Dia 14/10/03 - Saída às 19:00 h. do Rio de Janeiro e chegada em São Paulo.



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Transcrição:

MINISTÉRIO DA SAÚDE-MS SECRETARIA EXECUTIVA DEPARTAMENTO DE INFORMATICA DO SUS CENTRO TECNOLOGICO DE INFORMATICA CGDSI - Coordenação Geral de Desenvolvimento de Sistemas Informatizados RELATÓRIO DE VIAGENS DETALHADO Nome :ANA MARIA MACHADO VIEIRA Cargo/Função: ANALISTA O&M Coordenação /Gerência: COSAB/CGDSI Projeto: SCNS/SIAB+ Destino: Rio de Janeiro/SP/São José dos Campos/SP/Rio de Janeiro Período: 14 a 17/10/03 DESCRIÇÃO: Ida ao Município de São José dos Campos e a SES-SP para conhecer o funcionamento dos aplicativos do SCNS nível municipal, estadual/concentrador e Local (uso do TAS na Atenção Básica e na Média/alta complexidade) Ações Realizadas : Página 1 de 7 Dia 14/10/03 - Saída às 19:00 h. do Rio de Janeiro e chegada em São Paulo. Dia 15/10/2003 - Período da Manhã 1) Chegada dos demais técnicos do DATASUS (Ricardo Rochfort, Michaellis, Patrícia e Claudia) 2) Deslocamento para São José dos Campos em carro do MS 3) Reunião às 10:00 na SMS- S.J. Campos A reunião já tinha sido agendada pelo consultor do SCNS Luiz Ricardo e teria a presença da Cooordenadora do NIL Maristela. Em virtude de problemas na agenda da Coordenadora não foi possível realizá-la, tendo sido a reunião adiada para o dia 16/10. Sendo assim aproveitamos para realizar a reunião com a Operadora do Site Municipal Márcia -, na qual foi apresentado o aplicativo do nível municipal o APPCNS. Estiveram presentes os seguintes participantes: Márcia resp. pela Adm do Servidor Municipal, Luiz Ricardo consultor SCNS pelo MS, Caetano Impallari, Ana Vieira, Gilda Pernambuco, Patrícia, Ricardo Rochfort, Claudia e Michaellis. O Datasus iniciou a reunião explicando que no término do contrato com as empresas a responsabilidade pelo suporte ao(s) aplicativos do SCNS ficará com a Coord. Geral de

Página 2 de 7 Desenvolvimento de Soluções Informatizadas, daí a necessidade de iniciarmos o processo de absorção de todos os aplicativos desenvolvidos pela Hypercom e Procomp. Márcia repassou algumas explicações sobre as características do aplicativo municipal e apresentou as suas principais funcionalidades. A seguir destacamos as seguintes observações: - O aplicativo APPCNS v. 2.4.3 foi desenvolvido em Java com Oracle 8i. Está instalado em um servidor SUN com o SO Solaris 5.0. - A capacitação para operacionalização do Servidor Municipal ( Software Básico Solaris, rotinas de Backup, Discoverer) foi realizada em agosto/2002 e contemplou apenas 2 técnicos da SMS Mariani e Cleber. A técnica Márcia assumiu a operação do site a partir de maio/2003; - Observamos que a referida técnica desconhece a maior parte das funcionalidades disponibilizadas no aplicativo APPCNS, ficando apenas sob a sua responsabilidade a atualização da CBOS do profissional, mediante solicitação dos ES por email. Ela explicou que todas as atualizações TAS no ES e Servidor Municipal - continuam sendo realizadas pela Hypercom de forma remota, sem nenhuma participação dos técnicos da SMS; - Apesar do desconhecimento técnico sobre as funcionalidades disponíveis no aplicativo municipal,em virtude de não ter sido devidamente capacitada, a referida técnica demonstrou o maior interesse em nos repassar as explicações possíveis aos nossos questionamentos; - No caso de ser necessário a instalação de um TAS no ES, um técnico da Fast Trein (empresa contratada pela Hypercom) é quem opera no SM para gerar o ID lógico desse TAS, e com isso, gerar a senha que permitirá a habilitação desse novo equipamento no ES; - O Relatório de Produção dos Atendimentos Ambulatoriais RPAA ainda não está funcionando corretamente. Foi citada a realização de uma reunião no dia 10/9, na qual a técnica do MS Sheyla esteve presente. Na ocasião ela ficou de verificar com a Hypercom como o problema poderia ser resolvido. Por essa razão todos os ES são obrigados a registrar os procedimentos no TAS e em paralelo preencher o instrumento de coleta BDA para alimentar posteriormente o sistema próprio da SMS. A partir deste sistema é gerado um arquivo que será importado pelo SIA; - Indagamos sobre o processo de Notificação Compulsória, Márcia explicou que continuam utilizando o sistema próprio da SMS. Não identificamos nenhuma funcionalidade no aplicativo APPCNS relacionada a Notificação Compulsória; - A SMS não tem como monitorar o envio dos lotes pelos ES (transmissão pelo TAS) A exemplo do que acontece em Aracajú; - Pelo aplicativo municipal não há como gerenciar o status de um TAS se está em funcionamento ou não. Quando há a necessidade de trocar um equipamento é gerado um novo código ID (número lógico). Citou o exemplo do ES Jardim Satélite que tem apenas 10 TAS e no entanto possui mais de 10 ID s lógicos; - As funcionalidades de configuração dos TAS por ES e dados x perfil de ES, vêm sendo realizadas pela Hypercom de forma remota. O cadastro da FCES foi atualizado mas o cadastro de Estabelecimentos no SCNS continua desatualizado.

Página 3 de 7 4) Almoço e Ida à Unidade de Especialidades de Saúde - UES O ES é de média complexidade com cerca de 500 atendimentos dia/20 mil por mês. Possui cerca de 25 consultórios de várias especialidades e em cada um deles está instalado um TAS. No total estão instalados 34 TAS que utilizam uma rede para comunicação/transmissão dos lotes. Observamos o atendimento realizado na recepção e obtivemos alguns esclarecimentos com a Gerente do ES Vânia, a seguir destacamos algumas observações: - no caso de atendimento de usuário sem cartão CNS (Definitivo ou Provisório) o profissional de saúde é obrigado a registrar um cadastramento temporário para em seguida registrar o atendimento e emitir o respectivo boleto. Na prática o operador registra duas vezes os seguintes dados: nome, data nascimento, sexo, município de residência, etc. - a funcionalidade de agenda do TAS não está sendo utilizada porque não supre as necessidades mínimas, ou seja, bloqueio de agenda, consulta por nome do usuário. Hoje como o aplicativo está obriga que a pesquisa seja realizada médico por médico, o que torna inviável a sua operacionalização; - o processo de agendamento é feito de forma manual e extremamente trabalhoso tanto para os ES de Atenção Básica quanto para o UES. Mensalmente todos ES enviam as suas agendas para o UES e este as devolve com as marcações realizadas (médico, horário e data); - existe uma grande resistência dos profissionais (médicos/enfermeiros) na utilização do TAS principalmente pela permanência de procedimentos/registros em paralelo. 5) Retorno à SMS para continuar observando o funcionamento e operacionalização do Site Municipal Márcia efetuou a apresentação dos relatórios Pré-formatados. Trata-se de uma outra aplicação desenvolvida em Java e disponibilizada há pouco tempo pela Hypercom. Possui os seguintes relatórios: Produção por profissional, Produção por especialidade, Produção por US, Estatísticas por Profissional, Estatísticas por US, Gráfico do fluxo da US, Transmissão de Lotes pelos TAS, Fluxo da Unidade de Saúde por faixa Etária, etc. Verificamos que os relatórios referentes a Lotes e Gráficos demoraram excessivamente e ficamos com dúvidas se estava de fato funcionando. A operadora Márcia informou que nunca executou os referidos relatórios. Verificamos também que no APPCNS e no aplicativo de Relatórios Pré-formatados não existe nenhum relatório/funcionalidade referente a Agravos de Notificação Compulsória. Com relação ao EIS obtivemos as seguintes explicações: - a geração do EIS está sendo feita diretamente pela Hypercom (de forma remota) e a operadora do Site desconhece a existência de alguma funcionalidade no APPCNS que permita essa geração;

Página 4 de 7 - diferentemente do EIS da PROCOMP o da Hypercom permite a identificação do usuário pelo Número do CNS; - as duas aplicações/bases de dados transacional e EIS - utilizam o mesmo Servidor. Dia 16/10/2003 - Período da Manhã 6) Ida a Unidade Básica de Saúde Vila Maria Efetuamos a visita e realizamos reunião com o Gerente do ES Dr. Luis Antonio sobre a qual descatamos as seguintes observações: - é um estabelecimento de médio/grande porte. Realiza atendimentos em clínica médica, ginecologia, odontologia e mais algumas outras especialidades. Possui 11 TAS, os quais estão interligados em uma rede de comunicação, distribuídos por 6 consultórios, 1 gabinete odontológico, sala de enfermagem, sala de vacina, recepção, entre outros; - os médicos acham o sistema lento, menos de 50% do que é efetivamente realizado no ES é registrado no TAS. Os profissionais são obrigados a registrar duplamente no TAS e no formulário BDA por isso reagem ao processo; - ainda não existe um processo de avaliação por parte da SMS em relação ao uso do Sistema; - os mecanismos de busca do CID por nome são excelentes; - as funcionalidade de solicitação de medicamento e exame e de agendamento não estão sendo utilizadas; - cerca de 40% dos usuários possuem/trazem o cartão SUS para o atendimento; - os mecanismos de persistência em relação a procedimentos/cid foi uma excelente inovação e vem facilitando muito a utilização do TAS nos consultórios; - a funcionalidade utilizada na Sala de Vacina também melhorou consideravelmente, hoje o profissional de saúde utiliza apenas uma tela. Observamos que a aplicação Hypercom não solicita o registro do Lote e do Laboratório como é feito na aplicação Procomp;. O profissional de saúde ainda é obrigado a manter todos os controles manuais (mapas); - a Notificação Compulsória não está sendo utilizada, sequer foi repassada no Treinamento dado aos técnicos. O Gerente relata ainda que todas as vezes que foram feitas tentativas de utilizá-la o TAS ficava travado e os dados eram perdidos; - O ES possui apenas 3 cartões Curinga e a atualização dos profissionais no TAS de vinculação de CBOs ou a inclusão de novos profissionais continua extremamente morosa; - O ES utiliza uma sistemática de senha para o controle do fluxo de atendimento. O profissional de saúde anota na boleta o número da senha e a anexa ao prontuário medico; - Com relação a percepção dos Usuários do SUS sobre o SCNS, a princípio eles acharam que iria agilizar o atendimento, o que de fato não ocorreu. Por outro lado pode se observar uma certa satisfaça sentimento de valorização com o fato de possuírem um cartão similar aos que são utilizados nos planos de saúde. - No caso de o usuário SUS não possuir ainda o cartão a recepção registra o cadastramento completo e entrega ao usuário um cartão (em papel) com o registro do número provisório gerado pelo TAS.

Página 5 de 7 7) Ida a Unidade Básica de Jardim Satélite Não foi possível conversar com a gerente do ES. Nos limitamos a conhecer o ES e observar o atendimento que estava sendo realizado na recepção e na sala de enfermagem. O ES possui 9 TAS interligados em uma rede de comunicação. Os profissionais continuam utilizando o TAS em conjunto com os procedimentos manuais de rotina (BDA s) o que dificulta muito o trabalho. 8) Alomoço e Reunião na SMS com a Coord. do NIL - Maristela A reunião contou também com a presença da Dra. Silvia que é a Coord. do Núcleo de Informações. A seguir descatamos as seguintes observações: - A equipe DATASUS relatou o objetivo da visita conhecer a experiência tendo em vista a responsabilidade de assumir a manutenção após o término da garantia com a Hypercom. A coord do NIL relatou que no ano passado recebeu uma equipe do DATASUS juntamente com o Manoel Renato e que na ocasião foi informado que assumiriam o sistema após a finalização da garantia; - Em resposta a uma pergunta da equipe sobre a abrangência do SCNS na rede de ES da SMS, ela respondeu que não há como instalar os TAS s em ES de Pronto Atendimento (PA). Para isso acontecer é necessário que haja funcionalidade, ou seja o SCNS tem que prever a integração com o sistema que registra os dados da FAA (Ficha de Atendimento Ambulatorial). O TAS não dá conta do volume de um PA; - Com relação a colocação de TAS na rede privada de atendimento, ela esclareceu que a maioria dos prestadores são de grande porte e já possuem sistemas informatizados. Para integrá-los seria necessário que o Agente Cartão (AC) estivesse funcionando. Quando o MS fornecer orientações sobre AC então os prestadores serão chamados pela SMS, antes disso seria prejudicial para a imagem do SCNS; - Na maioria dos ES não existem computadores, mas onde já existe não há como retroceder. Nestes ES s está sendo utilizado um sistema de agendamento desenvolvido pela SMS o SISGERA o qual atende as necessidades locais. A funcionalidade de agendamento do TAS é muito limitada e não atende o mínimo necessário; - Com relação a APAC ela esclareceu que após testes realizados no município concluíram que a funcionalidade necessita ser repensada. Se implantada ocasionará impactos negativos ao processo de trabalho. A Hypercom concebeu a aplicação para ser utilizada apenas na recepção do Prestador; - Em relação a Saúde Mental não foi colocado TAS no consultório, informou que existe uma relatório encaminhado ao MS relatando a opinião da SMS. Ficamos de ver com o Luiz Ricardo (consultor do MS para o SCNS); - Sobre a Notificação Compulsória ela informou que em nenhum momento o MS abordou a questão ou perguntou a opinião do Município sobre a funcionalidade. Relatou que ficou sabendo da funcionalidade quando em visita a um ES o médico a chamou para relatar os problemas no TAS (travamento do equipamento quando era informado um CID de Notificação Compulsória); - Não há nenhum processo de discussão entre a SMS e a ponta (profissionais de saúde) em relação a utilização do SCNS e melhorias a serem introduzidas. Relatou que

atualmente o processo está muito desgastado e sente uma estagnação muito grande por parte do MS em relação ao SCNS.; - Relatou, ainda, problemas em relação a demora no envio dos cartões cerca de 2 anos - e erros nas impressões das tarjas magnéticas (cerca de 50 mil); - Com exceção da participação do município no aprimoramento da interface, no mais o desenvolvimento foi muito vertical sem ouvir o município. Citou a experiência do Município de São Paulo, no qual estão sendo realizadas várias discussões para o desenvolvimento da solução. 9) Deslocamento para São Paulo em carro do MS Dia 17/10/2003 - Período da Manhã 10) Reunião na SES de São Paulo A reunião foi realizada com o Coord. de Informática Dr. Edward na qual ele relatou que a SES vem atuando apenas como local físico para hospedar o Site. Em resumo as máquinas estão fisicamente na SES mas não há nenhuma interação dos técnicos com a aplicação/suporte. Nunca houve nenhum contato de técnicos da Hypercom com a SES. Dos 3 técnicos que foram treinados para operacionalização do SCNS apenas um deles permanece na Secretaria. O referido técnico sequer possui senha para acesso ao servidor. A pessoa que é responsável na Secretaria pelo processo de disseminação e fomento do SCNS Sra. Marli Bueno - não pôde participar da reunião porque estava em Brasília. A SES ainda não possui acesso a base EIS. De acordo com informações do Luiz Ricardo, o coord. de desenvolvimento da Hypercom Francisco Junqueira ficou de disponibilizar um cronograma sobre esse assunto (em Setembro/03) porém até o momento isso não se concretizou. No entendimento pessoal do Sr. Edward, ou seja não é uma colocação institucional, o projeto SCNS deveria ser repensado de modo a otimizar ao máximo os recursos de infra-estrutura. Na sua opinião o importante é que o nível estadual tenha acesso aos dados, independentemente do local físico em que eles estejam. Falou, ainda, que seria interessante para o MS avaliar a logística utilizada pelas grandes operadoras de cartão de crédito (call center). 11) Ida a Regional, almoço e ida para o Aeroporto Página 6 de 7

O QUE SE COMPROMETEU À FAZER: Ação Responsável Prazo OBS: Após apreciação da Coordenação Geral de Desenvolvimento, favor disponibilizar no subdiretório do Projeto correspondente no diretório \\Pampo\Ger.desenvolvimento. Em : 22 /_10 /2003. Assinatura Em : / /. Visto da Chefia Página 7 de 7