Data: 27 de setembro de 2007 Hora: 16 h Local: SIECESC Presentes: NOME E-MAIL EMPRESA



Documentos relacionados
Data: 30 de agosto de 2007 Hora: 16 h Local: SIECESC Presentes: NOME EMPRESA

3 Apresentação do banco de dados sobre legislação ambiental do setor carbonífero. 4 Relato das reuniões do GT Indicadores da Qualidade Ambiental

CONTROLE DE PRODUTO NÃO CONFORME. Aprovação: Olavo R. Tomasini

Site: Código da autorizada: Login: master Senha:

MANUAL DE CADASTRO DE PROJETOS DO ESCOLA DE FÁBRICA

REGULAMENTO DO PRÊMIO MELHORES PRÁTICAS DE ESTÁGIO 11ª EDIÇÃO

Este é um manual de procedimentos básicos padronizados para os Formulários on-line da Coleta Seletiva.

MINUTA DE CONTRATO DE CONVÊNIO

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS AUTO E MOTOESCOLAS E CFCs DIRETORIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO EDITAL DE CONCURSO II PRÊMIO FENEAUTO DE EDUCAÇÃO NO TRÂNSITO

O COMITÊ GESTOR DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL é composto por membros permanentes, por membros temporários e por convidados.

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

SOB MEDIDA TEVAH WEB

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais

Uma revolução cultural no mundo empresarial do Brasil! (2)

Justiça Educacional Plano de Projeto

MANUAL DO WEBSIGOM ÍNDICE

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração

PRÊMIO PROCEL CIDADE EFICIENTE EM ENERGIA ELÉTRICA

O que é Intraempreendedorismo?

Grupo Gestor Mar de Cultura XXV Breve Informativo 18 de março de 2010

PROCESSO DE AUTO AVALIAÇÃO FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS - QUADRO RESUMO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº /2006

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

REGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO DO CEAPIA

As produções e interações ficarão registradas no Moodle.

RESPOSTA A PEDIDO DE IMPUGNAÇÃO

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Apresentação. Atuando em diversos ramos do direito, nosso Escritório tem como meta oferecer. O Escritório

Manual para acesso às disciplinas na modalidade EAD

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música

Monitor de Comercialização Ofertante. Última Atualização 12/11/2015

Gestão da Qualidade em Projetos

Sistema Normativo Corporativo

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. 1 ) Introdução

Introdução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA

Seção Técnica de Ensino 2/8

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

GOVERNANÇA DE TI: Um desafio para a Auditoria Interna. COSME LEANDRO DO PATROCÍNIO Banco Central do Brasil

3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software

Proporcionar ao Corpo Docente a participação de monitores junto ao desenvolvimento de suas disciplinas.

UNICAMP SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNICAMP MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DOS DADOS DO RELATÓRIO GERENCIAL ESTATÍSTICO DO SBU

Módulo 8 Estudos de Caso 5 e 6

SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS

SÍNTESE DA 6ª REUNIÃO Página 1de 5

Módulo 18 Avaliando desempenho

SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE

Tecnologia em Gestão Ambiental. 1/2011 Retorna às Aulas

Normativo 7 Parte Específica AÇÕES DE REÚSO DE EFLUENTES TRATADOS

MANUAL MOODLE - PROFESSORES

FACULDADE GUARAPUAVA CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS LICENCIATURA REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde

REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS

CURSO DE TECN OLOGI A DO VÁCUO

INFORMAÇÕES AOS COMITÊS E FRANQUEADOS

juntamente com este regulamento.

Manual de Operacionalização do Módulo de Prestação de Contas PCS

JUSTIFICATIVA DE AUDIÊNCIA PÚBLICA

PERGUNTAS E RESPOSTAS

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO / SP.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. Plano de Trabalho. Gestão Rodrigo Leitão Diretor

MANUAL CONTRATAÇÃO DE EVENTOS PRÉ EVENTO A) ELABORAÇÃO DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA E TRÂMITES PARA CONTRATAÇÃO DA EMPRESA

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática

Orientações Gerais para o Mobilizador 1

Apresentação Comercial Março/2013 TRATAMENTO DE ÁGUA E EFLUENTES

Tutorial 7 Fóruns no Moodle

ATA DA 22ª REUNIÃO DA CÂMARA TÉCNICA INSTITUCIONAL DO COMITÊ DA

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS

ÍNDICE. SPO Módulo de Descentralização de Créditos no SIMEC 2

Eixo Temático ET Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

EDITAL UCB 001/2012 Propostas de Pesquisas

MBA EM GESTÃO PÚBLICA

Regulamento de Compras :

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

Proposta para elaboração de PROJETO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL E FORTALECIMENTO DO SUBCOMITÊ DO SISTEMA LAGUNAR DE JACAREPAGUÁ

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

Orientações para Secretarias de Educação

Prefeitura Municipal da Estância Climática de Santo Antonio do Pinhal Estado de São Paulo

MANUAL DA SECRETARIA

- Aspectos limitadores: Produção com custo alto; Orçamentos mal elaborados; Dificuldade na análise e avaliação; Inadequação ao perfil empresarial;

Instruções para Candidatos a Bolsa de Mestrado Sanduíche vinculados a Projetos Conjuntos da Coordenação-Geral de Cooperação Internacional

Figura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO?

Gerência de Projetos e EVTE. Fabiana Costa Guedes

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos processos de trabalho do TJAC.

CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Boletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVM/Senacon

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA

Transcrição:

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 Data: 27 de setembro de 2007 Hora: 16 h Local: SIECESC Presentes: NOME E-MAIL EMPRESA 1 André Luiz A. Smanioto meioambiente@riodeserto.com.br Rio Deserto 2 Carlos Henrique Schneider schneider@carbocri.com.br Criciuma 3 Clovis Savi minageo@cyber.com.br Minageo 4 Claudionir Agenor da Silva Qualidade@riodeserto.com.br IC Rio Deserto 5 Damião Maciel Guedes damiao.guedes@satc.edu.br SATC 6 Eduardo G. Rabello mambiente@carboniferacatarinense.com.br Catarinense 7 Giovano Izidoro giovano@carboniferametropolitana.com.br Metropolitina 8 Hilton A Geviski hagcsn@engeplus.com.br CSN 9 Jose Luiz dos Santos coopambiental@terra.com.br Cooperminas 10 Mariane B. Pazzetto mariane.pazzetto@satc.edu.br SIECESC 11 Márcia R. Ronconi de Sousa marciaraquel@carbocri.com.br CCSA 12 Valmir G. de Souza valmir@carbocri.com.br CCSA Pauta: 1 Abertura e aprovação da pauta 2 Aprovação da ata da 41ª Reunião Ordinária 3 Atualização da legislação ambiental do setor carbonífero 4 Apresentação do sistema de tratamento de DAM pelas empresas Rio Deserto, Minageo, Belluno, Catarinense, Gabriela e Metropolitana 5 Informes sobre: 5.1 Planos Diretores 5.2 Código Ambiental 5.3 Criação da Câmara de meio ambiente do sul catarinense 5.4 Implantação da bolsa de resíduos do sul do estado 6 Definição do tema para a próxima reunião 7 Outros assuntos Ausências não justificadas: Antônio Dalmolin Carb. Gabriela Arthur Sulivan Carbonífera Belluno Carbonífera Comin 1. Abertura e aprovação da pauta O Sr. Damião abriu a reunião, dando boas vindas a todos, procedeu a leitura da pauta, que foi aprovada pelos presentes. O Sr. Hilton solicitou incluir um informe sobre o workshop de recuperação de áreas degradadas da biologia da UNESC e sobre o a concessão do Prêmio Fritz Muller ao SIECESC e ao Procurador da Republica, Darlan Dias. 2. Aprovação da Ata da 40ª Reunião Ordinária Sr. Damião lembrou que a Ata já havia sido enviada por correio eletrônico anteriormente, procedeu a leitura do sumário da reunião e consultou o plenário sobre sua aprovação, como todos estavam de acordo, a ata foi aprovada. O Sr Hilton esclareceu que a CSN não faz parte do Comitê de Acompanhamento da Mina do Morozine, da Carbonífera Belluno, conforme o Sr. Arthur havia informado na ata. O Sr. Schneider destacou que a consolidação das informações sobre tratamento de efluentes

35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 de cada empresa na tabela ao final da ata foi bastante oportuna, permitindo visualizar os diferentes sistemas. 3. Atualização da legislação ambiental do setor carbonífero O Sr. Damião informou que a atualização da legislação ambiental seria repassada às empresas por e-mail, com o relatório de atualização mensal, a matriz atualizada e a legislação para ser adicionada ao banco de dados. Foram projetados os modelos de relatório e a matriz de legislação 4. Apresentação do sistema de tratamento de DAM pelas empresas O Sr. Damião informou que daria continuidade às apresentações dos sistemas de tratamento de DAM das empresas, iniciando pela Carbonífera Rio Deserto. O Sr. André procedeu a apresentação dos sistemas de tratamento de efluentes da mina Barro Branco. Destacou a existência de dois sistemas, o primeiro de neutralização dos efluentes da mina e pátio, que bombeia 125m 3 /h, que são encaminhados ao primeiro tanque de aeração, que recebe leite de cal, em seguida segue para e depois encaminhado às bacias para reutilização. Há também uma bacia que recebe o lodo. O consumo de cal é de 80mg/l, o ph de entrada 3 e de saída 9. O Outro sistema é o espessador de, que o é um sistema que substitui a bacia de a um custo mais baixo e menor área ocupada. O sistema funciona para do efluente do lavador, que possui ph alto devido aos minerais que são lavados junto do carvão e aeração do sistema. O sistema exige um controle de vazão de entrada e descarga e da carga do polímero, dependendo do tipo de operação. Recebe uma vazão de entrada de 50m 3 /h, sendo que o lavador tem vazão de 250m 3 /h e a capacidade da bacia de 300 m 3 /h. O Sr Schneider perguntou se a RD dispõe de avaliação do potencial de geração de acidez e de alcalinidade do minério da camada Bonito da Mina Barro Branco. O Sr. Hilton informou que no beneficiamento da Mina A havia instalado um sistema de injeção de leite de cal na água de processo do lavador; destacou também que a Próspera foi a primeira empresa a adotar espessador de lamela, utilizado no beneficiamento da Mina B, adquirido da ICON, com tecnologia KOPEX (polonesa), em 1986. Os equipamentos foram adquiridos da ICON, mas não foram instalados em função da crise que o mercado passou a viver a partir de 1985. O Sr. José Luiz perguntou o preço do espessador, no que o Sr. André respondeu que o custo da implantação foi em torno de R$400 mil e que a operação custa R$15.000 mensais em polímero em dois turnos de operação (14 horas). Em seguida o Sr. Clóvis iniciou a apresentação da ETE em operação na Minageo, destacando que a mina subterrânea na camada Irapuá, com 250m de comprimento e 150 de largura, não possui lavador, apenas britador e peneira. O sistema é o de neutralização, com vazão de 300 m 3 por dia, em 12 horas de bombeamento por dia. O sistema possui 3 tanques de 20m x 15m cada, utilizando como insumos um floculante e cal, cerca de 2Kg por m 3 de efluente. O lodo gerado é depositado na mina, o que está fazendo com que o afluente da ETE passasse a ter um ph mais alto. Destacou que o terceiro tanque passou a ser um tanque de manutenção, tendo em vista que o efluente, ao passar por ele estava tendo o ph reduzido. O Sr. Schneider informou que a precipitação dos metais hidrolizados acarreta na redução do ph. O Sr. Giovano destacou que o consumo de cal é muito alto, sendo sugerida a utilização de insumo na forma líquida, como soda ou leite de cal. Por fim o Sr. Giovano informou que fará a apresentação da ETE da Metropolitana na próxima reunião e o Sr. Eduardo solicitou que a apresentação da Catarinense seja feita

81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 até o final deste ano. Ficou então decidido que as apresentações das ETES empresas restantes serão feitas nas próximas reuniões. 5. Informes 5.1. Planos Diretores O Sr. Giovano informou que nas discussões do Plano diretor de Lauro Muller foi decidido que as jazidas a montante da captação d água do município não serão exploradas e a empresa teve que abrir mão dessas reservas na negociação. O Sr. Schneider expôs que, na sua opinião, as reservas das empresas de mineração são a razão de ser das mineradoras, razão pela qual não deveriam abrir mão de suas reservas e destacou que a função de um plano diretor é a de organizar o município para o seu desenvolvimento, o que está dentro da política de Estado elaborada pelo Ministério das Cidades. O escopo básico dos planos diretores já está definido em lei, e os trabalhos podem dar maior destaque para alguns aspectos em relação a outros, mas jamais deixar de analisar com a profundidade necessária aquilo que cabe ao plano diretor que é, em síntese, o planejamento do uso e ocupação do solo (que é parte distinta do subsolo). Por isso devem ser discutidos e organizados aspectos relevantes como formas de melhorar o saneamento básico, infra-estruturas etc. O trabalho que está sendo feito pela FINATEC é, no seu entendimento, muito ruim,, porque pôs foco na mineração de carvão de forma negativa, deixando de aprofundar no mesmo nível que mereceria um estudo destes aspectos relevantes que definem o IDH de um município, tais como: acessibilidade, transporte, saneamento básico, educação, saúde, entre outros parâmetros.. Em Lauro Muller, não foi avaliado o IDH do município e não trataram com o detalhe necessário aspectos como do transporte, saneamento básico e saúde, que são questões relevantes em um município, concluindo que a avaliação da qualidade de um projeto está na sua viabilidade e nas possibilidades de atingir os objetivos propostos, o que não é o caso do plano diretor de Lauro Muller.. Se o processo de elaboração começou inadequado, vai continuar assim. O Sr. Giovano informou que aceitaram negociar as jazidas para depois negociar na elaboração do plano diretor de mineração do município. O Sr. André informou que tem que prestar muita atenção com a coordenação dos planos diretores, que têm adotado uma postura de que todos os problemas ambientais são causados pelo carvão. O Sr. Damião afirmou que a coordenação parece desconhecer o que é um plano diretor, que deve regulamentar o desenvolvimento e não bloquear. 5.2. Código Ambiental O Sr Damião informou que a proposta de alteração da minuta do Código Ambiental elaborada pelo SIECESC foi discutida também por outros setores produtivos em reunião promovida pelo SINDCERAM e que foi estabelecida uma proposta única do setor produtivo do sul do estado. 5.3. Criação da Câmara de meio ambiente do sul catarinense O Sr Damião informou que no próximo dia 4/10/2007 será realizada a primeira reunião da Câmara de Meio ambiente do sul do estado, às 16 horas na sala da ACIC. 5.4. Implantação da bolsa de resíduos do sul do estado O Sr Damião informou que, em vez de ser criada uma bolsa de resíduos do sul do estado, conforme havia sido informado na última reunião, será mais adequado que as empresas se cadastrem na bolsa de resíduos da FIESC, no endereço www.brfiesc.com.br.

127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 6. Definição do tema para a próxima reunião O Sr. Damião apresentou ao plenário a proposta de que o próximo tema a ser discutido na comissão seja o referente ao estudo do solo no processo da recuperação, tendo em vista que este é um tema que precisa ser melhor discutido para que se conheça e conduza melhor a sustentabilidade ambiental do processo natural de recuperação ambiental e, para isso, convidaria especialistas da UDESC de Lages para fazer uma apresentação do tema e de seus trabalhos na próxima reunião. A proposição foi aprovada por todos. 7. Outros assuntos O Sr. Hilton informou que está sendo realizado o Workshop Aletrnativas Biotecnológicas Sustentáveis para o Manejo de Áreas Degradadas pela Mineração de Carvão, na UNESC e que é muito importante a participação das empresas do setor. Também destacou o fato do SIECESC e do Procurador da República Dr. Darlan dias terem recebido o Prêmio Fritz Muller, sugerindo qe o Plenário rendesse uma homenagem ao fato e sugeriu que a coordenação encaminhe mensagem aos agraciados parabenizando-os pelo fato. O Sr. Schneider destacou que esta premiação é resultado do grande trabalho iniciado em 2000. Destacou também que é necessário que os trabalhos de execução da recuperação ambiental sejam executados de forma padronizada, formando uma espécie de consórcio das empresas para contratar uma entidade sem fins lucrativos que poderia executar toda a recuperação ambiental, montando uma equipe única de recuperação, promovendo economia de recursos e otimização de ações. A reunião foi encerrada às 18:13 Damião Guedes Biólogo - SATC 8 Sumário A apresentação do sistema de tratamento de efluentes das demais empresas será realizada no restante do ano, nas próximas reuniões, ficando a Metropolitana agendada para a próxima reunião., faltando ainda as empresas: Catarinense, Belluno, Gabriela, Metropolitana, Comim. O tema a ser discutido na próxima reunião será os estudos do solo na sustentabilidade da recuperação ambiental, contando com a apresentação dos trabalhos dos pesquisadores da UDESC de Lages. Quadro dos sistemas de tratamento de efluentes Empresa Tipo/método Equipamentos / Infraestrutura Carbonífera Criciúma Tratamento primário por neutralização concomitante ao e descarte do sobrenadante clarificado Usina de Bacias de, Reagentes Cal comercial, Soda comercial, Cal extinta, Soda aluminosa ph Vazão final m 3 /h 6,3 12.000 m³/dia

Cooperminas Rio Deseerto Neutralização Rio Deserto Rio Deseerto Neutralização Rio Deserto Minageo Decantação Decantação Dreno anóxico de calcário Banhado construído (wetland) Tanques, decantadores de, leito de secagem de lodo Sistema de aeração, neutralização e Bacia de lodo Usina de Bacias de aeração, Bacia de lodo Usina de 3 tanques Cal, polímero 8 180m 3 / hora Leite de cal 9,2 125 80g/m 3 m 3 /h Floculante 250 a 300 m 3 /h Leite de cal 9,2 125 80g/m 3 m 3 /h Floculante 50 m 3 /h Cal (2kg/m 3 ) 300m 3 / dia

163 ATA da 42ª Reunião Ordinária da Comissão Técnica do

This document was created with Win2PDF available at http://www.win2pdf.com. The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only. This page will not be added after purchasing Win2PDF.