PROPOSTA DE INDICADORES PARA ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE ÀS NOVAS TECNOLOGIAS DE TRANSPORTE EM FAVELAS
|
|
- Rosângela Penha Galindo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROPOSTA DE INDICADORES PARA ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE ÀS NOVAS TECNOLOGIAS DE TRANSPORTE EM FAVELAS Carolinne de Morais Gonçalves Renata Albergaria de Mello Bandeira Carlos Alexandre de Bastos Vasconcellos
2 PROPOSTA DE INDICADORES PARA ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE ÀS NOVAS TECNOLOGIAS DE TRANSPORTE EM FAVELAS Carolinne de Morais Gonçalves Renata Albergaria de Mello Bandeira Carlos Alexandre de Bastos Vasconcellos Instituto Militar de Engenharia Pós-Graduação em Engenharia de Transportes RESUMO Estudos realizados ao longo dos anos constataram o aumento da população residente em assentamentos urbanos informais precários. Esses moradores realizam grandes esforços para terem acesso aos serviços básicos oferecidos pela cidade, tornando-os cada vez mais excluídos. A topografia acidentada é comum às favelas brasileiras, em especial situadas no Rio de Janeiro, dificultando a implantação do sistema convencional de transportes, ampliando as oportunidades do desenvolvimento do transporte informal. Para reduzir a incidência desse tipo de transporte e melhorar a mobilidade dos moradores, novas tecnologias de transporte público, como teleféricos e planos, estão sendo utilizadas em áreas de difícil acesso. Este trabalho propõe medir a acessibilidade destas tecnologias de transporte, gerando indicadores que auxiliarão no traçado de novos projetos e na localização de futuras estações. 1. INTRODUÇÃO Alternativas de transportes urbanos voltados para diminuir a pobreza e a desigualdade ainda não são amplamente discutidos no Brasil, embora as precárias condições de mobilidade se coloquem como obstáculos à superação da pobreza e da exclusão social dos cidadãos mais carentes do país (Itrans, 2004; Lindau et al., 2011). Entretanto, no Rio de Janeiro, estão sendo implantadas algumas iniciativas na tentativa de diminuir os grandes problemas de transporte urbanos em comunidades carentes, gerados por décadas de crescimento descontrolado, falta de planejamento e de fiscalização. O processo de reurbanização das favelas cariocas apresenta enormes desafios, principalmente quando se discute a possibilidade da rede estruturada de transportes. A topografia acidentada (morros e encostas) é uma situação comum às favelas brasileiras, em especial as cariocas. Os estreitos e íngremes canais viários restringem a instalações de modalidades convencionais de transporte coletivo nestas comunidades. Entre as possíveis alternativas de tecnologias para transporte urbano para favelas, destacam-se as tecnologias baseadas em propulsão a cabo, ou Cable-Propelled Transit (CPT) (Lindau et al, 2011). O sistema CPT, em especial a tecnologia Aerial Ropeway Transit (ART), ficou bastante conhecido através do Metrocable de Medellín, na Colômbia, que proporcionou a integração deste com o metrô local, garantindo maior mobilidade urbana e acessibilidade aos moradores. A ideia do modelo colombiano serviu de inspiração para sistemas parecidos na Venezuela e Brasil. No Rio de Janeiro, as comunidades do Complexo do Alemão, do Morro Santa Marta e do Morro Pavão-Pavãozinho ganharam ao longo dos anos sistemas CPT para auxiliar no deslocamento dos moradores. O sistema implantado no Complexo do Alemão é um teleférico, enquanto os outros são planos inclinados. Entretanto, o número de passageiros que utilizam teleférico no Complexo do Alemão é considerado baixo comparado às proporções da comunidade e à previsão levantada por estudos de demanda. Questões como a baixa acessibilidade física ou a não integração com os 1
3 sistemas de transporte vigentes no interior do complexo (transportes informais) devem ser consideradas para uma melhor explicação da baixa adesão. Neste contexto, o presente estudo se propõe a desenvolver uma metolodogia para medir a acessibilidade às novas tecnologias de transportes aplicadas em favelas, analisando a configuração da mobilidade nestes locais. Esses indicadores permitirão auxiliar o traçado de novos projetos e na localização de novas estações. 2. OBJETIVO E JUSTIFICATIVA O objetivo deste trabalho consiste em propor um conjunto de indicadores para análise da acessibilidade a sistemas de transporte em favelas. Desta forma, será realizada uma pesquisa para identificar os padrões de mobilidade caracterizados pelos tipos de meio de transporte utilizados pelos moradores para se deslocarem pelo interior da comunidade. Com base em uma pesquisa bibliográfica sobre métodos de avaliação do espaço urbano para transporte em favelas e nos resultados das entrevistas, serão propostos indicadores de acessibilidade que permitirão uma análise mais profunda de como se dá essa mobilidade. A mobilidade da população pobre nas grandes cidades brasileiras, medida pelo número médio de deslocamentos diários por pessoa, é muito baixa (Itrans, 2004), indicando problemas de acesso ao trabalho e às oportunidades de emprego, a atividades de lazer e a equipamentos sociais básicos (Lindau et al., 2011). Estas precárias condições de mobilidade se colocam como obstáculos à superação da pobreza e da exclusão social para cerca de 45% da população urbana brasileira, que tem renda mensal familiar inferior a três salários mínimos (Itrans, 2004). Portanto, investimentos na área de transportes são fundamentais para proporcionar uma melhor mobilidade das pessoas nas favelas. O deslocamento a pé é muito comum nas comunidades carentes. No Brasil, 12,3% da população realiza viagens a pé e, na região sudeste, esse valor cai a 8,3% (Ipea, 2011). Muitos desses deslocamentos ocorrem por falta de dinheiro e uma disponibilidade de serviço de transporte muito ruim ou inexistente na região onde moram (Gomide, 2003). Neste cenário, onde a rede de transportes regulamentada não garante o acesso da população a todo o espaço urbano, surgem oportunidades para o crescimento do transporte informal. O transporte informal tem inicio em situações em que não há a oferta de serviços de transporte formal (ônibus, trem, metrô). Além disto, a topografia acidentada, encontrada na maioria das favelas cariocas, serve como entrave para a implantação do transporte convencional, pois demandaria grandes investimentos e também modificação do relevo. Novas alternativas de se levar o transporte coletivo formal a essas comunidades estão surgindo, como uma forma de garantir uma melhor mobilidade a áreas de difícil acesso. Um exemplo são as gôndolas urbanas (teleféricos) e os funiculares (planos inclinados). Contudo, para garantirem uma maior mobilidade, estas tecnologias devem estar integradas a rede transporte convencional local, garantindo uma melhor acessibilidade a todos. A acessibilidade pode ser medida e gerar indicadores que refletem o desempenho do sistema de transporte, a eficácia das redes estruturais de transporte urbano, o impacto gerado em relação ao acesso a oportunidades de emprego, escolas e postos de saúde (Cunha, Maia e Neto, 2004). Tais indicadores, ao serem analisados, fornecem resultados que, aplicados ao planejamento e estruturação de sistemas de transportes, viabilizam uma maior mobilidade 2
4 urbana. Neste sentido, o estudo propõe medir a acessibilidade a novas tecnologias de transporte aplicadas em favelas, analisando a configuração da mobilidade nestes locais. 3. METODOLOGIA DE PESQUISA Para atingir o objetivo proposto, a pesquisa está dividida em etapas: 1ª etapa Revisão bibliográfica sobre estudos já desenvolvidos sobre sistemas de transporte em comunidades de baixa renda; 2ª etapa Estudo comparativo das tecnologias não convencionais de transporte público utilizadas em áreas com grande aclive, exemplificando locais onde tais tecnologias foram utilizadas como transporte público; 3ª etapa Revisão bibliográfica das metodologias e variáveis de avaliação do espaço urbano para transporte em favelas; 4ª etapa Pesquisa de campo, por meio de questionários e entrevistas, para a identificação dos padrões de mobilidade para caracterização dos tipos de meios de transporte utilizados pelos moradores para se deslocarem pelo interior da comunidade; 5ª etapa Proposta, através da análise do resultado da pesquisa de campo e do levantamento realizado pela pesquisa bibliográfica, de um conjunto de indicadores de acessibilidade às novas tecnologias de transporte aplicadas em favelas, observando a configuração da mobilidade nestes locais, e aplicação deles; 4. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Ao longo dos anos, estudos realizados sobre desenvolvimento urbano constataram o crescimento desorganizado dos centros urbanos em países em desenvolvimento e o consequente aumento da população residente em assentamentos urbanos informais ou favelas. Segundo Kaltheier (2002), metade da população das grandes cidades vive em comunidades carentes na periferia, em bairros pobres ou mesmo nas ruas, muita das vezes em condições desumanas. Este número pouco mudou nos últimos 10 anos, porém a falta de acesso à infraestrutura das cidades por essas pessoas aumentou consideravelmente. Segundo a ONU (2013), através do relatório World Economic and Social Survey 2013, haverá três bilhões de pessoas vivendo em favelas até Atualmente, um milhão de pessoas vivem em locais sem infraestrutura e serviços básicos. Este crescimento urbano sem um planejamento adequado, juntamente com o atual modelo de oferta de transporte público, formam barreiras para a inclusão social (Cardozo et al., 2009). Os habitantes da periferia urbana realizam um esforço sobre-humano para poder ter acesso aos serviços básicos ofertados pela cidade, o que os tornam cada vez mais excluídos da vida social e política local (Kaltheier, 2002). Entretanto, o planejamento urbano e o uso do solo adequado nos assentamentos urbanos informais precários tendem a reduzir à falta de acesso a infraestrutura da cidade. A necessidade do transporte para permitir o acesso à cidade formal é fundamental para a redução da pobreza. Uma infraestrutura de transporte bem planejada permite a integração da favela com a cidade formal a partir da implantação de um sistema de transporte eficiente e de baixo custo para o morador (Kaltheier, 2002), diminuindo a incidência das alternativas informais e inseguras. É importante destacar que investimentos em transporte por si só não garantem a redução das diferenças sociais (Mourello, 2002). Tais investimentos devem vir acompanhados por um planejamento de transportes, pois, se esse planejamento não for 3
5 executado de forma adequada, pode contribuir para o aumento da segregação sócio-espacial, ou seja, a exclusão social (Siebert, 2001). No contexto das favelas brasileiras, a topografia acidentada (morros e encostas) e os estreitos e íngremes canais viários restringem a instalação de modalidades convencionais de transporte coletivo e transporte de cargas em geral (Lindau et al., 2011). Dentre estas possíveis alternativas, destacam-se as tecnologias baseadas em propulsão a cabo, sendo teleféricos e planos inclinados os mais utilizados. Além das tecnologias citadas, o uso da escada rolante em favelas está aos poucos se configurando como um novo sistema de transporte. Outros meios de transporte como elevadores e até o monotrilho também podem ser novas alternativas de transporte público. Porém, é fundamental analisar a acessibilidade a estes sistemas, pois ela determinará a demanda de passageiros. 5. RESULTADOS ESPERADOS É esperado como resultado deste trabalho a compreensão dos padrões de mobilidade estabelecidos nas comunidades de baixa renda, mesmo com a implantação de tecnologias alternativas de transporte público. Portando, ao caracterizar os indicadores de acessibilidade a estes tipos de transporte, a pesquisa visa também a proposta de melhorias na mobilidade através da aplicação dos indicadores encontrados. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE JUNIOR, N. V. (2012). A Rede de Ascensores Urbanos de Salvador: do Guindaste dos Padres aos Dias de Hoje. In: VI Colóquio Latinoamericano sobre Recuperação e Preservação do Patrimônio Industrial e IV Encontro Internacional sobre Patrimônio Ferroviário, São Paulo. CARDOZO, V. G. et al (2009). O Sistema Ferroviário como Objeto de Inclusão Social. In: 17º Congresso Brasileiro de Transportes e Trânsito, Curitiba. CUNHA, M. J. T; MAIA, M. L. A.; NETO, O. C. C. L. (2004). Acessibilidade, Transporte e Reestruturação Urbana. In: XVIII Associação Nacional de Pesquisa e Ensino em Transporte. Anais do Congresso de Ensino e Pesquisa em Transporte, Florianópolis. GOMIDE, A. A. (2003). Transporte Urbano e Inclusão Social: Elementos para Políticas Públicas. Texto para Discussão nº 960. Brasília, DF, 37f. IPEA (2011). Sistema de Indicadores de Percepção Social. Brasília, DF, 22 p. ITRANS (2004). Relatório Final. Mobilidade e Pobreza. Brasília, DF, 42 p. KALTHEIER, R. M. (2002). Urban Transport and Poverty in Developing Countries: Analysis and Options for Transport Policy and Planning. Disponível em: < Acesso em: 27 abr LINDAU, L. A. et al (2011). Desafios para o Transporte Sustentável em Assentamentos Precários. In: XXV Associação Nacional de Pesquisa e Ensino em Transporte. Anais do Congresso de Ensino e Pesquisa em Transporte, Belo Horizonte. MOURELLO, A. C. A. (2002). Políticas de Movilidad Sostenible: Experiencias Interaccionáis. In: Seminario de Transporte Público y Movilidad Sostenible, Peniscola. ONU (2013). Department of Economic and Social Affairs. World Economic and Social Survey Sustainable Development Challenges. New York, 216 p. SIEBERT, C. (2001). Evolução Urbana e Participação Popular: Reflexões sobre o Projeto de Macrodrenagem da Bacia do Uma. In: IX Encontro Nacional da ANPUR. Rio de Janeiro. Carolinne de Morais Gonçalves (carolinneuff@gmail.com) Renata Albergaria de Mello Bandeira (re.albergaria@gmail.com) Carlos Alexandre de Bastos Vasconcellos (vasconcellos@ime.eb.br) Pós-Graduação em Engenharia de Transportes, Seção de Fortificação e Construção SE/2, Instituto Militar de Engenharia Praça General Tibúrcio, 80 Urca, Rio de Janeiro/RJ, Brasil 4
DESAFIOS PARA O TRANSPORTE SUSTENTÁVEL EM ASSENTAMENTOS URBANOS INFORMAIS PRECÁRIOS
DESAFIOS PARA O TRANSPORTE SUSTENTÁVEL EM ASSENTAMENTOS URBANOS INFORMAIS PRECÁRIOS LUIS ANTONIO LINDAU JÚLIO CELSO VARGAS PAULA MANOELA DOS SANTOS MAGDALA SATT ARIOLI FELIPE CALEFFI BRUNO WERBERICH KARINE
Leia maisO TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL
O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisSoftwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania.
Softwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania. Robson Paulo dos Santos 1. Resumo: O software livre (SL) possui dentre as suas diversas características a de poder ser usado, copiado, estudado,
Leia maisBALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO 2011/2012
BALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO 2011/2012 Pela 1ª vez o setor se reúne para divulgar seus números, que refletem a importância dos trilhos para a mobilidade dos brasileiros Aumento de 20% no número de
Leia maisACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO
ACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO Ana Elizabeth Gondim Gomes Luciana Krauss Rezende Mariana Fernandes Prado Tortorelli Índice Mini currículo dos autores RESUMO Observa-se atualmente
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 Altera a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, para incentivar a dessalinização da água do mar e das
Leia maisSISTEMA DE ELEVAÇÃO AUTOMÁTICO DE UM VEÍCULO TIPO CADEIRA DE RODAS. Sergio Yoshinobu Araki Francisco José Grandinetti
SISTEMA DE ELEVAÇÃO AUTOMÁTICO DE UM VEÍCULO TIPO CADEIRA DE RODAS Sergio Yoshinobu Araki Francisco José Grandinetti RESUMO O projeto consiste em acoplar, a uma cadeira de rodas comum, um sistema de elevação
Leia maisMobilidade Urbana. Linhas gerais, resultados e desafios selecionados
Mobilidade Urbana Linhas gerais, resultados e desafios selecionados Apresentação A política de desenvolvimento urbano é estratégica para a promoção de igualdade de oportunidades, para a desconcentração
Leia maisMUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB SUPERINTENDÊNCIA
MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB SUPERINTENDÊNCIA DE TRANSPORTE E TRANSITO DE JOÃO PESSOA STTRANS EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 001/2011 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 2010/047142 ANEXO IV DIRETRIZES PARA A REESTRUTURAÇÃO
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia maisACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA
ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo
Leia maisO papel do estado no urbano
O papel do estado no urbano O papel do estado na afirmação da segregação Fabiana Rezende Poliana Alessandra Lorena Yoshiko A segregação no espaço urbano pode ser encontrada em várias esferas, iremos analisar
Leia maisPOLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia mais-Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante a Oficina 3 - Financiamento para habitação social em Centros.
-Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante a Oficina 3 - Financiamento para habitação social em Centros. -Data: 05/12/2008 -Local: Instituto Pólis MORADIA É CENTRAL
Leia maisPREVENÇÃO E ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA LETAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES
PREVENÇÃO E ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA LETAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Adriana Karina Diesel Chesani 1 Realizou-se, em dezembro de 2010, em Brasília-DF, o Seminário Nacional do Programa de Proteção a Crianças
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisREFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário
3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br
Leia maisMELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR
MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários
Leia maisFACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA
FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PARNAÍBA-PI 2014 FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA DIRETOR ADMINISTRATIVO Prof. Esp. Walter Roberto
Leia maisPrincípios da nova visão de Mobilidade Urbana Mobilidade Sustentável
Princípios da nova visão de Mobilidade Urbana Mobilidade Sustentável Diminuir a necessidade de viagens motorizadas: Posicionando melhor os equipamentos sociais, descentralizando os serviços públicos, ocupando
Leia maisMinistério Público do Estado de Mato Grosso 29ª Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Urbanística de Cuiabá
Ministério Público do Estado de Mato Grosso 29ª Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Urbanística de Cuiabá Carlos Eduardo Silva Promotor de Justiça Abr. 2015 Direito à Cidade/Mobilidade Urbana O ambiente
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisUrban View. Urban Reports. Operações urbanas: Lapa-Brás e o novo traçado ferroviário
Urban View Urban Reports Operações urbanas: Programa Falando em dinheiro, coluna Minha cidade, meu jeito de morar e investir Rádio Estadão ESPN Operações urbanas: Com o intuito de direcionar o crescimento
Leia maisORÇAMENTO FAMILIAR E CONSUMO EM MORADIAS POPULARES DO GRANDE RECIFE
ORÇAMENTO FAMILIAR E CONSUMO EM MORADIAS POPULARES DO GRANDE RECIFE Marília do Nascimento Silva (UFRPE) mariliadonascimentosilva@hotmail.com INTRODUÇÃO Consumir, seja para fins de satisfação de necessidades
Leia mais14ª Reunião Regional do CB27
14ª Reunião Regional do CB27 SEMURB NATAL SECRETÁRIO MARCELO ROSADO FEVEREIRO 2016 1- Inventário Florístico Levantamento Quali-Quantitativo das Espécies Arbóreas da Cidade do Natal-RN 1.1 Plano municipal
Leia maisPalavras chave: Formação de Professores, Tecnologias Assistivas, Deficiência.
FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES PARA ATUAÇÃO COM ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAS Gislaine Coimbra Budel PUC PR Elaine Cristina Nascimento PUC PR Agência Financiadora: CAPES Resumo Este artigo apresenta
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA BRUNO GONÇALVES DE LIMA RAYSA ROOS HACK REBECCA BARRETO AVENÇA COMPARAÇÃO DOS NIVEIS DE IRRADIAÇÃO
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS
PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
Leia maisArquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula
Michele Maria do Nascimento Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU Arquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula Sequência Didática: As transformações
Leia maisSISTEMA DE PROGRAMAÇÃO E PLANEJAMENTO DE INSPEÇÃO DE
SISTEMA DE PROGRAMAÇÃO E PLANEJAMENTO DE INSPEÇÃO DE TUBULAÇÃO Romildo Rudek Junior Petrobras S.A. UN-REPAR Tadeu dos Santos Bastos Petrobras S.A. UN-REVAP Rui Fernando Costacurta Petrobras S.A. UN-REPAR
Leia maisAspectos Demográficos: Conceitos Fundamentais
Aspectos Demográficos: Conceitos Fundamentais Diversos fatores impedem ou favorecem que pessoas se fixem em um lugar: Fatores Naturais. Fatores Econômicos. Fatores Históricos. Clima, topografia, solo entre
Leia maisModos de vida no município de Paraty - Ponta Negra
Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)
Leia maisCICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP
Eixo Temático: Tecnologias CICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP Lidia Moura 1 Cynthia Akemi 2 Luiz Eduardo Moschini 3 RESUMO:
Leia maisNÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE:
NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE: o direito à moradia acessível Ana Cecília Estevão Felipe Sérgio Bastos Jorge Matheus Henrique Araújo Silva CEFET-MG Campus Curvelo Eixo Temático: Desenho universal
Leia maisApoio à Elaboração de Projetos de Sistemas Integrados de Transporte Coletivo Urbano
Programa 9989 Mobilidade Urbana Ações Orçamentárias Número de Ações 19 10SR0000 Apoio à Elaboração de Projetos de Sistemas Integrados de Transporte Coletivo Urbano Produto: Projeto elaborado Unidade de
Leia maisTITULO: INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DA ZONA RURAL DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA-RS/BR
TITULO: INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DA ZONA RURAL DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA-RS/BR EJE: Extensión, docencia e investigación. AUTORES: Adilio Lopes da Silva;
Leia maisRESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO
RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas
Leia maisBOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
BOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA Eng. Carlos Alberto Alvarenga Solenerg Engenharia e Comércio Ltda. Rua dos Inconfidentes, 1075/ 502 Funcionários - CEP: 30.140-120 - Belo Horizonte -
Leia maisÁgua e saúde pública. 1 Resumo. 2 Introdução. Érico Motter Braun
Água e saúde pública Érico Motter Braun 1 Resumo No documento, trataremos sobre técnicas de melhor aproveitamento da água no nordeste brasileiro. Tais como; ecorresidência, que aproveita toda a água consumida
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 7.581, DE 2014 (Do Sr. Marco Tebaldi)
*C0049355A* C0049355A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 7.581, DE 2014 (Do Sr. Marco Tebaldi) Dispõe sobre o exercício das atividades de transporte rodoviário interestadual de passageiros, e dá outras
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão
Leia maisPERFIL DOS FABRICANTES DE ESTRUTURAS DE AÇO. Resumo Executivo - Pesquisa
PERFIL DOS FABRICANTES DE ESTRUTURAS DE AÇO Resumo Executivo - Pesquisa 1 Apresentação O CBCA Centro Brasileiro da Construção em Aço, no ano em que completa 10 anos de atividades, e a ABCEM Associação
Leia maisAVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS
AVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS Pablo de Barros Cardoso Professor, Universidade do Grande Rio, Brasil Vânia Barcellos Gouvêa Campos Professora, Instituto Militar
Leia maisPROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX
PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Desastres naturais; hidrologia; Porto Alegre
APRENDER HIDROLOGIA PARA PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS Meio Ambiente Maurício Andrades Paixão Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Maurício Andrades Paixão 1 ; Masato Kobiyama 2 ; Gean Paulo
Leia mais29 de julho de 2014. 1ª Reunião do Observatório da Mobilidade Urbana de Belo Horizonte
1ª Reunião do Observatório da Mobilidade Urbana de Belo Horizonte Mesa 1: Acessibilidade e qualidade do transporte coletivo e das calçadas de Belo Horizonte Em que medida o PlanMob-BH considerou e avançou
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome O Brasil assume o desafio de acabar com a miséria O Brasil assume o desafio de acabar com a
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS ESTADO DO AMAZONAS Gabinete do Vereador ELIAS EMANUEL
PROJETO LEI Nº. 044/2015. Institui a criação da Política Municipal de Captação, Armazenamento e Aproveitamento da Água da Chuva no Município de Manaus, e dá outras providências. Art. 1º Fica instituída
Leia maisUNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ SILVIA APARECIDA RAMOS SUELLEN RODRIGUES EDUCAÇÃO MATEMÁTICA A DISTÂNCIA: ESTUDO DE CASO GTR
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ SILVIA APARECIDA RAMOS SUELLEN RODRIGUES EDUCAÇÃO MATEMÁTICA A DISTÂNCIA: ESTUDO DE CASO GTR CURITIBA 2012 RESUMO A educação a distância (EAD) é hoje uma ferramenta muito
Leia maisTrabalho resgatado da época do Sinac. Título: Mercado Volante de Hortigranjeiros. Autor: Equipe da Ceasa/DF
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Companhia Nacional de Abastecimento Conab Diretoria de Gestões de Estoques Diges Superintendência de Programas Institucionais e Sociais de Abastecimento
Leia maisDireito à Educação. Parceria. Iniciativa. Coordenação Técnica. Apoio
Direito à Educação Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Objetivos Refletir sobre: O que é Direito à Educação e como chegamos até aqui Garantia do direito à educação no Brasil Papel atual do Gestor
Leia maisRua anita Garibaldi Nº694 B:Jardim PrimaveraCep:18540.000 Tel: (15) 3262-1284. Recicla Porto
Recicla Porto 1 . Projeto a ser apresentado à Lanxess referente ao Ciclo Verde Porto Feliz- SP 2012 2 AGRADECIMENTOS Agradecemos primeiramente a Deus que nos deu força e oportunidade de participar deste
Leia maisConceitos básicos: Cuidar, Inovar e Avançar
PROGRAMA DE GOVERNO PAULO ALEXANDRE BARBOSA Conceitos básicos: Cuidar, Inovar e Avançar O programa de governo do candidato Paulo Alexandre Barbosa está baeado em três palavras-conceito: cuidar, inovar
Leia maisAnexo I CATEGORIA I: ACESSIBILIDADE CATEGORIA II: CULTURA CATEGORIA III: EDUCAÇÃO DESCRIÇÃO. Acessibilidade. Acesso à cultura
Anexo I CATEGORIA I: ACESSIBILIDADE Acessibilidade Projetos para implementação de políticas públicas e interdisciplinares adequados à inclusão social, para que mais pessoas possam usufruir dos direitos
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisPORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013
PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013 Redefine o Programa Academia da Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos
Leia maisEixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson
Leia maisANÁLISE DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE REDE SEMIPÚBLICA DE TRANSPORTE COLETIVO EM UBERLÂNDIA, MG
ANÁLISE DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE REDE SEMIPÚBLICA DE TRANSPORTE COLETIVO EM UBERLÂNDIA, MG Luciano Nogueira José Aparecido Sorratini ANÁLISE DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE REDE SEMIPÚBLICA DE
Leia maisOfício n o 2324/2014_CNM/BSB Brasília, 7 de julho de 2014.
Ofício n o 2324/2014_CNM/BSB Brasília, 7 de julho de 2014. A Sua Senhoria o Senhor Gilmar Dominici Subchefia de Assuntos Federativos SAF Secretaria de Relações Institucionais SRI Brasília/DF Assunto: Posicionamento
Leia maisCadeias Produtivas Solidárias
Cadeias Produtivas Solidárias Euclides André Mance IFiL, Curitiba, 11/2002 Definição Sintética As cadeias produtivas compõem todas as etapas realizadas para elaborar, distribuir e comercializar um bem
Leia maisSão Paulo/SP - Planejamento urbano deve levar em conta o morador da rua
São Paulo/SP - Planejamento urbano deve levar em conta o morador da rua Pesquisa traz reflexões para melhorar a situação da população de rua e indica falhas nas políticas públicas. Moradores de rua na
Leia maisDesigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial
29 Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial Gabriel Barreto Correa (*) Isabel Opice (**) 1 Introdução Não é novidade que o Brasil apresenta, além de índices educacionais muito baixos
Leia maisINDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade
Leia maisCOMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL
COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL PROJETO DE LEI N o 7.050, DE 2006 Autoriza o Poder Executivo a criar um Colégio Militar no Bairro de Realengo, Município do Rio de Janeiro, capital
Leia maisDIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO
DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO Ações de Inclusão Social e de Combate à Pobreza Modelo Próprio de Desenvolvimento Infra-estrutura para o Desenvolvimento Descentralizado Transparência na Gestão
Leia mais1. O Contexto do SBTVD
CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005
CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 Abaixo apresentamos nossas contribuições para a Audiência Pública ANEEL N 019/2005, de 30/08/2005. Destacamos
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisMOBILIDADE URBANA Marta Monteiro da Costa Cruz Fábio Romero Gesiane Silveira
Marta Monteiro da Costa Cruz Fábio Romero Gesiane Silveira Mobilidade Urbana Palestrantes: Marta Cruz Engenheira Civil Universidade Federal do Espírito Santo Gesiane Silveira Engenheira Civil Universidade
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
Atratividade do Brasil: avanços e desafios Fórum de Atratividade BRAiN Brasil São Paulo, 03 de junho de 2011 Luciano Coutinho Presidente O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia
Leia maisO ESTUDO DA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES E A RELAÇÃO COM CONTEÚDOS MATEMÁTICOS
ISSN 2177-9139 O ESTUDO DA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES E A RELAÇÃO COM CONTEÚDOS MATEMÁTICOS Edimar Fonseca da Fonseca edyyfon@yahoo.com.br Fundação Universidade Federal do Pampa, Campus Caçapava do
Leia maisPrograma Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais
EXTENSO 2013 Eje 4: Ambiente, Educación Ambiental y Desarrollo Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais Letícia Fernanda Assis¹; Márcio Viera²; Juliana Ferrari³;
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.146/2015) Sumário: I Direitos previstos na Constituição Federal II Direitos
Leia mais2014 Saneamento na Rede
2014 Saneamento na Rede A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO E DO PROJETO PARA O DESENVOLVIMENTO DE EMPREENDIMENTOS DE INFRAESTRUTURA João Alberto Viol, presidente nacional do Sinaenco Copa 2014 e Olimpíadas
Leia maisAS TRANSFORMAÇÕES SOCIOESPACIAIS NA REGIÃO DO BARREIRO: A METROPOLIZAÇÃO NA PERIFERIA DE BELO HORIZONTE.
AS TRANSFORMAÇÕES SOCIOESPACIAIS NA REGIÃO DO BARREIRO: A METROPOLIZAÇÃO NA PERIFERIA DE BELO HORIZONTE. Saulo de Paula Pinto e Souza Evânio dos Santos Branquinho 1068 saulodepaula@gmail.com Geografia
Leia maisResultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004
Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa
Leia maisbalanço 1Oº março >> junho 2014 A gente FAZ um brasil de oportunidades
balanço 1Oº março >> junho 2014 A gente FAZ um brasil de oportunidades Metrô de Salvador Linha 1 Trecho Lapa - Acesso Norte Salvador BA apresentação O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) completa
Leia maisAS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1
AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 CHRISTO, Aline Estivalet de 2 ; MOTTA, Roberta Fin 3 1 Trabalho de Pesquisa referente ao Projeto de Trabalho Final de Graduação
Leia maisROSEMARY OLIVEIRA DE LIMA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - CCT CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS APLICADOS - CESA MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO DE NEGÓCIOS TURÍSTICOS MPGNT ROSEMARY OLIVEIRA DE LIMA
Leia maisEtapas para a preparação de um plano de negócios
1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio
Leia maisCOMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ
COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ Pietra Quelissa ROBE, Estudante de Controle Ambiental do IFC- Campus Camboriú Yasmin Nunes DA SILVA, Estudante
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato) Dispõe sobre a recuperação e conservação de mananciais por empresas nacionais ou estrangeiras especializadas em recursos hídricos ou que oferecem serviços
Leia maisExercício de cidadania
1 2 Exercício de cidadania Na década de 1980, tivemos no Brasil as primeiras experiências de Conselhos Comunitários de Segurança, sendo o Paraná precursor na constituição de CONSEGs e Mobilização Social.
Leia maisPlanejamento Estratégico Municipal. Tibagi -PR. A Cidade Que Nós Queremos
Municipal Tibagi -PR A Cidade Que Nós Queremos Bem Vindos a Tibagi A Cidade Que Nós Queremos Planejamento Estratégico Municipal Tibagi -PR Municipal Cidades e Cidadãos As cidades são as pessoas A vida
Leia maisIMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO
ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO
Leia maisPalavras-chave: Currículo. Educação Infantil. Proposta Curricular.
REFORMULAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE SANTA RITA/PB: compassos e descompassos SILVA, Auciele de Oliveira 1 ARAÚJO, Maricélia da Silva 2 AMORIM, Ana Luisa Nogueira
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
Leia maisTermo de Abertura do Projeto. Infraestrutura de Pedestres
Termo de Abertura do Projeto Infraestrutura de Pedestres Termo de Abertura do Projeto Título Autor do Documento E-mails : Infraestrutura de Pedestres : Leandro Loncarovich Franco : leandro.smartcampus@hotmail.com
Leia maisEstágio Supervisionado Educação Básica - Matemática
Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Não se pretende que o estágio se configure como algo com finalidade em si mesmo, mas sim que se realize de modo articulado com o restante do curso. Para
Leia maisESPELHO DE EMENDAS DE INCLUSÃO DE META
S AO PLN 0002 / 2007 - LDO Página: 2133 de 2393 ESPELHO DE S DE INCLUSÃO DE META AUTOR DA 34560001 1216 Atenção Especializada em Saúde 8535 Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde Unidade
Leia maisRESENHA. Desenvolvimento Sustentável: dimensões e desafios
RESENHA Desenvolvimento Sustentável: dimensões e desafios Sustainable Development: Dimensions and Challenges Marcos Antônio de Souza Lopes 1 Rogério Antonio Picoli 2 Escrito pela autora Ana Luiza de Brasil
Leia maisSUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1
SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 Contribuições ao debate do Conselho Deliberativo Metropolitano - CDM Por Mauri
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia mais