Plano Local de Habitação de Interesse Social PLHIS SÃO BERNARDO DO CAMPO
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- Carlos Eduardo Antas Brezinski
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1 Plano ESTADUAL DE HABITAÇÃO PEH - SP 8 º Encontro Regional Região Metropolitana de São Paulo Plano Local de Habitação de Interesse Social PLHIS SÃO BERNARDO DO CAMPO
2 ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO 1- O planejamento de ações para formulação do PLHIS de SBC 2- O processo de discussão do PLHIS com a sociedade civil 3- Formulações centrais do PLHIS até o momento: As Necessidades habitacionais dentro e fora de assentamentos precários e/ou irregulares 4- Desafios para o enfrentamento das necessidades habitacionais dimensionadas
3 O PLANEJAMENTO DE AÇÕES PARA FORMULAÇÃO DO PLHIS DE SÃO BERNARDO
4 ESTRUTURA DO PLHIS PROCESSO E PRODUTOS ETAPAS DOCUMENTOS
5 SÍNTESE DO CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO PLHIS ETAPA PRODUTOS E ATIVIDADES - CHAVES PRAZOS ETAPA I - Proposta Metodológica Oficina de Capacitação e pactuação da metodologia com técnicos da administração (1a Oficina Técnica) Reunião com ConCidades para discutir/ construir/ aprovar proposta metodológica Elaboração Texto da Proposta Metodológica Mês 1 ETAPA II - Diagnóstico do Setor Habitacional Levantamento e sistematização de dados Atividade de debate técnico com equipe da administração acerca dos dados e formulação do Diagnóstico (2ª Oficina Técnica) Atividade com representantes da população para discutir/ construir/ Diagnóstico Compartilhado 1º e 2º Debates Temáticos Textos com Diagnóstico contendo avaliação de dados e indicadores sobre a questão habitacional Meses 2 e 3 ETAPA III - Plano de Ação Atividades Técnicas com agentes da administração acerca das propostas e orçamento e formulação do Plano (3ª e 4ª Oficinas Técnicas) Atividades c/representantes da população p/ discutir/ construir Plano de Ação 3º e 4º Debate Temático Texto com Plano Local de Habitação de Interesse Social Audiência Pública Meses 4 e 5
6 O PROCESSO PROPOSTO PARA DISCUSSÃO DO PLHIS COM A SOCIEDADE DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
7 ESTRATÉGIAS DE DISCUSSÃO DO PLHIS COM A SOCIEDADE DESAFIOS DA PARTICIPAÇÃO POPULAR E DA DISCUSSÃO DE POLÍTICAS HABITACIONAIS COM A SOCIEDADE E CONTEXTO DA PROPOSTA O grande desafio, em qualquer sistemática de participação que se defina, é terse claro até onde se pretende ou se pode chegar, para não se criar falsas expectativas nos cidadãos que participarão do processo: A definição institucional sobre o nível de comprometimento com os resultados da participação; A definição clara dos cenários com os quais se vai trabalhar; O nível de comprometimento quanto às prioridades propostas e volume de investimento para saná-la; O comprometimento com a implantação das estruturas de gestão participativa contínuas e os mecanismos de monitoramento e aprimoramento deste Plano OU SEJA, O DEBATE SOBRE O PLHIS É MAIS AMPLO DO QUE APENAS AS DISCUSSÕES DE POLÍTICA HABITACIONAL, ABRANGE AS DISCUSSÕES DE POLÍTICA DE INVESTIMENTO
8 ESTRATÉGIAS DE DISCUSSÃO DO PLHIS COM A SOCIEDADE OBJETIVO GERAL: Fazer da discussão do Plano Local de Habitação de Interesse Social PLHIS do município de São Bernardo do Campo um processo de capacitação dos atores que implementarão a política habitacional em parceria com o Poder Público, compartilhando e consolidando com eles o diagnóstico da situação habitacional e pactuando os elementos constitutivos da política habitacional nas instâncias de representação da sociedade civil organizada na formulação da política habitacional e na formulação das políticas de investimentos. E publicizar para o conjunto da sociedade os resultados desta construção conjunta. FASES DO PRTOCESSO DE DEBATES PARA A DELIBERAÇÃO SOBRE O PLHIS: FASE 1- CONCIDADE- OBJETIVO: Discussão da Proposta Metodológica do PLHIS (Realizada) FASE 2- FÓRUM DE DEBATES DO PLANO MUNICIPAL DE HABITACAO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO a ser constituído por todos os integrantes do Conselho Municipal da Cidade ConCidade e do Conselho Municipal do Orçamento Participativo. OBJETIVO: Discussão dos conteúdos do PLHIS FASE 3- AUDIÊNCIA PÚBLICA DO PLHIS OBJETIVO: publicizar para o conjunto da sociedade os resultados das discussões do PLHIS.
9 ESTRATÉGIAS DE DISCUSSÃO DO PLHIS COM A SOCIEDADE DETALHAMENTO DA PROPOSTA DO FÓRUM DE DEBATES DO PLHIS OBJETIVO: Constituir espaço de debates conjunto do poder público e da sociedade civil sobre os conteúdos básicos do PLHIS nas fases de Diagnóstico e de Proposta. INTEGRANTES DO FÓRUM: Todos os integrantes do Conselho Municipal da Cidade ConCidade, que são 40 (quarenta) membros titulares, sendo 20 (vinte) representantes do Poder Público Municipal e 20 (vinte) da sociedade civil Todos os integrantes do Conselho do Orçamento Participativo, que são 40 (quarenta) membros titulares, sendo 20 (vinte) representantes do Poder Público Municipal e 20 (vinte) das regiões do OP. CONVIDADOS DO FÓRUM: Convidados com Direito a Voz e Voto Representantes dos Órgãos Executores da Política Habitacional com ação em São Bernardo Secretaria de Estado da Habitação SABESP CEF Convidados com Direito a Voz Representantes de instâncias que interagem com a Política Habitacional com ação em São Bernardo e os demais convidados integrantes do CONCIDADES (Consórcio Intermunicipal ABC; CETESB, Polícia Civil; Polícia Militar) Integrantes do Comitê de Bacias com atuação em São Bernardo Ministério Público Corregedorias e Cartórios
10 PROGRAMAÇÃO DO FORUM DE DEBATES DO PLHIS DE SÃO BERNARDO DO CAMPO ATIVIDADE TEMA DATA PROPOSTA LOCAL Fórum de Debate do PLHIS 1º Debate Temático (Já realizado) Assentamentos Precários e Irregulares: Caracterização, Hierarquização dos Problemas e Diretrizes intervenção dentro e fora da área de manancial 20/out 18:30h Auditório Faculdade de Direito SBC Fórum de Debate do PLHIS 2º Debate Temático Déficit habitacional, demanda futura e território: Necessidades de Usos e Conflitos 10/novembro - 18:30h Cidade da Criança Fórum de Debate do PLHIS 3º Debate Temático Fórum de Debate do PLHIS 4º Debate Temático Política Habitacional e Investimentos: a responsabilidade compartilhada das três esferas de Governo, a ação do mercado e da sociedade O Plano Local de Habitação de Interesse Social de São Bernardo do Campo 16/dezembro - 18:30h SÁBADO 05/ fevereiro / às 17 h Cidade da Criança Cidade da Criança AUDIÊNCIA PÚBLICA PLHIS 15/ fev. / :30h A ser definido
11 ELEMENTOS CENTRAIS JÁ FORMULADOS NO PLHIS DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
12 SÃO BERNARDO DO CAMPO População: mil habitantes (Dado Censo 2010 publicado no Diário Oficial da União em 04/11/2010) Número de Domicílios: (Proj Proj. CEDEPLAR 2.010) ÁREA: 408 km2 SÃO BERNARDO 66% do território em área de proteção ambiental 30% da população na APRM Billings 54% do território está em área de mananciais FONTE: IBGE / PMSBC
13 DOMICÍLIOS DO MUNICÍPIO E INSERÇÃO URBANA Domicílios Particulares Permanentes 2000 e 2010 Variável Censo IBGE 2000 Projeção 2010 Total de Domicílios Particulares Permanentes (DPP) * * Fonte: Estimativa CEDEPLAR/UFMG/MCIDADES baseada no CENSO IBGE Domicílios por inserção no território 2010 Localização UHs % Uhs dentro de Assentamentos Precários e/ou irregulares ** 34 Uhs fora de Assentamentos Precários e/ou irregulares Total de Uhs no município * 100 *Fonte: Estimativa CEDEPLAR/UFMG/MCIDADES, **Fonte: SEHAB. Composição Uhs dentro de Assentamentos Precários e/ou irregulares Uhs mapeadas + 5%= Uhs em Conjuntos Habitacionais = Uhs em Alojamentos =188 UHs **
14 O MAPEAMENTO DOS ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS E/OU IRREGULARES COMO PONTO DE PARTIDA PARA O DIMENSIONAMENTO REAL DAS NECESSIDADES
15 COMO FOI OBTIDO O CONJUNTO DE DADOS? Com a execução de serviços de Mapeamento e Caracterização dos assentamentos precários e/ou irregulares de interesse social do Município, iniciado em novembro de e concluído em outubro de CARACTERIZAÇÃO DOS ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS E/OU IRREGULARES DE SÃO BERNARDO DO CAMPO QUAIS OS OBJETIVOS DO MAPEAMENTO? A) Conhecer as características e possibilidades de tais assentamentos, abrangendo os aspectos físico- ambientais e habitacionais, jurídico-fundiário e sócio-econômicos; B) Organizar sua hierarquização em escala de prioridade de atendimento, considerando o grau de urgência e tipologia de problemas, de modo a orientar a intervenção demandada nos mesmos. COMO FOI REALIZADO O MAPEAMENTO? A) Com levantamento de campo de todas as áreas caracterizadas pela SEHAB como área de habitação de interesse social irregular; B) Com a sobreposição dos dados do Plano Municipal de Redução de Risco sobre os assentamentos mapeados; C) Com levantamentos na base de dados da Prefeitura e de concessionárias.
16 TIPOLOGIA DE PROBLEMA URBANO-HABITACIONAL MAPEADOS NOS ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS E/OU IRREGULARES TIPOS DE SITUAÇÃO URBANO-HABITACIONAL MAPEADAS QUANTO ÀS CARACTERÍSTICAS URBANÍSTICAS DO ASSENTAMENTO: Assentamentos com arruamento e lotes bem definidos, bom nível de consolidação e salubridade; Assentamentos com arruamento parcialmente definidos e problemas pontuais de salubridades e risco Assentamentos Precários, com arruamento e nível de adensamento inadequado, situações de risco e insalubridade QUANTO ÀS CARACTERÍSTICAS DAS EDIFICAÇÕES Assentamentos com imóveis de bom padrão construtivo, quanto a segurança, salubridade em sua totalidade de alvenaria. Assentamentos com imóveis de padrão construtivo mediano, em sua grande maioria de alvenaria e situações pontuais de inadequação e /ou insalubridade Assentamentos com parte significativa dos imóveis com problemas no padrão construtivo sejam quanto à estrutura, inadequação e /ou insalubridade QUANTO À OFERTA DE INFRA-ESTRUTURA E DE SERVIÇOS PÚBLICOS a)assentamentos com padrão adequado de provisão de infra-estrutura, compatível com a Cidade Formal em termos dos itens básicos como pavimentação, drenagem, água, esgoto, energia b)assentamentos com padrão majoritariamente adequado de provisão dos itens básicos de infra-estrutura, e demandas pontuais de pavimentação, ou drenagem, ou redes de esgoto c)assentamentos com padrão majoritariamente inadequado de provisão dos itens básicos de infra-estrutura
17 AGRUPAMENTO DAS TIPOLOGIA DE PROBLEMA URBANO- HABITACIONAL MAPEADOS NOS ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS E/OU IRREGULARES TIPOLOGIA 1 Assentamentos consolidados sem a regularidade urbanística ou da propriedade com nível satisfatório de cobertura de infra-estrutura básica, com parcelamento e habitações adequadas, que só precisam de regularização. TIPOLOGIA 2 Assentamentos Irregulares Parcialmente Urbanizados, que precisam de obras complementares de infra-estrutura e Urbanização Simples sem remoções, pode ainda abrigar habitações inadequadas. TIPOLOGIA 3 Assentamentos Irregulares Parcialmente Urbanizados, que precisam de obras complementares de infra-estrutura e Urbanização Simples com remoções, pode ainda abrigar habitações inadequadas TIPOLOGIA 4 Assentamentos Precários e Irregulares Consolidáveis com carência de toda infraestrutura, cuja solução demanda obras complexas e caras e um percentual significativo remoções. TIPOLOGIA 5 Assentamentos Irregulares Não Consolidáveis, que não podem ser mantidos onde estão por restrições de natureza jurídica ou física-ambiental. TIPOLOGIA DE IRREGULARIDADE NÃO INSERIDA NO MAPEAMENTO TIPOLOGIA 6 Conjuntos Habitacionais Irregulares Promovidos Pelo Poder Público, com procedimentos de aprovação e licenciamento concluídos ou em curso e com bom nível de consolidação e infra-estrutura, aplicável aos normativos vigentes. Nestas áreas, a intervenção de regularização não depende de nenhum volume de investimento em obras ou depende de pequenas intervenções.
18 DIMENSIONAMENTO DAS NECESSIDADES HABITACIONAIS DE SBC
19 CONCEITOS DE NECESSIDADES HABITACIONAIS OBJETO DO PLHIS Déficit acumulado NECESSIDADES = + HABITACIONAIS Demanda Demográfica Futura
20 CONCEITOS DE NECESSIDADES HABITACIONAIS DÉFICIT ACUMULADO DÉFICIT ACUMULADO = DÉFICIT QUANTITATIVO + DÉFICIT QUALITATIVO (Inadequação habitacional) Situações existentes que demandam construção de novas moradias déficit por reposição e incremento do estoque Situações de domicílios que necessitam de reformas, ampliações, e regularização fundiária
21 CONCEITOS DE NECESSIDADES HABITACIONAIS DEMANDA FUTURA DEMANDA FUTURA Quantidade de moradias que devem ser acrescidas ao estoque para acomodar o crescimento populacional projetado em dado intervalo de tempo
22 QUAIS OS NÚMEROS DAS NECESSIDADES HABITACIONAIS A SEREM TRATADAS PELO PLHIS NESTE CONCEITO? DÉFICIT QUANTITATIVO ACUMULADO E DEMANDA FUTURA Déficit Quantitativo Priorizado * Em Assentamentos Precários e Alojamentos (Mapeamento e Levantamento SEHAB) Fora de Assentamentos Precários (Fundação João Pinheiro) TOTAL Demanda Futura Priorizada/ Incremento de domicílios ( )** Até 3 s.m (100%) De 3 a 6 s.m (50%) TOTAL TOTAL DAS NECESSIDADES DE PRODUÇÃO DE UNIDADES HABITACIONAIS NO HORIZONTE DO PLHIS UHs Déficit Qualitativo* Em Assentamentos Precários (Levantamento SEHAB) Fora de Assentamentos Precários/ bairros regulares Dados não permitem totalizar TOTAL *FONTE: Mapeamento e Levantamento SEHAB e FJP ** FONTE: CEDEPLAR/UFMG/MINCIDADES, 2007.
23 MEMÓRIA DA COMPOSIÇÃO DO DÉFICIT ACUMULADO DO MUNICÍPIO EM 2010
24 DÉFICIT ACUMULADO E INSERÇÃO NA CIDADE O DÉFICIT ACUMULADO SE COMPORTA DE FORMA DIFERENTE NA CIDADE CONSIDERANDO: Déficit dentro dos Assentamentos Precários e/ou Irregulares; Déficit nos Bairros Regulares (fora dos assentamentos precários e/ou irregulares)
25 DÉFICIT ACUMULADO VINCULADO AOS ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS E/OU IRREGULARES
26 DÉFICIT QUANTITATIVO VINCULADO AOS ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS Tipo de Déficit Quantitativo vinculado aos assentamentos precários No. UHs Reassentamentos necessários em Assentamentos Precários conforme mapeamento Coabitação Familiar (não voluntária) em Assentamentos Precários conforme índice estimado pela FJP2007 (3,1% x ) Famílias em alojamentos 188 Famílias em Renda Abrigo (cuja solução pela Lei demanda a produção de uma nova moradia) TOTAL O DÉFICIT QUANTITATIVO ACUMULADO VINCULADO AOS ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS CORRESPONDE A 10% DO TOTAL DE DOMICÍLIOS DA CIDADE
27 DÉFICIT QUALITATIVO ACUMULADO VINCULADO AOS ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS Tipo de Déficit Qualitativo vinculado aos assentamentos precários Irregularidade Fundiária (Todos os consolidáveis) Adensamento excessivo (9,80% dos consolidáveis) Carência de infra-estrutura (Tipologias 2,3,4 e Projetos SEHAB) No. UHs ESTES NÚMEROS NÃO SE SOMAM. A MESMA UNIDADE PODE TER MAIS DE UMA INADEQUAÇÃO.
28 MEMÓRIA DO CÁLCULO DAS NECESSIDADES HABITACIONAIS DO MAPEADAS NOS ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS E/OU IRREGULARES
29 NÚMEROS TOTAIS DA PRECARIEDADE E IRREGULARIDADE NO INTERIOR DOS ASSENTAMENTOS IRREGULARES E/OU PRECÁRIOS COM 5% DE MARGEM Tipologia Número de assentamentos Assentamentos objeto de ESTUDO/ definição tipologia Total UHs mapeadas por tipologia de problema IRREGULARIDADE Tipologia 1 Assentamentos consolidados sem a regularidade urbanística ou da propriedade /só precisam de regularização. Tipologia 2 Assentamentos Irregulares Parcialmente Urbanizados /Simples sem remoções Tipologia 6 Conjuntos Habitacionais Irregulares Promovidos Pelo Poder Público SUB-TOTAL IRREGULARIDADE PRECARIEDADE Tipologia 3 (pontual) Assentamentos Irregulares Parcialmente Urbanizados /Simples com remoções Tipologia 4 Assentamentos Precários e Irregulares Consolidáveis/obras complexas Tipologia 5 Assentamentos Irregulares Não Consolidáveis C/projeto SEHAB SUB-TOTAL PRECARIEDADE Total
30 MEMÓRIA DO DÉFICIT ACUMULADO NO INTERIOR DOS ASSENTAMENTOS POR CONDIÇÃO URBANO- HABITACIONAL DO DOMICÍLIO Reassentamentos Necessários e Déficit Qualitativo TIPOLOGIA DE PROBLEMA TOTAL UHS MAPEADAS + MARGEM 5% DÉFICIT QUALITATIVO (%) DÉFICIT QUALITATIVO (UHS) DÉFICIT QUANTITATIVO (%) DÉFICIT QUANTITATIVO (UHS A REMOVER) Tipologia % RF Não há remoção Tipologia % RF + UP Não há remoção Tipologia % RF + UP 93% RF + UP % RE fora do manancial 7% RE em manancial 591 Tipologia % UC % RE fora do manancial 40% RE em manancial Tipologia % RE Tipologia % RF Não há remoção C/projeto SEHAB % (66% RE) TOTAL RF Regularização Fundiária UP Urbanização Pontual (investimento externo ao PLHIS) UC Urbanização Complexa RE Reassentamento / Relocação Fonte: Programa de Mapeamento de Assentamentos Precários e/ou irregulares PMSBC,
31 DÉFICIT ACUMULADO NOS BAIRROS REGULARES
32 DÉFICIT ACUMULADO NOS BAIRROS REGULARES DÉFICIT QUANTITATIVO Déficit quantitativo total 7,37% ( Indice da Fundação João Pinheiro para SBC) sobre Uhs (total de unidades nos bairros regulares) UHS Composição do Déficit Habitacional Quantitativo nos Bairros Regulares Tipo de Déficit Considerado (Incremento de reposição de Estoque ) % FJP para SBC em 2000 Nº Déficit Nº Domicílios por tipo de Déficit 1. Domicílios improvisados 3,14% Coabitação familiar 87,62% Reposição por depreciação/ rústicos 9,24% Total Déficit Quantitativo TOTAL em bairros regulares Déficit por faixa de renda e Priorização de Atendimento Total % Priorizado UHS Déficit quantitativo em bairros regulares até 3 s.m Déficit quantitativo em bairros regulares mais de 3 a 6 s.m Atendimento priorizado pelo Poder Público em bairros regulares * Fonte: Complementação dos dados da Fundação João Pinheiro , organização Consultoria. ** Fonte: Índice FJP 2000 para o município de SBC.
33 DÉFICIT ACUMULADO NOS BAIRROS REGULARES DÉFICIT QUALITATIVO Inadequação Habitacional em Bairros Regulares (base de cálculo: ) Tipo de Inadequação % FJP Total de UH Fundiária 10, Adensamento excessivo 9, Carência de infra-estrutura 8, Fonte: FJP Estes números não se somam. A mesma unidade pode ter mais de uma inadequação. E não permitem dizer o número de unidades em condições de inadequação
34 TOTAL DO DÉFICIT QUANTITATIVO ACUMULADO NO MUNICÍPIO (Dentro e fora dos assentamentos)
35 DÉFICIT QUANTITATIVO ACUMULADO PRIORIZADO PARA ATENDIMENTO PELO PODER PÚBLICO Priorização de Atendimento pelo Poder Público % UHS Déficit quantitativo em Assentamentos Precários Déficit quantitativo em bairros regulares até 3 s.m Déficit quantitativo em bairros regulares mais de 3 a 6 s.m Déficit Total Priorizado para Atendimento pelo Poder Público UNIDADES HABITACIONAIS (14% do total de domicílios existentes) PRECISARIAM SER CONSTRUÍDAS PARA SANAR O NOSSO DÉFICIT DE HOJE. TEMOS CONTRATADAS, FALTAM Sendo confirmada a intervenção da CDHU na Vila Ferreira e no DER, a produção nestas áreas também será abatida deste déficit. IBGE não divulgou oficialmente o número de domicílios de São Bernardo. Quando divulgar, este número deve ser menor do que e isto mudará um pouco o números de domicílios fora dos assentamentos precários e alterará o déficit fora
36 DEMANDA DEMOGRÁFICA FUTURA
37 DEMANDA DEMOGRÁFICA FUTURA POR NOVAS MORADIAS - CONCEITO Corresponde à quantidade de moradias a serem acrescidas ao estoque para acomodar o crescimento populacional projetado em dado intervalo de tempo. Foram usados os conceitos e a fórmula estabelecida no Estudo do MinCidades Demanda Futura por Moradia no Brasil CEDEPLAR UFMG, Demanda demográfica por moradias é um conceito que leva em consideração mudanças no tamanho, na composição e no comportamento da população. Essa demanda está associada a forças e tendências demográficas (incrementos na população, incrementos na renda (por exemplo, quando a renda aumenta a coabitação familiar involuntária diminui),, formação de novos chefes de domicílios, e em fluxos migratórios) que acarretam uma demanda por novas residências.
38 PROJEÇÃO DA DEMANDA FUTURA TOTAL ( ), POR FAIXAS DE RENDA Classes de rendimento nominal mensal da pessoa responsável pelo domicílio Total de Domicílios (Censo Demográfico 2000)* A % de domicílios em 2000* Incremento de domicílios entre ** 0 a 3 salários mínimos ,1% Mais de 3 a 6 salários mínimos ,6% Sub-total até 6 s.m ,7% Acima de 6 salários mínimos ,3% *FONTE: Censo Demográfico 2000 ** FONTE: CEDEPLAR/ UFMG, 2007 Total ,00%
39 PROJEÇÃO DA DEMANDA FUTURA NAS FAIXAS PRIORIZADAS PELO PLHIS ( ) Priorização de Atendimento pelo Poder Público Demanda Futura % UHS Demanda Futura até 3 s.m Demanda Futura mais de 3 a 6 s.m Acima de 6 salários mínimos 00 - Total
40 TOTAL DA NECESSIDADE DE CONSTRUÇÃO DE UNIDADES HABITACIONAIS NO HORIZONTE TEMPORAL DO PLHIS
41 TOTAL DE UNIDADES NOVAS PARA DÉFICIT E DEMANDA PRIORIZADA NO HORIZONTE DO PLHIS ( ) Tipo de Necessidades Habitacionais Priorizadas pelo PLHIS que demandam produção de novas Unidades Déficit Quantitativo Acumulado Em Assentamentos Precários e Alojamentos % UHS Déficit Quantitativo Acumulado Fora de Assentamentos Precários (100% até 3 sm + 50% de 3 a 6 sm) Sub-total Déficit Acumulado Priorizado Demanda Futura até 3 s.m Demanda Futura mais de 3 a 6 s.m Sub-total Demanda Futura Priorizada Total de Unidades para Necessidades Priorizadas no PLHIS UHs
42 NESTA FASE TRABALHO CONHECEMOS O VOLUMES DAS NECESSIDADES HABITACIONAIS DE SÃO BERNARDO QUE DEVEM SER TRABALHADAS PELO PLHIS, QUE DE OUTRO MODO PODE SER ASSIM SINTETIZADA unidades já construídas em assentamentos precários e/ou irregulares que podem ser consolidadas, das quais podem ser regularizadas sem demandar obras habitacionais Um número ainda não conhecido de unidades habitacionais regulares, consolidadas, que têm inadequações unidades habitacionais a serem construídas para sanar o o déficit quantitativo acumulado até hoje entre famílias na faixa priorizada, dentro e fora dos assentamentos irregulares unidades habitacionais a serem construídas nos próximos 12 anos para acolher a demanda demográfica futura entre famílias na faixa priorizada
43 ENFRENTAR AS NECESSIDADES HABITACIONAIS DE SÃO BERNARDO IMPLICA EM VIABILIZAR 5 MEIOS ESSENCIAIS: Recursos para investimento nas soluções habitacionais necessárias, com regularização, urbanização e produção habitacional Terras para produção das novas unidades habitacionais necessárias Adequações da Legislação para facilitar o processo de unidades habitacionais de interesse social Fortalecimento institucional do setor habitacional, para melhoria das condições de gestão e execução das ações necessárias Articulação e comprometimento institucional dos diversos agentes cuja ação repercute sobre a solução das necessidades habitacionais desde a execução de obras de infra estrutura, que impactam no déficit qualitativo, até as ações que impactam na aprovação e regularização de unidades. ESTES TEMAS ESTÃO SENDO TRABALHADOS E CONHECER O CENÁRIO A SER TRABALHADO NO PLANO ESTADUAL DE HABITAÇÃO É FUNDAMENTAL.
44 Plano Local de Habitação de Interesse Social PLHIS SÃO BERNARDO DO CAMPO Obrigada!
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