Uma revolução cultural no mundo empresarial do Brasil! (2)
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- Roberto Araújo de Caminha
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1 Uma revolução cultural no mundo empresarial do Brasil! (2) José Carlos Cavalcanti Professor de Economia da UFPE, ex-secretário executivo de Tecnologia, Inovação e Ensino Superior de Pernambuco ( (Foto de João Felipe C.S. retirada do Wikimedia Commons) Começamos a defender, no artigo da semana passada, o argumento de que a partir do governo FHC (marcadamente com a implantação do Plano Real) ocorreu uma radical mudança cultural no modo como as empresas passaram a fazer seus negócios, e que esta mudança cultural decorreu de dois determinantes centrais: a) Primeiramente, o Sistema Financeiro Nacional- SFN foi radicalmente transformado; e, b) O Mercado de Capitais teve que se ajustar radicalmente a um novo contexto de uma forte abertura da economia, tanto em termos de comércio externo quanto em termos do fluxo de capitais. Tratemos brevemente do primeiro determinante! Como constantemente transmito aos meus alunos, o SFN é um sistema bastante amplo, complexo, e muito bem desenvolvido (não devemos a nenhum país do chamado mundo desenvolvido, tanto em organização das instituições, quanto em tecnologia). Para que o leitor tenha uma idéia, mesmo que bastante superficial da sua organização, basta que observe a Figura 1 a seguir (retirada do livro Mercado Financeiro: Produtos e Serviços, de Eduardo Fortuna, Editora Qualitymark, 16ª. Edição, 2005). Para aqueles mais interessados nos detalhes das várias modificações que foram promovidas no SFN a partir do Plano Real, sugiro uma leitura atenta ao artigo Sistema Financeiro Brasileiro: Reestruturação Recente, Comparações Internacionais e Vulnerabilidade à Crise Cambial, publicado em 1999, por Fernando Pimentel Puga, economista do BNDES, que você pode acessar aqui. Como principais itens destas mudanças, podemos destacar aquelas ocorridas na legislação das Instituições Financeiras, fundamentalmente as que visavam adequação às normas internacionais propugnadas pelo Acordo de Basiléia, a criação do Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional PROER e do
2 Programa de Incentivo à Redução do Setor Público Estadual PROES, e as mudanças na legislação sobre o capital estrangeiro. O reflexo destas mudanças se fez sentir na racionalização/eficientização do SFN, que evoluiu, desde o Plano Real, conforme está retratado na Figura 2 à frente. De modo mais visível, diminuiu o número de bancos múltiplos e bancos comerciais, as sociedades corretoras e distribuidoras de títulos e valores mobiliários, sociedades de arrendamento mercantil. Em compensação, cresceram as cooperativas de crédito, e surgiram, de modo crescente, as sociedades de crédito ao micro-empreendedor. Esta racionalização/eficientização, por seu turno, forçou o sistema financeiro/bancário a depender cada vez menos dos lucros inflacionários, e a procurar se valer do seu produto mais importante, que é o crédito, como pode ser visto na Figura 3 à frente. O grande beneficiário deste processo foi o empresariado do setor real da economia, e, em segundo lugar, as pessoas físicas. Semana que vem trataremos do outro determinante, ou seja, o Mercado de Capitais!
3 Figura 1
4 Figura 2 Banco Central do Brasil Diretoria de Normas e Organização do Sistema Financeiro Departamento de Organização do Sistema Financeiro Quantitativo de instituições autorizadas a funcionar Tipo Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez Banco Múltiplo Banco Comercial (1) Banco de Desenvolvimento Caixa Econômica Banco de Investimento Sociedade de CFI Sociedade Corretora de TVM Sociedade Corretora de Câmbio Sociedade Distribuidora de TVM Sociedade de Arrendamento Mercantil Sociedade de Crédito Imobiliário, Associação de Poupança e Empréstimo e Sociedade de Crédito Imobiliário Repassadora (2) Companhia Hipotecária Agência de Fomento (3) º sub-total Cooperativa de Crédito Sociedade de Crédito ao Microempreendedor (4) º sub-total Consórcio Fonte: Unicad/BC Total / Inclui as Filiais de Bancos Estrangeiros. 2/ Inclui Sociedades de Crédito Imobiliário Repassadoras (SCIR) que não podem captar recursos junto ao público. 3/ Em Jan/1999 foi constituída a 1ª Ag. Fomento, nos termos da Res , de
5 Figura 3
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