Compra Direta Local da Agricultura Familiar do Recife

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1 Prefeitura da Cidade do Recife Secretaria de Desenvolvimento Econômico PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS Compra Direta Local da Agricultura Familiar do Recife Recife, 2004

2 Preâmbulo O presente projeto visa definir as diretrizes que nortearão a celebração do convênio com a Prefeitura Municipal do Recife, para a implantação de programas complementares de segurança alimentar por meio do Programa de Aquisição Compra Direta Local da Agricultura Familiar de Recife. Contextualização A compra de produtos da agricultura familiar é uma das ações do Programa Fome Zero. Para concretizar essa iniciativa, o governo federal lançou, em julho, o Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar (Lei /2003), que integra o Plano Safra da Agricultura Familiar 2003/2004. O objetivo é incentivar a agricultura familiar, através da remuneração adequada da produção, além de contribuir para recompor um estoque mínimo de produtos da cesta básica com a compra direta e antecipada da produção dos produtores rurais nas próprias regiões de consumo. A Compra Direta Local da Agricultura Familiar será feita diretamente de associações e/ou cooperativas de agricultores familiares para ser distribuída a programas municipais de segurança alimentar (merenda escolar municipalizada, creches, hospitais, restaurantes populares e entidades beneficentes e assistenciais). Esse programa beneficia ao agricultor familiar enquadrado nos grupos A a D do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, que poderá destinar sua produção aos programas governamentais sem necessidade cumprimento das exigências da Lei 8.666/93, contribuindo para a dinamização da economia local, com geração de renda para o segmento da agricultura familiar. Beneficia também ao público atendido pelos programas sociais do município ao garantir a melhoria da alimentação fornecida. Fortemente concentrada das mesorregiões do Sertão e Agreste, a agricultura familiar pernambucana representa mais de 83% dos estabelecimentos rurais do Estado, sendo, também, a principal fonte de emprego rural. Excetuando-se algumas poucas áreas, notadamente as próximas à Petrolina e Itaparica, a agricultura utiliza tecnologias excessivamente tradicionais, além de sofrer com a escassez de chuvas, característica do semi-árido nordestino. Ao lado dessa séria limitação, a agricultura familiar estadual enfrenta dificuldades relacionadas à insuficiência de terras para a manutenção de toda a família, ao baixo nível educacional da população, baixa renda, precariedade da distribuição de energia elétrica e de obras hídricas sustentáveis e à falta de acesso ao crédito e à assistência técnica e extensão rural. No estudo elaborado pela Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Universidade Federal de Pernambuco que identifica os principais setores agropecuário e industrial das cinco mesorregiões (metropolitana do Recife, Mata Pernambucana, Agreste, São Francisco e Sertão Pernambucano) ressalta que "a maioria de suas cidades, fora da Região Metropolitana do Recife, vive em torno da produção rural do local", o que implica dizer que "o motor de crescimento dessas cidades está no campo e por tal uma política de desenvolvimento agrário é fundamental para o desenvolvimento mais equilibrado do Estado". Nesse contexto, o estudo aponta diversas ações que já são executadas no município. Dentre as primeiras destacam-se os serviços de assistência técnica e extensão rural e a oferta de crédito.

3 Dessa forma, Pernambuco investiu mais de R$13 milhões em recursos do Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar de Pernambuco na linha de Infra-Estrutura e Serviços. A verba foi disponibilizada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) em contrapartida com o Governo do Estado e municípios. No Estado existem estabelecimentos agrícolas, dos quais voltados para agricultura familiar, com um total de 2,9 milhões de hectares, numa média de 12,6 ha por estabelecimento. Esses pequenos produtores concentram suas atividades em sistemas de produção mais adequados a grandes propriedades, como os grãos - feijão e milho, raízes e tubérculos, como mandioca. A realidade das famílias de pequenos agricultores não restringe a geração de renda às atividades de produção agropecuária. Existem, no grupo familiar, outras atividades como, por exemplo artesanato, fabricação de doces caseiros, que complementam a renda familiar e são exercidos, em sua maioria, pelas mulheres e jovens. Apesar da situação difícil e pouco favorável, o público beneficiário possui um potencial mobilizável de organização, produção e geração de renda, condições fundamentais para qualquer tipo de apoio à auto-ajuda. Considerando as condições mencionadas o Programa Aquisição da Agricultura Familiar busca apoiar o fortalecimento deste processo em que os pequenos agricultores exercem seu poder de autogestão em busca do seu desenvolvimento sustentável. Objetivos Objetivo Geral Promover a articulação entre a produção da agricultura familiar e a destinação dessa produção, visando o desenvolvimento da economia local e o atendimento direto às demandas de suplementação alimentar e nutricional dos programas sociais locais. Objetivos Específicos Garantir o direito humano à alimentação para pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade social e/ou de insegurança alimentar e nutricional; Direcionar os produtos adquiridos para os programas sociais, tais como, complementação da alimentação nas Creches, Abrigos, Albergues, Asilos e Hospitais Públicos; Bancos de Alimentos; Restaurantes Populares; Cozinhas Comunitárias; Fortalecer a agricultura familiar e gerar trabalho e renda no campo; Garantir a aquisição dos produtos da agricultura familiar e dos assentados da reforma agrária, até o limite de R$ 2.500,00 por agricultor por ano;

4 Garantir o escoamento da produção da agricultura familiar por uma remuneração justa, por meio do estabelecimento, por critérios técnicos e de mercado, de preços regionais; Promover o desenvolvimento local por meio do escoamento da produção para consumo nas microrregiões do Recife. Público-Alvo Beneficiários Consumidores: famílias e pessoas atendidas pelos programas sociais locais; Beneficiários Produtores famílias de agricultores e de assentados da Reforma Agrária que apresentem a Declaração de Aptidão ao PRONAF-DAP, Grupos A ao D, e que, preferencialmente, estejam organizados em grupos formais (cooperativas e associações) ou informais. Instrumento de Operacionalização O projeto será executado por meio da celebração de convênio entre o MDS e a Prefeitura Municipal do Recife, de acordo com a Proposta de Participação formatada com base na articulação com fornecedores/produtores e as entidades beneficiárias. Como também, o envio do Plano de Trabalho e dos documentos de regularidade fiscal, previdenciária e junto ao INSS, conforme legislação pertinente. Será observada, ainda, a participação das seguintes entidades: CONAB, que deverá fornecer subsídios e suporte técnico operacionais; e Um Conselho Municipal atuante que deverá, previamente, aprovar a proposta do Agente Local e exercer o controle social. Requisitos Gerais Controle Sanitário e de Qualidade Deverão ser observados os seguintes pontos com relação ao Controle Sanitário e de Qualidade dos produtos adquiridos e doados às pessoas e/ou instituições beneficiárias de programas sociais: a) Produtos de origem animal deverão atender às normas de fiscalização do Serviço de Inspeção Federal, Estadual ou Municipal;

5 b) Demais produtos deverão observar as normas de identidade e qualidade do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA e da Vigilância Sanitária, o que couber. Entrega dos Produtos e Pagamento aos Produtores/Fornecedores Os produtos agropecuários deverão ser entregues pelo Produtor/Fornecedor ao Consumidor, nos locais indicados na Proposta de Participação, acompanhados da Nota Fiscal do produtor. Correrão por conta do Produtor/Fornecedor todas as despesas incidentes até os locais previamente definidos para a entrega, inclusive as despesas de transporte, carga/descarga e acondicionamento, caso necessário. O Produtor/Fornecedor poderá contar com o apoio logístico dos Agentes Locais - a Prefeitura Municipal e/ou as CEASA e/ou as Associações ou Cooperativas de Agricultores Familiares. O Consumidor (entidade beneficiária) emitirá o Termo de Recebimento e Aceitabilidade, formulário em anexo, entregando-o ao Produtor/Fornecedor. Na ocorrência de rejeição, por falta de qualidade, de mais de 20% (vinte por cento) do quantitativo pactuado na Proposta de Participação, o Produtor/Fornecedor será excluído do Programa de Aquisição de Alimentos PAA. O Produtor/Fornecedor deverá encaminhar ao Agente Local (Prefeitura Municipal, CEASA ou Associação/Cooperativa), todas as sextas-feiras, a documentação fiscal e o Termo de Recebimento e Aceitabilidade. O Agente Local deverá enviar à CONAB de jurisdição a documentação fiscal, os Termos de Recebimento e Aceitabilidade e os seguintes documentos, por agricultor familiar: a) Cópia da Declaração de Aptidão ao PRONAF - DAP, de todos os agricultores participantes, na forma prevista nos artigos 3 ao 6º, da Portaria MDA n.º 075, de 25/07/03; b) Declaração, por agricultor familiar, com as seguintes especificações: 1 Para grupo informal, que o produto é de produção própria, estando livre de penhor/gravame (modelo em anexo); 2 Para grupo formal, que o produto foi recebido/adquirido de produtores, à vista, estando livre de penhor/gravame (modelo em anexo). O preço de pagamento do produto (valor de aquisição) será o aprovado pela CONAB, conforme delegação do MESA. O pagamento será efetuado mensalmente, no prazo de até 10 (dez) dias a contar do recebimento da documentação, devendo o Produtor/Fornecedor indicar a instituição bancária, o número da conta corrente e da agência, para o recebimento do valor referente à venda do produto. Na eventual inexistência de conta bancária, o beneficiário deverá dirigir-se a qualquer agência do Banco do Brasil S/A, de posse do CPF e dos documentos oficiais de identificação para o recebimento do pagamento devido. Acompanhamento e Avaliação Será enviado bimensalmente, ao MDS, o Relatório de Execução e Avaliação da Proposta de Participação, com cópia à CONAB, enfocando, principalmente, a destinação dos produtos agropecuários aos Consumidores e os impactos/resultados obtidos com a Compra Direta Local da Agricultura Familiar no âmbito das entidades

6 assistidas e da agricultura familiar, com o parecer do Conselho que aprovou a Proposta de Participação e que exerce o Controle Social. Bimensalmente, o MDS também acompanhará e avaliará o programa por meio de relatório próprio, enviado pela CONAB, a quem compete o acompanhamento da execução do programa, por delegação do MDS. Anexos 1- Plano de Trabalho 2- Proposta de Participação

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