez mais excluídos da vida social e política local (Kaltheier, 2002). Entretanto, o planejamento urbano e o uso do solo adequado nos assentamentos urbanos informais precários tendem a reduzir à falta de acesso a infraestrutura da cidade. A necessidade do transporte para permitir o acesso à cidade formal é fundamental para a redução da pobreza. Uma infraestrutura de transporte bem planejada permite a integração da favela com a cidade formal a partir da implantação de um sistema de transporte eficiente e de baixo custo para o morador (Kaltheier, 2002), diminuindo a incidência das alternativas informais e inseguras. É importante destacar que investimentos em transporte por si só não garantem a redução das diferenças sociais (Mourello, 2002). Tais investimentos devem vir acompanhados por um planejamento de transportes, pois, se esse planejamento não for 3

5 executado de forma adequada, pode contribuir para o aumento da segregação sócio-espacial, ou seja, a exclusão social (Siebert, 2001). No contexto das favelas brasileiras, a topografia acidentada (morros e encostas) e os estreitos e íngremes canais viários restringem a instalação de modalidades convencionais de transporte coletivo e transporte de cargas em geral (Lindau et al., 2011). Dentre estas possíveis alternativas, destacam-se as tecnologias baseadas em propulsão a cabo, sendo teleféricos e planos inclinados os mais utilizados. Além das tecnologias citadas, o uso da escada rolante em favelas está aos poucos se configurando como um novo sistema de transporte. Outros meios de transporte como elevadores e até o monotrilho também podem ser novas alternativas de transporte público. Porém, é fundamental analisar a acessibilidade a estes sistemas, pois ela determinará a demanda de passageiros. 5. RESULTADOS ESPERADOS É esperado como resultado deste trabalho a compreensão dos padrões de mobilidade estabelecidos nas comunidades de baixa renda, mesmo com a implantação de tecnologias alternativas de transporte público. Portando, ao caracterizar os indicadores de acessibilidade a estes tipos de transporte, a pesquisa visa também a proposta de melhorias na mobilidade através da aplicação dos indicadores encontrados. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE JUNIOR, N. V. (2012). A Rede de Ascensores Urbanos de Salvador: do Guindaste dos Padres aos Dias de Hoje. In: VI Colóquio Latinoamericano sobre Recuperação e Preservação do Patrimônio Industrial e IV Encontro Internacional sobre Patrimônio Ferroviário, São Paulo. CARDOZO, V. G. et al (2009). O Sistema Ferroviário como Objeto de Inclusão Social. In: 17º Congresso Brasileiro de Transportes e Trânsito, Curitiba. CUNHA, M. J. T; MAIA, M. L. A.; NETO, O. C. C. L. (2004). Acessibilidade, Transporte e Reestruturação Urbana. In: XVIII Associação Nacional de Pesquisa e Ensino em Transporte. Anais do Congresso de Ensino e Pesquisa em Transporte, Florianópolis. GOMIDE, A. A. (2003). Transporte Urbano e Inclusão Social: Elementos para Políticas Públicas. Texto para Discussão nº 960. Brasília, DF, 37f. IPEA (2011). Sistema de Indicadores de Percepção Social. Brasília, DF, 22 p. ITRANS (2004). Relatório Final. Mobilidade e Pobreza. Brasília, DF, 42 p. KALTHEIER, R. M. (2002). Urban Transport and Poverty in Developing Countries: Analysis and Options for Transport Policy and Planning. Disponível em: < Acesso em: 27 abr LINDAU, L. A. et al (2011). Desafios para o Transporte Sustentável em Assentamentos Precários. In: XXV Associação Nacional de Pesquisa e Ensino em Transporte. Anais do Congresso de Ensino e Pesquisa em Transporte, Belo Horizonte. MOURELLO, A. C. A. (2002). Políticas de Movilidad Sostenible: Experiencias Interaccionáis. In: Seminario de Transporte Público y Movilidad Sostenible, Peniscola. ONU (2013). Department of Economic and Social Affairs. World Economic and Social Survey Sustainable Development Challenges. New York, 216 p. SIEBERT, C. (2001). Evolução Urbana e Participação Popular: Reflexões sobre o Projeto de Macrodrenagem da Bacia do Uma. In: IX Encontro Nacional da ANPUR. Rio de Janeiro. Carolinne de Morais Gonçalves (carolinneuff@gmail.com) Renata Albergaria de Mello Bandeira (re.albergaria@gmail.com) Carlos Alexandre de Bastos Vasconcellos (vasconcellos@ime.eb.br) Pós-Graduação em Engenharia de Transportes, Seção de Fortificação e Construção SE/2, Instituto Militar de Engenharia Praça General Tibúrcio, 80 Urca, Rio de Janeiro/RJ, Brasil 4

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